O papel da Educação Especial no Contexto da Educação Inclusiva.

By | 21/05/2025



Aula pública do Curso de Especialização em Educação Especial e Inovação Tecnológica.

O papel da Educação Especial no Contexto da Educação Inclusiva./a>

Olá pessoal boa noite sejam todas e todos muito bem-vindos à nossa aula inaugural do curso de especialização em educação especial e inovação tecnológica eu sou a professora Márcia Denise Plete da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro coordenadora desse curso eu sou uma mulher branca de estatura baixa Tenho cabelos castanhos Claros lisos na altura dos ombros estou usando um coque eh tenho olhos verdes uso batom vermelho uma blusa preta e um lenço vermelho com eh imagens em branco fala aqui do escritório da minha casa que aos Fundos e na nas laterais tem estes repletas de livros e também aparece aqui no enquadramento uma uma porta branca eh e estou aqui com a interpretação do nosso intérprete Daniel e também da nossa querida Victória é uma alegria receber todas e todos vocês na verdade é uma grande satisfação iniciarmos essa terceira turma que é uma parceria público público da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro por meio da nossa coordenadoria de educação à distância da e também da escola de extensão vinculada a a pró-reitoria de extensão com parceria com a fundação cerge eh também não poderia deixar de citar aqui eh o apoio o financiamento da UAB Caps Eh gostaríamos não só de dar as boas vindas Mas também de parabenizar todos os selecionados tivemos eh 2544 candidatos inscritos eh para num primeiro momento 500 vagas felizmente conseguimos a partir da grande demanda eh ampliar o número de vagas para 1000 estudantes então isso precisa ser eh muito comemorado eh e claro já temos aqui Uma demanda aguardando quem sabe a turma quatro eh gostaria aqui então aproveitar a oportunidade agradecer a fundação cerge pela ampliação das vagas essa terceira turma eh eh do curso de especialização tem um significado muito especial pois ao longo dos últimos 3S anos formamos quase 2.200 especialistas eh com muita qualidade inovação acessibilidade e inclusão mas nessa terceira turma pretendemos ampliar ainda mais a acessibilidade temos aí um conjunto de inovações e contamos com todos todos vocês e todas vocês para que possamos avançar nessa pauta tão importante eh e ainda tão necessária em nosso país eh nossos cursistas são constituídos em sua maioria por professores da Educação Básica seja educação pública mas também eh da rede privada aqui prioritariamente dos Municípios e do Estado do Rio de Janeiro e em nome da coordenação de curso do colegiado de curso que está aqui nos Bastidores trabalhando de toda a equipe de apoio nossos intérpretes nossas professoras tutoras nossos professores tutores que estão todos aqui conosco no chat queremos desejar as boas-vindas a mais um semestre letivo primeiro semestre desse curso tão importante pro nosso Estado por ser o único público e para iniciarmos as atividades Chamamos para compor a mesa de abertura o professor Dr Roberto Rodrigues Professor Roberto Rodrigues é O Magnífico reitor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro mas também o presidente do fórum dos reitores das instituições públicas de ensino do Estado do Rio de Janeiro freep queremos também convidar para compor a mesa de abertura a senora elua Cunha Furtado e que é a vice-presidenta da educação superior à distância da fundação cierge eh queremos aqui antes de dar continuidade à composição da mesa justificar a ausência da professora Maria ivoni e do professor Marcos P que são nossos pró-reitores de extensão eles estão em atividades de ensino queremos também para compor a mesa chamar a professora mestre Priscila Costa diretora de coordenação dos cursos do CCD e que é também nossa integrante do colegiado desse curso que nos apoia em todas as ações administrativas nessa parceria público público de sucesso também para compor a mesa queremos chamar a professora Gabriela Rizo coordenadora de educação à distância da nossa universidade eh e também a professora Patrícia coordenadora da UAB que é um dos daqui da Rural mas que é também eh um dos financiadores do curso e vinculado a Caps e para finalizar a mesa essa mesa de abertura eu gostaria de chamar então a minha colega amiga parceira de Todas as Horas nesse curso a nossa coordenadora adjunta vice-coordenadora a professora Flávia Mota eh sejam todas eh e todos bem-vindos eh temos aqui né o professor Roberto e o Daniel Nós vamos só fazer uma pequena quebra de protocolo porque o nosso magnífico reitor fez questão de estar aqui presente mas ele tem uma reunião agora 18:30 e Ele precisará sair então eu peço eh que o professor magnífico reitor Faça a sua fala para que possamos liberá-lo e depois nó o protocolo com a mesa Ok Obrigado Márcia quero saudar toda a mesa aqui presente a Eloí obrigado pela parceria com o c que tem sido bastante proveitosa a Cristina quero saudar também a Gabriela a Patrícia e a Flávia que são da da nossa Rural da universidade rural também Dani tem nos ajudado aqui missão sou um homem branco de 1,82 cabelos pretos uso óculos estou no gabinete da Reitoria eh com palitó Preto uma camisa de botão azul é uma satisfação para nós da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro receber todos os alunos e alunas para essa terceira turma do curso de especialização em educação especial e inovação tecnológica um curso como a Márcia já colocou de bastante sucesso dentro da nossa universidade e de uma parceria com o governo do estado propiciando a formação especializada numa área ainda tão carente de profissionais eh que precisam ser formados dada o avanço que a sociedade brasileira e a sociedade do Estado do Rio de Janeiro conseguiu na inclusão de pessoas com ciência é inclusão de toda a sociedade que é precisa ser inclusa na nossa comunidade é uma satisfação mais uma vez paraa Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro está participando dessa formação aos alunos e alunas desejo muito sucesso ao longo Desses desse período que vocês tiverem aqui conosco e já fica o convite para não não só estarem na na forma virtual mas também presencial no Campus de nov Iguaçu no Campus de Tris no Campus de Campus do goitacas e também aqui na no Campus de coptic Muito obrigado Márcia sucesso em mais essa etapa nós que agradecemos né que apesar da sua agenda intensa eh eh ter tirado aí um tempinho para dar as boas-vindas Professor Roberto muito obrigada boa noite e o dispensamos já vou pedir licença falar pedir licença infelizmente isso aí muito Obrigado sucesso gente Obrigada bem agora Voltamos ao protocolo então eu passo pra querida professora Flávia Mota vice-coordenadora do curso de especialização em Educação Especial inovação tecnológica para proferir suas palavras de boas-vindas boa noite a todas e todos Saúdo os membros da mesa inicialmente destaco a imensa alegria de estar aqui hoje dando as boas-vindas aos cursistas da terceira turma eu sou a professora Flávia Mota vice-coordenadora do curso de especialização e sou uma mulher branca de estatura mediana cabelos brancos curtos e lisos olhos verdes uso óculos com armação quadrada em tons de preto e rosa eu tô vestida com uma blusa branca com cordão de pedras Azul tenho atrás de mim um Tô no escritório da minha casa e tenho atrás de mim um quadro com uma representação do mapa munde e a minha direita um a minha estante com livros e alguns objetos de decoração meu sinal em libra é o movimento de dedos alternados na testa começando pelo mínimo Quero Dizer para vocês da enorme responsabilidade que a gente tá assumindo agora todos nós nós colegiado equipe e vocês com o início Desse nosso trabalho nós temos obtido com esse curso os mais baixos índices de evasão em educação à distância Desde da primeira turma e esses índices foram superados na segunda então vocês Imaginem a expectativa que estamos colocando em vocês o nosso desejo nosso desafio eh eh seria irmos até o fim com todos vocês que estão começando agora é o que a gente sonha de fato e que a gente consiga formar todos vocês como especialistas em educação especial e inovação tecnológica mas eu quero tranquilizar vocês sobre como é que vai ser dar esse percurso porque embora a nossa a nossa modalidade de ensino seja à distância é muito importante a gente dizer para você que a gente vai estar muito próximo no próximo ano e meio a nossa metodologia se apoia na interação no diálogo na acessibilidade no trabalho colaborativo há sempre uma pessoa do outro lado da tela é a coordenação os coordenadores de disciplina e especialmente os seus professores tutores que já estão interagindo com vocês no chat em breve vocês vão conhecê-los confiem na nossa expertise e se entreguem a essa aventura que começa agora a gente vai ter muito trabalho pela frente mas a gente vai estar junta Juntas e juntos construindo esse caminho muito bem-vindos obrigada muito obrigada professora Flávia pelas belíssimas palavras passo agora paraa coordenadora da UAB da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro a professora Patrícia Bastos eu eu acho que eu já falei agradecendo Patrícia Bastos mas era a professora Flávia Mota então Patrícia Eh boa noite todas todas e todos eu sou Patrícia Bastos Azevedo Eu sou uma mulher não branca de 1,67 84 kg eh com os cabelos grisales quase todos brancos curtos eh e o meu sinal em Libras é um P próximo ao ao óculos Estou com um óculos eh de aro azul eu é com muita alegria e falando do escritório da minha casa com uma parede branca ao fundo e uma cortina eh uma cortina Clara também eh é com muito prazer que eu tô nesse momento aqui falando com vocês e recebendo os novos alunos do curso de especialização na sua terceira turma eh e essa parceria entre a universidade Rural do Rio de Janeiro ao o cerge e a Caps né pel via UAB desse último edital que foi o edital 25 de 2023 eh nos traz vocês a para nossa universidade e isso é uma felicidade muito grande para todos nós eu e eu fico vendo Márcia o desdobramento desse curso eu tava você sabe que eu cheguei quase atrasada vamos dizer assim porque eu tava analisando os documentos do programa de pós-graduação de educação contexto contemporâneo que é o nosso querido ppg Duque e assim vários e vários por que que eu tô falando isso porque vários projetos tem como linha exatamente uma discussão sobre a educação especial e eu posso tá enganada Mas eu acredito que é muitos deles são frutos desse curso e do desdobramento deles e da possibilidade que as pessoas na especialização vem em continuar a sua formação na pós-graduação no mestrado e doutorado então é é com muita felicidade est aqui vendo vocês pelo esse primeiro movimento e de certa forma está lá analisando os documentos dos candidatos e vendo vários projetos que T essa temática e essa discussão e na comprovação de títulos a declaração de que são egressos desse curso Então é a universidade fazendo um papel extremamente importante que é formar a educação básica brasileira especialmente do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense onde onde todas nós atuamos né e eu atuo há mais de há mais há cerca de 30 anos na educação básica da Baixada Fluminense então receber vocês e depois ler os projetos de vocês quando eles são publicados na nossa na nossa plataforma e ver esse trabalho mais do que escrito eh sendo materializado nos Espaços das do chão da escola cria uma uma sensação de dever cumprido pra gente enquanto professor e enquanto Universidade que impacta de fato quem importante que é o que é a ponta da educação que são as nossas crianças que são os nossos adolescentes os nossos jovens que vão formar esse Brasil e eu espero que um Brasil muito melhor do que a gente tem agora então é com alegria que eu me despeço de vocês e desejo a vocês um bom Felicidade e Sucesso um grande abraço muito obrigada professora Patrícia pelas belas palavras eu passo agora paraa Professora Gabriela Rizo coordenadora da cade da Rural para que possa proferir suas palavras de boas-vindas bom boa noite a todos né Eh eu sou Gabriela Rizo coordenadora de educação à distância da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro é eu sou uma mulher não branca de estatura média cabelos curtos olhos castes meus cabelos também são castanos com alguns fios brancos estou na sala da minha casa e ao fundo tem uma parede creme eh difusa porque eu coloquei aquele filtro para eh o fundo ficar difuso né Estou de brincos com bolinhas verdes e uso óculos com o aro eh eh de brilho e meu sinal em Libras é uma asinha de qualquer lado do ombro eh eu queria somente assim agradecer vocês por estarem conosco mais uma vez a última o último evento que eu estive desse curso na verdade foi o fechamento da turma né da oferta dois e nesse momento nós estamos na terceira oferta né Eu estou muito feliz eh e chamando vocês de novo para uma celebração eh quando eu estive no fechamento eu falei que aquilo era uma festa eh e realmente quando da nossa universidade Assim como as pessoas que falaram antes de de mim se referiram nós estamos celebrando a possibilidade de estar ensinando e aprendendo junto com vocês então é para essa celebração que eu agradeço a presença de vocês parabenizando pela seleção que eu sei que foi difícil né e eh deixando aqui as minhas palavras eh de força e de boas energias para que nesse momento a gente realmente possa em articulação não só das parcerias que já foram citadas aqui mas da articulação entre professores tutores profissionais da educação e estudantes desse curso fortalecer a educação no Brasil não só a educação especial mas de certa forma e não poucas vezes eu falo isso a educação especial ao ver todas as possibilidades cognitivas e como o ser humano é um ser aprendente em várias condições de existência né Eh a educação à distância ela celebra todas as possibilidades de aprendizado então o enriquecimento desse curso vai nisso não é só sobre educação especial é sobre todas as educações todas as inteligências e nossa enorme capacidade cognitiva como seres humanos então é para Celebrar não só a entrada de vocês a nossa parceria mas também as possibilidades de aprendizagem de nós como seres humanos que eu gostaria de dar boas-vindas obrigada muito obrigada professora Gabriela pelas lindas palavras vou passar agora quebrando o protocolo paraa nossa querida chamar de querida eh Priscila Costa que é uma uma uma é colega aqui do colegiado de curso mas é a nossa parceira aí de Todas as Horas Desde da turma um desde das negociações e do planejamento da turma um então Priscila passo para você como diretora de coordenação de cursos do ccer Boa noite gente Boa noite a todos eh como a Marcia falou me chamo Priscila né Eh sou uma mulher branca de cabelos castanhos cabelos e olhos castanhos uso um óculos estou usando uma blusa jeans estou falando do escritório da minha casa atrás de mim tem uma estante de livros e um armário Preto né Eu sou servidora da fundação cerge estou hoje nessa função de direção que a Márcia comentou responsável pela coordenação desse projeto e de alguns outros projetos de formação continuada para profissionais de educação né antes de mais nada queria dizer que é um prazer estar aqui hoje para dar as boas-vindas a mais uma turma desse curso que a gente oferece com a Rural Esse é um projeto muito especial pra gente porque conversa muito com nossos objetivos de extensão A Diretoria de extensão da fundação tem como um seus principais objetivos criar instrumentos que incentivem e promovam a formação continuada de profissionais de educação principalmente profissionais de Educação Básica n a gente sabe o quanto que é difícil paraos profissionais de educação encontrar com cursos de formação continuada que sejam gratuitos de qualidade que estejam conectados com a prática cotidiana dos profissionais na escola né Principalmente na área de educação especial e é com essa preocupação em mente que a nossa equipe já vem trabalhando alguns anos para desenvolver novos projetos formativos nessa área a cada ano a gente tem ampliado nossas vagas em cursos de atualização de aperfeiçoamento e educação especial inclusiva e com a parceria com a Rural nós podemos oferecer também essa formação a nível de especialização para nós essa parceria também é uma grande oportunidade de aproveitar e aplicar o conhecimento que a fundação vem produzindo sobre a educação à distância para ampliar e democratizar né o ensino superior público gratuito de qualidade complementando as missões nossas da Universidade nessa né de ensino superior eh sabemos também que muita gente tem dificuldade com a educação à distância a dificuldade ou preconceito né em grande parte devido essa proliferação de curso de baixa qualidade que a gente vê no mercado mas enquanto instituições públicas né nós trabalhamos constantemente ente para oferecer para vocês uma aed diferente né como a Fábia falou uma educação que não a distância que não seja distante né uma educação mediada por tecnologia mais próxima né E nesse curso em especial nós podemos experimentar bastante vocês podem ter certeza podem contar que não estarão sozinhos em momento nenhum a nossa Montamos uma equipe de profissionais excelentes super qualificados e principalmente muito comprometidos com o processo formativo dos nossos alunos pra gente lá da extensão que acreditamos com o respeito à diversidade é o principal caminho como educação pública de qualidade é uma satisfação imensa iniciar uma nova Turma desse curso e é também pra gente uma grande oportunidade de uma grande oportunidade de de de de aprendizagem né a cada nova etapa a gente aprende mais com vocês estamos aprendendo juntos a fazer uma educação inclusiva a gente vai melhorando nossos processos tornando nossos cursos mais acessíveis a cada turma Eu particularmente Fico muito feliz de poder participar direta ou indiretamente da formação dos profissionais que estão lá na escola no dia a dia né trabalhando com a construção de uma educação mais inclusiva espero que vocês aproveitem bastante o percurso formativo que preparamos para vocês Desejo a todos um bom curso bem-vindos muito obrigada Priscila obrigada não só pelas suas lindas palavras mas por toda a colaboração e parceria que nós temos estabelecidos ao longo desse trabalho em conjunto E agora eu passo paraa professora D el luí como vice-presidenta da fundação cced para proferir suas palavras professora elía é um grande prazer e uma honra tê-la aqui conosco Boa noite a todas eh a todos e a todas eu sou vice-presidente da fundação cerge Eu sou uma mulher branca eu estou vestindo um vestido estampado uso óculos eu tô aqui na biblioteca da minha casa na penumbra e vocês não estão sentindo mas eu tô na com luz de emergência porque tá faltando luz aqui então a temperatura média aqui dentro tá uns 100º mais ou menos mas eu tô sobrevivendo e É uma honra muito grande tá nessa aula inaugural desse curso de de especialização em educação especial que vocês estão lançando que é uma parceria entre a cerge a universidade rural e tendo o apoio do ministério de educação que é o MEC mas eu vou falar um pouquinho da ccrg porque muita gente não conhece a CCR na CC RGE ela foi fundada no ano 2000 então eh o o consórcio tá fazendo esse ano 25 anos bodas de prata trazendo uma educação de qualidade é muito importante essa palavra qualidade que é o nosso diferencial e ela traz o consórcio de todas as Universidades públicas que estão situadas no estado do Rio de Janeiro eh esse curso ele é certificado pela Rural é o um curso de muito sucesso Já é a terceira versão dele mas ele bateu recorde de de inscrições né e é um orgulho muito grande fazer esse curso fazer parte da cerd a gente como a Priscila falou sabe que existe um grande preconceito com educação à distância mas eu acho que após a pandemia a educação de à distância deixou de ser um tópico do Futuro para passar a ser o presente então eu espero que esse curso ele já é um sucesso mas que seja mais uma das muitas parcerias de sucesso com a universidade rural Professora elía Muito obrigada também pelas suas lindas palavras eh eu costumo dizer só para complementar que não é porque é EAD que precisa ser a distância e os cursistas que estão chegando hoje vão poder vivenciar isso cotidianamente em nosso curso porque eh estamos sempre em contato agindo e mediando relações e processos de ensino aprendizagem Eh quero agradecer a todas que estiveram aqui na mesa de abertura agradecer a Victória e o Daniel que vão continuar aqui conosco e vou desfazer a mesa Então para iniciarmos com a aula Magda da professora Rosana glad boa noite gente agora vamos eh convidar a professora Rosana glat professora titular do programa de pós-graduação e educação da do proped da uerg eh professora do curso de à distância da oer que é também um curso em parceria com cerge professora Rosana que é psicóloga que tem mestrado eh em com em olia e doutorado em psicologia social e cultura eh professora Rosana tem um currículo vasto já é inclusive professora aposentada Mas como eu hoje apresentei nas redes sociais ela não só é uma das nossas grandes referências na área de educação especial no Brasil mas é também Pioneira da Educação Especial ela tem uma vasta trajetória eu vou aqui resumir alguns aspectos do currículo ela então discute a educação especial numa perspectiva inclusiva eh tem pesquisas na área de políticas educacionais para alunos com deficiências processos de ensino aprendizagem formação de professores questões psicossociais principalmente relacionados alunos com deficiência intelectual e autismo temáticas do último livro que ela organizou eh atualmente assessora das áreas de ciências humanas sociais aplicadas e linguística linguística letras e artes da diretoria científica da faped é membro permanente da comissão de Equidade diversidade e inclusão da fapeg e foi uma eh das proponentes junto com outros integrantes da comissão do primeiro edital para pesquisadores com deficiência aqui no estado do Rio de Janeiro e o primeiro do país então é importante é destacar isso na trajetória da professora Rosana glat ela é diretora de pesquisa pós-graduação e extensão da faculdade da pai Brasil e Federação Nacional das apis é membro do colegiado acadêmico e núcleo interdisciplinar também da Federação das apás eh foi uma das fundadoras e vice-presidente entre vários outros cargos que ela assumiu ao longo desses últimos anos da Associação Brasileira de pesquisadores em educação oficial ela tem eh um um um número enorme de revistas que ela atuou como membro de corpo editorial eh fazendo pareceres mas é também eh a atua também em várias agências de fomenta pesquisa emitindo pareceres como CNPQ Caps Fapesp e outras eh na uja ela exerceu inúmeros cargos como diretora da Faculdade de Educação três vezes Aliás foi quando eu a conheci num desses cargos foi também coordenadora do programa de pós–graduação em educação três vezes vista e coordenadora por mais duas vezes foi coordenadora Geral do programa de iniciação científica da faperj eh duas ve da desculpa da uerg duas vezes coordenadora do curso de especialização em Educação Especial da uer membro do Conselho Universitário entre tantas outras a AES ela é consultora do foi consultora do Instituto Helena anpof da Secretaria Municipal de Educação da Academia Brasileira de ciências é pesquisadora um do CNPQ e também cientista do estado da Ferd é coordenadora do grupo de Pesquisas inclusão e aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais práticas pedagógicas cultura escolar e aspectos psicossociais eu fiz questão de fazer é uma breve apresentação da professora Rosana porque o currículo dela em mais de 200 páginas mas eu também não poderia deixar de mencionar aqui que professora Rosana foi minha professora isso né temos aqui eu tenho eu me sinto duplamente honrada primeira em tê-la aqui conosco como cientista e profissional eh renomada da área de educação especial a a a representação de isso o que ela significa aqui pro nosso país mas também como minha orientadora não só no mestrado mas também no doutorado minha parceira minha amiga temos várias publicações juntas e eu espero que a gente consiga tempo para ter outras então professora Rosana tê-la aqui conosco nessa terceira Edição do curso de especialização nos honra e nós queremos muito te agradecer por você ter tido essa disponibilidade eu vou pedir pro apoio nossos queridos professores fáb Alexandre ajudarem com PowerPoint e já passo imediatamente a palavra para que você possa iniciar sua fala muito obrigada em meu nome em nome de todo o colegiado e de toda a equipe que atua nesse curso de especialização que são muitas pessoas e também dos mais de 1000 estudantes que estão iniciando essa terceira turma bem Boa noite a todos e todas eu tava esperando você falar que uma das coisas mais importantes da minha carreira foi poder ter sido orientadora da Márcia né E quando e vê hoje esse trabalho maravilhoso que tá sendo feito eu sou uma mulher branca ah de mais de meia idade né já idosa com te cabelos castanhos na altura mais ou menos do ombro est de de óculos eh um brinco com uma bola branca estou usando um vestido eh azul com os losângulos brancos e pretos pequenininhos estou aqui na minha casa no meu escritório e é um grande prazer e uma grande honra poder proferir a aula inaugural do curso de especialização e educação especial inovação tecnológica da univers unidade Federal Rural e do cerge eh pelo que eu sei né existem vocês são professores e professoras tanto do ensino comum como do ensino especial e eu acredito que esse curso além do desenvolvimento acadêmico científico de vocês certamente contribuirá para romper uma das maiores Barreiras da inclusão escolar de estudantes com deficiências e outras eh condições de desenvolvimento atípico que é justamente a falta de interação pedagógica e eu diria até pessoal entre os professores do ensino comum e do ensino especial que atuam como suporte nas escolas inclusivas e é nessa perspectiva que eu pretendo focar a minha fala eu não sei aí o slides Tá pode passar o próximo que é o título então o papel da educação especial no contexto da educação inclusiva e nas últimas décadas né tem sido levado em todo o mundo um amplo debate voltado paraa revisão de práticas escolares que impediam o acesso ou dificultavam né a realização de projetos educacionais de milhares de pessoas sobretudo daqueles grupos tradicionalmente excluídos da educação informal formal como crianças e jovens com deficiências ou outras condições atípicas de desenvolvimento e aprendizagem que até algum tempo atrás eram considerado responsabilidade exclusiva da educação especial para para contextualizar a discussão eu vou fazer uma breve retrospectiva da trajetória de Educação Especial no Brasil né aproveitando que esse é a primeira aula do curso né e considerando os modelos educacionais vigentes né no contexto das políticas Ainda não por favor eu aviso tá das políticas da época né mas eu também queria assim deixar claro eu vou fazer uma uma exposição um pouco linear digamos assim mas um paradigma ele não se esgota né com a introdução de uma nova proposta né na prática esses modelos eles todos eles coexistem diferentes configurações formais ou informais nas redes educacionais dos nossos países até os dias de hoje bem então a educação especial ela se originou como um campo de saber e uma área de atuação com base agora pode botar por favor num modelo médico né ou Clínico embora hoje seja bastante contestado né e criticado a gente precisamos resgatar que os médicos foram os primeiros que despertaram para necessidade de educação dessa clientela estalos t e outros que se encontrava trancada em casa ou então misturada em hospitais psiquiátricos né a deficiência nesse enfoque ela é entendida como uma doença crônica né então todo o atendimento prestado para essas pessoas mesmo quando envolvia a área educacional tinha um viés terapêutico avaliação diagn identificação era pautada em exames médicos e psicológicos com muita ênfase nos testes projetivos e de inteligência principalmente na área de deficiência intelectual com uma rígida classificação etiológica sem nenhuma consideração para fatores sociais e ambientais e estamos assim mais mais ou menos na década de 1950 60 tá nas instituições especializadas né sejam inis Benjamin constan inis ou Zap taloes né o trabalho ele é organizado com base de um conjunto de Terapias individuais medicina fisioterapia psicologia e muito pouca ênfase era dada às atividades acadêmicas que às vezes não ocupava mais que uma pequena fração do horário dos alunos era comum por exemplo eu me lembro quando eu comecei a trabalhar no mapai os alunos eles eram tirados da sala de aula para fazer um atendimento Clínico né porque educação escolar ela não era considerada necessária nem possível né Principalmente para aqueles que tinham déficits cognitivos ou múltiplas deficiências né E mesmo nos casos da as deficiências sensoriais surdez eh cegueira né tinha muito pouco investimento num trabalho acadêmico de qualidade né era mais focado no treinamento de habilidades atividades de vida diária trabalhos manuais em oficinas protegidas e diante e de modo geral a escolarização era relegada a um processo que eles chamavam de prontidão para alfabetização que não tinha maiores perspectivas porque não havia expectativa de que essas pessoas iam poder se desenvolver academicamente e ingressar na cultura letrada por volta mais ou menos dos anos 1970 né novas metodologias e estratégias de ensino baseadas em grande parte na psicologia da aprendizagem na análise aplicada do comportamento entre outras áreas né trouxeram possibilidades de aprendizagem e adaptação para esses sujeitos que até então eles estavam né como eu falei alijados da escolarização com isso assim eh como a gente dizia a pessoa com deficiência pode aprender se tornou como se fosse uma palavra de ordem né e o modelo médico começou a ser substituído pode passar o próximo por favor pelo que a gente chama de modelo Educacional então aqui a ênfase não era mais na deficiência intrc do indivíduo mas na falha do meio por exemplo na escola em proporcionar condições adequadas para o seu desenvolvimento e aprendizagem e e essa nova perspectiva ela refletia uma mudança na concepção de deficiência pode passar por favor que no modelo de Educacional ela não é mais vista somente como uma eh como uma doença mas como uma característica intrínseca do indivíduo né que traria vantagens ou desvantagens no desenvolvimento Endo em grande parte das condições de socialização e aprendizagem que lhe fossem disponibilizadas né Eh nessa época né começou foi quando começou a se criar muitas das além das escolas especiais as primeiras classes especiais eh nas escolas públicas e também algumas escolas privadas né mas Mas apesar desses avanços esse modelo não representou uma garantia de ingresso desses estudantes na escola comum pode passar porque a pode passar por favor porque a educação especial ela funcionava como serviço paralelo né distanciado da realidade do sistema de ensino os métodos ainda tinham muita influência né da ênfase Clínica né e os currículos das classes e das escolas especiais tinham uma lógica própria ou nem tinha currículo né E muito pouca relação com que era veiculado pros estudantes da mesma faixa etária nas classes comuns desculpem que eu tô assim saindo do resfriado Então as classes especiais agora eu tô aqui na meados pro fim da década de 1970 que deveriam ser uma etapa transitória né acabaram se tornando como um fim F E pior em muitas escolas elas ficaram um depósito de todos os alunos problemas da escola né que não conseguiam aprender seja por questões orgânicas seja por dificuldades seja porque problemas sociais emocionais ou porque não conseguiam acompanhar as exigências rgic da escola então eles ficavam anos nesses espaços ou simplesmente abandonavam a escola ou iam para as instituições especializadas na maioria filantrópicas ou par particulares ou então paravam de estudar né mas apesar desses entraves né esses recursos e métodos de ensino mais eficazes começar a proporcionar essas pessoas com deficiências maiores possibilidades de adaptação social em grande conseguindo superar parte das suas dificuldades participando mais ativamente né então acompanhando uma tendência mundial na luta contra a marginalização das minorias começou a ser divulgado no nosso país no início da década de 1980 e nos Estados Unidos e muitos eh Canadá e muitos países da Europa essa movimento já vinha desde meados da década anterior pode ch colocar os princípios que norteavam pode colocar a filosofia da normalização que Aliás foi muito mal entendida no Brasil tá porque não se tratava de normalizar a pessoa com com deficiência e sim os meios porque o o objetivo né ou premissa perdão era que as pessoas com deficiência Elas têm o direito de usufruir das condições de vida o mais comuns ou normais possível na comunidade onde vivem participando das mesmas atividades sociais educacionais e lazer do que os demais e aí eu queria fazer um parêntese Que isso não foi um movimento restrito às pessoas com deficiências fazia parte de toda uma movimento antimicon himal na área da saúde mental né E muito assim como veio né da Europa e dos Estados Unidos pessoas com deficiências principalmente deficiência intelectual mas também surdez eles eram internados em grande parte e instituições totais desde pequena nascia a criança com síndrome midão da 2 anos já ia para essa instituição e lá ficavam eu cheguei a ver isso quando eu fiz a minha graduação nos Estados Unidos né trabalhava num grande era um grande Hospital era chamava fern state School mas de escola não tinha nada que tinha uma aa psiquiátrica e uma AA para pessoas com deficiência intelectual tinha jovens pessoas lá com 30 anos que tavam lá desde criança e justamente o trabalho que a gente começou a fazer nesse movimento era começar a readaptar essas pessoas paraa vida na fora da instituição né aprendendo a a andar na rua a pegar um ônibus a tratar de dinheiro a fazer uma compra né e com o movimento de gradativamente podendo a desinstitucionalizar no Brasil eh nós não temos essa Cultura né mas esse modelo de de a pessoa com deficiência pode se integrar na sociedade se tornou a matriz como eu gosto de dizer filosófica política e científica da Educação Especial e esse novo pensar sobre as pessoas com deficiência né e o espaço social que elas poderiam ocupar ganhou força no nosso país com processo de redemocratização né que resultou no início de uma transformação nas políticas públicas e nos objetivos e na qualidade dos serviços para esse público Então nesse cenário né pode passar o modelo segregado de Educação Especial começou a ser muito questionado né desencadeando busca por alternativas pedagógicas menos restritivas né para inserção de todos os alunos mesmo portadores de deficiências severas preferencialmente no sistema regular de ensino isso é o artigo 2008 da nossa Constituição então foi instituído né no âmbito das políticas educacionais pode passar o que a gente chama pode passar por favor do modelo da Integração né que na prática a gente sabe que ainda prevalece né em muitas escolas né mesmo aquelas ditas inclusivas visava preparar os alunos oriundos das classes e escolas especiais para serem integrados no ensino comum recebendo na medida das suas necessidades atendimento paralelo em salas de recursos ou outras modalidades de ento educacional especializado e só é importante a gente lembrar que quando as salas hoje a gente parece que as salas de recursos foram criadas em 2008 isso já tem desde a década de 80 A diferença é que elas eram assim como as classes especiais específicas para cada tipo de deficiência então a sala de recurso tinha um professor especializado em deficiência intelectual em deficiência visual em surdez e assim por diante né não é como hoje que o professor da sala de recursos ele tem que de uma certa forma atender a diferentes necessidades educacionais especiais né mas apesar da Integração ter representado um grande avanço na Perspectiva Educacional para pessoas com deficiência com o tempo esse modelo também começou a ser alvo de muitas críticas porque na prática também não alcançou o objetivo de que era integrar esses alunos no sistema de regular de ensino e uma das razões que esse modelo teve muito pouco impacto no perfil das escolas era porque a proposta exigia que um determinado nível de desenvolvimento ou entre aspas preparação prévia do aluno com deficiência para ele poder ser integrado na turma comum e comforme eu já falei Educação Especial era um sistema parte não havia na sua programação nenhuma relação com o que acontecia no currículo do ensino comum não tinha um planejamento pedagógico nem psicossocial né para preparar esses alunos para estarem junto com os demais então o problema continuava centrado num aluno pode passar por favor já que só iam integrados pro Ensino comum os que tivessem entre aspas condições de acompanhar as atividades rotineiras Mas elas aconteciam sem qualquer preocupação de adaptar às suas necessidades específicas né então a maioria dos alunos ele continuava segregado nas classes especiais porque ele não tinha condição de ingresso e se ia pra turma comum ele fracassavam culpabilizado pelo seu fracasso escolar seja por disfunções intrínsecas por deficiência Problema Emocional sociais Esse é sem que se buscasse na própria estrutura curricular pedagógica bem como na organização da escola a por um baixo nível de aprendizagem de tantas crianças e jovens M das quais não tinham qualquer deficiência ou condição intrínseca que fosse impeditivo para aprendizagem no final dos anos 80 nós temos uma série de estudos era o grande problema Educacional se falava do fracasso escolar né ainda é né outra dific na efetivação da proposta de pode passar era a falta de interação entre o professor Regente da turma comum né em que o aluno com deficiência frequentava e o professor da sala de recursos que lhe dava o suporte especializado no contraturno né eles não participavam nós temos um livro chamado professora muito especial de algum tempo atrás não participava por exemplo como hoje já participo da do né do conselho de classe eu me lembro de um depoimento de uma professora me dizendo até para amigo oculto Esqueceram de nos convidar então em vez de trabalhar em conjunto o professor da turma somun seguia uma rotina pré-programada sem fazer qualquer modificação na prática pedagógica para facilitar o acompanhamento do aluno com deficiência cabia a ele se adaptar que na maioria dos casos não era possível né a dinâmica da turma né Eh nós temos o estamos revendo tem uma tese doutorado de uma aluna minha que vai defender em breve que ela fez Histórias de Vida de estudantes com baixa visão E muito deles falam sobre isso né de ter que chegar no quadro negro mais perto para enxergar e a professora vai sentar menino que você tá atrapalhando na classe ou seja nenhuma atenção era dada a eles e a responsabil de aprendizagem continuava relegada ao professor da sala de recursos que tinha algumas horas por dia com ele em outras palavras a integração quando ocorria representava apenas a presença física do aluno na turma já que não havia investimento na escola para que ele alcançasse a sua escolarização Olha só nós estamos falando aqui final da década de 80 início da década de 90 mas eu acho que muitos de vocês devem estar pensando á Eu já vi esse filme eu tô vendo esse filme ainda né e de fato ainda estamos foi aquilo que eu disse no início né o modelo não necessariamente transforma a realidade tão rápido quanto politicamente ou no discurso bem as críticas a esse processo de exclusão na escola quer dizer Eles não estão mais excluídos da escola mas eles estão incluídos na escola que é até muito mais perverso né que esse modelo perpetuava aliado às novas demandas expectativas e movimentos sociais culminaram na década de 1990 a partir de uma série de conferências internacionais voltadas para ampliação do acesso e qualidade da educação para todos os alunos nos pode passar próxima na nossa conhecida proposta de educação inclusiva ou educação para todos que tem como corolário básico que as escolas devem acolher todas as crianças independentemente de suas condições físicas intelectuais sociais emocionais linguísticas culturais ou outras isso é um trecho da conheci da Declaração de Salamanca né aí aqui quando eu falo em escola eu tô falando escola como genericamente como instituição Educacional porque o mesmo as mesmas questões também se vem no ensino superior na universidade tá só um minutinho então acompanhando o movimento Mundial né a educação inclusiva ela foi estabelecida como política pública do nosso país né que vem demandando um das redes e sistemas de ensino tanto público quanto privado uma transformação radical a nível organizacional pedagógico para dar conta do ingresso de um grande heterogêneo número de alunos que até al um tempo atrás ele tava lijado no ensino comum né atualmente a gente não não se questiona mais se pessoas com deficiência têm direito de frequentar escola comum e demais espaços sociais né E participar da vida da comunidade no nosso país essa garantia dado por uma extensa legislação aí são só duas eh das mais importantes a política nacional de Educação Especial na Perspectiva da educação inclusiva de 2008 que continua né vigente mais recente um pouquinho a lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência o estatuto da pessoa com deficiência que é a lei 13.146 de 2015 2015 né E essas leis elas vêm acompanhadas de diversos programas e projetos né para serem implementado nas redes de ensino Então as políticas de inclusão escolar que garantiram o ingresso no ensino comum de alunos com diferenças significativas no seu processo de aprendizagem e desenvolvimento que Como já falei antes era exclusivo público exclusivo de Educação Especial ainda é chamado público alvo só que era só de Educação Especial Eles colocaram em cheque a concepção prevalente de escola como uma instituição meritocrática classificatória e homogeneizadora e sem entrar no mérito dessa questão porque eu acho que extrapola né o tema dessa aula mas existe uma contradição básica né nas das políticas públicas brasileiras que por um lado pregam uma escola aberta para diversidade né Mas por outro avaliam essas escola né Com base no desempenho dos alunos em testes padronizados exames e índice nacionais como Enem prova Brasil e outros né mas isso é um bom ponto aí de reflexão né mas nesse sentido né pode passar mais do que uma nova proposta Educacional Eu sempre gosto de dizer que para mim educação inclusiva representa uma nova cultura escolar né pois agora não é mais o aluno que tem que se adaptar à escola mas é a escola que tem que se transformar se reestruturar para oferecer serviços e recursos que garantam acessibilidade física pedagógica social para que todos os alunos possam se desenvolver acadêmica e funcionalmente aí funcionalmente estou dizendo desenvolvimento psicológico de relacionamento né de postura perante a vida porque a escola é mais do que só você aprender conteúdos né e por isso que educação inclusiva ou educação para todos ou educação para diversidade Então esse novo cenário que de uma certa forma foi imposto né pelas políticas de inclusão escolar representa um grande desafio pros educadores não só os professores do ensino comum mas também da educação especial né na medida em que demandou uma total ressignificação da nossa área como campo de saber teórico conceitual e campo de atuação né E principalmente no papel que o professor especialista né em educação especial que serão vocês né passa a exercer no âmbito da equipe escolar e da sua interação com os demais atores escolares e agora depois dessa introdução toda chegamos finalmente ao tema central da minha palestra né então nessa trajetória pode passar Educação Especial vem gradativamente deslocando a concepção que ela tem sobre o seu público ou seja como ela entende essas pessoas com deficiência e como ela atua em relação a elas né de de uma visão de fragilidade né que era naquele modelo médico assistencialista uma visão de dificuldade digamos assim no modelo Educacional para pensar no desenvolvimento aprendizagem autonomia competência e inclusão que eu estou chamando de modelo psicos sócio-educacional de acessibilidade inventei esse nome recentemente aqui no curso vocês vão aprender sobre metodologias perspectivas sensibilidade curricular estratégias de ensino eu não vou entrar nessa questão né Mas falando como a Márcia mesmo falou veterana em educação especial e eu vivenciei todos esses modelos começando no final da do modelo médico né até a Inclusive eu acredito que para fazer frente às atuais expectativas pode passar pode passar por favor de aprendizagem inclusão escolar de estudantes com deficiência mais do que desenvolver novos métodos e propostas pedagógicas e de acessibilidade nós precisamos desconstruir a visão estereotipada de incapacidade dependência e limitação que sempre marcou aberta ou veladamente o tratamento E aí eu tô usando tratamento tanto no sentido de atendimento quanto de relacionamento pessoal né o tratamento que a gente confere à pessoas com deficiência para usar uma uma expressão atual nós temos que desconstruir a cultura do capacitismo né e é um processo completo né porque não se trata só da criação de um novo modelo de um paradigma teórico conceitual mas de uma ressignificação sobretudo subjetiva da nossa profissão como especialistas em educação especial e aqui eu tô falando educação especial também tá como área interdisciplinar Eu por exemplo eu sou psicóloga de Formação né o que está em pauta é uma pode colocar uma uma transformação né de atitudes e representações sobre o papel e a função da Educação Especial que ela não pode mais ser Concebida como um sistema educacional à parte restrito ao atendimento educacional especializado é também mas não só a educação especial no século XX se configura como um campo de saber um conjunto de conhecimentos metodologias recursos materiais pedagógicos e humanos né que são disponibilizados para as escolas e outros espaços sociais de forma a promover aprendizagem e inclusão de pessoas com deficiências e outras características atípicas de desenvolvimento e para fazer frente esse novo cenário o profissional da Educação Especial precisa ter uma formação diferenciada daquela que nós veteranos recebemos que é a direção desse curso né pode colocar por favor a formação do professor de Educação Especial na Perspectiva inclusiva e para mim só existe essa perspectiva mesmo se você tiver atuando num espaço especializado numa escola especial ou numa classe especial a perspectiva é inclusiva né então eu el precisa tomar uma visão uma dimensão digo assim mais humanista né reconhecendo e legitimando as pessoas com deficiências como sujeitos capazes de aí tá faltando isso na na transparência mas de dados os suportes e as oportunidades existenciais adequadas construir conhecimento se desenvolver cognitiva academicamente psicologicamente socialmente E participar do mundo em sua volta tá bem recapitulando né então o ingresso no ensino comum de alunos com deficiências trouxe no seu bojo para além das transformações ou organizacionais curriculares e pedagógicas uma reconfiguração substancial nas relações interpessoais entre os diferentes atores escolares o professor da Educação Especial não pode mais ficar só isolado lá no cantinho né como nós já falamos na Perspectiva da inclusão pode colocar a ação ou atuação da Educação Especial no espaço escolar ela tem como alvo não só o suporte direto ao aluno seja na sala de recursos seja como uma mediação né seja eh bidocência né mas também talvez mais importante o seu papel o suporte ao professor Regente da turma em que o aluno está eh inserido né seo comum para que eles possam possa juntos adequadamente desenvolver as estratégias de escolarização para esse aluno que não vai aprender seguindo só as práticas e o ritmo do ensino habitual de Fato né um dos pressupostos básicos do modelo da educação inclusiva que difere do modelo da Integração é que mesmo quando envolve a mediação de um professor especialista a escolarização básica se dá no espaço da turma comum e a tarefa de ensinar a todos os alunos inclusive aqueles que TM necessidades educacionais específicas é em primeira instância do professor Regente da turma por isso pode passar o eles são o professor de apoio da educação especial né e o professor Regente da turma eles precisam ter uma estreita relação para juntos construírem uma proposta curricular pedagógica que é diferenciada para aquele aluno porém contextualizada com um planejamento que é feito pro resto da turma caso contrário o aluno ele vai continuar lá ocupando um espaço na turma comum e aguardando aqueles poucos momentos que ele vai aprender alguma coisa na sala de recursos só que como frequentemente ocorre eu acho que vocês aí muitos de vocês têm essa experiência né essa parceria ela não estabelece né ou não tão facilmente e o professor das ducação especial Continua em muitos casos sendo o único ou pelo menos mais importante referencial do aluno e da sua família na escola e acaba reproduzindo a dinâmica da Educação Especial tradicional na escola inclusiva um exemplo de um caso que aliás eu falo muito sobre isso porque me marcou muito eh alguns anos atrás eh eu fui procurada na ujo por uma colega lá de outra da da Universidade que tinha uma neta que tinha uma uma deficiência múltipla muito Severa tava numa escola uma escola considerada boa particular privada aqui no Rio de Janeiro e essa menina tinha uma mediadora de aprendizagem só que a mediadora estava saindo e a escola disse que a menina só podia frequentar se tivesse a mediadora e veio pedir se a gente tinha uma aluna né algum graduando bolsista que gostaria de trabalhar nisso eu indiquei uma das minhas alunas do do último ano tava se formando quase e ela falou mas o que que eu faço Rosan Você vai na escola primeira coisa você conversa com a com a professora da turma conversa com a coordenação pedagógica vê o que que tá sendo planejado pra menina o que que ela tem feito E aí você a gente monta o programa ela foi lá voltou falou assim ros anora disseram que eles não tem nada não Que todo o material da garota tava com a mediadora aí essa é uma eu me lembro que eu tive que chegar pra mãe tava mãe e avó e falar o caso ela disse então quer dizer que esse ano dois anos eu paguei um espaço paraa minha filha ir falei assim é pagou e infelizmente eu já vi casos muito outros muito parecidos mas deixa eu me perder a mensagem principal que eu queria deixar aqui para vocês é que eu considero que o fator determinante para efetivação de uma educação inclusiva de qualidade é a interação do professor regente do ensino comum e do professor que vai prestar o atendimento educacional especializado Qualquer que seja a modalidade e eu acredito que aí é que está a chave para acessibilidade pedagógica né quando ambos pensam juntos as respostas educativas os materiais os suportes que vão melhor atender as necessidades específicas do aluno mas nós temos inúmeras pesquisas feitas assim pesquisadores do Brasil todo e a experiência mesmo empírica mostra que difícilmente essas parcerias se estabelece né E tem inúmeras variáveis que contribuem por essa falta de colaboração digamos assim o distanciamento entre o discurso teórico né que reconhece que a colaboração docente é um fator imprescindível para promover a escolarização dos alunos com deficiência e as ações ou seja as práticas que efetivamente se materializam quando esses atores interagem na escola claro que o tempo que a gente tem não dá para fazer uma análise multifatorial né e passa necessariamente pelas condições de trabalho docente na maioria das escolas mas eu queria trazer dois aspectos que eu considero importante paraa reflexão de vocês primeiro é que se consider nós temos que considerar que as políticas públicas e as construções teóricos conceituais que originam e mantém essas políticas elas se transformam e evoluem No Ritmo muito mais rápido do que as representações sociais internalizadas pelos sujeitos que são impactados por elas o que eu tô chamando de representações sociais são crenças valores que a gente tem a respeito de um determinado indivíduo de um grupo de indivíduos sobre situações acontecimentos Então essas crenças elas são construídas na interação compartilhadas por número grande de pessoas e acabam virando verdades absolutas influenciam consciente ou inconscientemente o nosso pensamento discurso e ação por exemplo pessoas com deficiência intelectual não podem desenvolver eh pensamento abstrato né ou atingir níveis mais avançados de escolaridade né E aí a gente acaba não para eles né No entanto Eles estão chegando na universidade né eu participei recentemente num evento eh no Congresso que tinha uma mesa de autodefensores pessoas com deficiência intelectual que estão queriam debater a inclusão no ensino superior né Então essa representação nós temos a política Mas eu ainda acho que esse aluno não cabe aqui não estou dizendo que não tenha que ter mediações eh e outros projetos nem que todo mundo possa estar na universidade Mas é uma crença né E nessa direção para mim eu acho que grande causa né origem melhor dizendo essa dicotomia que ainda persiste entre ensino especial e ensino comum que 30 anos quase de política de inclusão não conseguiram desconstruir são os modelos de curso de formação de professores daí a relevância de vocês fazerem esse curso de especialização Apesar de todas as diretrizes curriculares os cursos de formação de professores na sua maioria ainda privilegiam uma uma concepção clássica estática de de ensino aprendizagem baseada numa noção de desenvolvimento eh normal quer dizer todo mundo desenvolve nos mesmos estádios na mesma época e Universal né normal no sentido ser comum para todos os sujeitos assim aqueles que apresentam algum tipo de dificuldade deficiência que não conseguem acompanhar o ritmo da turma ou que estão além no caso dos alunos Com altas habilidades são considerados anormais Isto é fora da curva fora da Norma e eufemisticamente denominado de alunos especiais agora alunos de inclusão Então essa visão dualística né de que ainda é muito impregnada no Imaginário dos educadores né na representação social e do público geral que existem dois grupos qualitativamente diferentes de alunos os normais e os especiais e consequentemente duas categorias distintas de professores os professores regulares né e os professores especializados e cada segmento tem sua formação competência específica e trabalhando com objetivos e práticas pedagógicas apostas né esse curso como eu já falei eu acho que é uma oportunidade eu acho que um dos objetivos é justamente romper com essa dicotomia né mas com o advento das políticas de inclusão e abertura das escolas para todos os alunos né incluí aqueles especiais acabou a organização do sistema regular e especial eu sempre digo pros meus alunos né que eu eh eu escolhi eu optei em trabalhar com pessoas com deficiência vocês não têm mais essa opção né porque todo professor em qualquer nível de Ensino em algum momento vai ter na sua turma um ou mais alunos com diferentes peculiaridades de desenvolvimento inclusive comprometimentos na ordem sensorial cognitiva psicológica comportamental entor e justamente porque essas concepções ainda existem é que a relação ainda é complexa né E esses grupos de professores agora profissionais eles estão atendendo no mesmo espaço os mesmos alunos né E às vezes essa relação ela é até conflituosa é muito comum né do do ensino comum muito comum docent do ensino comum né Mesmo quando acolhedores né e com um discurso Politicamente correto a favor da inclusão no fundo eles não acreditam que aqueles alunos pertencem à sua turma né é muito comum a gente ouvir Ah eles aprenderão melhor em classes especiais lá eles vão ter o ambiente mais estruturado né um professor especializada uma atenção individualizada que eu não posso dar né ou então né a professora do aee quer que eu faço um trabalho diferenciado com ele mas o que que eu faço com os outros 30 alunos e todos os outros problemas da turma enquanto isso né Eu acho talvez essa seja até uma das motivações que alguns de vocês vieram procurar esse curso né E além disso né Eh é também comum eles muitas vezes el nem conseguem entender ou dão abertura pro suporte do professor especial né porque ele não tem ideia o que que é manejar uma turma com tanto alunos cheios de problemas com todas as cobranças em cima de nós né os professores especialistas por sua vez também estão tendo que reconstruir né como a gente falou a sua representação sobre os seu papel profissional né porque eu digo isso por experiência própria tá atender um aluno com determinado tipo de deficiência pelo qual você foi capacitado para atuar num espaço quase que individualizado e pouco estruturado da classe especial ou da sala de recursos exige competências diferentes do que as necessárias para orientar e dar suporte a Monstros professores que se deparam com educandos com diferentes necessidades educacionais específicas em turmas de 30 às vezes até mais alunos com propostas curriculares e avaliação previamente determinadas né e some-se a tudo isso o fato de que os alunos com deficiência geralmente ingressam no ensino comum com uma grande de defasagem acadêmica e de desenvolvimento e as suas condições internas dificultam o acompanhamento do mesmo ritmo os conteúdos curriculares trabalhados por isso que eles vão precisar de diferentes estratégias metodologias recursos e suportes porém mesmo quando a vontade de estabelecer essa parceria os docentes tanto da Educação Especial quanto do ensino comum eles são impedidos frequentemente como eu já comentei pelas condições precárias de trabalho das nossas escolas além de turmas superlotadas a maioria tem dupla às vezes tripla jornada né trabalha em diferentes escolas e não tem um espaço um tempo para poder sentar junto compartilhar um horário né paraa discussão do caso preparar os materiais didáticos os instrumentos de avaliação né Geralmente se o aluno vai para sala de recurso no contraturno e o professor tá de manhã da turma com de manhã ou da tarde quando é que eles vão se encontrar a não ser que a escola tenha esse espaço para poder fazer o planejamento e essa dificuldades de interlocução acaba resultando num trabalho com aluno fracionado e pouco eficaz e essa polaridade e tensão nessa relação de professor especial com professor do ensino comum na minha opinião mais do que qualquer fator é um grande obstáculo para inclusão participação e aprendizagem de alunos com deficiências ou outras necessidades educacionais específicas certamente tá gente é claro que eu tô dando um Panorama geral é muitas escolas Nós temos muitos exemplos Onde está sendo construído uma cultura de colaboração né os docentes revendo suas representações internalizadas transformando suas práticas pedagógicas e as interações profissionais e esse é o caminho que eu tenho certeza que vocês vão seguir mas a realidade que em grande parte dos casos ainda é como se tratasse de dois dois tipos de ensino diferentes mesmo ocupando o mesmo espaço como eu falei atendendo os mesmos alunos justamente é a ausência pode passar o próximo por favor ausência de uma cultura de colaboração pedagógica e psicossocial entre os diversos agentes educacionais e é o que influencia negativamente eu diria mais inviabiliza a efetivação de uma política de educação inclusiva e essa colaboração né porém ela precisa ser construída com base um pacto do reconhecimento do direito e das possibilidades de desenvolvimento desse alunado bem como no investimento em uma busca conjunta por alternativas criativas e diversificadas para aprendizagem de todos os alunos não só aquele aluno com deficiência né porque o professor da Educação Especial ele vai poder também ajudar e você tem certeza eles vão trabalhar sobre desenho Universal da aprendizagem outros procedimentos né quando a gente transforma a prática pedagógica para um aluno Você também está favorecendo o resto da turma né e passando o último eh já já entrando finalizando eh Isso é uma fação do de Oliveira foi uma tese doutorado a que eu acho muito bom que dizer assim a colaboração entre os professores especializados e do ensino comum quando não contempla assumir o risco de repensar práticas e tradições curriculares assume o de compactuar com a manutenção de processos entes e essa visão então dualista e estereotipada do espaço psicopedagógico dos alunos com deficiência né aliada né a representação capacitista da deficiência como impedimento para aprendizagem representa para mim as verdadeiras Barreiras da inclusão escolar que cabe a vocês já da nova geração desconstruir muito obrigada pode passar agora aqui pode passar o próximo algumas referências que eu usei pode passar muito obrigada E aqui tem meus contatos pode passar o próximo se o meu Se alguém quiser entrar em contato comigo pode me mandar meu e-mail Rosan [email protected] e também eu convido vocês a visitar o site S do nosso grupo de pesquisa www educação Edu inclusiva pesque tracinho werge pp.br muito obrigada E eu espero que vocês façam um magnífico curso tenho certeza que será proveitoso querida professora Rosana quanto conhecimento quanto a bagagem eh eu vou usar aqui as palavras do chat eu acho que do Jeferson aula maravilhosa eh como é uma aula inaugural nesse primeiro dia nós não temos perguntas e respostas mas nas outras aulas professora Rosana certamente voltará ao longo dos 14 meses de curso Ela também tem uma uma pesquisa imensa com famílias e com auto programas de autodefensoria é um conteúdo do nosso curso numa numa aula eh do da anterior ela gravou um vídeo mas eu espero que da próxima vez ela possa estar aqui sincron M conosco eh professora Rosana tivemos aí mais de 600 pessoas assistindo sin sua sua fala e essa aula agora fica pública e fica também no ambiente virtual de aprendizagem para aqueles eh que ainda não que ainda não puderam estar aqui conosco nesse horário então quero agradecer em meu nome em nome do colegiado e de toda a equipe a sua presença dispensá-la para hoje eu ficarei aqui dando alguns recados Porque além da sua aula maravilhosa o chat também bombou com muitas dúvidas eh e dificuldades de alguns de acesso então vou fazer alguns esclarecimentos para os nossos estudantes eu posso aproveitar antes de ir embora primeiro agradecer muito a oportunidade para mim é ótimo estar aqui com você vocês fazer uma propaganda só um minuto é do nosso novo livro eh de vivências de pessoa com deficiência intelectual no contexto eh Educacional e social eu tô fazendo propaganda depois eu vou passar eh paraa mácia pode porque é um e-book gratuito tá então esse livro é o livro de Pesquisas cujo eh objetivo todas voltadas paraa a própria visão das pessoas com deficiência no caso livre deficiência intelectual para seus processos de aprendizagem inclusão social e vai ter o lançamento no dia 8 terça-feira à 18 horas na uerg também com palestra e tudo então são todos convidades tá muito obrigada pela oportunidade espero que eu tenha dado e todos exposição é é esse o livro que eu citei na sua apresentação professora Rosana que eu tive o prazer e a honra de prefaciar lá fazer o prefa depois você passa o o e-book porque ele é um e-book gratuito foi um livro feito com verba da faper Sim a gente coloca na biblioteca Boa noite professora Rosana bom descanso muito obrigada eh pessoal só para fazer alguns esclarecimentos acalmar vocês hoje é o nosso primeiro dia na EAD nos primeiros dias a gente costuma não entender muito bem a dinâmica de funcionamento do curso mas vocês não se preocupem nós estamos aqui trabalhando intensamente para dar todo o suporte a vocês o e-mail com acesso foi enviado hoje alguns estão relatando que Ainda não receberam fiquem atentos amanhã Nós faremos uma verificação novo envio e se você continuar não recebendo mande um e-mail para a secretaria do curso aquele mesmo e-mail que vocês usaram eh para tirar dúvidas durante o processo eh de seleção e de inscrição eh ele está disponível no edital então fiquem ligados tá o quanto ao funcionamento do curso a gente tem essa primeira disciplina nós vamos cotejar duas questões um o conteúdo dessa primeira disciplina mas também vamos trabalhar semana que vem com os nossos professores uma oficina de Moodle e ambientação a EAD onde eles vão explicar aqui sincron M aqui nesse mesmo canal como entrar no Moodle como acessar as atividades eles vão fazer toda explicação muito prática para vocês então fiquem eh muito tranquilos nós não estamos usando o Siga a neste momento toda a nossa comunicação é pela plataforma do Moodle Nós também não usamos grupos de WhatsApp vocês imaginam ter um grupo de WhatsApp com 118 alunos não seria viável e não é pedagógico por isso que existe um ambiente virtual de aprendizagem mudo porque é lá por esse ambiente que nós realizamos a comunicação com você vocês lá tem um espaço para falar com a coordenação tem um espaço para falar com o tutor tem espaço para falar sobre dúvidas pedagógicas dúvidas técnicas e questões administrativas do curso podem ser resolvidas pelo e-mail do curso mesmo e-mail eh utilizado lá no edital de acesso então Não fiquem preocupados eh sobre não terem conseguido ainda acessar porque o ambiente foi liberado hoje nós vamos trabalhar intensamente para que tudo esteja resolvido e não percam a nossa próxima atividade síncrona que vai ser quinta-feira que vem às 18 horas nesse mesmo canal tá não temos atividade síncrona Todas as quintas Mas vocês podem ver lá no ambiente eh um o o por semana vocês vão ter acesso então algumas semanas não tem mas outras tem nessa primeira prima disciplina temos a aula inaugural hoje temos atividade síncrona semana que vem e nas duas últimas semanas é uma disciplina de CCO semanas n do dia 10 não temos atividade síncrona mas tem atividade assíncrona sejam mais uma vez todas e todos muito bem-vindos estamos muito felizes eh muito eh empolgados com essa nova Turma e eu tenho certeza que faremos uma linda trajetória juntas e juntos Não se preocupem temos muito conteúdo muita aprendizagem eh para que ser construída ao longo dos meses que virão não não não é possível a gente trabalhar e responder a todas as perguntas de vocês nessa primeira atividade e nem nessa primeira disciplina mas teremos várias outras pela frente tá bom gente eh muito obrigada bom descanso e até quinta que vem nesse mesmo canal e nesse mesmo horário Tá bom boa noite

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