Diversidade, Inclusão e Educação Especial: pontos de intersecções

By | 21/05/2025



Palestra 1 Título: Os processos de escolarização e políticas voltadas aos estudantes, público da Educação especial. Palestrante: …

Diversidade, Inclusão e Educação Especial: pontos de intersecções/a>

E aí E aí E aí E aí E aí o Olá vamos falar sobre as comemorações do mês de setembro Você sabia que o mês de setembro é voltado para bolsa utilização da classe das comemorações conhecer a viagem estreia em setembro mais precisamente no dia 21 é celebrado o dia nacional da luta das pessoas com deficiência data criada por movimentos sociais que colocaram ele vence as barreiras e dificuldades de acesso inclusão social que estimularam mobilizações em diversas estâncias para a diversidade e esses movimentos impulsionaram a demanda de formalização de leis e regulamentos que garantisse os direitos fundamentais para as pessoas com deficiência comemora-se ainda neste mês o Setembro azul o dia dez de setembro é o dia internacional das línguas de sinais e o dia 26 de setembro foi escolhido para Celebrar o dia nacional do surdo em homenagem a criação da primeira escola de surdos no Brasil a cor azul representa a luta das pessoas com deficiência que eram identificadas com fitas dessa cor durante a Segunda Guerra Mundial o início da guerra e o passar dos anos a ser vista como um Marco na luta contra a opção enfrentada pelos todos e também uma forma de Celebrar o orgulho da identidade e é importante evidenciar as comemorações utiliza é uma forma de gerar visibilidade e fortalecer os direitos das pessoas com deficiência além de mobilizar a comunidade educativa A reflexão sobre sua responsabilidade e atuação frente aos estudantes com deficiência na garantia dos direitos e aprendizagem ao respeito à inclusão Equidade em todos os espaços educacionais objetiva-se também que as ações desenvolvidas neste mês possa gerar alterações significativas no cotidiano de nossas unidades educacionais como você pode ajudar neste momento Existem várias formas que possibilitam uma melhor aceitação respeito à polimento e conhecimento em relação as pessoas podem sofrer uma das melhores formas é a busca e divulgação as ações sobre o tema e o acolhimento a diversidade humana a colher a pessoa com deficiência é para ela a possibilidade de fazer escolhas e ser ouvida em suas necessidades atividades da educação especial pensa no mesmo a SM estará realizando o seminário educação especial e inclusiva acompanhamento das aprendizagens a educação especial aberto a toda a comunidade educativa como forma de ofertar aos participantes A oportunidade de discutir e refletir sobre o processo de escolarização dos Estudantes com deficiência e altas habilidades e superdotação e suas implicações sociais para a superação de Barreiras de acesso e permanência durante o mês de setembro também ocorreram ações descentralizadas e nós é porque estradas pelo Sefaz acompanhe a programação em nossa página e participe é E aí E aí Oi boa noite a todos em gostaria de Primeiramente me apresentar fazer minha alto descrição Eu sou uma mulher parda cabelos castanhos com luzes eu estou vestindo uma blusa com manga manga bufante blusa colorida é que tem as cores listas grossas nas cores amarela rosa e azul e é primeiramente a gente dá nós da estação especial da divisão de Educação Especial da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo gostaria de agradecer a presença de todos vocês que estão aqui para assistir o nosso binário educação especial e inclusiva acompanhamento das aprendizagens na educação especial o tema de hoje é diversidade inclusão e educação especial pontos de intersecção então nós teremos a presença da nossa coordenadora da copped a senhora Daniela Harumi eu gostaria de imprimir agradecer a presença da Daniela Boa noite Daniela e agradecer em nome da nossa diretora Cristiane é a sua presença e estender né as boas-vindas e passará fala agora para você fala algumas palavras Oi boa noite a todas e todos é primeiramente agradeço né o convite para uma ação que é tão importante nessa Perspectiva da política de educação inclusiva né em nome do Secretário Fernando Padula que não pode estar aqui presente né Por uma solicitação de última hora do prefeito é a gente gostaria né de desejar as boas-vindas a essa semana intensa né que também é formativa na Perspectiva da Educação Especial e da educação inclusiva eu vou fazer minha alto descrição para que vocês consigam identificar Eu sou uma mulher de origem asiática oriental tem o cabelos médios ou com abaixo do ombro é cabelos pretos com a Castanha Eu uso óculos e hoje estou vestindo uma blusa azul marinho e ao meu fundo gente tem uma parede é da cor bege Oi ó então como eu tava dizendo né a política de educação inclusiva na cidade de São Paulo é um arco de grande importância para o atendimento para garantia dos direitos dos nossos estudantes bebês crianças jovens e adultos é diversas ações são realizadas e a questão o foco né do atendimento passar da formação ao acompanhamento dos nossos professores do atendimento educacional especializado ele é de extrema importância e neste ano né é trouxemos como uma das ações prioritárias aqui né o parte da Coordenadoria pedagógica a questão da formação a todos os professores né formação na Perspectiva da educação inclusiva considerando né que é esse é um dos pilares do nosso o veículo da cidade do nosso currículo junto com a Equidade EA educação integral então é este momento novamente dessa semana que também é um evento de para que tomar nessa questão dos da multa que é né a educação inclusiva do surdos a gente também faz desse momento né o momento de formação de aprimoramento de olhar para as práticas pedagógicas na opção tão importante então valiosas para garantia dos direitos dos nossos estudantes é agradeço né a toda equipe da divisão de Educação Especial e organizou este evento em conjunto com as equipes do Sefaz de cada um dos 13 territórios né todo o empenho a dedicação organização para que essa semana ela pudesse acontecer mesmo que ainda te informa vir tu é né é porque ainda não podemos nos encontrar presencialmente com o volume de pessoas né e com as ações que a gente gostaria mas não poderíamos deixar de realizar uma ação como essa de extrema importância para as discussões na Perspectiva da Educação Especial educação inclusiva é hoje temos dois momentos de fala né de pessoas que têm muita contribuir e espero que seja uma noite né e uma semana de muitas aprendizagens diálogo né e Construções importantes sempre pensando né No que é melhor para os nossos estudantes Obrigada Célia e uma boa noite a todos Oi boa noite Daniela muito obrigada pelas suas palavras para iniciar essa semana né E se veem tô abre uma série de outros eventos é promovidos tanto pela divisão de Educação Especial quando como também pelos se faz as 13:03 é então em atenção a essa semana né de conscientização tanto das lutas que já foram travadas no passado em prol da Educação Especial das outras que estão sendo travadas atualmente é pelos pelas comunidades e familiares de pessoas com deficiência e acabei SMU educadores da nossa rede de outras redes mas também das lutas que ainda precisam ser travadas né em prol dessa Educação Especial na Perspectiva da educação inclusiva então a é muito a sua fala e a sua presença é Daniela e agradecemos também ao secretário que viabilizou esse esse evento também por meio de todas as ações que vem implementando na Secretaria Municipal de Educação como a Daniela explicou Nós temos duas palestras eu vou posteriormente passar para vocês os temas dessas palestras mas agora a gente vai apreciar um vídeo de apresentação cultural então eu peço que vocês prestem bastante atenção nesse vídeo e posteriormente a gente vai conversar um pouco sobre o vídeo e também ter as duas palestras programadas muito obrigada Olá pessoal tudo bem meu nome é vandalismo já eu sou Educadora física de Formação mas eu trabalho com teatro e dança no teatro desde criança amo Adrian uma dança também aliás amo todos trabalho corporal eu quero agradecer pelo convite para participar desse evento com corretivo do pau eu faço parte que a gente se olhar um coletivo que eu criei que é o coletivo urbano do Sossego que é os jovens com deficiência intelectual EA gente desenvolve todo o trabalho corporal de dança de teatro e o objetivo é a inclusão de fato de com a arte possamos mostrar para as pessoas mostrar para a sociedade que somos iguais Que Não Existe diferença e que todos são capazes então espero que vocês gostem do vídeo e qualquer coisa que precisar estamos sempre por aqui um beijo E aí E aí E aí o Nemo e [Música] E aí Oi e o E aí [Aplausos] E aí E aí E aí [Música] [Aplausos] E aí E aí [Música] a noite não é [Música] Oi tudo bom E aí E aí E aí E aí [Música] E aí tá bom essa foi a nossa apresentação cultural da noite como foi dito logo no início do vídeo né arte é para todos a dança é as diferentes formas né de se expressar a arte ela é é para todos então é arte é inclusiva né na sua essência é uma pena né Nós estarmos ainda nessa situação de estarmos a distância porque eu acredito que seria muito mais emocionante é para todos vocês verem essa apresentação é ali ao vivo EA cores né é Esperamos que em breve a gente possa novamente ter esses momentos mas muito lindo agradecemos né também essa apresentação cultural é agora nós vamos passar para a nossa primeira palestrante da noite a professora Marian Ávila dias e a professora Mary Ann ela é docente do programa de pós-graduação em educação especial e do Departamento de Educação da Universidade Federal de São Paulo coordenadora do grupo de estudos e pesquisas em cultura e diversidade educação e do observação observatória da educação violência e inclusão e direitos humanos da Unifesp ou à noite professora Maria seja bem-vinda Oi boa noite Célia muito obrigada obrigada pelo convite toda a equipe de organização né a Luciana sempre muito querida agradeço muito a presença eu poder estar presente aqui vou fazer a minha audiodescrição eu sou uma mulher parda uso óculos vermelhos cabelos pretos lisos na altura do ombro estou com uma blusa listrada de azul escuro azul claro branco e bege e atrás de mim tem um quadro figurativo com tons de cinza e azul claro e eu agradeço muito a oportunidade de TAC encontrando mesmo que à distância com tanta gente engajada no campo da educação né e mais eu gostaria de fazer uma pequena retificação no título da fala né que hoje a gente vai voltei aqui com vocês e não acho que a gente restringiria a conversa se a gente fosse pensar apenas nos processos de escolarização e políticas voltadas apenas ao público da Educação Especial eu acho que se a gente puder ampliar o tema da minha conversa hoje pensar nele para todos os estudantes a gente vai ter uma avanço na questão da inclusão que eu acho que significativo no ponto de vista a partir do qual a gente pensa e trabalha a inclusão e o aspecto específico que eu vou sentar na sala hoje é o tema da violência na formação dos educandos então por isso eu convido vocês a gente ampliar um pouco escopo né da do nosso caminhar aqui hoje nessa noite nas sociedades modernas a escola tem mais e mais sido reconhecido como a instituição né no âmbito público responsável pela formação dos indivíduos ao lado da família no âmbito privado nós sabemos no entanto que a vida privada mais intensamente nas últimas décadas tem-se Tornado cada vez mais pública né a gente tem o aniversário de alguém a gente publica no Facebook a gente tem uma alguém que ganhou alguma coisa coloca no Instagram então esses fenômenos esses acontecimentos da vida privada eles estão cada vez mais públicos e encontra a partir da vida pública tá cada vez mais perdendo sua força nela tá empobrecida as pessoas saem pouco de casa e claro né eu a vale o que o chamado isolamento social é assim que há palavras que as pessoas têm usado né isolamento social decorrente da pandemia ele tá aprofundando até essa tendência de uma diminuição do papel da vida pública na nossa vida cotidiana né poucas institui e ativas elas permanecem como centrais na vida e na formação dos indivíduos E aí nesse cenário eu penso que a escola é a principal em alguns casos é a única instituição na vida de muitas crianças de muitos jovens né expressão pública Então nesse sentido conversar com vocês sobre a formação de crianças e jovens é me interessar a mais importante Instância pública se responsabiliza por formar cidadãos e o que significa dentre outras coisas formar para a Pólis formar para esse plural esse coletivo e o Adorno que é um tentador teodor Adorno né um Pensador que me ajuda nas pesquisas nas reflexões né ele menciona uma situação corriqueira de escola mas que eu acho muito emblemática e confere a dimensão daquilo que a gente vai tratar aqui essa noite ele fala que a gente tem que ir educar as pessoas Educar para que os estudantes se desacostuma em a se dar cotoveladas as cotoveladas o adorou a ponta são a expressão da barbari o ou seja elas são o contrário disse que eu tava dizendo dessa vida na Polis seria engajada em prosperar boas conexões cada vez mais fortes e mais amplas de que todos pudessem ter uma vida boa né Pode parecer um pouco de exagero da minha parte da parte do Adorno Falar de que cotovelada são o indício da barbária né E talvez vocês possam também tem imaginado hoje e nessa semana que vocês vão ter de eventos que tenham temas mais urgentes para serem tratados de um evento tão grandioso como esse né do que meras brincadeiras de crianças entre sim se acotovelando né mas eu concordo com a dona e eu afirmo que enquanto nós continuarmos presenciando atitudes de insensibilidade entre os alunos e nós vamos continuar testemunhando o fracasso da Educação e enquanto nós continuarmos considerando um tema menor Hades cortesia a falta de empatia e solidariedade na escola nós continuaremos para caçamba e eu vou dar um exemplo fora da escola da quiosque para tentar ilustrar a gravidade do Estado de barbary que está se consolidando nas relações sociais e vocês já repararam que já faz alguns anos que as partidas de futebol tem a presença de apenas uma das torcidas e o que que essa medida nos conta sobre o projeto de sociedade que nós estamos levando em curso Eu acho que isso mostra aqui a esfera pública desistiu da possibilidade de convívio entre pessoas adultas né Beijão a gente chegou à conclusão de que a gente fracas ou que não é possível juntar dois grupos de torcidas diferentes e a gente desistiu disso a gente tomar uma medida que a só vai uma torcida e Nunca mais falamos nisso não pensamos em uma forma de ressignificar esse convívio para que ele não é diz Candace para violência bom então se nós educamos crianças e jovens tomando ações como as cotoveladas da entre outras canções né que a gente vê na escola como brincadeira de criança Oi e a gente não faz nada a respeito disso a gente olha para outro lado a gente está colaborando para quem nas ruas nos estádios nas praças as violências permaneçam e se aprofundem e portanto é eu acho que é Central o Combate à violência como tarefa primeira da educação escolar e é a partir dessa urgência que eu quero contar um pouco para vocês algumas das perguntas que eu me fiz junto com um conjunto de outros pesquisadores né E que nortearam uma pesquisa que a gente fez em 14 cidades do país e com a participação também de pesquisadores de quatro outros países da Argentina do México da Espanha e de Portugal Oi e eu fui coordenadora de um desses grupos da pesquisa aqui na cidade de Guarulhos por meio da Universidade Federal de São Paulo onde eu sou docente aliás eu gostaria de corrigir Eu sou faço parte do programa de pós-graduação em educação né não em educação especial eu acho que vocês estão tão afeitas ao meio né mas o pós graduação que eu faço parte é só de Educação não é de Educação Especial Mas enfim retomando né É nesse cenário né de ser uma tarefa importante da escola olhar para violência e cuidar para que ela não ocorra a gente se fez algumas perguntas a partir do que a gente resolveu fazer aí entendeu uma grande pesquisa que levou quatro horas eliminou agora em Janeiro eu estou as perguntas vou contar para vocês algumas das perguntas que a gente se fez tão primeira pergunta será que uma escola mais inclusiva é uma escola em que a violência entre os estudantes é menor a segunda pergunta Será que os alunos considerados em situação de inclusão sofrem maior menor ou igual violência desse tipo a terceira pergunta é uma escola mais inclusiva Será que os alunos em geral São menos preconceituosos E se eles forem menos preconceituosos eles vão ser menos preconceituosos apenas com as pessoas com deficiência ou será que eles serão menos preconceituosos com relação à por exemplo homofobia racismo o machismo né a outra pergunta que a gente se fez é o que os professores pensam sobre as causas da violência entre estudantes e o que que eles têm feito com relação a isso né e a gente sabe né que tem várias formas de violência que infelizmente perpassa uma escola e como pesquisador a gente tem que escolher um campo né O que a gente vai de recorte a gente tem que olhar para algum aspecto e estudá-los mais detidamente dá para abraçar o mundo como se diz não dá para tentar pesquisar tudo então no nosso caso a gente pensou nessa questão mesmo que o Adorno ilumina com essa questão das cotoveladas ou seja se a gente está Educando para que entre iguais as pessoas sejam incivilizados violentas isso é preocupante né isso não quer dizer que não tem outras violências que venham as hierarquias por exemplo né das chefias para com os professores os professores para com os alunos dos alunos para com os professores Claro que tem também mas essa violência entre pares a gente pensa que ela é Oi gente no sentido da formação cidadã né de você ser responsável e respeitoso e solidário com o seu colega na escola e portanto depois na vida também durante e depois na vida né bom então a gente ficou prestando mais atenção nesse tipo de maus-tratos nesse tipo de violência algumas dessas violências a gente acha que decorrem do preconceito né e outras a gente também tem se dado conta que tem uma forma de violência entre colegas que é preocupante que é triste né que é o bullying também chamado de intimidação né bom então pra gente se entender melhor como é que tava isso e tentar responder essas perguntas que eu mencionei a vocês a gente entrevistou aplicou um questionário aplicou escalas em diretores e diretoras coordenadoras e coordenadores professores professoras e estudantes de escolas públicas e mais de 80 escolas em 14 cidades do país de todas as regiões então a gente tinha escolas em Maringá em Rio de Janeiro Campo Grande Paraíba da Paraíba em João Pessoa tinha em no Pará e Tocantins Enfim gente teve uma pesquisa grande com vários lugares podendo investigar e tentar responder essas questões né bom e Então a primeira questão é será que as escolas que estão engajadas na educação inclusiva ela estão investindo mais nisso elas teriam menos ocorrências de violência né entre os colegas entre as crianças entre os jovens mas para isso a gente precisa medir o grau de inclusão escolar Então a gente tem instrumentos que a gente desenvolve há mais de uma década para identificar o quanto cada escola está caminhando na direção de ser mais inclusiva e a gente pensa que tem dois grandes aspectos para serem considerados para pensar em escolas mais inclusivas umas cacto é o secto arquitetônico e de funcionalidade e a gente tem um instrumento para tentar medir isso a escola tem rampas em cadeiras para obesos se a escola tem banheiros que caibam uma jogo de rodas Enfim uma série de perguntas que a gente faz a gente visita as escolas e outro campo é importantíssimo para escola caminhar em direção a educação inclusiva é a questão da inclusão no ponto de vista de um projeto pedagógico né a escola conta com uma participação intensa da comunidade na tomada de decisões e ela se a escola tem aí uma flexibilidade para acolher alunos dos mais diferentes tipos e eles não são excluídos como medidas arbitrárias de suspensão ou mesmo disposição em fim tem uma série de perguntas que a gente faz que os coordenadores e coordenadoras sobre os aspectos pedagógicos da inclusão né E aí juntando tudo isso a gente transforma isso em números faz cálculos e consegue chegar aí a um grau de inclusão escolar o e de fato os nossos resultados indicaram que quanto mais uma escola está caminhando em direção a inclusão escolar menor é a prática da discriminação decorrente do preconceito entre estudantes Então essa é uma boa notícia então quanto mais a gente está aqui se interessando se engajando em por exemplo momentos como esse para pensar a educação inclusiva mas a gente está também contribuindo para a diminuição da violência entre pares na escola de uma maneira indireta é um pouco aquela hipótese comprovou né que se você tá trabalhando em direção a alma escola mais tolerante solidária e que respeite e Valorize as diferenças os episódios de violência entre colegas vão diminuir porque não vai haver né planta a permissibilidade para que um colega xingue o outro para que um colega Exclua o outro das atividades para que um colega Espalhe boatos sobre o ovo né Então essa é uma boa notícia a má notícia que a frequência do bullying permaneceu semelhante ou seja não faz muita diferença você escola é ou não mais inclusiva na ocorrência do bullying né então isso faz a gente pensar que é o convívio com a diferença né nos oferece possibilidades para refletir sobre o preconceito EA discriminação e portanto diminuir isso mas que o bullying precisa necessita de medidas o seu enfrentamento que vão além da proposta da inclusão meu bullying ele diz respeito a uma agressividade mais é mais sem muita elaboração para qual você possa desconstruir um preconceito né Isso é preocupante a gente precisa olhar para isso e é os resultados em quatro cidades né também indicaram uma questão importante de veja são 14 né eu vou contar só o resultado de quatro cidade que mostraram nessas quatro cidades inclusive Guarulhos onde eu coordenei o estudo indicaram haver uma relação significante entre a alta indicação da prática de violência porque a gente perguntava para os estudantes você agrediu alguém você espalha o boato você xingou e ele se por escrito né assim anonimamente ali na sala de aula e em certo momento até por internet porque academia pegou todo mundo de surpresa né então os jovens né As crianças elas contam quando elas tem a segurança de que eu instrumento é bem cuidado e tudo mais eles falam é uma grande eu xinguei né então em quatro cidades agente notou uma relação significante entre a alta Índia e da prática de violência EA discriminação de estudantes considerados em situação de inclusão em sentido direto ou seja aquela pergunta será que as pessoas que são consideradas em situação de inclusão numa escola ela sofre mais violência né então em quatro cidades sim parece que sim que os alunos que são identificados como instalação de inclusão são alvos né de discriminação e de preconceito né agora com relação ao bullying também em outras quatro cidades tem mais sofre bullying também é a pessoa né o aluno aluna considerada a estação de inclusão Eu também gostaria aqui de abrir um parente eles viram que eu tô falando o considerados em situação de inclusão eu não estou falando aluno de inclusão que é como a gente no dia a dia às vezes fala né porque porque é importante a gente como educador como Educadora pensar aqui em cada escola em cada região em cada contexto cultural outras pessoas podem ser consideradas em situação de inclusão por exemplo um aluno que é de uma comunidade cigana ele pode ser considerado em situação de inclusão uma criança negra na uma cidade que só tem crianças brancas ela pode ser considerada em situação de inclusão né uma criança Imigrante que é no começo não fala ainda a língua do local é considerada a estação de inclusão então eu quero ampliar o nosso escopo para além das deficiências e das altas habilidades é e dos transtornos do espectro autista para a gente ampliar e o em outras Outros alunos e alunas podem ser considerados em situação de inclusão né eu situação é importante também pensar vocês uma escola pode ser tão bem-sucedida que aquela pessoa depois de um certo tempo não está mais em situação de estar sendo incluída ela já é considerada aluno e pronto Independente de ter síndrome de Down não Independente de ter vindo da Bolívia ou não aquela questão que a diferenciava das demais passavam certo tempo já não é mais relevante do ponto de vista dizer ao mencionar uma classe o professor lembrar daquela criança separadamente dos demais né Então essa ideia também de que a inclusão pode ser uma situação a ser superada né E que a gente possa um dia tá conversando sobre estudantes alunos senhor a complementação em situação É né mas enfim voltando aqui para pesquisa a gente identificou aqui praticantes de bullying discriminam mais estudantes considerados em situação de inclusão em quatro das 14 cidades pesquisadas né do que os não praticantes Ou seja essas pessoas são mais preconceituosas que entende a ser mais violento com relação ao bullying tende a dizer que não sentaria com alguém no Recreio que têm deficiência intelectual e não faria Trabalho junto com uma criança de transplante de aspecto the spectral tinta então geralmente nessas quatro cidades a gente conseguiu fazer essa correlação entre ser praticante de bullying e ser uma pessoa mais preconceituosa com relação a pessoas consideradas em situação de inclusão né em Guarulhos especificamente o que a gente identificou é que é mais um jovem uma criança é considerado melhor em educação física têm Bom desempenho físico Bom desempenho nos jogos e pior nas disciplinas sala de aula É mas esse estudante também discrimina os alunos considerados em situação de inclusão mas ele não quer fazer trabalho junto não quer fazer amizade não quer sentar junto não quer conversar no recreio com os estudantes considerados em situação de inclusão né e o que a gente não pode pensar é que essa pessoa que é o z entre muitas as popular né na escola muitas vezes quer se afastar daquelas pessoas consideradas mais fragens nisso é um ponto a ser pensado e quem sofre quem é que sofre agressão na escola né entre pares né os alvos da agressão escola são os esquecidos são aqueles que não se saem bem nem nas matérias de sala de aula nem na educação física e nem são considerados populares pelos colegas e pelos colegas muitas vezes são as pessoas consideradas impopulares essas é que seriam os alvos mais frequentes da violência escolar entre pares seja o bullying seja o preconceito e é isso esse esse dado muito triste né que a gente encontrou mas tem um lado que interessante pensar que é a gente desfez nessa pesquisa a noção de que o aluno nerd é o alvo frequente das agressões e mesmo o aluno ou aluna com alguma deficiência muito o visível por exemplo com síndrome de down uma deficiência física muito Evidente né Essas pessoas esses alunos parecem ficar protegidos da agressão entre colegas o aluno vamos dizer assim que está esquecido pelos professores aquele que não é bom em nada não se taquei Nada que ninguém lembra o nome dele esse é o aluno que tem sofrido violência escolar né não necessariamente o aluno com deficiência porque muitas vezes vamos que deficiência tá em destaque o professor tá pensando nele se separou uma carteira ali mais próxima e os alunos estão dizendo olha ele precisa de alguma coisa o próprio aluno Então esse aluno que se destaca ele não geralmente não é alvo de violência escolar é aquele esquecido né então novamente né aqui o convite é que a gente ampliar o nosso olhar para inclusão porque esses alunos de alguma maneira não estão sendo incluído no dia a dia escolar e quando a gente perguntou para os professores né o que que eles pensam sobre as causas da violência entre colegas né não teve muita diferença entre o que um professor em Belém falou um professor em Maringá falou Professor uma professora em Campo Grande em Salvador ou em São Paulo eles falaram coisas muito semelhantes né a gente pode dividir as respostas dos professores em dois grandes grupos né aquele esse professores e professoras que julgam que esse é um problema de origem familiar e pessoal a pessoa Grid porque ela tem problema em casa porque ela é assim quer se mostrar bom né e é outros pensam que é um problema social que a sociedade está muito violenta e que portanto as pessoas são muito violentas e são violentas inclusive na escola né e quem tende a achar que o problema é do indivíduo que ele tem algum problema psicológico que vem da família o problema tende também achar que o que deve ser feito é punir os autores da agressão o mesmo que ele se reconcilie com o estudante agredido e agora quem tem de achar que essa expressão essa violência é Reflexo da uma questão mais Ampla social tende a sugerir que o melhor caminho seria propostas mais direcionadas à conscientização coletiva por meio de palestras e debates de filmes né a maior parte dos professores acha que os alunos considerados em situação de inclusão principalmente aqueles com deficiência sofrem menos bullying que os demais alunos Então veja antes eu tava conversando com dados que os próprios alunos nos deram agora eu tô conversando com vocês com dados que os professores dela então eles acham que os alunos em situação de inclusão com deficiências tendem a sofrer menos bullying que os alunos em geral né mas a igreja tem de sofrer menos não negam que exista perdão esse fenômeno junto aos alunos considerados em situação de inclusão só que ocorre na visão deles em menor quantidade e os professores né que julgam que os autores da agressão tem problemas em casa falta de atenção que tem paz violência etc e tal né e é eles nos levaram a pensar aqui as percepções dos professores né quando eles acham que é um problema de que vem de casa né geralmente então o professor acha que não tem nada a ser feito porque se ele acha que é um problema da família ou daquela criança né não há nada que a escola possa fazer né os professores que dizem que o problema é mais social Mais amplo né esses tendem a tentar fazer alguma coisa para combater violen ah e também tem um grupo de professores que acha que a gente tá exagerando que são brincadeiras que é uma fase que são brincadeiras típicas da idade né então de novo quer dizer se esses professores compreendem que é uma brincadeira típica da idade é o que é algo então biológico né fica até achando que é uma necessidade biológica e tá pista né aí a gente também fica de mãos atadas né Porque fica aparecendo aqui então que não há nada a ser sei né conseguindo a essa tipo de violência um caráter de ela é inevitável não vai não tem o que fazer então né E aí novamente é uma contradição com a nossa profissão né pro nossa profissão é a de convidar e inserir as pessoas uma vida coletiva numa vida social e para isso é necessário nos educarmos as pessoas e inclusive em direção a não-violência né bom é quando a gente encara essa tipo de situação como um da situação pontual muitos professores fala já tem casos pontuais né insulano é muito assim por causa da família dele ele nasceu assim então quando a gente entende que são situações consideradas pontuais geralmente a escola e os professores propõem ações depois que aconteceu a violência Então veja que é para tentar remediar uma situação já triste né terrível já ocorrida e não uma situação ou uma percepção do fenômeno que seja pro positiva é então é possível a escola quando ela se pensa como inclusiva e como ela quando ela se engasga em de fato desacostumar Os estudantes a se darem cotoveladas é possível elas se planejam e se organizar preventivamente para trabalhar em direção a isso e não esperar que aconteça uma situação de violência para dar aí por mim ir um outra pessoa né então é diferente a lógica e no Combate à violência quando a gente tem esse tipo de perspectiva mais coletiva formadora como política de de projetos da escola né do que uma questão reparadora depois que as coisas aconteceram o que a gente também observou é que as respostas dos professores a gente conversava com professores de uma mesma escola né três geralmente três ou quatro professores e a gente percebeu que as respostas deles tende a ser personalizadas ou seja dependiam mais de concepções de cada um de concepções de vida de do que ela acha pessoa acha que é um sujeito violento do que consensos e estratégias elaborados coletivamente na própria escola então isso nos deu uma dica de que raras na nossa amostra raras eram as escolas que trabalhavam como o teto delas pensar a questão da violência como um assunto delas e o assunto ficava sendo então do foro privado do professor da professora e aí Claro o jeito do professor e da professora encaminhar isso era muito individual né bom então é sim é o sim da atividade Educacional tempo relação com o tipo de sociedade que a gente quer colocar em marcha é crucial refletir sobre a ideia também de competição que difundida e valorizada não só na sociedade mas também nos ambientes escolares né então esse ideário da competição pode ser traduzido em várias ações na escola né mas a gente tem diversos sistemas de classificar dentro da escola os melhores e os piores e hierarquizar as relações entre os alunos e eles sabem disso eles também passam a fazer essas virar quis né então a criação e o endosso dessas marcas de valorizar quem tem melhor o intelectual por exemplo premiar por meio de elogios admirações expectativas sucesso alguns que se destacam alguns alunos e ao mesmo tempo rechaçar com diminuição de expectativas com piadinhas né aqueles que não se enquadram esses pré-determinados também tem que ser pensados como práticas escolares que favorecem a violência entre pares né porque como produtos dessas relações podem surgir entre os colegas recentemente tensão né disputas E aí ainda é triste né porque a disputa passa a ser obter a Qualquer Custo o sucesso na escola que seria na verdade só se livrar dos problemas né se livrar das provas se livrar dos exercícios passar de ano né e mas com custo alto né que é desconsiderar o papel o erro da fragilidade como um assunto importante da escola é importante na formação humana se você já devem ter ouvido a história de que um indício de civilização que os arqueólogos e os antropólogos usam é verificar os fósseis se tem ossos fraturados que foram consertados o que se foi consertado isso significaria que houve alguém naquele grupo que se importou com o outro que parou ali e de alguma maneira ajudou aquela pessoa que tava com osso quebrado a consolidar os e hoje mais do que nunca esse traço fundante de quem nós somos nós somos seres civilizados afinal de contas né já está ameaçado nós não apenas continuamos a nos acotovela mas Parecemos estar sofrendo socialmente de uma doença auto-imune Qual que é o problema da Doença auto imune a gente tem glóbulos brancos que são bons para gente se defender Mas eles passam a nos atacar E isso pode até nos matar parece que hoje é socialmente é como se a gente tivesse sofrendo de uma doença auto-imune ou seja a gente não apenas realizar atos violentos contra o outro mas a gente tem visto vocês acompanham noticiário as pessoas realizando atos violentos que podem pôr em risco a própria existência né então como forma de resistência nesse cenário atual mais do que nunca eu considero necessário a gente cuidar considerar respeitar essa característica humana Universal o que nas pessoas com deficiências isso se expõe de uma maneira mais evidente que a nossa fragilidade dentro da escola cuidar disso é um projeto pedagógico e fora da escola é um projeto político de todos nós e conheceu encerro a minha fala muito obrigada E aí é muito obrigada nós que agradecemos Professora Maria essa palestra muito importante as considerações é que você traz sobre o respeito valorização das Diferenças é isso para todos nós né Nós nós somos seres é cada um tem tem uma característica é tanto características de aprendizagem características físicas como você falou né de pensar na inclusão né como é para todos né fugir dessa questão de que a inclusão é apenas na questão da deficiência né então é por exemplo se eu chego em determinado o grupo e eu não sei Aquela língua que aquele grupo fala eu preciso ser incluído né naquela naquele grupo então é essa questão que você traz sobre estar em situação é tão importantes que é os nossos professores da rede os professores em geral consigam perceber né essa linha até no e né entre você falar que um aluno é de inclusão e você saber que ele está ali naquele momento em expansão de inclusão Mas a partir do momento que a gente trabalha em prol da eliminação de Barreiras né quando a gente consegue transpor Essas barreiras esse estudante ele não tá mais nessa situação né quando ele consegue ultrapassar Essas barreiras então ele ele pode estar em pé de igualdade com os demais né E também sobre refletir a respeito da competição né Eu aprendi a ler com cinco anos a mas eu aprendi com o Patro eu mas aí o outro para prender o com 10 qual que é a diferença não faz diferença né a importância são saberes que a gente Vai acumulando ao longo da nossa vida e a isso que a gente é proporcionar para os nossos estudantes eu gostaria de agradecer muito a sua palestra em as suas considerações aqui para a nossa noite professora Maria muito obrigada por ter aceitado esse convite e passa para nossa segunda palestra da noite eu vou chamar a professora ica Freire ela é especialista em educação pela PUC pela PUC São Paulo é consultora na área da área social há mais de 20 anos e presidente do comitê Lego Braile brics é o tema da palestra da professora Érica é quebrando Barreiras letramento e processo de pré e alfabetização do Estudante com deficiência visual Muito obrigado a professora Érica boa noite Pode ficar à vontade para iniciar a sua palestra amigos amigos boa noite eu gostaria de apresentar eu sou uma pessoa jovem 69 anos tem um pé os preços dígitos no meu cabelo preso algum carro eu estou usando uma camisa laranja e o sobrinho atrás de mim parece é o fundo um quadro com um fundo dele escuro é conta ainda tem geográfico geométricos de nas cores Rosa azuis Carolina ser muito oportunidade está aqui com vocês lá nessa noite né nesse cenário falando de céu falando de usam quando de Educação Especial realmente uma grande oportunidade que a gente vai conversar e espero que a minha fala venha contribuir um pouco com o o trabalho de vocês hoje é dia né Eu trouxe para essa noite três temas dividir em três partes Matriz temas e em relação à praia natação de crianças Onde fica visual em que operado também os números comum uma ferramenta inclusiva Visa a pré-estação e um pouquinho do Detran Então são esses né E que a gente vai conversar um pouquinho em cima né da proposta que a gente aprender a ler e escrever na vida das pessoas com e no passado é um privilégio ou no presente com direito a muitas vezes se direito encontra Barreiras para ser resetado implementar E aí cabe a nós né é o trazer uma maneiras pra que a gente e mesas barriga não só maneiras que veio para eliminar Essas barreiras mas também maneiras de encantamento para os nossos estudantes de entreterimento encantamento e o lúdico é uma forma de tratamento não só por ser uma forma de tratamento que vem né que a gente aproveita né aquele aquela momento não é delicioso que deixa uma sala de aula mais rápido né mas também é importância que o discutem em relação à a ação integrada das Crianças conscientes onde eu falo da importância do mundo para as crianças para os grau para criança com deficiência visual preço da Anitta e não é só vou desistir Ele é aquele aqui vai mostrar o mundo para as crianças e desenvolvimento cognitivo as capacidades habilidades a gente pode trabalhar Todas aquelas habilidades importantes né para o desenvolvimento das crianças através de um e quando a gente fala queria exemplo para as crianças com deficiência visual é uma verdade que eu não aguento que elas não tem a visão elas tem que ter essa elementos e ela consiga reconhecer um através do tá dos outros dos outros sentidos que existem na língua esse não é como se fala né que é extremamente importante desde o início pega no colo da mãe a estimular o Tati o conhecer dão conhecer da mão da mãe da criança EA coragem e por outros sentidos é claro ela vai conhecer ela vai se desenvolver lavar apreciar E com isso nosso céu e nessa de São Luis a todos vocês trabalham nessa mente por último né Aí quando se fala de Roberto que trouxe Neto Jardim de Infância a guarda publicar atualizar do brincar em que a gente saiba onde eu cheguei porque você tá trazendo das crianças né no caso da criança com deficiência visual você ao celular que ela tenha brinquedos diferenciados que tamanho texturas formatos né E também é venha a entender brinquedos sonoros né possibilitam muito essa criança né a querer pegar esse sonoro ao querer alcançar é então este o ação dos braços e pernas a formação de andar em direção ao som até a possibilidade dela começar conhecer o seu ambiente ambiente casa ambiente da sala de aula é importante Sim a gente fazer essa apresentação e depois usar os recursos possíveis para que essa criança entenda o seu ambiente vem aqui morrer a sua capacidade no seu próprio tão que é queremos dizer que não só esse é essa oportunidade que muitas crianças têm não é ele tem força compreensão dos pais e familiares em relação à questão da deficiência visual que a gente tá difícil de saber também com baixa visão e é de cortar oportunidades de desenvolvimento através do link é prazeroso mas eu tentei objetivo para que não está não fique só no divertimento né então tem maneiras de fazer isso e vocês com certeza encontraram maneiras de trabalhar a criança dentro da tarde aula é trazendo pequenas adaptações né é no seu dia a dia é importante sim tem Pacific de todas as atividades na sala de aula e como a professora falou anteriormente a questão do momento em que você tá colocando numa roda uma música que necessite de acompanhamento corporal galera chapéu de três bicos e vão fazendo xixi e Maurício se você não não não é perceber a importância de adaptar para essa criança também provavelmente as outras crianças vão brincar Olha a Mariazinha não sabe fazer ela não sabe fazer como a gente tá aí uma questão bem delicada e a gente pode conversar depois em relação a essa criança do convívio das outras em vez de estar incluída na nós sabemos Todos nós sabemos né que o conviver com outras crianças da ao desenvolvimento para nós comprar os Caju o inventário da extremamente importante para todas as crianças e poderes mensagem para criança com deficiência de brincadeiras né ela também começa e entenda o significado do céu se nós colocarmos uma brincadeira de faz-de-conta de tarde e de caixinha né ali uma grande oportunidade de desenvolver certos conhecimentos do dia a dia anos dormir vamos lá vamos comer ou prato que está aqui para a gente fora comidinha são as situações que as crianças costumam obrigar a verbalizar tão dizem dar os nossos que grande parte da capacidade de captar o mundo que nós vivemos né pois não não consegui certo é através do tá não é extremamente importante e tem seguir vão participar inclusive para posteriormente viria a ser alfabetizada sistema parar a lei audição audição é uma questão um sentido extremamente importante para as crianças e adultos com deficiência visual e somente na cegueira se eu falar é o despertar atenção como se dirigir na sala de aula e que todos têm uma compreensão né quando a gente e no início tivemos a nossa descrição Quem Somos Nós estamos e o ambiente que nós estamos isso é sempre deve existir Principalmente quando essa criança chega necessidade na escola ser apresentada para escola se apresentaram todos os ambientes da escola né e o conhecimento não é um beijo aqui tal dinheiro que tá isso né mas também é entender na escola como todo que o aluno O estudante não é só da sala de aula O estudante é de todo mas na escola do estudante é de uma comunidade e quanto se todos estiverem atentos a esse é esse é esse estudante a outros estudantes falar não é só o Sudeste com deficiência visual é a diversidade que existe dentro da escola e que tem ser observada e trabalhar foi o tempo em que a gente é repetia o modelo e e a gente aprendeu e eu aprendi ainda na partilha Caminho Suave e era a lousa Verde hoje nós temos que entender que não só um mudou se pudesse ele desde pequenininho já tem outros outros caminhos percorridos antes de chegar na escola naquela frase durante não é uma tábua Rasa esses caminhos muitas vezes são através da da Serra é da internet e tantos outros caminhos feitos de chegar à sexual muito bem essa escola a receber esse aluno ela tem que observar muito bem o seu do seu passado seu histórico seu passado não a sua comunidade a forma muita família trabalho né não sua criança com deficiência visual mais mais a criança conta difícil ela tem também como todas as crianças gostaram não gostar o efeito todo o histórico dela que você vai saber ao trabalhar também com a família questão da deficiência dos blocos das Diferenças geral é não é só papel da professor de Educação RR na um trabalho que tem Facebook a todos da sociedade onde se fala que é o responsabilidade é da educação mas é possível Criar e deve estar bem conectada a uma rede dia pois para o seu trabalho dentro da sala de aula com ar inclusão é extremamente importante praticá-la é difícil não é fácil não quando eu trago para vocês a questão de alfabetizar pelo sistema tarde é um problema para muitos fatores como e eu vou lhe dar o rei do futebol a o processo de alfabetização visual e é o alfabeto um e o o táxi Eu o sistema Brasil é uma grande pressão porque se eu penso a Nintendo a inclusão de ser um dentro de sala de aula ele deve participar de todas as atividades nessa sala de aula e eu tenho que organizar estas ações muitas vezes nós temos ferramentas materiais né ou produzidos por nós professores ou adquiridos no mercado que colaboram sim com essa com esse trabalho inclusão de alunos com deficiência visual e naquele momento eu tenho que achar condições que ele consiga a estar presente na sala de aula como sou tem as mesmas atividades têm os mesmos né as mesmas oportunidades e eu enquanto professor ele nunca vi nunca tive a oportunidade de um jornal da cidade na faculdade né mude de vocês né de pergunta e o a abraji a questão das necessidades das crianças com deficiência visual que elas não vão já direto na máquina né descrever o celular na mão expliquei da mão né elas precisam de todo o processo e começa desde a dos seus nasceu né uma deficiência desde o seu nascimento até os todos os anos posteriores da como a Entender esse processo né se eu filho apavorada quando você tem uma diferença de sol e das ela não é fácil porque às vezes eu não tenho aonde recorrer para reduzir as minhas aflições aonde vou me socorrer a entender na questão da pré-alpha processo de pré-alfabetização infelizmente nós temos ou trabalhos científicos de pós graduação de Mestrado que falem da questão da alfabetização de crianças com deficiência visual temos muitas na literatura não é de de crianças que usam o sistema normal que seria a rua e eu não é uma questão e inovador é um renovar a digite opções para nós né E nós precisamos entender que nós temos que buscar esse apoio primeiro dentro da escola temos que buscar esse apoio também e é dever de toda a instituição e e como especializada em defesa pessoal de oferecer os seus conhecimentos para que os professores venham a entender melhor a questão da deficiência visual na questão da baixa visão tem várias várias formas né formas não vários diagnósticos umas a criança a enxerga Às vezes vem fala assim ó e esses já foi lá na frente não pensa Olha o que que é isso que eu devo fazer colocar a letra maior colocar a falta melhor tenho que usar a caneta mais grossas a desculpa pra se usar elementos na good cosmetic grande contraste uma bola né que tenha contraste e e outros brinquedos o que a criança consiga identificar para ela para alimentos como a lanterna um carrinho de que o farol acende são coisas assim e também ajuda na brincadeira mas nada não o W O Moça Criança também vai participar dos desse da arte de desenhar o que que eu preciso saber meu lado estão aberto para ser acionada esse normalmente nós ter penas divisões pedagogos e outras novas profissões e para bairro todo tempo com as crianças com é difícil visual então entender nossos professores da sala de aula como nós temos alguns atores tenho aí nós temos nada nós podemos procurar também não só do local e estamos mais [Música] isso por agora para que a gente consiga dá conta do recado se dá conta do recado e uma forma importante nós não podemos confundir é importante pra vocês que alguns ao a o sistema Braille já não tem nada a ver porque nós temos a a tecnologia digital ela fala ela isso aqui para vocês algumas experiências de adultos e nunca foram precisar você que já era um século sem criança vendo aqui depois ficar e daí também ajuda muito né ela já entende a escrita uma forma geral o céu é eu vou contar um caso de uma nem que eu recebi e que a pessoa certa e que ela não sabia que existia espaços entre uma palavra e outra e essa é um tipo de alfabetização e não eu não condiz então porque o sistema Braille importante Porque é o único sistema e é você trabalha naturalmente pela frente pelo tarde pelo tá eu não enxerga mas ela consegue e até eu ia trazer para vocês né e não deu certo a pessoa que também é um vídeo de um ano em que o quanto foi importante o Luiz Braz e hoje nos falamos de ajudar gênio da tecnologia ele realmente foi um gênio nessa imagine vocês o menino de 15 anos que ficou cego as lá foi estudar numa escola de Paris em Paris é escola de certo ela é estão da chegamento né E aí e desistiu mas não conduzia era muito difícil servia para leitura não servia para strip enfim esse garoto de 15 anos desenvolve o sistema e que a criança pode a crença não uma pessoa cega pode aprender a música Pode química física linguagem matemática enfim é o sistema que colabora e imensamente para que a pessoa cega saia da da da saia daquele mundo excluído bom então é a mais vai aprender nada muito peço na sala fora de perigo solar e na dentro da sala de aula e que vai acontecer e ele vai ficar parado ele vai eu não vou mostrar corrigir né então tem algumas situações que não foram vocês que criaram é o sistema educacional para brasileiro de outros países e ficando para trás eu digo porque quando você fala de sistema educacional né que antes da educação das pessoas eram divididas você respeita Nossa para aquela na aquela escola lá ótimo Talvez né consigo aprender mais depressa do que esteja uma escola como lá o armazém mas né E vai aprender mas ele tem dificuldade de conviver com outras pessoas de interagir imagina-se e quando se fala do brincar brincar junto quanto que tem de crescimento e desenvolvimento da criança ou sem deficiência juntos aquela bonequinha que que chora acredito que tem o som de choro o quanto que é aquela criança tá percebendo o mundo EA capacidade que temos de desenvolver né as habilidades dela com o concreto nem a segunda deficiência visual tem que ter o contato o e também nossa Enquanto estivermos falando de quanto a mãe também ela precisa desenvolver essa linguagem da dessa linguagem né ela começa a criança começa a criar né simbologias né criar na cabeça dela as figuras né é o importante o e desenvolveram tem uma história também que é importante é bom a gente lembrar que é de uma grande grande professora dedinho de comunicação é um face cinco irmãos e ela eu sei se percebe morango ano no Ceará e na cabeça dela quando era pequenininha ela imaginava que você não uso da natureza chuva vento só elas estivessem em cima da área que eu quero imaginar morri e que lá em cima tinha duas gavetas e quando você queria que chovesse você abrir a garotinha da chuva Quando você quiser ser o sol e assim por diante né ela agora conta que se ela não quer se eu não tivesse na sala de aula contando isso para os alunos Talvez para receber um pulinho em greve talvez também a professora não minha filha não é assim desse jeito nesse dentro daquele ela comer Bernardo eu talvez não fosse a poetisa que eu sou talvez eu não fosse a pessoa o criatividade que eu sou né Então tudo isso atrás da nossa a ideia de que é um passeio descoberto é uma é uma oportunidade não é um preço ter uma criança com deficiência visual na cara de pau é uma oportunidade de crescimento e cimento como Educadora crescimento como pessoa entendendo Aqui nós estamos no modelo de assistência social em que a gente não é daquele modelo médico em que você a via a deficiência da pessoa gostaram e social e que a gente tem que trabalhar a sociedade para dar encontrar caminhos para que essas essas pessoas e do nosso caso das Crianças tenham as mesmas oportunidades eu digo sempre que quando você vai se você está numa cidade e não vai você se sente mais ou menos deficiente no momento em que a todo um trabalho o morreu na Espanha e algumas cidades lá uma adaptação de maravilhosas né Tem umas pessoas que têm menos desse jeito porque a comunidade está trabalhando para levar né Essa essa oportunidade para de das necessidades das pessoas com deficiência no passo de um e quando você chega né Tem até um exemplo quando a gente está falando de um grupo de professoras e educadoras não é nada não pertence ao a gente usa uma técnica né de colocar no papel se você faz uma casinha foi no papel dobra na sua casinha Herdade do seu colega não lado com os olhos fechados ele é descrever a casinha que você disse É sim esse é o isso é que acontece quando uma criança está em processo de alfabetização e não tem os recursos necessários para ela me desbloquear todos os polícia pensando em tudo isso nós temos a fundação Dorina séries mais 55 anos que trabalho e pega sua fundadora agora no Rio e na década de 40 ela ficou cega com 17 anos né E foi convidada para entrar na escola é tanta diferença na escola e que curso normal ninguém acreditava que ela conseguisse acompanhar e passar bem ser uma professora certa aluna cega numa numa numa sala de estudantes aqui verdade ela fica grande oportunidade de uma professora de metodologia e adiciona e que o e todas as atividades né da Saúde Brás Abre ela trabalhar dentro da Sadia é grande mulher ela fez história na questão da educação inclusiva e ela foi dinheiro se fosse uma bolsa de Estados Unidos voltou para o Brasil e aí com os colegas a sala de aula fundaram a instituição se chama a fundação Dorina e o processo de Por que vem ele o nome dela depois de alguns anos de existência Então essa instituição foi criada de uma forma diferente da sua época ela foi criada na questão da inclusão eu vivo livros em Braille e depois com os anos em outras áreas óleos Tecnologias para que você fique no seu ambiente na sua escola tendo essas oportunidades semelhança de outras pessoas e pensando no pensando na educação no processo difícil de alfabetização dois sistemas dentro da sala de aula foi desenvolvido na Fundação Dorina brin [Música] e se chama daqui se chama Noel é um brinquedo e nasceu não do pensamento de Jesus necessário vos iriam existir né Nós queremos um brinquedo Ele sabe a importância de todas as crianças né E deixamos mais leve a questão sistema Braille Braille encontravam qual seria esse brinquedo que contemplasse as suas necessidades muito bem entrou social a ideia foi uma agência de publicidades parceiros da fundação próxima peça semelhante olé e essa peça Você mudando a experiências você consegue fazer né Cada pecinha o a letra e o sistema Braille ele vem com essa ideia promissora mas não era meio que a fundação gostaria porque nós queremos que fosse inclusive de aniversário e E aí né desenvolvido a a peça com os dois sistemas E aí procuramos a fundação Fundação é que a LEGO é dinamarquês e do ano para eles não foi eles que deram tá quente no anos para ele A ideia é de nessa peça que eles nunca tinha emprestado e assim essa dessa forma foi desenvolvido né esse esse brinquedo que não perde a característica de brinquedo então você pode brincar escrever né passarinhos né E quando é menorzinho tendo a brincando e sentindo né está ali isso não é para iniciar o processo de aprendizagem do sistema eu gostaria de mostrar para vocês o que que aconteceu com tudo isso né é aconteceu que no sistema da Nice Project eu estou no programa de problema para ele Brasil é o que que nós conseguiu nada como a gente tem esperança e dizer que o céu é o limite né nessa nesse projeto a gente trabalha muito nesse sentido né imaginava que uma uma fábrica de brinquedos internacional só se desenvolver né através de uma doação da fundação Dorina daqui do Brasil né é desenvolver uma produção diferencial essa produção não será pedida Ela será Eduarda para já está fazendo zuada e ela tá trabalhando também vamos São Paulo né é da estação tá recebendo não é tanto o curso bom esse esse esse kit né ou essas peças para 6 o centro da sala de aula e como a gente fala quando você é trabalho para que o deficiente é mal e você também dá oportunidade para vocês crianças brinquedo e esse esse recurso pedagógico não é só trabalhado com as crianças igual mas toda classe Então vamos dar uma olhadinha que nós temos um vídeo e foi passado lá na no início do nosso projeto de de projeto-piloto E aí vamos você poderá alterar a quantidade de que eu podia passar por favor E aí [Música] é muito bom [Música] E aí [Música] o material consegue porque ele tá louco é [Música] o que agradecer que você tá aqui ó E aí e a esse dia né estive lá na sala de aula né e acompanhado a forma usar o primeiro é receberam Lego Lego tem uma coisa importante né porque ele ele tem as professoras tem [Música] sentimento não é a memória sentimental interessante obrigado a nada lego ou Deus filhos também estão trabalhando mesmo então é é para professora também esse esse programa foi exatamente é pensado né na notificador na professora da sala de aula da aí também os familiares né nesse dia irmão depois duas episódios bem interessante que eu posso tentar e eu acho que simplifica muito bem lúdico na questão Educacional principalmente na água processo de pré segundo a professora na classe se dividiu em cinco grupos né e grupos igual a fé e nos outros as crianças sem deficiência tudo bem todo mundo fazendo as mesmas atividades Olha que escrevam uma fruta e aí quando a primeira a primeira série do Ensino Fundamental aí a criança né daí que responde levanta mal porque nenhum dos grupos havia uma grande dificuldade de se apresentar se for é uma grande dificuldade também de ainda não estava precisava né. Final do ano não é muito né E que quando ela foi perguntar para eles são sobre os dessa forma de taça tinha colocar ele foi o primeiro que leva a tua mão e foi o primeiro que que falou e acerto vocês percebem é aquela história Ele parece comportamentos clima outra ou em outra situação é ela não teve quando ela falou para mim que aconteceu em se libertar mais ou menos libertante a pessoa ela não tenha medo de errar só tem uma vida outro outra questão também nessa sala de aula o aqui ao brincar com acabou atividade de escrever então o brincar com o as peças do Lego estão construindo uma casa e aí não fala assim ah mas que pena que não tem material que a gente fazer o telhado aí vira outro para não se eu tivesse pegado a gente não iria ver que o cachorro tá no meio da sala então são situações que desenvolvem acreditar desenvolve né o pensamento objetivo então eu sou uma fã muito a fervorosa da a palhaçada do lúdico dentro da Sadia não só da do lúdico nos primeiros anos na formação Educacional Mas também de todos os outros é mais seria muito mais interessante para as crianças maiores e adolescentes nas mais uso do lúdico nosso país infelizmente a gente não tem uma formação para os jogadores é relação ao os outros países tomamos canal existem formações especializadas na nos momento da cidade dentro da educação temos e cada vez mais trabalhar o educar como uma nova perspectiva nós não podemos deixar a escola não atendendo as necessidades da educação da sociedade e da sociedade e assim na escola tá bom e enquanto educadores nós temos que arriscar usar alguns 10 tentar criar e sem Deus nós estamos no momento de transformação nós temos que transformar a nossa forma Nossa nosso nosso formato de se desenvolveu cabeça do carro eu acho que por aqui se quiser fazer perguntas também eu coloco à disposição né Ei carro e também o site da fundação Dorina no rio da Serra José w local de urina tudo junto né. Org.br ellabelle lá na na sociais em vários filme Os em várias a vários vídeos né antes de portão a educação inclusiva de criação Visual na sala de aula 1 a oportunidade e só disposição para que vocês têm Barcelos assumidas e em outras situações que vocês poderem um e lá tá Sergipe já está sem fala desculpa esqueci de abrir nós que agradecemos a sua disponibilidade para que com a gente nesse momento a sua palestra muito importante suas considerações né quando você fala né que aprender a ler e escrever é um direito de todos a gente pensa que a educação é um direito de todos né E nós enquanto educadores Nós precisamos trabalhar em prol de que isso se efetive né a importância também do lúdico né como você falou é fundamental para as crianças com deficiência visual Mas ela é fundamental para todas as crianças né já é comprovado que a o brincar né o jogo o brinquedo a brincadeira né nas primeiras infâncias é auxiliar no desenvolvimento das sinapses neurais então a gente e ele com as brincadeiras a gente consegue estimular os nossos alunos os nossos estudantes nossos bebês em nossas crianças aqui no futuro eles consigam desempenhar diversos papéis né que eles tenham facilidade ali com coisas que às vezes a gente pode pensar que não estão ligadas né aquela brincadeira mas estão é a brincadeira né o lúdico é fundamental e sim para as crianças com deficiência visual também a importância de desenvolver os demais sentidos né o tato audição é o olfato tudo isso a gente precisa estimular e aprimorar né nas nossas nos nossos bebês crianças e estudantes com deficiência visual então é até fiquei pensando aqui quando o nosso a palestra você falou sobre uma acredito que era um a sombra né que imagem com deficiência visual que imaginava ali que a chuva o sol né as condições climáticas estavam em algumas gavetinha cê aí era só abrir aquela Davi tinha e de repente vinha chuva vem o sol quem dera né a gente colocaria ali a chuva nas represas né gente faria tantas tantas coisas né Então olha o que onde a imaginação nos leva né então muito interessante também quando você fala sobre planejar as ações para que todos os estudantes participem né quando a gente olha para uma sala a gente tem diversas formas de aprender ali como eu alcanço aquela estudante é como eu faço para engajar que ele estudante então é para isso a gente tem também a questão do desenho universal para a aprendizagem e o LEGO Braile brix ele vem nessa perspectiva É mesmo né Dilma de desenhar de planejar uma aula uma atividade uma brincadeira com a gente pode chamar de diversas formas que atende ali todos os estudantes que a gente consegue ali é promover aprendizagem para todos os estudantes né tenham eles deficiência visual ou não é então é muito interessante muito importante a sua palestra a gente agradece né é sua disposição e posteriormente a gente vai chamar novamente tanto a senhora quando também é Nossa outra palestrante da noite né A Professora Doutora Mary Ann para responder algumas perguntas que foram enviadas né pelo pelo público através do chat tá bom mas desde já agradecemos uma ímpar sua disponibilidade vocês aqui ó é com muito orgulho de estar com educadores e apesar das adversidades a tentativa de voltarem para trás e vocês estão firmes e fortes no próprio Educação do Atlético é isso que é é o interessante né da educação acho que se fosse fácil talvez talvez não fosse tão interessante né complicado a gente pensar né De quanto mais difícil acho que a gente fica mais interessado ali em descobrir uma forma de fazer aquele estudante aprender né de se engajar e é necessário isso né dos professores em geral é só queria fazer dar um recado aqui para os nossos para o nosso público é que o link de presença está na descrição desse vídeo Então você abre o vídeo aqui no YouTube vai ter na descrição o link de presença para vocês confirmarem aqui a sua presença a boa e a gente vai nesse Oi para o momento né onde as nossas palestrantes vão responder algumas perguntas que foram enviadas pelo chat eu queria dizer para vocês ficarem bem à vontade né uma das qualquer uma das duas pode responder ou de repente uma responde e a outra complementa a primeira pergunta é é até um pouco extensa Mas eu acredito que é para contextualizar também a primeira pergunta é assim que pensar a diferença dos Estudantes como pressuposto é uma das maneiras de construirmos uma educação para todos como considerar as diferenças existentes entre profissionais de educação para pensarmos políticas públicas efetivas então fiquem à vontade ta bom para responder hein e se quiserem que eu repito que é um pouco tá bom pede fio da meada vou repetir tá bom pensar a diferença dos Estudantes como pressuposto é uma das maneiras de construirmos uma educação para todos como considerar as diferenças existentes entre profissionais de educação para pensarmos políticas públicas efetivas E aí Oi dona aí que eu vou começar aí e é resolver eu acho que tem duas partes mesmo né consideração da colega do colega que ele fez a questão né eu pensar a diferença dos Estudantes Esse já é um passo é um convite né acho que é um convite bom que acha que a palestra da dona aí que assim como a minha tínhamos essa esse convite da gente aproveitar a deficiência ou a diferença como oportunidade na sala de aula bom então é acho que aí se delineia uma característica da nossa profissão Quem quer ser professor Quem quer ser professora E terá então é muito bom se gostar né Mas será que usar como parte do seu trabalho essa consideração com as diferenças prestar atenção nas diferenças encantar-se com elas mesmo que a gente tenha oficialmente na sala de aula uma sala de aula que não tenha nenhuma criança considerada em situação de inclusão cada quinto ano cada primeiro ano que eu tenho é diferente né e por mais que eu já tenha o meu jeito de dar aula o meu material que eu gosto é a cada criança que faz uma pergunta nova eu tenho uma oportunidade de ensinar diferente e eu penso que a educação inclusiva arruma das riquezas é desafiar a nossa professoras e professores a pensarmos em várias maneiras de explicar um mesmo assunto é porque as diferenças significativas elas demandam da gente explicações diferentes modos diferentes de tentar explicar Então acho que essa é a é a riqueza da primeira parte da afirmação do colega da colega né que dispensaram a diferença dos Estudantes é um pressuposto todo o professor toda a professora pode se beneficiar desse olhar atento para as diferenças como algo que é implementa enriquece o seu fazer né aí a segunda parte né bom mas não são só as crianças são diferentes os professores e professoras também né os profissionais da Educação Oi e aí é nós temos eu vou falar agora da rede estadual pública que eu conheço um pouquinho mais do que a rede Municipal de São Paulo nós temos diferenças inclusive e salariais contratuais além das Diferenças de Formação obviamente né então todas essas diferenças elas também é colega o colega tem toda razão Será que não cuidar e subiram na hierarquia né e uma hierarquia dizendo bom então se o meu colega é formado nisso ele que cuida disso eu não tenho nada a ver com esse assunto bom se o sou o professor de apoio eu não tenho nada que ver com a o professor principal da sala de aula né Então essas diferenças se elas não são cuidadas e trabalhadas como potência Bom dia enriquecimento coletivo podem se tornar também situações segregadoras não só do professor e da professora mas também daquilo que eles cuidam um exemplo o antigamente quando ainda existiam as classes especiais que eu espero que não existam mais mas talvez ainda tenha sobrado no outro né uma professora me contou que ela era professora da classe especial EA escola inteira ia ter uma excursão não certo dia e esqueceram de convidar a ela EA Face dela e da própria sala dos professores ninguém lembrou de convidar a professora de avisar Ah e assim como seu usar né então acho que a pergunta tem a ver com essa questão Ned considerar aqui as diferenças entre os professores também ter que tem que ser cuidadas e eu concordo plenamente com a pessoa que isso não é uma questão individual eles têm que ser pensado como uma política pública É né mas política efetiva aí de esclarecer as diferenças entre os professores e professoras mas não sentido de uma coresponsabilização né e não de uma segregação e os a um pouquinho é perfeito professor é isso mesmo né E aí a gente vê também né que o foco hoje não é o aluno é que não sabe que a gente inverte né como eu poderia dar um outro você falou várias metodologias várias formas né no do aprender Então chega mexer ocupada não não sabia né até tirando tudo bem né Então acho que traz uma reflexão né como eu estou a atuando como estou feliz em ser professoral é uma questão que ele fica perguntar muito Será que eu eu eu entendi quero estar no processo de escola inclusiva são valores que eu tenho dentro de mim e muitas vezes me impedem de dizer a professora do momento né são preconceitos que eu não consegui trabalhar estão lá então todas as reflexões valem a pena vale a pena a gente parar um pouquinho e pensar a vida é muito curta pra vocês um feliz você quando você traz felicidade no ambiente vocês outra questão também tem professores que pensam desse jeito outro domingo eu tô na escola eu tenho lá uma visão né que acredito que você já interessante para os alunos né Não sei se você já alguém falar sobre a escola da ponte em Portugal a história de dois professor e começar a pensar uma forma diferente há muitos anos essa escola de novo modelo tem um para você modificar super bacana se toda a estrutura né Se todos tiver assim pensamento Legal né assim em relação ao momento né e termos a educação não foi pensada e ter todas as adversidades tão eles não tem que mudar um pouco aí só Então essa questão da gente ficar de você batalhar seja seja assim cientista na acepção da palavra água e eu vou eu vou pesquisar eu vou fazer eu vou acontecer tá na outra questão é que muitas vezes as pessoas relação tá chata Chagas você sabe isso eu sei aquilo mas eu preciso também conhecer os melhores foi uma perda muito grande para educação quando a gente não curte não não aproveitou a o conhecimento das professoras que trabalhavam nas salas especiais é porque ele tem um conhecimento rico trazer para a sala de aula comum é muito interessante bom então nós temos aí algumas dificuldades de relacionamento muitas vezes você tá você trabalha em duas escolas não dá para você ficar conversando com a professora da sala multifuncional não tem alguns alguma situação algumas Barreiras que eles falam dentro da própria estrutura Educacional que nós temos que trabalhar dos dois lados né mas é possível e nós temos exemplos maravilhosos na educação guerreiros e que até hoje alguns alunos se orgulho de estudar na escola pública e é isso mesmo muito vamos você tá na mão de vocês como eu não uso educadores atuais viraram o jogo é isso mesmo muitos guerreiros viu muitos guerreiros muitos professores muitos professores é engajadas professores que procuram formação que procuram é estratégia de diversificar estratégias na verdade assim é até queria fazer um link aqui com o vídeo que foi apresentado na sua palestra Dona Érica é onde a coordenadora fala que lá eles trabalhou por uma educação inclusiva de verdade e aí eu fiquei aqui pensando mais inclusão inclusiva de verdade existe uma educação inclusiva de mentira porque se ele existe para quem ela é porque se ela não é assim a educação e viva ela não não está para o estudante para os bebês para as crianças e para o para os estudantes Ela Não Está Para ninguém não tem porque existir uma inclusão que seja dia mentira é necessário a gente pensar onde estamos hoje onde queremos chegar no a a curto médio e longo prazo né e em vários em vários âmbitos enquanto secretaria enquanto dre enquanto escola enquanto Professor onde a gente quer chegar e a gente fazer os passos para gente chegar aqui mas é implementar uma inclusão que não seja de verdade que não seja para melhorar a condição de aprendizagem dos nossos estudantes para que não seja para que o dia os nossos estudantes é Seja rico e seja é de aprendizagem não tem porque é perda de tempo a pedra de energia é perto de trabalho então assim na nossa rede a gente tem muitos professores que entendem isso e que entendem que aquele estudante que está ali né que compõem aquela sala heterogênea aquela sala diversa é para esse estudante que a gente trabalha todos nós né Então as políticas públicas elas precisam pensar sim nos nossos Dantes e também nos nossos professores né pensar nos nossos profissionais e os grupos né onde esses profissionais estão inseridos precisam também fazer essa movimentação em prol de incluí-los né e eliminar barreiras e de repente elas existem né e tem mais duas perguntas mas a gente vai fazer mais uma até por conta do tempo tá bom é a segunda pergunta é diz assim né o profissional que escreveu disse assim vejo também que muitos se escondem atrás dos diagnósticos da Incerteza e da pouca vontade de buscar a melhor forma de atender e contribuir com a educação dessas crianças com diferentes condições é eu acredito que a pergunta seja se de repente a gente também percebe esse tipo de atitude esse tipo de viés indeterminados é profissionais e professores talvez da nossa rede e talvez até de outras redes né como a professora Mariana desenvolveu a pesquisa dela né em uma outra rede de repente ela também pode falar um pouco a respeito do que ela vivenciou a pesquisa E aí a professora começa que eu precisar de alguma coisa é a dona Érica tocou num ponto muito importante que é a centralidade da discussão é um se na década de 80 a centralidade da de qualquer coisa que acontecia na sala de aula que saia do esperado se essa centralidade era na criança e no século 21 essa centralidade foi migrando né no final do século 20 começo 21 para o professor a professora bom então nós também não podemos de saída culpabilizar o professor EA professora e é eles estão sendo o o alvo nesse momento né desse olhar que demanda de nós na verdade que a gente complexifica a nossa compreensão do Fenômeno na sala de aula se algo não vai bem na sala de aula por exemplo nós estamos aqui conversando da presença de crianças que a gente não esperava estariam nas a lição né é que a gente possa refletir sobre isso de vários prismas sobre vários pontos de vista né então não colocar toda a o olhar EA culpabilização sobre a criança isso já tá ultrapassado mas também nós não fazemos o mesmo erro de olhar e colocar toda a culpabilização no professor e na professora né e São pessoas que têm historicamente a carreira docente pública está sofrendo um ataque ela está a sendo desmontada socialmente perdeu-se um tipo de valorização e era mais frequente Então tudo isso também tem que ser considerado da gente fazer essa avaliação né mas eu penso que a afirmação a pergunta vinda do público né É nos convida a refletir sobre o tema da medicalização né porque a pessoa falou diagnóstico entre aspas né isso é interessante é é por isso que eu tentei conversar com vocês expandindo um pouco o nosso olhar para não nos entrarmos nas deficiências apenas por quê porque geralmente quando a gente conversa desse modo a gente a fala seguinte é laudo a palavra seguinte laudo e a outra palavra é eu só vou cuidar disso Isso só vai passar a ser meu problema se eu sou professora professor e chegaram laudo para mim então nós já aí a gente já entra numa lógica que cada vez mais a gente pára de conversar sobre sala de aula aprender ensinar aluno e começa a falar sobre diagnóstico laudo médico especialista então a criança vai deixando de ser aluno naquele momento e passando a ser paciente dentro da sala de aula e aí qual é a consequência inevitável o professor EA professora não são médicos não são profissionais da Saúde fonoaudiólogos psicólogos terapeutas E aí o professor é professora passam aos ao discurso da incapacidade é é porque Claro se a conversa vai indo para o lado médico eu não sou médico então é né Eu não sei aqui eu não sou formado nisso aí vem a fala da ausência né da falta do que me falta então eu penso que um canto bacana da gente conversar junto aqui É exatamente esse dia se a gente encaminha conversa Tron campo do diagnóstico talvez a gente vá despotencializando professores e professoras como a dona e fica bem lembrou os professores das instituições especializadas eles tenham saber enorme né e eu tenho certeza que não saber pedagógico bom e é esse é desse que a gente pode aqui conversar com os profissionais da rede sejam eles formados ou não com habilitações que antigamente tinha as habilitações né eu mesmo era professora de habilitação na época chamava DM deficiência mental Nem chama Marvel ciência intelectual né mas vocês verem que também já tem uma estrada mas é essa conversa né ela pode quando a gente resgata a potência da pedagogia né ela pode ser uma conversa aqui então todo mundo está convidado não é só uma conversa de especialistas né então eu peço que esse é um jeito da gente se contrapor a essa com esse tipo de cenário no qual o diagnóstico deixa muitas vezes a gente impotente ou pelo menos com muito medo né Tô voltando um pouquinho na quando você falou em relação à conclusão total da seguir no mundo inteiro que no Brasil e do mundo estão procurando Exatamente é difícil Ai que usam pleno uma coisa você procurar na carnaval país está está voltado para a inclusão o que que ele fez isso ele fez aqui mas na prática na sala de aula Ela depende de várias né E essa eu é difícil não lembra que a gente fala de todas as atividades para aquilo é um trabalho bom né família criar a escola como um todo professora né e todo uma comunidade Eu gosto muito de um provérbio africano que diz perguntar uma criança nós somos uma aldeia E aí foi não se não der você fala a fundação articulou não desenvolveu articulou uma uma fábrica da Dinamarca que desenvolveu o recurso então se você vê que você abre o campo a educação ela ela ela ela ela se comporta como ela tem que fazer tudo as professoras as tem muitas atribuições que antes delas não tinham não é realmente um dia a dia muito chata eu que brigo um amigo nosso trabalho é preciso pensar eu vou pescar e te dava risada mas realmente mas você quem sabe a gente mas não tempo e eu te levo embora então questão de diagnóstico e voltando à pergunta ali talvez alguns Alguns 10 nunca não não tenho nenhum dia do nosso fechado e como é que faz então diagnóstico é o modelo antigo você tá na saúde a saúde não balança no Social Social tem que se mexer a escutar a sociedade como um todo tem que se mexer né então você tem que mudar a sua visão é difícil da cultura é muito difícil de segurar a formação das pessoas era só muito forte né então tudo que é novo é complicado dá mais fica falando sério para todo mundo até hoje é né então porque tá tchê tchê mudando o bom é já tocou o script pronto e tá perfeito colar tudo então o diagnóstico não se usa e precisar disso para eu preciso Como disse disse a professora eu preciso metodologia seu trabalho descobrir maneiras de atingir aquele algum para que ele venha a respondeu que tem que pensar então é uma pena que as pessoas ainda pensa em assim mas as pessoas vão mudando as estruturas honra certo quanto que nós avançamos em todas as áreas não só na educação direção de inclusão né gente é de Wilton não é que as pessoas então [Música] eu uso uma frase que eu gosto bastante o mundo mudou e foi bem na massa então nós temos que pensar que segundo ela o outro que nós temos que se quiser viver bem começar a Rê Rê Rê e rever o que você aprendeu ontem hoje tá no certo e se você tem que estar sempre estudando sempre completando vendo antenado que tá acontecendo vai separar o tempo separar na sua profissão né Aí é complicado não vai ter muita saudade de você não é isso mesmo é interessante né quando a Professora Doutora Maria fala né da gente não contabilizar nem as crianças né nem nem os professores né então da gente procurar as soluções né como a professora Dona Ilda Dona aí cara fala né como é importante né é a gente pensar na prática na sala de aula não não é fácil né acredito que nós todas né pelo menos a visão nadier nós vemos da sala de aula eu até bem pouco tempo estava na sala de aula e e é assim cada dia uma nova novidade né como Felipe Renault fala né a gente decide na urgente a gente decide na urgência né e a gente faz ali Na incerteza muitas vezes né Mas a gente sempre tem que pensar em prol do Estudante né é o a nossa finalidade ali nosso bem maior é que aqueles estudantes que eles estejam engajados que eles aprendam então a gente já está no limite aqui do nosso horário eu gostaria de agradecer muito as nossas palestrantes né a professora Maria a professora Érica muito obrigada pela disponibilidade muito obrigada pelas colocações pelas reflexões que vocês trouxeram aqui essa noite é agradecer também aos nossos e a Michele e o Ricardo que tiveram aqui com a gente contribuindo é a equipe de multimeios aos técnicos e profissionais que compõem né a Coordenadoria pedagógica a divisão de Educação Especial e agradecer a todos que estiveram aqui com a gente assistindo e peço que vocês estejam aqui com a gente também nos demais dias nós teremos esses eventos é como a gente falou no início tanto aqui pelo Canal pedagógico da SM né nas atividades que foram pensadas né e planejadas pela divisão de educação especial mas também nas ações que estão aí nas 13 diretorias regionais estão muito obrigado a todos boa noite e deixa aqui também para as nossas palestrante se despedirem né falar em suas palavras Se quiserem falar agora no finalzinho E aí Oi boa noite prazer compor a mesa com a dona Érica agradeço convite e agradeço a participação de todas e todos nessa noite obrigado aprendendo sempre né é uma professora Maria aparece a gente tá sempre aprender né realmente ele muito é feito de estar aqui com vocês né e acredito que essa semana será muito produtiva né e o momento da gente é só veio que está sendo colocado vocês algumas coisas que a gente não achei tão interessante a gente também né Questiona um pouco mas é é um momento sentir de vocês pararem pensar né E também falaram Olha estou no caminho certo é isso mesmo e vamos em frente né então muito obrigado por você espera no Cuidado que vocês tiveram ter bem convosco né então isso tudo mostra o quão É sim porta não como esse tem esse tema e esse trabalho muito obrigado viu bom muito obrigada boa noite nós encerramos assim é nosso primeiro dia do e binário esperamos todos vocês aqui para assistirem às palestras que teremos amanhã na quarta e na quinta também Boa noite obrigada tá E aí E aí

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