1 – 2: Educação Especial e Inclusiva Processo Histórico e Político no Brasil

By | 03/05/2025

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1 – 2: Educação Especial e Inclusiva Processo Histórico e Político no Brasil/a>

linhas pretas e sinuosas formam a logo do curso Educação Especial na Perspectiva da educação inclusiva linhas azuis formam as logos da ufrb CAD EAD e Universidade Aberta do Brasil em o estúdio Professor Emanuele Félix dos Santos ela é negra de cabelos pretos lisos e médios está grávida a esquerda em monitor se lê Educação Especial inclusiva Olá esta semana iniciaremos a discussão sobre o processo histórico e político da Educação Especial no Brasil para contextualizar a história da Educação Especial precisamos primeiro entender um pouco sobre o tratamento destinado às pessoas com deficiência US uma camisa branca se falamos hoje de inclusão é porque durante muito tempo as pessoas que não enxergavam não ouviam ou não se locomoviam eram excluídas socialmente apesar de não termos indícios de como os primeiros grupos de humanos da terra se portavam diante das pessoas com deficiência a história vem nos mostrar que Nem sempre a relação com essas pessoas foi cordial e sociável se por um lado há evidências arqueológicas de que no Egito antigo as pessoas com deficiência ocupavam um lugar na sociedade A exemplo Podemos verificar a placa de calcário representando o homem com deficiência e sua família fazendo oferenda a deusa uma figura masculina por outro lado na antiguidade clássica na Grécia em antenas na Roma antiga as pessoas deformes ou anormais sofreram práticas de abandono negligência e de extermínio faz sinal de aspas mesmo na idade média com a concepção do homem como criatura Divina oriunda do cristianismo as pessoas com necessidades especiais eram isoladas em instituições especializadas ou asilos ou Conventos onde eram acolhidas como pecadoras ou como consequências de Pecados frente a esse contexto histórico e social nos indagamos Quando surge a educação especial ao realizar uma excussão histórica podemos perceber que desde a antiguidade a educação para as pessoas com deficiência foi sendo construída com luta lágrimas tortura exclusão reparação Piedade segregação segundo os estudos de mes a história da educação especial no mundo surge no início do século X com médicos e pedagogos que desafiando conceitos vigentes da época acreditaram nas possibilidades de indivíduos até então considerados ineducáveis centrados no aspecto pedagógico numa sociedade em que a educação formal era direitos de poucos esses precursores desenvolveram seus trabalhos com base tutoriais sendo eles próprios 2006 página 387 como exemplo podemos mencionar o monge Pedro pona de leão que tornou-se historicamente reconhecido como o primeiro professor de surdos no slide podemos visualizar a imagem de Pedro pona de Leon ensinando a língua de sinais a Juan Pablo Bon estátua uma criança ao lado de um homem em 1920 para além podemos citar o á LEP que fundou a primeira escola pública de surdos em Paris luí briley jovem cego que através de uma adaptação de um Código Militar de comunicação noturna constituiu o briley texto em tela itar médico francês que educou menino Selvagem no sul da França e criou instituições para o ensino a crianças com deficiências sensoriais e físicas Montessori que desenvolveu um Programa de Treinamento com ênfase na alto aprendizagem para crianças com deficiência intelectual em internatos de Roma podemos identificar que o acesso à educação das pessoas com deficiência foi um processo muito lento em comparação ao desenvolvimento educacional das demais pessoas a educação especial apresentou uma ascensão na contemporaneidade de volta ao Estúdio com a luta pela igualdade social e responsabilizando o estado a escola e a família o dever de construir uma educação para todos no Brasil o contexto da Educação Especial se tornou um espelho da Europa e de outras partes do mundo no final do século XVI início do século X as ideias liberais que afloravam no país na luta pela Liberdade de todos os indivíduos por uma liberdade Econômica política Religiosa e intelectual influenciar a construção da democratização dos direitos dos cidadãos Mas essa democratização não passava da Constituição abri uma das mãos Porque apesar da Constituição de 1824 garantir o direito de todos à educação para as pessoas com deficiência a educação ainda estava no campo do assistencialismo da AC nas santas casas de misericórdia asilos e outras instituições é somente em meados de 1853 que as experiências realizadas pelos médicos e educadores da França se instalaram no Brasil essas experiências atradas a estabilização do Poder Imperial culminaram em criação de institutos A exemplo podemos citar o Instituto dos meninos cegos que é o atual Instituto Benjamim e o Instituto Nacional de Educação dos surdos conhecido como Ines apesar dos institutos serem mantidos pelo poder Central tiveram na sua constituição grande influência de um cego brasileiro José Álvares Azevedo e de um surdo francês hernest R polegar além dos institutos e o indicador expandiu no Brasil a criação de associações hospitais e asilos e numera com os dedos Como podemos verificar a educação das pessoas com deficiência surgiram como sensibilização de pessoas envolvidas e que com luta conseguiram restrito apoio do governo e posteriormente de entidades filantrópicas portanto durante anos a educação das pessoas com deficiência ocorreram institutos especializados sem muita importância para o poder público esquecidos e segregados mazota relata em seus escritos que durante o século XIX as iniciativas tanto oficiais como particulares voltadas para atendimento das pessoas com deficiência foram isoladas por esta questão não podemos considerar que a educação deixou de ser excludente para tornar-se integradora na atualidade apesar da presença de pessoas com necessidades educacionais especiais nas escolas comum é possível vivenciarmos a exclusão de outrora Outro fator que merece destaque no processo educacional das pessoas com deficiência é influência da medicina o conceito de eonia e de normalização tiveram grande interferência na prática pedagógica Até recentemente o objetivo da educação era tornar o sujeito anormal faz sinal de aspas exemplo dos surdos que tiveram sua educação dedicada ao ato de desenvolver a fala a oralidade em detrimento de outros conhecimentos comuns às pessoas ouvintes assim os alunos que não consegui se normalizar Ou seja que não conseguia obter parâmetro escolar eram segregados e os que conseguiam estavam aptos a estudar com crianças normais ou seja integrar-se contudo todo o esforço para essa integração dependia exclusivamente do aluno tem-se a crença de que a integração possibilita o desenvolvimento acadêmico e social dos alunos contudo A Crítica que se faz ao processo de integração é a ausência de mecanismos que favorecesse além de sua permanência o desenvolvimento citado Ou seja a falta de uma estrutura física pedagógica e formativa dos profissionais envolvidos no processo tudo isso impactava no olhar para aprendizado do aluno com deficiência que era rapidamente encaminhado para as escolas especializadas por não conseguir acompanhar o rendimento da escola comum a escola não tinha preocupação em democratizar de fato o ensino não hou viu modificações de estrutura pedagógica em meados de 1975 as ações políticas internacionais intensific as discussões de igualdade de direitos e numera com os dedos principalmente frente aos índices de pessoas não alfabetizadas pessoas especialmente do sexo feminino e adultos que não tinham acesso à escola e e quiçá ao nível superior questões como estas fizeram com que as autoridades internacionais apoiadas pela Unesco promovesse encontros para discutir a universalização da educação com qualidade ou seja o reconhecimento do fracasso no Combate Mundial ao analfabetismo e a falta de acesso à educação esses fatores criam urgência para o estabelecimento de novas diretrizes no final do século XX assim documentos foram pactuados em pó das pessoas com deficiência tais como a Declaração dos direito das pessoas deficientes a declaração mundial sobre educação para todos e a Declaração de Salamanca dentre outras declarações todas elas influenciar as políticas nacionais como a DB de 96 inserindo nos documentos legais princípios de igualdade de direitos de mudanças estruturais e principalmente mudanças atitudinais assim se inicia no Brasil o debate sobre inclusão que não pode ser Concebida como um preceito administrativo com datas projetos e programas estabelecidos a partir das quais as escolas por permitir o acesso das pessoas com necessidades educacionais especiais passa ter o estatus de escolas inclusivas fazendo um quadro comparativo entre o processo de integração e o processo de inclusão podemos perceber alguns fatores que vão diferenciar esse processo enquanto da Integração escolar uma tabela o problema está centrado no aluno a escola inclusiva deve prever a reestruturação do sistema educacional a tabela duas colunas enquanto na integração não há pressuposição de mudanças do ensino da escola a escola inclusiva deve prever reformulação dos currículos das formas de avaliação da forma dos professores e da política educacional na integração os serviços são organizados em níveis sendo que muitas vezes os alunos retornavam para os serviços mais segregados já na escola inclusiva deve se intensificar na prestação de do atendimento na classe comum preciso compreender a Educação Especial na Perspectiva inclusiva como um princípio que envolve mudanças de pensamento de atitudes de políticas de estruturas do modo de pensar e de fazer educação ainda estamos passando por um momento de desestrutura Educacional de compreender e reconstruir o papel das instituições especializadas na tal conjuntura o papel da escola comum e principalmente de como lidar com as diferenças e de que lidar com essas diferenças não tem receita pronta estabelecida mas princípios éticos Superação do sentimento do Medo do como fazer sentimento de acolhimento as diferenças a Educação Especial na Perspectiva inclusiva precisa existir e resistir para ecar que as especificidades precisam ser respeitadas ao se pensar uma escola para todos corremos o risco de igualarmos ou normalizar as diferenças a democratização do ensino se por um lado permite o acesso das por outro tem criado pceu de inclusões nas escolas Félix 2015 assim nas próximas semanas estaremos refletindo sobre esse processo histórico político além de compreender alguns conceitos inerentes abordagem inclusiva referências sugiram que façam as leituras complementares pesquisem e contribua com o debate um bom estudo a todos reitor Silvio luí Oliveira soglia vice-reitora Georgina Gonçalves dos Santos pró-reitora de graduação Rita de cásia Dias Pereira Alves ufrb 2018 coordenação de áudi descrição Kell Cunha roteiro de audiodescrição Iara forastiere consultoria e edição danino Souza

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