FORMAÇÃO SABERES INDÍGENAS – Educação Especial e Inclusiva na Educação Escolar Indígena

By | 22/05/2025

google.com, pub-7149976447087133, DIRECT, f08c47fec0942fa0

FORMAÇÃO SABERES INDÍGENAS – Educação Especial e Inclusiva na Educação Escolar Indígena/a>

E aí E aí E aí E aí E aí Oi boa tarde e a Oi boa tarde Gente alguém pode me dar um retorno estamos escutando bem E aí e a deixa aqui aí então Boa tarde gente meu nome é Wellington Sou professora aurelina é nós estamos aqui com mais uma roda de conversa do programa ação saberes indígenas na escola do nosso módulo educação especial e inclusiva na educação escolar indígena promovendo assim a interface de um tema extremamente importante e emergente no âmbito da educação escolar indígena bom hoje nós vamos ter dois momentos vamos dividir esse encontro em dois blocos no primeiro bloco nós vamos trabalhar com relato de experiência com a professora Edilene tire e num segundo momento vamos ter a minha participação para a gente conversar um pouco sobre algumas orientações para prática pedagógica inclusiva de crianças com deficiência e transtornos de aprendizagem da escola indígena nesse primeiro momento e Saúdo todos os que estão presentes meus queridos alunos já estou vendo alguns desejo que essa tarde seja uma tarde muito produtiva uma tarde que traga várias reflexões do nosso fazer enquanto professores professores indígenas nesse caso e desejo que a nossa nossa tarde seja muito agradável Bom primeiramente eu trago as boas lindas né no nome de em nome no meu próprio nome né no nome de Denise também uma das organizadoras e formato e formadoras que organizaram esse módulo de Educação Especial e inclusiva e primeira já quero dizer que foi um desafio separar o material estudar esse material então eu convido vocês a estarem verificando esse material lendo o material de pedagógico que nós selecionamos é importante inclusive que vocês Observe vem os vídeos complementares e tá o que nós colocamos é um material auxiliar o material complementar eu Saúdo aqui todos os povos indígenas que estão presentes nesse momento Fico muito grata pela participação de vocês pelo engajamento no desse desse trabalho no ação saberes indígenas especial desse módulo de Educação Especial e inclusiva a educação escolar indígena é como não deixaria de ser eu gosto de como não não deixaria de acontecer eu convido a professora e gestora saíra do chá para fazer um ritual de acolhida para que a gente tem a benção dos Encantados dos nossos amigos espirituais para que a gente consiga se inspirar e promover reflexões que consiga nos acalentar nesses Desafios que a educação escolar indígena impõe e nestes tempos de pandemias principalmente então caíram a palavra está com você obrigada a diretora Lina obrigada também né boa tarde com Drica aí a Pri boa tarde parentes amigos indígenas indigenistas né e simpatizantes da causa professores guerreiros nós e bom tá aqui hoje com você nesse segundo dia neste segundo encontro nessa segunda roda de conversa que vem nos provocando muitas reflexões extremamente importantes e que deve ser sim continuar aí e aqui muita geiros nossas aldeias na educação especial e inclusiva na educação escolar indígena a gente precisa construir mais né e melhor As Nossas ações nesse Campo nessa área porque quando a gente fala de inclusão também a gente fala de inclusão de todos de todos né da criança que precisa de que tem necessidade a desenvolver-se aprendizagem e Todas aquelas que que tem de fato o seu contexto a sua realidade eu acho que é educação e se ela tem que ser inclusive em tudo que isso possa abranger E aí a gente não pode começar aí nossos trabalhos nossas reflexões tem buscar a força desencantados sem botar essa conexão com nossa ancestralidade porque nossa nossa todas as nossas ações elas são coletivas e na educação buscando essa educação escolar indígena específica diferenciada de qualidade não poderia ser diferente eu vou trazer dois cantos o trecho de um né de um canto que ele é muito forte é uma oração de fé e de Súplica né que muitos conhecem aí ele não poderia ser cantado em português e a gente traduzir o peixe dele eu te busco a que foi quando a gente começou a se libertar ele faz te buscar aí nossos cantos fortes e esse sentir protegido City com coragem com mais fé como as forças para seguir nessa nossa caminhada né esse primeiro campo ele fala dessa estrada longa das Pedras tanta pedra e tanta areia né valei-me nossa senhora me avisa hein das Candeias minha virgem das Candeias a luz que mais alumeia alumeia nossos Índios quando andar nas aldeias né que a gente tem a força divina que a gente tem a luz dos Encantado a luz de Nossa Senhora e que sejamos luz na vida de nossos alunos da vida de nossos parentes aí Que precisa tanto a clarear nosso caminho então que nós sejamos luz mas o segundo canto também são bem rapidinhos eu Trago essa série que a gente tem na força poderosa e que mesmo que a gente pense que não tem para onde ir que não tem caminho que tá difícil quando a gente deu uma fraquejada a gente precisa lembrar aqui existe uma força maior e tá olhando para gente e que toda a pedra que toda a areia que todo obstáculo que toda dificuldade são desafios e nós somos acostumados a superar nossos desafios né ser força acima de tudo quando for na fraqueza que a gente esteja força né Vamos lá convida todos a entrar em sintonia para gente poder conseguir aí compartilhar nossas energias e que a gente tenham um bom trabalho né Sangre e mente o trabalho a new horizons ame e de troca de roupa inteira dá-lhe o ou e isso é mani Isso é pra de Rosa inteira da curioso rico de ar tipo Tina morre recebo sim na dorme nem todos não correr Itapema e isso é flor de roupa inteira da linha o o Rita Marie isso é pro the whole integrada ui o rico tem ao Pit Bull Senna morreu em mim Facebook na morre [Música] burra burra burra é E aí a laranja que derrubou Renan namorada minha Amarante Corrêa namorada poderá nem Amei toma anelinho mora o te amei e amei toma quem andas menino Aranha ser minha moram morrer namorada namorada super Amei toma toma namora a terra e você pode ser oi oi vamos ver quem pode mais perder peso pé beijo espera eu dei nó na terra Jesus te entendo nada foi vamos ver quem pode mais é Deus no céu e vamos ver quem pode mais é Deus do céu sem morrer a morada Amarante namorada do Oceano andei toma menininha mora andei tomando ele minha namorada Amarante Corrêa namorada e e amém andei tomando ele menino mora alguém o te amei e amei toma senha dele namoraram Ei nega e que a gente passa assim ó borra roda de conversa com você era linda rebentou obrigada a Ah tá brigada saíram obrigado a decoração gente eu vou ser mediador eu vou ser debatedor então eu também estou ensaiando aqui viu então a gente deu aqui fala o negócio é uma coisa ninguém acha estranha porque eu estou aqui me adaptando a a o canal da parava transmissão no YouTube estamos sentindo YouTube é bem diferente aqui de ministrar online eu garanto a vocês é uma barriga de um friozinho mas daqui a pouquinho eu converso a me acostumar aqui com com a situação tira mais uma vez muito obrigada certamente todo mundo sentiu a força dos Encantados eu senti Lembrei aqui na energia uma energia tem muito amor uma energia de muita pré-disposição para aprender muito obrigada de coração aberto obrigada de verdade obrigada por esse momento valer Oi gente dando continuidade aqui a nossa programação como eu tinha falado aqui no nosso primeiro momento agora vai ser nós vamos ter aqui a presença da Edilene Batista de Almeida que iria Nossa convidada aqui especial para abrilhantar esse momento para trazer também um relato de experiências de como está sendo o processo de educação inclusiva na escola da qual ela faz parte e também os processos de militância que ela vem construindo ao longo dos anos em relação à educação inclusiva e também relação à educação escolar indígena intercultural gente a Edilene ela é do Povo quiriri da Aldeia Mirandela do município de Banzaê ela presidente da associação de mulheres indígenas kiriri a SS MK professora no Colégio Estadual indígena José Zacarias desde 2008 ela já foi secretária do Fórum de educação inclusiva dos povos indígenas da Bahia do fé e PIB pesquisadora no programa de educação inclusiva na projeto da Universidade do Estado da Bahia o nerd que é certificada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento científico e tecnológico Edilene muito obrigada por ter aceitado o nosso convite é um tema que precisa ser da batida um tema que precisa ser discutido é um tema que vai nos ajudar a compreender as especificidades e as singularidades de todas as crianças não só das Crianças com deficiências ou até mesmo com algum tipo de transtorno de aprendizagem e transtorno Global do desenvolvimento até superlotação é Preciso olhar esse Sujeito como um todo é preciso perceber essas dimensões emocionais sociais culturais políticos e sobretudo pedagógica então eu agradeço de coração a sua disponibilidade em participar desse momento aqui com já é Pode ficar à vontade para terceira suas palavras iniciais me avisa para quando você quiser que eu comece a projetar O slide para você para a gente criar uma uma sincronia aqui para eu poder entender também esses processos aqui de YouTube um E aí e Pode ficar à vontade é de na palavra com você a hora tá boa tarde a todos saudações né a todos os nossos parentes que está lindo instalar Companion to esse momento que é muito importante para a educação escolar indígena esse espaço de discussão Principalmente as é essa reflexão da educação inclusiva no contexto da educação indígena que é tão complexo e cheio de desafio mas de diversas possibilidades primeiramente gostaria de agradecer né a oportunidade para deve estar flutuando colocando algumas coisas também referente ao fórum a alguma formação de programa de educação inclusiva E aí parabenizar todas as vezes são madeira né Por esse tipo de reparar mas principalmente com transformador com Elina entende-se né pelo Todo o material que está também disponível no lado na qual todos teve já tiveram as ervas tiveram nessas contribuições Já deram uma lida nessa material que tá muito interessante muito significativo e que todos esses textos traz uma reflexão da importância da educação inclusiva no contexto da educação escolar indígena assim como o contexto da educação indígena do nosso mundo dos nossos desafios e as nossas possibilidades estão fala de educação inclusiva como iniciamos um para inscrição Oi e essa descrição não é tão velha né é uma descrição que estão um iniciante principalmente no contexto da educação escolar indígena e Oi como você está bem já tiver assim com o material do ava e do sexto e fala sobre a criança mesmo poder se criança na escola ervilha limites e possibilidade trás muito a questão da da inclusão a Vitória uma reflexão ao mesmo tempo que seja uma reflexão é ele traz também uma a visão que se tem e as possibilidades e as demandas que as coisas da vida tem para esse espaço de discussão e Oi eu gostaria que colocasse o slide 1 E aí E aí E aí e é ficar conclusiva no contexto da educação escolar indígena então como eu tava falando isso aumente né referente a autenticidade de vaca inclusive já tinha lido esse texto é super interessante porque ele traz uma linguagem bem acessível é tem alguns textos alguns isso pode trazer uma linguagem e alguns termos é difícil da gente compreender é necessário que você faça uma pesquisa para entender algumas palavras e esse na abordagem desse texto ela ele retrata não é justamente essa possibilidade né essa demanda será fundida mandar um o mandato dos pontos colocados também nesse texto destaca né A questão de Educação Especial como ponto de partida para comprar a prioridade das escolas indígenas referente né a aos portador indígenas na verdade visão portadores de necessidades especiais em alguns textos que está escrito as pessoas com deficiência Onde se tá nesse tratando da questão existe um é tão em 2012 uma das primeiras discussões aqui na na Bahia isso a gente vê até ver até por conta de todo o material com vocês que são raríssimos em termos nacionais né sobre a educação inclusiva e a nível de Bahia e a gente pode perceber que são raríssimos matéria e ai nós temos que eu posso discussão Traz essa essa avisando é que o povo nem a comunidade tem relação a um indígena com necessidades especiais em 2012 no encontro sobre leitura e escrita em sociedades indígenas e como elesim e foi ocorrido em Porto Seguro 2012 Foi esquecido assim algumas das temáticas né uma alguma das demanda e nas quais foi pontuada a sensibilidade à educação escolar indígena para as crianças jovens e adultos portadores de necessidades especiais quando a gente fala que acessibilidade é tão termos são conselhos que a gente precisa ver ver realmente no que você sempre acessibilidade e no contexto da educação escolar indígena possibilidade possibilitar a formação escolar regular e profissionalizante para os portadores de necessidades especiais indígenas e é facilitar o acesso às políticas públicas do país é garantido né a qualidade de vida e promover a formação específica para os professores profissionais e apresentação escolar indígena nessa área né para os portadores de necessidades especiais garante aposentadoria a esses indígenas possibilitar garante acessibilidade da programas federais estaduais e municipais de saúde educação moradia trabalho da Z se tá espaços para discussão dos povos indígenas sobre o acesso a permanência do indígena com deficiência formação de professores para o atendimento das crianças especiais manter o suporte necessário Então por algumas semanas iniciais que achas dizer a necessidade dos nossos chandra nas escolas e é muito preocupante e quando nós falamos de política pública voltada isso preparamos uma realidade que precisamos de fato reivindicar se faltar desculpe E cobrar do Estado né Essas políticas de acesso porque nós sabemos que é um direito e quando nós partimos para o nosso chão também da nossa comunidade a gente vê o desafio que a comunidade tem que a comunidade enfrenta e pode passar um bom então não tem sentido a gente disse que o que é educação inclusiva se não for parente e é nós tivemos em desejar a alguma de Luanda né a secretaria através da Coordenação diz na verdade e foi pautado né A questão tá na profissionalização do professor indígena e tal e essa encaminhação tá coordenação especial de educação através da coordenação de educação escolar indígena e quando chega na base né da senhora de idade na escola Germano tem profissional as nossas escolas não tem salas multifuncionais bom então o Estado né o muita informação que teve lem2019 né que teve uma turma discutindo a educação inclusiva nas comunidades E assumir as demais as demais né desde 2002 para cá e é apenas como uma obrigatoriedade e com parte curricular os saberes promover essa também uma formação específica é voltada exclusivamente à educação essa afirmativa é de discussão é super interessante porque É nesse espaço de discussão Como Nós criamos o fórum é direcionado a poucas pessoas e eu fórum educação inclusiva porém ele não é abrangente por causa do tem a questão das necessidades do recurso então não tem um abranjam abrangência como fórum Estadual de Educação e é direcionada a um público ela não talvez e sejam do das nossas nas nossas colocações que a gente pode ficar faltando isso também e a gente faz isso mais na frente a gente está incluído nessa essa discussão como um todo mas isso também né não depende apenas da do Fórum de educação física mas de toda a comunidade pode passar forma E ele nos texto também né Eu já li todos os textos lavar sintomas alguns vídeos lá postado exato do meu orientador Gastão saber cientista né E aí todos os textos nita nita trouxe muito lindo assim como a pessoa Mateus tá bem todo mundo reflexo né mas voltado à a questão do indígena uma deficiência que foi muito pautado né Por alguns paninhos ou cada alguns pontos algumas dúvidas que a seguinte com a todos é que esse momento a gente também pode tá aqui é esclarecendo algumas questões dentro das minhas possibilidades lógico então a pessoa né o indígena com algum tipo de deficiência o que faz novas unidades é muito Sasha eu digo muito nesse sentido Média a maioria da comunidade a achar que deficiente é a questão da deficiência física a deficiência é quando é uma pessoa que tem alguma deficiência física Mas e as outros tipos de deficiências principalmente a mental muitas vezes é se refere a pessoa né como o louco né que tem tem outra outra deficiência mais esteja justamente né por conta da falta de conhecimento o povo diz na Terra em relação à educação inclusiva a seus conceitos aos seus direitos em toda essa e esse contexto que o diz na com deficiência se está situado vamos dizer assim eu coloquei justamente Draco né Para a gente tem até uma dimensão do que Entre aspa né Usina com deficiência ele passa na comunidade nós por sermos indígena nós já Sofremos muito preconceito e discriminação E quanto a educação escolar indígena não tem vários desafio menos um pouco aí você imagina a pessoa nosso parente é deficiente aí vem a questão da família a Anitta também linda ontem liga do chá trouxe essa muita essa reflexão é da família então passar esse papel que a família tem na e na vida né na convivência com a pessoa e nunca às vezes é o indígena com a conseguir deficiência o esse espaço né de discriminação de olhar diferença e para muitas vezes da família por não entender não compreender é mas diante de tudo isso nós sabemos também que existe uma forma de se relacionar Nós não somos né a pessoa com deficiência não tá Tecnicamente né dentro de uma caixinha com suas limitações e suas possibilidades nós sabemos que enquanto a educação escolar indígena Quantos dígitos é mesmo que a gente não tem uma formação mesmo que a gente não tem a noção de conhecer sobre a educação deposita mas a gente tem uma relação de contato uma linguagem se nessa parte dessas vivências e professor por ser indígena também e compreendo essa linguagem e muitas vezes elas não são falar mas só expressado o gesto Paulo o interesse das de educação inclusiva um ponto comunidade seria até interessante também que nós o décimo produzir materiais específicos de educação inclusiva para nossas unidades O que seria uma acesse certamente a linguagem de cada comunidade vai ser diferente é muito alguém comentou no chefe Essa é a educação inclusiva né os Qual o povo indígena está sendo inclui dentre dessa dessa caixinha né dessa dentro dessa modalidade Então essas expressões que nós temos essa linguagem essa dinâmica de relacionar o nosso parem folga tipo de deficiência ela precisa e no espaço de discussão e até um registro sim de dentro da própria comunidade é tão bonito traz muita questão da família é a questão do [Música] E aí E aí E aí bom dia Desculpa a internet E aí oi oi oi é você que vai adilene houve chuva muita chuva aí bom então o indígena também tem uma um papel né assumida enquanto o valor social cultural ouvido E aí E aí E aí e pode continuar Edilene É porque a minha a minha tela que ela paralisou e parou de projetar O slide aí eu vou retornar com ele pode ficar tranquila pode continuar sua discussão E aí G1 Oi Nita ontem né ela trouxe muita questão da família da questão do amor assim como do professor em sala de aula e a APS o indígena não é quero falar indígena com algum tipo de deficiência tá bem né têm um estátua é dentro desse contexto cultural então de que forma nós no ponto parente se encontra família enquanto Professor quanto faz é o colocam muito ele dentro de papéis sociais dentro desse contexto e quais são as interações e as comunidades é trás da cultura foto dele com a oi em inglês este depois inclusive aí nós e autonomia da pessoa com deficiência na comunidade virgem no estudo da esse mês Tupinambá de Olivença Ilhéus Bahia ele traz muita essa questão leva do sujeito e pouco centro e é que pontua e o homem é é um sei Story Story possa Portugal ele tem a interação do meio é o meu transforme essas relações sociais e culturais dificulta o possibilita né ah o limite as pessoas com algum tipo de deficiência e é uma advertência também ocorre né e no contexto não só social mas que plural e nós temos também a questão da prática né desses cara dele em relação a pessoa nosso parental rico algum tipo de deficiência e E aí e é pa essa construção também ela vem muito da Cultura como a pessoa enxerga no tablet como a cultura moda Nossa parede e nos moda também fonte sujeito né que faz parte de todo esse processo e aqui plane possibilita sim pode passar oi oi não desculpa E aí e vamos lá para a escola né A escola que nós sabemos que todas as camisas das escolas indígenas utiliza transporte escolar a outra interior bom então a escola nós sabemos que o transporte escolar é ineficiente precária e que dificulta não é o acerto é a escola Nós temos muitas pessoas nas diversas comunidades que não têm acesso justamente né Por conta desse tecido esses Barreiros Ah mas isso né em uma ó é um dos textos também trouxe muito a questão da da coordenação pedagógica não é e partir das nossas realidades e muitas escolas não tem nem correndo a confirmar hoje a escola é escola estudante e professor isso quando tem escola né porque em algumas escolas indígenas funciona em lugares improvisados sem a devida produção é devido à estrutura os professores não indígenas para discutir a educação e educação inclusiva né Tem muita testando eu querendo fazer se fosse fazer e nós temos o currículo também e e a todos os professores tem conhecimento do seu currículo na escola era esse currículo para tem algum. Outra educação inclusiva o que aquela questão é a gente não pode ir falar de educação inclusiva sem trilho e essa questão da esse debate é importante para quê e nós então Professor leve para base e que de fato discutir e coloque currículo no PC você tem pele e não é necessário sim que todos os professores esteja envolvido é que Abrace a causa que a causa não é cima daquele professor que tem o parente indígena com algum tipo de deficiência é o coletivo e é são as experiências né que precisa também. Ajudam a melhor forma possível a gente sabe que o estado não nos oferta informações né é muito e quando a oferta não é continuada é só uma formação é às vezes de um dia para as vezes e umas horas e é fundamental que a gente seja discutindo isso mas principal mãe é que esse espaço de discussão não ficar apenas em espaço vago e o que ele esteja discutido assim como a educação escolar indígena seja discutido com as pessoas com deficiência com a família os pais e sim com toda comunidade para que partir desse processo e tenha plena consciência que as deficiências não são limitações e que essas possibilidades depende muito também da das nossas qualidades do chão que nós fazemos na escola que nós fazemos a as nossas práticas são a partir da base do que o professor indígena sabe experiência que ele tem eu fiz uma experiência e essa deu certo então eu vou continuar plástica para que ela venha contribuir nesse processo de ensino e aprendizagem do nosso parente indígena com algum tipo de deficiência e é um prato os pedagógicas né não existe fórmulas Principalmente nesse espaço da dessa discussão nós enquanto indígena nós vamos criar nossas praias e fazemos fazendo nossos pratos Não por isso que eu falo tem interessante que a gente vem assim a produzir material inclusive ir porque a educação escolar indígena ela não pode deixar de ser inclusive que eles modos da educação indígena educação escolar indígena e nós não temos nenhuma referência que se trata da educação pública nós estamos iniciando a disposição pois Vamos faltar nessa descrição e na as mesmo no chão da escola e que é e que essas experiências vivência em sala de aula uma resposta assim contribui com outra unidade no outro povo bom né que certamente essas linguagens eram ferem as nossas as estruturas das escolas e as estruturas da escola notícia se refere né A e as salas multifuncionais se nós não temos estrutura né básica imagina salas multifuncionais e o que onde nós fizemos um levantamento do braço está com deficiência na aqui na Maria a gente percebe que o que o estado nessa são as demandas Socorro demanda como foi também colocado um professora dele bom então quando nóis inconsciente lismo nela mas o matrícula não incluímos não apresentamos o laudo né como é que nós vamos ter de novo e é preciso ter concientizar a comunidade aqui inspire por exemplo a gente tem pessoa estão matriculados na sala regular é mas eu separei por eu ser virgem pelo seu professor né seu tem uma certa dificuldade em compreender o que eu falo eu quero dizer aqui ser assim realmente é isso né é isso vai muito pela questão também dos Municípios porque os municípios nessa na questão da assistência É raro É raro não tem aquele acompanhamento E aí e eu não tem esse acompanhamento é um texto também está lá no asa e traz a questão do lado em relação à parte biológica eu não tô lembrado de ti 17 muito essa essa falta né Depois se recuperar o lado a gente interessante hahahaha a minha internet bom então refletir também sobre o espaço desse jeito a onda sugeri Cola e quais as nossas responsabilidades com o professor o ponto ali também ontem sobre as nossas responsabilidades e se não tá apenas né no Professor o que em volta do coletivo o ilustre chefe algum ser colocado pelo cone aqui nós estamos é o momento de que essa acesso e os saberes veio trazer essa informação nessa descrição quando este vídeo e realmente é uma verdinho que é passando e faltar – educação inclusiva não apenas como um a medicação é para as pessoas acontecia coletivo tá comunitário como nos enxergamos nossos parentes a máquina unidade ouvir seus contextos sociais culturais ou família e que forma nós podemos estar contribuído para a pessoa não se sentir rejeitada renegada escolhida então nós podemos sim fazer muito podendo dentro do nosso citações mas podemos e as limitações as barreiras existe porque existe também Possibilidade é e pode passar E aí E aí e esse programa né programa de educação inclusiva que o progei e lequinho anunciado pela proeco não é e foi o primeiro um programa que veio Que tosse né a descrição de educação inclusiva na Bahia é através da professora Patrícia é muito algumas pessoas alegria muitas pessoas conhece a professora Patrícia e teve fez o mestrado em no olhar da pessoa com deficiência que foi um povo pankararé a Vitória e ela se encantou né com essa convivência com essa discussão pois fácil que a comunidade tem e o e depois disso né todas as formações no programa voltar aí ó é esse o olhar nessa uma olhada de fora para dentro não que hoje é né até hoje ela é apaixonada por ele ele essa discussão da educação inclusiva dos povos indígenas Principalmente ao povo comparar É só ficar funcionar fora falar sempre quando tua Sempre coloca né e e e ela sempre é desde 2012 quando ela iniciou essa descrição essa descrição use representantes os dentes representando o presidente do Sport e foi com poucas pessoas que não chega contemplar todos os povos da Bahia uma comissão pequeno é que esse espaço a gente se precisa discutir mais bom e que são apenas na verdade são nove pessoas e dessas mãos e dessas móveis no Face minha o outro fora Oi e aí entramos também no espaço de discussão o que fora ele precisa eu sei no Chão das plantas o que precisa se ele tecido não espaços acadêmicos e É mas ele diz-me quando este algum tipo de deficiência com professores né com toda a comunidade e a partir daí foi criado né pra organizado que a secretaria de educação dá uma época é realizou o primeiro primeiro não 4 portas de educação inclusiva os povos indígenas e foi uma mulher e felizmente também foi o último o que trouxe o médico essa possibilidade também para para fazer formações pode passar bom e que o [Música] do Frozen ele tem esse ponto de partida que é O que é fazer formações eu não vou tá bem na inclusão campo de libra Brian Oi E ae assim como dentro da educação escolar indígena Então esse esse engajamento essa parceria e tem sido de grande importância para e contribuir na conta informações nós temos o projetar com duas formações abertas você tem aqui ó já está com as inscrições abertas é assim que não tem outras formações você não tá fazendo debate voltado à educação inclusiva a equipe estamos na está aberto também a realização do fórum pode pagar um e nós ficamos um tempo não é sem sem realizar sem fazer atividade por um longo período de alguma porque o realmente foi ontem porque essas pessoais mesmo que a gente parou essa essa descrição de bolo bom e Desde o ano passado né a gente tem no finalzinho quando a gente tem voltado tá a discutir né porque eu não ajudei não sobre o fórum E aí E aí E aí Oi e a nossa proposta nessa parceria quer fazer formações é inicialmente a gente fez uma formação em 2014 e foi sobre ao deficiência das Comunidades e dizer que naquela época foi pelo Ava na qual não tinha essa a questão da luz né da utilização da tecnologia é muito escassa hoje não não é porque cabeça que existe sim né a falta de estrutura mesma da internet a comunidade as pessoas têm troco lado mais acessar até por conta das necessidades que a gente tem hoje em dia tudo lá em tudo é remoto a e na tela época não tinha aí não houve um interesse aí foi mais de 100 vagas 180 horas e no finalzinho tinha ninguém comigo bom então a gente também reflete essa nossa informações fazer formações online dá certo existe essa possibilidade gente sabe que as questões de vir mesmo né então do recurso é difícil E aí mas já tivemos um tempo em que a gente tinha condições mas tudo dependia né das estruturas das condições que do Verdão e hoje a gente tem temos que aprender né estamos aprendendo a gente tem que começar a fazer parceria e é começar a utilizar o que nós temos um e mais recursos EA corpão e não exemplo estão remota não precisa se de recurso Precisa sim alguns para algumas questões né mas não a questão dar de fazer um local um podre vai fazer o engajamento nas várias pessoas que não tem que sair das Aldeias para ir para a formação e sim sendo online né é envolve muito até mesmo a questão do interesse da questão Nossa participação é Oi e a formação a gente tem que pensar assim não na questão da formação eu já não agora não e agora depois de dormir aqui nesse também essa semana ainda e ele também ver e a realmente tem a proposta da realização de fórum que será de forma remota prevista de dois a quatro de dezembro com essa opção de almoçar Que tipo de informações nós queremos pessoas que realmente faz nós precisamos lacinho idade é porque eu também assim representação exclusiva porque eu falei na Bahia nós somos ricos e pobres mas você tem nove pessoas é necessário que a gente tá funcionando isso até para a gente ficou muito parado a gente precisa contar começar a verdade é e recomeçar esse espaço de discussão e sim G1 E aí como é que tá a nossa inscrição então nós estamos né aberto Alice verba para a nossa informações a fazer formação através do Poder porque também projeta é é um grupo de pesquisador e certamente estão acompanhando a gente dificultou né a todo grupo de pesquisadores né Depois da UFBA assim como principal meu irmão web aí que tem uma lá some e diversos diversos locais principalmente lembrar em Salvador Pereira a bom e Desde já muito obrigada E aí dá disposição Qualquer coisa se eu puder eu aqui ó E aí E aí o Olá gente voltei Edilene muito obrigada pela sua participação pela brilhante aí E aí E aí E aí e então me ouvindo bem Edilene me escuta me dá um retorno por favor porque eu não tenho aqui a visão do chefe gente me dá um retorno Zinho aí ó E já consegue me ouvir bem e vão Ok então gente é Dilene muito obrigada pela sua brilhante explanação obrigada também pelas reflexões que você trouxe dos textos que você leu no ava eu eu garanto a você que o que tem mais de especial em ser professor aí quando um estudante vem e fala com tanta propriedade da leitura dos textos é quando ele traz essas reflexões sintéticas mas ao mesmo tempo profunda e sabe quando ele consegue compreender o processo de contextualização de acordo com a sua realidade fazendo um paralelo através desse Campo teórico metodológico do conhecimento das políticas públicas da Educação Especial conseguir ter a capacidade e o raciocínio pedagógico para compreender esses processos de mudança a construção de interfaces entre aplicações especiais para essa é a educação especial e inclusiva assim que fantástica as suas contribuições eu acredito que serviu de estímulo para os outros os participantes doação saberes indígenas das licenciaturas da UNEB não deixem de acessar esses textos são textos que foram escolhidos com muito cuidado com muitos critérios são leituras que elas são complementares entre si são leituras que tenta abordar a educação inclusiva de um ponto do jurídico de um ponto administrativo de um ponto ético de um ponto moral de um ponto globalizante de pensão do ser humano como um todo então não deixem de ver esses textos eles são interessantíssimos para além dos textos nós temos também o material complementar da política de educação inclusiva na Bahia que foi um documento construído aumentar as mãos e seria interessante que vocês tivessem acesso a esse documento Edilene É tem alguns e umas algumas questões que eu queria de reforçar a gente eu vou fazer uma pesquisa lá no celular porque não consegui acompanhar tudo mas eu gostaria de agradecer a participação de tá Ira de Lúcia de Gislaine E aí teve algumas falas aqui interessante né ah ah realmente é Dilene todas as escolas da rede estadual não tem sequer a coordenação pedagógica Quem dirá um profissional especializado para é essa é uma triste realidade a aqui não tem sala de recursos multifuncionais aqui no município então Edilene quando você traz na sua fala todas essas questões de acessibilidade todas as questões estruturais estão no bojo da educação inclusiva para que se de fato tem acesso a esse conhecimento acesso a essas práticas e saberes nesse caso saberes indígenas é muito difícil quando a gente não tem uma estrutura administrativa uma estrutura física adequada é no observatório da educação uma publicação recente E aí cidadão na minha apresentação E aí eu acabei esquecendo cerca de cinquenta por cento das escolas indígenas elas ainda não têm energia 69 por cento não tem água tem um total de três mil se eu não me engano 3183 escolas indígenas no Brasil Apenas 903 escolas indígenas produzem o seu material didático a região sul é que lidera a confecção de material didático diferenciado específico para escola indígena nordeste está em segundo lugar a UNEB é Pioneira na construção de material didático na proposta né e na construção de cursos direcionados para os povos indígenas a gente é que tá construído esse juntos na história da educação inclusiva passa por aqui passa por essas formações de saberes passa pela sua fala passa pelos nossos textos e nós deixamos lá no ava para que elas têm civilizações né são vídeos né o que a gente colocou lá no ava E aí eu falo brincando com Denise a formadora bem se você não chorou você não tem coração e aí ela morria de rir aí olhei nível chorei é o vizinho Então você tem um coração bem grandão vou chorar eu já vi chorar em todas é filho de outro digamos assim então assim foi é fantástico né que tentou de fato organizar selecionar esse material com muito carinhoso Edilene você falou muito bem É muito difícil a gente encontrar textos que falam dessa interface entre Educação Especial indígena sobretudo de experiências aqui na Bahia Então foi uma dificuldade que nós encontramos Quando nós formos como quando nós fomos procurar esse esses textos então é foi Fantástico é Parabéns pela apresentação muito elogio aqui é Ângela falou é o jeito a necessidade de formações continuadas para educadores indígenas a sugestão ele lembro que você trouxe é brilhante né porque não fazer material de apoio que tratam dessa temática da educação escolar inclusiva na Perspectiva da Educação Especial e vice-versa você trouxe muito bem porque não Aproveitar esses momentos online para isso é uma perguntou o seguinte Ah eu não sei se é uma se a pergunta foi para só nós aqui né Eu não sei também adilene Qual o seu nível de reconhecimento em relação a essas questões mas Telma Telma falou assim olha a formação continuada no campo da educação inclusiva ela tem sido ofertada pela secretaria da educação para os professores indígenas eu acredito que seja uma pergunta direcionada para quem está vivenciando mesmo esse esse contexto como é que vocês têm vivenciado Edilene esse esse processo de formação Pará temáticas ligadas à educação inclusiva hoje está acontecendo no período remoto é qual foi a última formação teria como você passar um Panorama para gente e não felizmente uma uma das formações vem 2019 ofertado pela secretaria de educação a turma né na verdade não era nem específica como essa formação mas foi uma turma né que que as pessoas octaven escolher essa formação mas é formação assim que não continua não dá não dá continuidade a esse processo de discussão É parece que é mais para cumprir obrigatoriedade então ah ah você falou também referente ao nebe a gente sabe que é o neve é uma das das Universidades e e tem muitas a questão da espaço da questão espaço democrático é uma educação popular e também na questão inclusiva quem é ela é uma das pioneiras inradar na Bahia nesse espaço de discussão É verdade e essa essa parceria que tem com os povos indígena não é de agora né me refiro o deixe o tempo no magistério indígena é que a UNEB os professores aí professor melhor do que eu na época na época que participar do magistério de não sabe melhor que ontem e sempre foi uma grande parceira na na educação escolar indígena Oi e a gente precisa sim trazer trazer lá é parceria universidade para estar nos apoiando discutido como com os pauzinho indígena sobretudo né com as pessoas e portadora de alguma necessidade especial é perfeito perfeito adivinhar isso mesmo e é Um Desafio continua sendo um desafio ser professora dali sei hoje para mim é Um Desafio você a professora da pedagogia intercultural que Desafio na assim como você diz Olha a orelhinha e grupo né Nós precisamos conhecer alguns termos técnicos Às vezes tem muito difíceis temos que nós temos que ler para poder compreender para poder contextualizar assim eu me sinto também viu é bem desafiador Tem termos que eu só fui entender quando eu li bastante próprios estudantes me ajudaram nessa construção das concepções dos significados e principalmente de sentidos da educação indígena a é fantástico mesmo muito feliz Alessandro falou o seguinte a ação saberes indígenas Visa não apenas a formação continuada Nós também produzem materiais que relatem o nosso contexto o que eu acredito tá muito Fantástico na educação escolar indígena e no processo de formação de professores nisso uma pneumonia a formação em serviço eu sei que existe os entraves Eu sei que existe todos os problemas estruturais pedagógicos políticos e existenciais e inclusive da formação desse Professor mais é a autonomia pedagógica essa liberdade a gente se encontra na educação escolar indígena a Fantástico é fantástico esse esse contexto da construção é Edilene muitos elogios refletir né a refletir sobre a educação inclusiva é trazer uma sensibilidade é uma visão concepção de que cada pessoa é um mundo bom então é eu assistindo uns vídeos né sobre lá no ava é realmente quem não chorou com algum daqueles vídeos Gente pelo amor de Deus tem muito tão não tem coração não tem muito emocionante né A Vitória Mesmo ele sendo curto mas ele estás muita informação e para muita essa questão da sensibilidade do olhar para o outro muito interessante parabéns a você’ Deus que mundo já já falei mas eu volto a reforçar É principalmente a da equipe não é todo o pessoal do Pará e as duas formadora né Isso aqui é a São saberes indígenas né ela desce uma uma política de estado porque é a única formação eu digo a única informação que tem contribuído sim com as escolas indígenas e fortalecido sim as escolas indígenas a questão da produção de material didático é uma necessidade urgente da escola indígena e as não sabemos que existem contribuir de forma significativa para as nossas escolas para as nossas funções e patah trazendo as pessoas mais velhas né também para essa é a contribuição Nesse contexto de discussão é fundamental para a nossa afirmação para nossa história mas principalmente né para nós Os seres enquanto indígena enquanto pessoas enquanto professores enquanto formadores e esse vínculo é da estação dessa formação das nossas formações que o Saber nos proporcionam ele descer com Tina Bom dia muito obrigada Oi Adriele mais uma vez muito obrigada né E aí já ele tá aí fala assim não que eu chorei não mas eu tenho coração então a partir dos aqui desse desse processo né de sensibilização ainda de muito obrigada muito obrigada pelo compromisso muito obrigado a todos pelos filhos não já falei ativo sobre o material sobre os vídeos é fantástico sem palavras eu acho que o silêncio influência deve ser várias coisas e excelência eu tô tendo agora de muita satisfação de muita felicidade de muita alegria brigada de nem mais uma vez muito obrigada gratidão gratidão gratidão até a próxima né É G1 E aí E aí E aí bom então gente é os vídeos são muito emocionantes É verdade Cristina os vídeos são muito emocionantes e tocam em várias temáticas que nem sempre a gente consegue transformá-las em conteúdo formal tem que vem situações e vivências tem emoções que a gente só precisa se sentir Windows jamento é tipo ele passa por essa sensibilização ele passa por essas reflexões ele passa às vezes também pela dor a gente observar o contexto a leitura que o outro faz de si mesma autoimagem que a pessoa do deficiente tem dela mesmo que os estudos mostram em relação à inclusão da pessoa com deficiência no campo das Comunidades indígenas a Edilene foi muito feliz ela citou o texto da professora Patrícia é dele eu não sei se você se referiam ao texto da professora Patrícia a hora que foi uma dissertação Eu li essa dissertação na íntegra na íntegra e tra e são muito interessante uma visão de mundo a visão cosmológica dos saberes tradicionais fantástica autoimagem até a pessoa da deficiência tem vizinho tem da comunidade a imagem que a comunidade também tem desse papel dessa pessoa com deficiência como um todo então é muito Fantástico aí você vai passando não sei se é esse que você está se referindo mas quando eu fui pesquisar sobre estudar sobre eu eu li essa dissertação então fantástica também muito bem escrita e traz uma uma visão muito totalizante de como limpar o papel social dessa das pessoas com deficiência na comunidade pankararé mulher do Povo pankararé gente nós estamos agora no segundo momento da nossa formação e aí eu até questionei eu disse tá Ira Jéssica e Denise como é que eu vou apresentar a mim mesma porque essa esqueceu esse detalhe de volta à mão mediadora terceira então eu vou e saiu tudo que logo comentário eu saiu dois as respostas é um espaço assim eu vivesse completamente diferente da sala de aula online da gente mas para quem não me conhece novamente eu vou me apresentar a pensa que tem que começar assim meu nome é aurelina Fernanda é estou no momento como professora da Alice e também como professora do curso de pedagogia intercultural professora do curso de pedagogia da UNEB são ministrando as disciplinas atualmente são várias né mas dentre elas educação inclusiva e também pedagogia intercultural indígena Fantástico são formadas as temáticas que tem estimulado muito ajudar que tem estimulado muito a pesquisar a multifuncional multifuncional mesmo viu Rafael e quero dizer desde já que eu me identifiquei com o tipo de educação que a escola que a escola ainda e põe com a educação intercultural uma educação inclusiva na educação para orar olhar o outro é pensar esses espaços de informação e principalmente jeito que me chama mais atenção e que imobiliza estudar sobre é o protagonismo do professor indígena a capacidade que esse professor indígena tem de ser liderança de ser gestor apesar de ser multifuncional todas essas questões você percebe que o perfil desse professor ele é diferenciado diferenciado tanto nas ações como na construção de toda a política de educação indígena no Brasil de Inglaterra no Brasil que a gente tem indígena todos os lugares desse Brasil tão grande bom gente a é uma conversa mesmo mas eu sou uma professora que precisa do slide eu gosto de slime eu gosto de estabelecer um raciocínio é que eu gosto também de chamar e conceituada em raciocínio pedagógico para a gente sair do mais simples para o mais bom e é isso que eu vim aqui fazer hoje com vocês que eu estou aqui nesse espaço para fazer com vocês é daqui a pouquinho eu projeto slide que eu aprendi hoje também mas consigo fazer então o tema do nosso debate é orientações para a prática pedagógica inclusiva de crianças com deficiência e transtornos de aprendizagem na escola indígena a professora aurelina eu então gente é recentemente a eu sou muito nova nos estudos da Educação Especial escolar indígena com Interface na educação inclusiva eu ainda sou uma bebê estou iniciando a minha tragédia é uma beber mesmo as coisas lá na barriga em relação ao conhecimento em relação à educação escolar indígena em todas as suas dimensões está aqui também para aprender com os professores me coloco no lugar de aprendiz e no lugar de aprendiz aprendiz porque eu entendo que o meu perfil está sendo construído Com todas essas experiências que eu estou vivendo com vocês quando eu selecione esse material didático quando eu selecione os vídeos quando eu estou dando uma de youtuber aqui quando eu estou ministrando aulas para os povos indígenas eu estou aprendendo cada vez mais então que eu vi compartilhar com vocês aqui hoje é um pouco do meu olhar a Eu gosto muito de ser criativo eu sou gosto muito de ser original e aí eu trouxe uma visão uma formatação de pensamento de acordo com que eu sinto com que eu vejo que e com a minha experiência na educação escolar indígena no nível superior então eu vou projetar aqui para vocês a nossa apresentação mas eu quero deixar claro alguns pontos acredito que a expectativa de algumas pessoas seria por exemplo eu está trabalhando aqui com vocês conceitos específicos Olha a pessoa com deficiência ela tem isso o que tem que prestar aprendizagem ter isso a pessoa que tem um transtorno de Déficit de Atenção do setor da aprendizagem deve ter atenção tem isso dislexia e discalculia até isso pessoa com deficiência dela que tal é isso isso isso aqui meu esse não é o meu objetivo talvez de outra formação vó vou a colher aqui todas as reflexões todas os pensamentos vou amadurecer aqui também essas essas reflexões junto com Denise junto com a equipe do Pará então gente do aparelho também doação de saberes indígenas mas hoje eu quero falar aqui nesse espaço de fala né enquanto professora não indígena mais indigenista é me considera uma pessoa indigenista é falar um pouco dessas orientações para a prática pedagógica a gente as orientações É no sentido de promover reflexões junto com vocês é orientações no sentido de te auxiliar repensar é e pedagógica esses contextos avaliativos o papel do direito à Educacional o processo da educação inclusiva também enquanto um discurso político jurídico administrativo E por que não social então eu quero trabalhar essas orientações desse ponto de vista para a prática pedagógica inclusiva nesse sentido então a eu já estou adiantando para que as pessoas percebam que ai mas ela não vai falar das características do autismo das características foi uma dificuldade para a apresentação de hoje eu acho que foi a mesma dificuldade que imita teve que Dilma teve Porque é tanta coisa para se falar em tão pouco tempo e aí você precisa ser seletivo na escolha desses materiais e você também precisa ser pontual Então eu estou aqui com a proposta de mais incentivar de obrigar você nesse momento a refletir é sobre essas orientações para essas práticas como a Dilene bem falou cada povo vai pensar a sua educação indígena a sua educação formal escolar indígena não dissociado das práticas cotidianas dos saberes tradicionais enfim de todo o contexto da educação indígena educação enquanto um processo geracional então gente é a minha proposição aqui a gente refletir como um todo no final da minha apresentação Eu pretendo sugerir para vocês é um caminho prático para que você consiga perceber o seu aluno você consiga enxergar investigar como você pode contribuir para poder estar flexibilizando como professor de uma forma muito bem flexibilizando e não adaptando a gente a data estruturas a gente não adaptar pessoas Então é importante a gente perceber também o teor ideológico e também que essas nomenclaturas elas trazem Edilene falou muito bem também a professora Anne falou a professora Dilma falou brilhantemente a professora Anita falou a importância EA necessidade das equipes multifuncionais e ainda estamos em construção desse processo desse trabalho coletivo nessa perspectiva de ensino colaborativo ainda quando nós trabalhamos com equipes multiprofissionais eu digo a vocês porque eu trabalho com aqui os profissional um psicólogo escolar com assistente social nutricionista ou médico com enfermeiro ainda assim a gente precisa discutir o fato de se ter leis o fato de o fato de se ter instruções normativas essa instrumentalização e razão do Estado de está instrumentalizando todos esses processos né como se fosse uma receita não sou só olha se você tiver alguém que é público da Educação Especial você vai criar uma sala de recurso você vai fazer isso você vai fazer aquilo você vai fazer aquilo não necessariamente cada pessoa como a Dilene falou muito bem e o mundo cada professor indígena é o mundo cada pesquisador é um mundo e o que vai nos Unidos Exatamente esse engajamento ético esse engajamento político essa luta pressa educação inclusiva Paulo Henrique professora você é broca potássio né eu vou fazer aqui a tela gente eu gosto de ficar lendo os comentários eu acho Fantástico que traz um feedback aqui para gente e hoje eu não vou repetir o que as outras pessoas já disseram ao longo dessa formação eu vou trazer o mesmo conteúdo só que com um choque um pouco mais diferente né outras visões outras sistematizações é o mesmo assunto mas a gente vai ver esse assunto de outra perspectiva ou de perspectivas complementares então a minha a minha proposta hoje é essa deixa eu ver aqui na Vou compartilhar aqui até ah ah é saudade viu saudade mesmo é verdade eu gosto e aí eu fico gente para quem não me conhece novamente quando eu dou aula eu faço assim entendeu quer que eu repita entendeu Aí os alunos ai não professora tá bom aí aqui você é um pouquinho difícil eu fazer isso até mas como eu sou dessas eu vou ficar olhando aqui também do lado Lúcia saudades também querida aí eu fico aqui me me dividindo né bom gente então para iniciar aqui a nossa discussão né orientações para a prática pedagógica inclusiva Então essa perspectiva de inclusão que nós estamos aqui trazendo não é só uma perspectiva de acesso à escola mas acesso a práticas sociais que também acontece na escola acesso a uma prática de partilha partilha de saberes partilha de Emoções partilhas sobretudo de conhecimentos os conhecimentos que vão partir da educação indígena dos seis comum e conhecimentos também que De algum modo nós precisamos transformar esses conhecimentos do senso comum em a partir de uma abordagem também científica bom gente quando nós quando eu foco aqui é crianças Exatamente porque eu estou lidando com um público de professores indígenas que estão atuando prioritariamente na Educação Básica sobretudo na educação infantil Ensino Fundamental isso não quer dizer que essa abordagem que nós estamos utilizando aqui tanto ontem como hoje como nos textos do ava ela não pode ser não pode haver um processo de contextualização de transposição didática também para a realidade do ensino superior ou para a realidade do ensino médio então quando Nós pensamos nessa ideia de educação inclusiva ou de práticas pedagógicas inclusivas eu estou falando necessária e da educação escolar e do processo educacional é que traz a Perspectiva da Educação Básica também do ensino superior duas coisas a criança duas coisas são importantes gente antes de eu ir antes de iniciar que a minha fala a primeira é estamos trabalhando aqui acerca da interface entre a educação especial e inclusiva na Perspectiva da Educação escolar indígena A primeira é nós temos políticas públicas específicas para educação especial existem políticas públicas educacionais específicas para delimitar inclusive o atendimento educacional especializado para pessoas que são público-alvo dessas políticas públicas acredito que é melhor se referir a sujeitos mas lá nas instruções normativas em público ao mas é que eu vou falar sujeito esse sujeito são pessoas com deficiência transtornos o desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação esse é o grupo prioritário dessas políticas públicas de Educação Especial quando Nós pensamos agora as práticas pedagógicas para a educação inclusiva ou para a escola comum inclusiva ou a escola indígena inclusiva eu estou abrindo esse leque de possibilidades não necessariamente ligada apenas ao acesso mas a sensibilidade à inclusão das desse sujeito independente dele ter deficiência ou não esse sujeito que tem singularidades histórias de vidas e necessidades sociais também diferentes significa dizer então que esse espaço inclusivo ele vai nessa seriamente ser fundamentado e organizado a partir da ideia de educação inclusiva é de acesso mas sobretudo de parte o Edi estar com e conviver com Então essa abordagem que nós aqui estamos tratando hoje né quando pensarmos a educação inclusiva nós estamos pensando em pessoas juntas no mesmo espaço no que se refere à questão da acessibilidade acessibilidade há um projeto escolarizante mas ao mesmo tempo nós estamos também pensando numa ideia de educação inclusiva filosófica e epistemológica a partir da ideia de direitos humanos e por aí vai então é estar com conviver compartilhar com nesse caso pessoas pessoas que compõem o coletivo escolar nesse caso da educação escolar indígena então com deficiência e transtornos da aprendizagem na escola indígena Observe que tanto as pessoas com deficiência como transtornos de aprendizagem no âmbito escolar e no âmbito das exigências dessas atividades escolares é necessariamente pode ser um sintoma de um transtorno ele só vai aparecer ali naquele contexto escolar e não necessariamente em outros espaços formais como por exemplo numa atividade de um trabalho específico Imagine que uma pessoa com TDH para um determinado tipo de trabalho que não necessariamente seja ele está ali naquele banco escolar ali naquela educação bancária aprendendo aquele conteúdo é necessariamente a desatenção vai ser um componente que não vai auxiliar no desempenho dessa atividade dela dele no mundo do trabalho então a gente tá falando aqui dessas questões o que dentro do contexto escolar necessariamente pode ocasionar algum ruído nessa aprendizagem é vamos lá para frente Olha só vou trazer algumas reflexões aqui que vocês já conhecem mas eu quero que vocês consigam identificar o todo na parte e à tarde a parte do todo tá então quando eu venho trazer para vocês aqui no top com a relação entre o direito Educacional e educação indígena inclusiva E intercultural é porque eu quero que vocês observem que a educação formal à educação formal no âmbito da educação escolar indígena ela vai ter essas condicionantes e também vai de algum modo contribuir e formalizar esse processo inclusivo imperativo normativo Como assim a hora linda todo mundo Já Devia Saber que tem que incluir Não é bem assim quando a gente fala da relação entre o direito à educação a educação nesse caso indígena inclusive intercultural o projeto de educação inclusiva para a sociedade brasileira para entrar na agenda política e governamental é necessário que este assunto ele se torne uma pauta a pauta no Brasil da educação inclusiva ela não surgiu de dentro para fora mas de fora para dentro o Brasil ele foi obrigado a assinar tratados internacionais exemplo por exemplo da Declaração de Salamanca participar das conferências mundiais da educação para todos e por aí vai então Observe que esse processo de educação formal no âmbito da educação indígena uma educação que também ao mesmo tempo ela inclusive ela é indígena e ela intercultural ela também ela for mal porque necessariamente as pessoas elas estão dentro de uma proposta Educacional curricular essas pessoas estão fazendo um curso esse Sujeito da Educação Infantil gente tá e ele vai receber o certificado o menino do Ensino Fundamental vai receber um certificado o menino do ensino médio também então a gente vai falando aqui dessa educação formal mas pensando nessa educação inclusiva e nesse processo inclusivo imperativo porque ele é imposto normativo porque ele é normatizado e quem vai normatizar isso no âmbito do direito é o direito Educacional eu tenho direito econômico eu tenho vários tipos de direito mas hoje nós estamos falando aqui do direito Educacional a professora Ana a professora Dilma a professora Edilene também trouxe aqui vários Marcos normativos nós temos hoje a política nacional de Educação Especial na Perspectiva da educação inclusiva um documento extremamente rico mas pouco eficaz para nossa prática no caso na prática da educação escolar indígena como a professora Anne falou ontem São documentos que eles sintam na eles não mostram um caminho e o dia o que nós estamos propondo aqui no ação saberes indígenas é construir essas estradas a partir do que nós temos a partir do que é imperativo e a partir também do que é normativo a educação e a educação inclusiva quando ela é pensado no nível da Razão do estado que é regulada por essa relação entre o direito EA educação ela foi pensada de maneira para se operacionalizar esses processos de subjetivação ou seja singulares singulares de várias modalidades da modalidade da Educação do campo da educação indígena na educação profissional por exemplo a educação especial também vai aparecer transversal transversalmente e todas essas modalidades é que constitui subjetividades inclusivas naquilo que é subjetivo aquilo que pode ser inclusive mudado então quando Nós pensamos aqui nessa educação inclusiva indígena e intercultural eu também preciso é todo meu processo de gestão escolar de gestão da sala de aula de didática e sobretudo de construção de materiais didáticos e pedagógicos o que essa educação inclusiva proponho que a educação indígena propor e o que é educação intercultural propõe e o que nós estamos fazendo hoje aqui é reconhecer que as dificuldades enfrentadas no nosso sistema de ensino elas é bem cima necessidade a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias não é só discriminatória de acesso como nós iremos aqui na Fala da professora Edilene É nas práticas da ausência de formação continuada é nas práticas da ausência de valorização do subsídio do professor indígena e tantas outras questões estruturais mínimas ligadas à educação escolar indígena então implicando uma mudança estrutural e cultural da escola então ação os indígenas ele também se propõe aqui penso eu como formadora e um tudo que vocês estão dizendo aqui e Exatamente isso nós estamos aqui implicando numa mudança de estrutura cultural e também da escola a escola que nós queremos na escola que nós estamos construindo não tem como eu dizer assim entendeu porque fica muito complicado aqui mas aí o que o raciocínio que eu queria trazer essa lâmina É exatamente esse outro ponto importante aí quem leu o texto né interpelações éticas para a educação inclusiva um texto que a Dilene citou muito brevemente ele vai dizer o seguinte Olha é o engajamento com a educação inclusiva ele não pode ser apenas moral ou seja ele não pode ser suportado em uma declaração de apoio à causa apenas ele precisa ir mais fundo ele precisa ser e ele precisa ser baseado em um exame de nossas próprias implicações no processo segregate então quando ela Edilene diz olha é preciso que nós percebamos como as pessoas como com deficiência estão sendo Quais são os papéis sociais dessa pessoa com deficiência na nossa comunidade Será mesmo que essas pessoas estão sendo incluída em todos os espaços Será mesmo que nós percebemos as potencialidades desse indivíduo que ela pode contribuir nesse sistema cultural nesse sistema de vivências e de experiências Então esse dilema ético é um exame também consciencial de compromisso com de compromisso para então ele também é um compromisso interno é um compromisso que parte de uma ideia de ação e de mobilização tanto individual como coletivo é volto on-line e fala mais uma inclusão o que curso jeito ela não Visa nenhuma página de extinção de conferir todas as normatizações que eu vou citar aqui para vocês elas não visão nenhuma paz extinção de conflitos elas buscam ser guias elas buscam cê orientações 6 Eudora em um dado atendimento suposto de necessidades ou dá garantia de direitos ou ainda da mobilização de recursos de trabalho essa inclusão em pauta é aquela que permite o descenso que toma o conflito Como Um valor o que nós estamos fazendo aqui gente é tomar o conflito como um valor quando eu entendo que nós precisamos falar sobre a educação inclusiva quando eu entendo que nós temos que falar aqui sobre a educação especial quando é delena e traz que é preciso é trazer mais propostas de Formação quando os estudantes a questão dizendo que é um Neve precisa contribuir mais acerca dessas dessas reflexões as pesquisas e material nos entendendo nós estamos desse modo estamos compreendendo falo por mim pelo menos esse processo doação saberes indígenas como um conflito de valor né um desconforto que tem o seu valor e aí ele finaliza o texto e tem um aluno meu Hélio e a gente brinca aí eu digo a ele fechou fechou ele fechou eu digo a ele fechou ele disse fechou professora se a moral nos deixar muito tontos a ética pode nos indicar bons caminhos Então essa é uma situação muito profunda e naturalmente ela pede ela com clama ela disse que nós precisamos compreender que esse engajamento ele não pode ser apenas moral esse engajamento ele não pode acabar apenas aqui na formação dos saberes indígenas do dia 31 de julho que começou as 15 e 30 que a gente começou atrasar Mas vamos aqui para frente quem é E aí Bom vamos lá quanto tempo dois outra reflexão que eu quero trazer aqui para vocês aí sobre esse processo e formação de professores indígenas e os desafios da formação didática em serviço uma das coisas que eu coloquei aqui que o que eu acredito que para mim pelo menos o que me toca bastante essa formação em serviço do professor indígena essa autonomia didática e pedagógica que esse professor tem enquanto interlocutor privilegiado entre mundos e a gente fala não necessariamente mundo de mundos espirituais a gente tá falando de mundos culturais ao mesmo tempo que esse professor tá informação de serviço formação em serviço e estudante ao mesmo tempo Professor indígena e todos os espaços que ele anda inclusive na UNEB ele está se formando para ser pesquisador ele está se formando para ser gestor ele está se formando para ser professor e ele está continuando o o excesso de fortalecimento de categoria política específica esse profissional da educação indígena é completamente diferenciado da Ira falou aí ó multifuncional exatamente é um pouco importante e que os referenciais curriculares para educação escolar indígena do Brasil colocam e é tudo muito complexo o material ele é um material muito rico e complexo ao mesmo tempo que você precisa entender a parte no todo e como eu disse a o todo na parte a esse professor da educação indígena é tem O Grande Desafio dentro dessa formação de data em serviço de trabalhar e construir também dentro da sua própria formação o exercício de atividades pedagógicas específicas pedagógicas administrativas técnico e também pedagógica lá nos referenciais para formação de professores indígenas ele diz assim olha o papel social desse Professor indígena ele é caracterizado pela vivência difícil E ele fala lá longe de ser heróico de uma série de conflitos as contradições ambiguidades e tensões tanto de ordem ética quanto de ordem político pedagógica a escola indígena ela é um espaço de Poder esse currículo ele não pode jamais ser neutro ele é atemporal povos indígenas estão sempre lutando sempre em busca dos seus direitos eu aprendi isso é muito interessante quando uma experiência extremamente marcante aqui na minha formação nessa construção foi te visitar da Aldeia tuche eu nunca tinha ido a uma aldeia indígena e eu senti um forte Impacto apesar de ter lido algumas coisas no livro já ter ministrado aulas para professores estudantes indígenas quando eu cheguei lá na aldeia tuche que eu fui visitar que eu fui conhecer os espaços que eu fui escutar que eu fui me apresentar e eu fiquei profundamente tocada e como aquele lugar é mágico Como a educação indígena é mágica é interessante quando você ler sobre você vivem Cia aquela situação aquela experiência então essa categoria ela luta o tempo inteiro seja para se auto-afirmar seja para construir os seus materiais seja para organizar a escola e esses conflitos essas contradições ambiguidades e tensões passa também por esse fazer pedagógico multifuncional extremamente desafiador esse profissionais eles são interlocutores privilegiados entre mundo já que ele é uma categoria política específica nem constante Luta então ele transita entre muitas culturas ele precisa sair compreender conceitos e ideias e categorias que não são apenas da sua própria formação cultural enquanto professora não indígena mas vi indígenas no curso superior eu também tenho essa dificuldade é muito interessante e Essas aprendizagens de outras maneiras de viver de ser e de estar no mundo é muito interessante e eu não sou professor indígena não sou indígena mas esse mesmo sentimento eu carrego dentro de mim é muito interessante vou aqui passar a lâmina tá gente oi Denise o que aconteceu Oi Espera aí gente a Denise tá me ligando voltou você tem que caíram e eu estou sem slide Ah tá beleza é porque como eu disse né gente tá tá bem complicado aqui vocês tão conseguindo visualizar o meu slide gente me dê um retorno aí dentro da Denise Jéssica Olha as mensagens e olha as mensagens eu tô olhando o Denis e dá um retorno aqui no WhatsApp que eu tô olhando também para poder me ligar Oi tá compartilhando aí né gente e olha as mensagens O slide 1 e fui Fala galera da um link aí dá um um oi para eu saber sim pronto pronto ótimo sim agora está compartilhando certo Telma é a minha internet está bem ruim apesar de não estar nas aldeias tá bem ruim aqui em Paulo Afonso pelo menos nesse bairro que eu dou né então gente trazer das a lâmina aqui aqui foi a lâmina do tópico não sei se vocês conseguiram ver né esse raciocínio pedagógica que eu tô trazendo processo inclusive ela imperativo normativo aqui nós estamos falando de educação formal indígena inclusiva indígena intercultural e aqui nós estamos para confrontar a nossa as práticas discriminatórias bom aqui como eu tava dizendo Então esse professor indígena ele é diferenciado e sim ele é específico específico para a educação escolar indígena compartilha tela cheia Já compartilhei é Denise eu vou falar nas entendeu aí você fala aqui porque eu preciso realmente decidir é que você fala aqui no WhatsApp porque eu e no no celular jeito essa vida de youtuber era bem difícil viu deixa eu passar aqui Existem algumas ações concretas a nível do Norte e oeste da Bahia nesse caso aqui da UNEB especial UNEB Campus 8 que eu fui percebendo ao longo das minhas andanças à dos convites que eu recebi Quero Agradecer aqui a professora flores a toda equipe de saberes que me acolheu com tanto carinho e eu percebi que existem algumas tentativas de organização do sistema escolar indígena no Brasil como um todo em todos os estados mas sobretudo a essas ações concretas era Superman a elaboração da proposta EA construção do sistema escolar indígena na Bahia a partir dos processos de negociação cultural bom então Observe que as diretrizes e orientações de ações pedagógicas para educação escolar indígena ela vai ser pensada a partir de grandes eixos normativo nas quatro grandes eixos de mamadeiras e nenhum desses eixos deixa Clara esse especificamente como é essa educação inclusiva Especial na Perspectiva da educação inclusiva deve acontecer é muito de maneira muito reduzido é muito simples é que esse essa temática tão importante então complexo ao mesmo tempo ela é tratada nesses documentos a partir do momento que nós temos referenciais curriculares nacionais para a escola indígena referenciais para formação do professor indígena né diretrizes para a política nacional de educação escolar indígena criação de territórios étnico educacionais ele surja a partir de um processo de negociação cultural e a partir dessas tentativas de organização de sistema escolar e quando você ler os referenciais para formação de professores indígenas ele vem dizendo qual o papel social desse profissional que se espera da atuação desse profissional e ao mesmo tempo que esses documentos eles são extremamente complexos aqui na prática a gente vai ensaiando essas tentativas e ao mesmo tempo viver essas experiências E aí esse processo de formação em serviço também é um processo de se pensar essa educação inclusiva inclusiva dos próprios estudantes que estão participando agora de cursos superiores nesse caso de licenciatura mestrado e até mesmo doutorados então quando a gente pensa no currículo da Universidade a atividade docente na escola indígena é exercida prioritariamente para professores indígenas oriundos da respectivas etnias professores indígenas que estão informações serviço um currículo de alternância que faz parte aí da licenciatura intercultural dali sei da licenciatura em pedagogia intercultural da UNEB nessa perspectiva que o programa são saberes indígenas para isso né o programa de pós-graduação em estudos africanos ao mestrado tava pedir a fim o quê a pós-graduação Lato Sensu que nós estamos inaugurando agora flores vai falar um pouquinho melhor na frente sobre justamente para Centro Cultural indígena nós estamos promovendo ações concretas que consolidam essas tentativas de organização de sistema escolar indígena nesse caso aqui da Bahia bom então falar e lembrar essas diretrizes aqui esses pressupostos essas ações concretas é extremamente importante para a gente pensar esse sujeito nesse caso agora criança dentro desse processo de educação inclusiva E por que não pensar a formação inclusiva desse professores indígenas as temáticas da inclusão elas não vão estar só direcionadas e reduzidas a questão da pessoa ou acessibilidade pedagógica da pessoa com deficiência não é inclusivo Existem várias temáticas complexas que vão desde a impossibilidade do acesso ou de um acesso a esse escolarização precária e até mesmo A negação dessa educação formal Nesse caso a educação formal indígena vou passar é Denise vai-me vai me avisando tá tudo certo né bom aqui eu quero que vocês prestem bastante atenção nessa menina eu gostaria mesmo que a gente olhasse para essa menina porque essa menina passa para vocês o que que olhadela traz o que o que que ela ta observando ela tá olhando para cima Não comenta essa criança olhando para baixo ela tá olhando para cima o que é que o sorriso dela transparênci o que é que esses códigos culturais traçados no rosto dessa criança quer dizer o que é que ela quer fazer e quando Nós pensamos na criança indígena eu estou dizendo ela indígena e criança um não está dissociado do outro com a formação da personalidade da criança indígena a formação biológica da criança indígena o processo de desenvolvimento humano com base nos determinantes biológicos social afetivo psicológico histórico desse sujeito criança da infância pensada nos moldes da educação escolar indígena e não são diferentes da criança não diz nada mas não no sentido cultural mas eu tô falando de desenvolvimento humano desenvolvimento psicológico Elas têm as mesmas necessidades nessa cidade de seu vida necessidades de ser alimentada necessidade de brincar necessidade de se expressar necessidade de se comunicar não existe um livro de um autor chamado César obeid eu não sei dizer se é exatamente assim que se pronuncia mas é o livro chamado sou indígenas são criança convido vocês tem um videozinho dele lá no YouTube mas eu trouxe as principais partes que me tocaram bastante para gente iniciar essa discussão um pouco mais profundamente para poder entrar inclusive no modelinho que eu tenho trazendo aqui para vocês uma sugestão a de flexibilização curricular se você não me conhece para saber de mim se apresse eu não sei brincar sozinho sempre a um amiguinho nós pescamos e caçamos mas não tempo Nós não paramos até temos celular vejo desenho animado mas adora estar suado na internet eu navego mas a minha cultura carrego eles querem invadir mas nós não vamos permitir Essa é a minha história guarde bem na sua memória a cultura está em mim e esse e chegou até o fim então você observa que essa criança indígena Ela já está imersa no ambiente de luta desde o seu próprio Nascimento bom então Observe também que essa criança ela não está isolada da tecnologia ou ela está isolada do mundo o que ela não tem sentimentos o que ela já não conhece e não compreende o que é no laço social O que é sentimento de afetividade O que é ler o mundo com os próprios olhos quando Nós pensamos na construção do conhecimento formal dessa criança indígena eu preciso levar esses esse eu preciso compreender esses determinantes biológicos sociais afetivos e psicológicos históricos e culturais e a cultura do povo tire é diferente da cultura do povo pankararé que é diferente do dos povos que estão em emergência étnica por exemplo diferente em algumas singularidades para ser definido como o povo quiriri é natural que ele tem as suas singularidades situações que só ocorrem naquele povo para que o seja entendido e reconhecido enfim como tuxá também existem singularidades específicas já que ele posou não vou entrar muito nesse médico a fundo porque ainda estou conhecendo eu estou aprendendo então vamos aqui né E aí eu quero sensibilizar vocês para isso esse sujeito criança Ela tem uma loja com a própria de pensar o mundo EA criança com deficiência também tem uma lógica de pensar o mundo também tem uma lógica de sentir o mundo também tem uma lógica de expressar a frustração o descontentamento e o abandono emocional e que sai também o abandono bom então a gente tem é preciso perceber esse sujeito criança como um todo esse sujeito criança na Educação escolar indígena também um sujeito de direitos e é mas também um sujeito de dele vamos lá tópico quatro né outro raciocínio aqui que eu tô trazendo para a gente pensar esse esse processo de educação inclusiva também abarcando essa parte no todo como um todo na parte eu sou assim meio expressiva mesmo com as mãos a formação didática EA gestão da sala de aula o professor em serviço lado caçambinha está passando por um processo de formação didática pedagógica sequencial o tipo de várias dimensões da formação desse perfil docente a formação do perfil do professor indígena algumas pessoas não gostam de perfil outras já entendem construção social do ser professor indígena mas eu vou colocar aqui como perfil para que a gente tenha um mesmo raciocínio e Esse professor ele não vai fazer só a gestão dos Espaços educativos e diz mais Espaços educativos a prioritariamente ele vai ser responsável pela gestão da sala de aula EA gestão da sala de aula é muito mais que organizar cadeiras a gestão da sala de aula um processo de gestão de aprendizagens diferentes aprendizagens não se a aprendizagem de educação formal de conteúdo formal ou de saberes tradicionais é de construção de identidade construção dessa identidade e dessa cultura indígena é aqui na frente né Eu tenho um teórico que eu gosto bastante esse teórico ele é chamado de Vasconcelos não sei se você já falar já ouviram falar dele ele é um teórico que ele estuda muito sobre E ele fala muito sobre a formação didática EA gestão didática desse professor na sala de aula e quando Nós pensamos nesse trabalho didático é pedagógico ou seja norteador do meu planejamento dia do transformando eu tô transpondo esse conhecimento científico em um conhecimento vivencial em com cimento concreto eu estou falando que a dimensão desse trabalho docente dessa práxis ou praxes como falar Paulo Freire docente ela tem algumas dimensões básicas não passa só pela questão do engajamento político moral ético e tantos outros tipos de engajamento a gente tá falando daqui do trabalho com o conhecimento o conhecimento que na educação indígena pelo que eu percebi e vive escuto e eu vou construindo isso é um conhecimento tradicional mas que ao mesmo tempo ele precisa a ser pensado sobre outros Olhares Sobre o olhar científico também esse trabalho ele vai Esse professor ele vai ter um trabalho com conhecimento formal quando eu tenho um professor indígena que nesse caso né Nós vamos regar um professor bilíngue tô falando de um de um professor indígena que não trabalha directamente com a língua materna mas aí ele trabalha ali um um programa curricular com um currículo prescrito que ele tem que falar da Língua Portuguesa que ele tem que falar ali das regras gramaticais de um indígena que vai prestar um vestibular quando acabar o ensino médio enfim e ele precisa trabalhar com esse conhecimento formal ele precisa ter conhecimento do conhecimento formal Ele precisa saber contextualizar esse conhecimento formal e o principal desafio aqui que nós estamos nos propondo hoje é pensar sobre isso como eu vou trabalhar o conhecimento com o conhecimento que eu preciso passar olha que complexo e a organização da coletividade a organização da coletividade como um todo diferente do professor e não indígena o professor indígena pelo que eu percebo leio Vivo é uma coletividade maior é a coletividade de um povo é o chão de uma escola como dizendo eu acho muito bonita quando ele fala quando ela fala suspensão dela ela fala fala o chama da escola né esse professor também ele precisa desenvolver processos de relacionamento interpessoal com as crianças com ele mesmo com grupo e até com próprio conhecimento que ele se predispõe a estar ministrando ali naquele momento ou transmitido a E quando eu penso também né esses Desafios que essa formação didática e essas gestão da sala de aula impõe E mais uma vez eu adoro ver criança olhando para cima olha as crianças de novo aí olha a felicidade dessas crianças não sei se elas estão na escola não sei se elas estão brincando não sei se elas estão vendo eu não sei o que é que elas estão vendo eu sei que elas estão vendo em alguma coisa elas estão felizes elas estão curiosas a criança que tem a deficiência intelectual a deficiência auditiva o A surdez e deficiência visual a cegueira baixa visão a multa o assunto do Segredo né o transtorno Global do desenvolvimento transtorno do espectro autista alto habilidades superdotação transtornos de aprendizagem ou dificuldades de aprendizagem E aí eu acredito que nós vamos pensar em outro momento para a gente tá falando isso um pouco mais detalhamento mais detalhamento mais detalhadamente E essas crianças também são curiosas essas crianças também podem aprender algo essas crianças podem promover reflexões brilhantes essas crianças também vão aprender com seus próprios amigos essas crianças vão aprender também com seus pais essas crianças também vão aprender com a internet essas crianças também vão aprender com a natureza e com os animais e e quando uma criança Ela é deficiente Ela vai para a escola que não há uma preocupação em tentar transpor esse conhecimento hora científico digamos assim esse conhecimento mais formal e o professor pega uma tarefinha para ela e bota lá para ela pintar ou quando esse estudante está lá na sala de aula ou é de câmbio mais uma linguagem mais seriana quando esses estudantes está sentado lá na está sentado na cadeira dele na na escola e todos os meninos estão brincando e aquele menino está olhando aquele menino ele não participa quando aquele menino não é convidado a pensar quando aquele menino não é convidado a refletir independente da deficiência que ele tenha quando ele não é convidado a produzir conhecimento nós estamos incorrendo em correndo não necessariamente só no processo de exclusão ou de segregação nós estamos incorrendo também no abandono intelectual e esse abandono intelectual eles vai surgir inclusive dessa nossa descrença de não compreender que essas crianças aprendem No Ritmo delas e de acordo com o raciocínio delas quando eu trago para vocês aqui ó esses Marcos de desenvolvimento humano né com base nos determinantes biológicos sociais afetivos e psicológicos eu tô me referindo também há estudos específicos estudos da psicologia e da pedagogia da biologia espera-se que algumas fases tem algumas fases desenvolvimento nós vamos falar aí mais um desenvolvimento mais biológico social afetivo e psicológico a depender do período desenvolvimento daquela criança ela vai ter alguns Marcos do desenvolvimento a professora Então quer dizer que se a criança tem deficiência ela é deficiente e ela tem a diferença intelectual e esse Marco do desenvolvimento dela para ela andar seria até os 2 anos bom né até os 2 anos e é e ela não anda e o corpo né aqui o desenvolvimento biológico dela não permite mas existem outros aspectos do desenvolvimento humano que pode ser trabalhado Na escola ou social ou afetivo e psicológico a que tem algumas perguntas né Ana ali o que fazer quantidade de novo ano que nem o nome ele sabe fazer tem que saber contexto de ser estudante tá bom alergia discutir um pouquinho mais na frente a Parabéns professora aí eu adorei elogio jeito cada povo indígena apresenta suas singularidades fala perfeita para expressar a diversidade cultural indígena é verdade exatamente manda passar aqui um pouco vamos aumentar esse nosso raciocínio pedagógica quando eu falo também da formação de dados da gestão da sala de aula implica dizer que eu também preciso conhecer a origem e as causas dessas deficiências e desses transtornos e perceber que não necessariamente porque essa criança tem uma algum tipo de deficiência ou algum o transtorno ela não vai aprender aquele aparelho biológico ali não vai ter condições por exemplo de pular não vai ter condições de rasgar ele não vai ter condições por exemplo de escrever lá no água tem um vídeo bem interessante de um indígena que ele nasceu com deficiência como paralisia ele Aliás ele teve paralisia infantil e hoje ele é um pintor e ele pinta com a boca é fantástico favor lendo ao lavar muito legal os vídeos bom voltando para cá quando nós vamos estudar os processos que dão origem né as causas da deficiência e também as causas dos transtornos de aprendizagem eu tentei resumir isso aqui para vocês Em outro momento a gente pode trabalhar essa as questões sintomáticos as questões de aprendizagem Finn Mas o que eu quero que vocês saiam daqui hoje é tendo a compreensão que as deficiências são as deficiências Eu vi as múltiplas né as altas habilidades os transtornos de aprendizagem normalmente Pelo menos é o que a ciência diz e o que a neurociência aponta é que elas podem surgir no período da gestação hoje ou depois da gestação é preciso também perceber que essas deficiências a vão física visual múltipla enfim todas as outras a outros tipos elas podem ter origens infecciosas nutricionais traumáticas um bebê como um pano nasce e aquela mãe ali tem que a gente chama de parto normal e homérico puxa com tudo e o bebê quebra o braço e a gente não sabe que aquele braço está quebrado Pode ser que a lesão era seja Irreversível de uma criança às vezes ela não nasce com deficiência mas Por conta desses desses dessa violência na hora do parto nessa não à violência você deparar mas uma violência que gerou um trauma né um movimento que gerou um trauma ela pode sim sim tornar uma deficiência pode apresentar uma deficiência física no futuro né ou por doenças consanguinidade entre os PA o e ou era a vitalidade é muito comum Pelo que eu entendi pelo que pelos relatos dos próprios alunos é a não consigo unidade muito grande entre os parentes e sim a chances de sem as crianças nascerem com algum tipo de deficiência por conta dessas relações consanguíneas normalmente pelos estudos que eu venho fazendo que se tem comprovado né a deficiência que mais aparece é a surdez asfixia Severo Nascimento meningite principalmente a bacteriana herança biológica e da estimulação ambiental problemas da região cerebral alcoolismo uso de drogas pelos pais antes e durante a gestação uso de drogas tóxicas por mais de cinco dias existem os medicamentos que até então e me fugiu agora o nome é um medicamento que é utilizado para enjoo no período de gestação e que um estudo publicado nos anos 2000 identificou que pelo menos 75 por cento das crianças que nasciam com deficiência foi devido ao uso deste tipo de medicamento é porque agora não surgiu o nome mas acho que daqui para o final ele aparece um relato bem interessante que eu assistindo uma palestra recente é de um neurologista ele disse o seguinte Olha a existe uma síndrome é o nome bem específico mas aí eu vou tentar lembrar do que eu consegui compreender o que ele disse que ele falou assim olha tem uma criança que ela tinha muitas condições ela tinha convulsões no Whats e das convulsões dela aquele ao que a convulsão é você deitar no chão perdeu os sentidos e você não tem mais o controle motor desse corpo e ao mesmo tempo você entrar em um estado de inconsciência né e ter a algumas alguns meu Deus como é que chama estereotipias não também esqueci o nome gente é porque eu fico meu pensamento não acompanhe o raciocínio a boca não acompanha É bem interessante resumo da história ele tava com uma doença no cérebro eu esqueci o nome da patologia mas eu vou lembrar daqui para o final em que metade do cérebro dele estava inflamada essa criança ela tinha dois anos os pais a a solução e ali era remover metade do cérebro dessa criança e os pais relataram e não fazer essa cirurgia Porque até então era um estudo novo essa criança ia ter um paciente e teste essa criança ela tinha três anos e meio e essa criança estava tendo convulsões de dois e dois minutos pasmem de dois e dois minutos olha ele não quer que tem a ver isso que você tá dizendo aqui bom os pais se arriscaram depois de muito relutar e perceber que aquela criança não ia ter uma infância ela não ia ter um um desenvolvimento humano a respeitando essas essas determinantes o psicomotor as psicoafetivos psico-afetiva psicossocial histórico-cultural enfim e do ser criança na de viver os processos de Infância eles optaram por fazer a cirurgia uma e o que é que será que aconteceu com a criança e com quatro anos de idade o cérebro era removido a metade desse cérebro o hemisfério direito foi removido você que essa primeira ela ia viver sim a criança viveu a criança hoje é se tornou um adulto essa criança trabalha aí no restaurante toda a parte cognitivo-intelectual dela foi preservada essa criança quando removeu a metade do cérebro ela teve que reaprender a andar a falar a sentir a ouvir Então essa criança apesar de já ter todas essas habilidades desenvolvidas ela removeu o cérebro e essa criança conseguiu é reaprender a ser humano a ser um ser social e humano o que que eu quero dizer em diante da encontro na sala de aula com a criança que têm deficiência sensorial multa palavra de verdade personalizado de etc é esse sujeito é capaz de aprender ela vai ter um esse sujeito a ter uma lógica própria de pensar o mundo e sentir o mundo de observar as situações de entender o papel dele naquele espaço mas essa criança ela precisa de ajuda esses e precisa de ajuda e se você precisa de uma construção positiva de si mesmo uma autoimagem Que ela possa perceber quem é ela através dos olhos dos outros tem um texto legal no água que eu coloquei na alta imagem da pessoa com deficiência por favor olha lá no ava vou adiantar aqui me escutando para gente não sai mais daqui Bom vamos lá outras muito importante aqui que eu quero trabalhar com vocês e hoje eu não vou tá trabalhando falando de vocês assim de Piaget e vigotski de valor daquele povo todo os alunos podem ser Vamos estudar isso na frente os alunos da pedagogia intercultural quem é meu aluno de pedagogia eu faço essa revisão mais hoje que eu quero trazer para vocês aqui é a gente perceber Quais são os fatores relacionados à aprendizagem do contexto lá de ensinar e aprender imaginemos que nós estamos falando aqui de um movimento de ensinar e de aprender a criança indígena ela vai ensinar e ao mesmo tempo ela vai aprender e ao mesmo tempo ela vai se expressar se a gente conseguir organizar um espaço para isso e quando eu pensei aprendizagem eu também tenho que pensar em condições necessárias para aprender uma criança que está passando por um processo de luto é muito difícil ela se concentrar nas atividades escolares uma criança em que a mãe fica reprimindo batendo questionando julgando e ela pode até ter as condições necessárias para aprender mas não necessariamente tem motivação tem engajamento o nós estamos aqui no papel de professores indígenas e eu aqui no meu caso nós são saberes indígenas com vocês eu estou pensando aqui em estimular vocês a pensar e compreender como esse sujeito que você vai encontrar agora depois da pandemia que Patrícia é hoje desse Aurélio e na hora linda pelo amor de Deus que a gente está passando eu fiz Menina Diga aí eu tô aqui me tremendo todinha porque de tarde eu vou falar sobre isso imagine E ela morreu de rir E como você vai lidar com as representações mentais a nível de conteúdo e a nível de currículo que o sujeito já tinha que ele pode ter desaprendido e que ele precisa aprender em um tempo assim Record se a gente foi imaginar que tem que cumprir o programa curricular atropeladamente E como você vai identificar os conhecimentos prévios desse estudante que passou quase um quase humano fora da sala de aula apesar de estar no mesmo espaço ali da de interagindo com outras situações mas não necessariamente ele estava interagindo didaticamente falando com o professor no espaço físico e pedagógico com a mediação Direta do professor e como que a sua criança agora quer aprender é que ela quer que que vai motivar ela Qual o sentido da escola agora para essa criança eu não sei vocês vão ter que perguntar como você vou professor vai agir quando essa criança retornar para o espaço escolar quais são os tipos de ações que você vai prometo promover individualmente e também num coletivo bom estar com vocês também e quando eu falar que tem vocês gente eu não tô falando que é o professor sozinho não quando eu ligo vocês eu tô falando de uma gestão de pessoas na digestão de profissionais da educação a ação desse sujeito agora para aprender Pode ser que aquele sujeito ela aprende a apenas tocando no objeto ou você dando o exemplo hoje pode ser que ele tenha se tornado mais perceptivo ou até mais reflexivo e o Imaginário dessa criança antes indígena antes da pandemia e depois da academia ele vai sofrer alterações pode ter certeza o Imaginário a cultura o quadro de significações né o suporte de ideias de símbolos palavras conceitos e imagens que aí que a internet proporcionou vai exigir sim o novo agir pedagógico e arrumou viaje velho mas vamos imaginar assim que é preciso a gente considerar essas questões agora como esse sujeito aprende eu trouxe de propósito a foto dessa bonequinha é jeito ela é uma boneca quem imaginou que era uma criança não ela é uma boneca Eu quero uma boneca se eu chegar para o meu filho hoje de três anos de João sim no meu filho é João e João gente para 18 sentido a estação vamos lá é seu pegar essa criança Essa é eu não sei se vocês conhecem Talvez algumas pessoas não conheçam essa boneca se chama Bebê Reborn ou Reborn o cubano sei lá bebê bebê que parece humano é que custa uma fortuna mas ela com a proposta dela é internalizar as sessões daquela criança independente da idade que ela esteja pelo menos até um ano de idade E se eu chegar para o meu filho de acordo com o nível de desenvolvimento biológico psicológico e social histórico cultural que estão construindo aqui na mediação familiar primeiro com ele dizer filho essa menininha ela é uma boneca ou ela é uma criança ele vai olhar para mim fazer mamãe é uma criança eu usei não filha uma boneca e fazendo uma nenhuma criança no dia que eu pegar essa boneca e colocar no braço dele ele já tem noção do que é vivo do que é um ser vivo do que é um ser não vivo ele já tem noção do que é uma textura uma pele humana ele já já tem noção do que é um toque do que é um beijo que é um abraço ele criar um carinho se ele tiver aquela criança deitada ali no sofá ele fazer um negócio que a menininha tá dormindo aí eu vou dizer que ele vai interagir com a menininha ele vai interagir ele vai tocar Ele vai puxar ele vai querer derrubar ele vai querer saber se aqueles e né aquela aquele projeto aquele protótipo de ser humano tá vivo bom então Imagine o que eu quero colocar para vocês é exatamente isso a curiosidade que vai mover uma criança que não tem deficiência vai mover também uma criança que têm deficiência é preciso a gente perceber como esse sujeito aprende vamos lá quando eu falo disso eu também estou falando de educação inclusiva Quem é Denise me mostra aí me diz aí se tá tudo certo eu tô com essa sensação como eu tô olhando na tela aqui aí eu fico tipo meio perdido daqui tava esse negócio de tudo é meio complicado viu gente vamos lá vamos mais fácil aí um pouquinho Olha lá a outra conta importante aqui que eu quero refletir com vocês olha a reflexão do Vasconcelos né É como olhar e não ver o esquimó V8 tonalidades de branco o visitante Só consegue ver Fran eu tenho uma sala com 40 e tantos alunos com 23 anos com 12 a 15 alunos eu tenho uma turma multisseriada cada um tá numa série E aí se eu tenho olhado que aquilo ali são apenas entenda branco como crianças se eu só consigo ver crianças se eu consegui seu só consigo ver uma sala a criança com deficiência ou com um transtorno eu não estou ouvindo as tonalidades e os potenciais da aprendizagem daquela criança aquela criança que tem aquela necessidade especial então eu convido vocês né verem a chamada idade das crianças como essas crianças aprendem existem estilos de aprendizagem ou estilos cognitivos de aprendizagem o que a gente queira chamar de acordo com a pá neurociência tem gente que aprendeu ouvindo tem gente que aprendi vendo Tem gente que aprendi aprendi interagindo com o objeto de conhecimento assim também aprendizagem da criança com deficiência não tem como eu falar o que é uma caneta bom e o que ela traz o que ela pode me dar nível de troca de relação com esse objeto se eu nunca tocar uma caneta um e vamos sofri e quando eu falo também nessas orientações para prática pedagógica inclusiva de crianças com deficiência já que eu fico baixando a cabeça aqui que eu vou olhando o celular viu inclusiva de crianças com deficiência ou transtorno de aprendizagem na escola indígena da gente voltar da academia nós precisamos ver pensar e sentir como está essa educação escolar indígena que eu vinha construindo eu passei por um processo pandêmico quando eu ligo assim quando passei a toda uma sociedade agora o retorna para os bancos escolares e agora preciso repensar agora esse processo de educação indígena escolar indígena intercultural relacional é preciso fazer um diagnóstico institucional da escola participa hoje tava me falando Poxa ali na eu vou ter que pensar eu vou ter que pensar agora na infraestrutura não tem como eu começar a se não tiver um ônibus eo motorista e eu preciso de um feedback da secretaria e eu vou fazer o que eu posso é isso mesmo Patrícia a gente vai fazer o que a gente pode esse diagnóstico institucional prévio dessas condições estruturais dessa escola desse processo agora de retorno após o momento muito triste que a sociedade está vivendo que as pessoas estão vivendo um tantas perdas Eu trabalho em uma escola e uma dessa escola e a escola uma dessas dessas escolas que trabalham um estudante morreu de convide eu estava no conselho de classe diagnóstico e aí uma professora de humanas muito preocupada ela falou assim olha aurelina eu não sei que que eu vou fazer agora numa sala de aula que tinha uma um aluno meu e ele morreu que a gente vai fazer agora né com esse diário a gente simplesmente apagar o nome dele porque ele morreu ele não abandonou a gente repensar esses esses Passos agora é é repensar agora o sujeito a singularidade desse sujeito e a partir de ações essas ações elas são muito colocadas na essas ações elas são muito solicitadas né que os processos de formação elas são muito orientadas pelos teóricos da educação escolar indígena da educação como todo mais agora será que não é preciso a gente redefinir os papéis nesta dinâmica relacional e nessa relação com conhecimento escolar e também com conhecimento tradicional indígena partir agora dessa imersão da nas tecnologias alguns aldeias não não tiveram Essa realidade mais outras sim Hum será que agora não é necessário realmente escutar esses professores Será que agora não é o momento da gente chegar mais perto se relacionar com os alunos se relacionar com nossos colegas se relacionar agora a pensar mais profundamente mas reflexivamente sobre esses processos de construção social do cedo eu pessoa também na escola Será que agora não é necessária a gente estar a lugares e momentos em que a fala do trabalho ela seja considerado um lugar central né disparador de proposições e ações concretas e não necessariamente agora somos passa de desabafo ou de relato e eu acredito que a pandemia vai convidar a gente a repensar todas essas questões é a nível institucional a nível administrativo digamos assim né técnico pedagógico administrativo né que essas essas essas questões da pedagogia né dela técnico-pedagógico porque administrativo aí eu digo para escola a gente precisa também trabalhar esses aspectos e precisa Com certeza Patrícia eu vou dar um caminho aqui né eu vou dar uma sugestão de como você fazer esses diagnósticos no finalzinho da minha fala eu também não quero passar muito aqui do nosso horário planejado tá vamos para frente Estamos chegando lá já falando ainda dessas orientações eu preciso compreender que agora nesse processo de retorno nesse processo de Diagnóstico institucional dessa escola que eu estou procurando aqui para vocês né na instauração desses lugares e momentos de fala sobre trabalho sobre ações concretas né medidas pontuais avaliação ela precisa sem interpretada como um instrumento dinâmico quando você tá dizendo aqui agora eu preciso fazer agora um diagnóstico dos meus estudantes você está no papel do gestor a você também vai fazer não só é um diagnóstico se tornar da escola mas um diagnóstico de como diagnosticar valiati E como está a aprendizagem formal desse estudante O que é que agora ele conseguiu aprender mais estando mais perto dos mais velhos estando mais perto dos conhecimentos ancestrais é preciso também olhar para essas questões Vamos à frente pouquinho quando eu penso na avaliação também eu preciso compreender que ela vai ser iniciar o Patrícia Mas ela precisa ser continuada ela não vai ter um fim porque ela não é estática ela é dinâmica ela somativa ela é pontual ela é necessária o ajuste e orientação da intervenção pedagógica é preciso que vocês compreendam e se preocupa em como esse estudante aprende o que ele sabe agora você não vai partir do zero a sensação que dá às vezes meu Deus as aulas começou os meninos a parte de nada e agora aí de olhar para cima aí dá um desespero aí respire volta né não tem que ir né todos os jovens que ir para escola mas sala mas essa avaliação Inicial ela vai promover na a não ser ajustamento né coisas mas vamos dizer assim uma reorganização dessas intervenções avaliação agora vai ser um elemento de reflexão crucial e é preciso agora que a gente tenha com muita clareza gente a muito muita clareza acerca da consciência dos avanços na aprendizagem desses alunos nesse tempo remoto das dificuldades e também das possibilidades de reorganizar esses passos para que a gente para que a gente possa agora transpor esses conhecimentos de maneira significativa para esse estudante utilizar avaliação como instrumento para desenvolvimento das atividades didáticas é que aqui ela não seja interpretada como um momento estava país antes como um momento de observação de um processo dinâmico e não-linear de construção de conhecimento Eu adoro ler os PMs é muito bom meus pacientes sempre me traz grandes reflexões os PCN são os parâmetros curriculares nacionais eles são anteriores A bncc servem nem sequer conversa para o momento nós vamos ficar com essa reflexão da avaliação que o PCM trás que a bem serem isso traz né então né vão para festa Vamos lá uma das falas de Patrícia que me tocou muito no bate-papo que eu tive com ela foi muito rápido esse esse é isso mesmo né da variação ela tem que ser continua processual é preciso ir aí ela disse quando ela falou para mim assim aurelina eu vou fazer o que eu puder mas aqui foi fazer com ele puder tão carinhoso foi um fazer com que eu puder tão como é que eu vou dizer tô preocupado e aí eu disse ela precisa se sentir autorizada para fazer o que ela acredita é isso que eu estou aqui trazendo de reflexão para vocês A partir dessa vivência que eu tive com Patrícia hoje rapidamente não fala breve no celular se sintam autorizados para fazer o que vocês bom então a educação que precisa ser sentida e vivida após pandemia se sintam autorizados para fazer o que vocês acreditam enquanto professores e quando eu trago esse apelo Não é só para vocês não é para mim também enquanto docente eu preciso reafirmar dentro de mim que eu sei o que eu estou fazendo que eu sei o que é que no que eu acredito quando eu voltar para sala de aula então tô convidando vocês a fazer essa reflexão brilhante que o Vasco o céu trás lá no texto dele é preciso se sentir autorizado para fazer o que você acredita deixo vocês com essa reflexão e a tuxá Banzai né Yara estão participando da formação e estou trabalhando com eles um tema semelhante a explanação a esta estou sendo muito proveitosa para o nosso trabalho de sala de aula Obrigada além de compreender as necessidades do colega só preparo para essa interação com certeza é vamos aqui um pouquinho para frente é eu tô indo tô gostando desse negócio tu viu vamos para frente ó aqui eu encerro com vocês nessa as orientações para a prática pedagógica inclusiva Inicial né a nível de ideias a nível de planejamento estrutural por assim dizer eu quero trazer para vocês aqui uma sugestão de Diagnóstico Inicial e também uma sugestão isso não é regra bom E como eu sou muito ousada eu gosto de ser muito original Eu criei esse material Zinho a partir dos meus estudos sobre a e sobre os meus estudos sobre a educação inclusiva sobre os meus estudos sobre Pen Quem é E aí eu tô propondo para vocês essa experiência né para que a gente não se sinta tão sem rumo Bom vamos lá é exatamente como causa frio na barriga viu vamos para frente então a minha proposição para vocês hoje é partir de um instrumento que ele é utilizado tanto na Perspectiva da educação inclusiva na escola comum como também ele pode ser utilizado no atendimento educacional especializado o que que eu quero deixar claro aqui para vocês existem instrumentos específicos dos profissionais da equipe multiprofissional Não é esse o meu objetivo aqui o que eu quero sugerir para vocês é uma proposta para você conseguir planejar e você conseguir identificar com uma essa criança aprende a partir do que ela revela naquele processo seja de retorno às aulas ou seja no cotidiano e filho no contexto que você estiver ali lidando existem instrumentos próprios a sua é que só ele está autorizado a manipular e só ele vai fazer uma leitura específica daquele processo de investigação de aprendizagem daquele estudante com deficiência ou com transtorno de aprendizagem e quando eu trago para vocês aqui essa proposta é de fato a título diz sugestão quero deixar isso muito Claro não estou aqui tomando uma vez do professor é eu não estou aqui tomando uma vez de psicólogo escolar eu não estou aqui tomando a vez do psicopedagogo cada profissional tem os seus instrumentos específicos de investigação EA partir da aplicação desses instrumentos específicos de investigação ele vai promover e o raciocínio de acordo com aquele conhecimento científico e próprio da profissão tão que eu estou aqui propondo para vocês é socializando a criação de um instrumento Com base no meus estudos e que eu estou imaginando o que pode ser útil E como eu imaginei essa formação com a professora Anne Fico todas as pessoas que participaram aqui desse processo a uma coisa que eu queria trazer a tia aí eu não quero que a galera não saia sem saber nada eu quero que essas pessoas aprendam alguma coisa não é possível eu vou ter que trazer uma coisa prática no final para poder fechar e Ayane vai Aleluia vai eu fiz eu vou sim vamos aqui para ser então Gente o que eu quero trazer aqui para vocês e a Diego bittencour colocou aqui ó mesmo que a teoria psicanalítica feudo lá Carlos Viana em seja uma ótima seja a última na prática a realidade é outra viu É bem por aí vamos lá a se vocês Estão dispostos a fazer um diagnóstico institucional a nível estrutural da escola como ela começa escola está com uma manutenção desse dessa aparelhagem física está e agora um diagnóstico avaliativo inicial da aprendizagem dessa criança eu sugiro para vocês o registro de acompanhamento de sala de aula que eu já peguei com base nos estudos de Machado ou estudiosos da Educação Especial dos sujeitos da Educação Especial propriamente dita E aí eu vou eu sugeri que vocês na primeira semana busca em trabalhar com esses estudantes e perceber o que é que eles sabem o que que eles aprenderam a hora ele não quer que eu vou fazer aurelina brincar E aí todo mundo tá olhando para minha cara tipo como assim brincar nos pilares da Educação Infantil a brincadeira do Ensino Fundamental também a lúdico é o jogo o jogo ele vai ter uma função simbólica diferente um mesmo jogo para um tem esse da Educação Infantil pode desenvolver algumas habilidades um jogo para uma criança do ensino fundamental para desenvolver outro esse mesmo jogo no ensino médio Vai ter outras habilidades para ser desenvolvidas a brincar você vai brincar com essas crianças e você vai relembrar alguns conceitos você vai perceber em que a qual é o ponto Qual o ponto forte dessa criança após o congresso poderia que essa criança vai precisar melhorar o que que agora eu vou ministrar e com seus eu vou ter que digitar lá no plano de ensino não é uma regressão você vai revisitar sua prática Você vai refletir com e refletir sobre e quais são as estratégias que você vai utilizar esse com esse estudante agora as crianças elas estão dependentes da televisão digamos assim o azul reivindicação na escola a professora quando a gente tava na poder me acho que assistia a professora Agora vejo um celular a professora isso é chato meu filho Aprendeu agora dizer isso é chato aí ele tá cansado ele faz ai mamãe que chato meu filho tá usando três relógios ele ainda não consegue me explicar porque ele tá com três lojas na mão vou investigar ele ainda não tem noção de tempo cérebro dele ainda não consegue maturar isso aí deu cronológico não entenderam né eu vou atuar Com base no estilo de aprendizagem dele é ele aprende lá aprender mais ouvindo ela para ele mais falando meu filho aprende mais vendo ele é muito visual já somos auditiva vou tentar entendê-lo eu proponho que você faça o registro de acompanhamento do Estudante na sala de aula ou sinceramente precisa preencher todas as colunas aqui mas pense sobre ponto forte a área que precisa melhorar vai melhorar no sentido de melhorar como ser humano e as setas não a gente tá falando aqui gente de conteúdo a estratégia para atender esse estudante Quais as estratégias que você vai utilizar agora nesse momento pós pandemia que que você vai observar da próxima vez ele brincou mostrou que ele sabe ali através da brincadeira e no outro dia que você vai observar que você vai precisar que ele desenvolveu para você começar de novo a sua jornada de conhecimentos formais com esse valor o conceito que vai descobrir Aí o exemplo de registro né de acompanhamento até que você pode estar colocando aqui né Alice facilidade de aprendizagem ela está aprendendo muito visual é minha produção da escrita Ela escrevia bem mas agora ela tá escrevendo nada com coisa nenhuma atividade né modelos de mapas conceituais ensino da escrita por tópicos e etc na ela faz a então eu tenho que ensinar ela de novo vai escrever frases por exemplo ou eu preciso que ela agora saiba mais expressado que ela tá sentindo verbal mente do que na escrita então eu vou redimensionar que esse processo de aprendizagem que que eu vou observar da próxima vez opa tá bom se ela consegue formalizar uma formar uma frase expressar o que ela diz e eu pedi para ela escrever um bilhete ou eu eu pedi para ela narrar um acontecimento do dia anterior na na casa dela ela não conseguiu então vou pedir para ela agora escrever frase curtas para ver como é que tá a noção de temporalidade dela para ver se ela ainda lembra botar um ponto uma, interjeição consegue perceber gente então é uma avaliação diagnóstica que você vai dar o formato que você quiser o que eu estou aqui propondo daqui antes de você planeja se você entregar lá o seu plano de ensino para a coordenadora pedagógica e na realidade da educação escolar indígena e muitas vezes vai para a secretaria enfim antes vocês estão mentalizar esse planejamento na faixa de conhece por ementa plano de ensino Mas cada região tem a sua nomenclatura faça os exercícios vamos para frente aqui ó é começou a própria mundo para você fazer esse diagnóstico avaliativo Inicial Porque a partir dele que você vai realizar todo o processo pedagógico agora com base nessas necessidades específicas dessas crianças pode esconder Mia aurelina Você não disse que esse aqui podia ser utilizado para criança com deficiência Pode Ele Pode ser se utilizado para pessoa com deficiência você precisa compreender que o que eu estou procurando aqui é que você perceba os pontos fortes e como você pode organizar todo esse processo o o pen daí aí o plano o plano individual Hotel chama de peixe uma de Pit né o plano de ensino individual vou chamar assim né vou pegar essa nomenclatura da ver que não tem coisa mais angustiante do que eu vi seu filho Chorando se ele não parar outra que pegar ele para voltar para Monark o peixe é considerado uma proposta de organização curricular que não tem a mediação pedagógica do professor assim como desenvolve os potenciais ainda não consolidados nos alunos Observe que eu não tô falando aquele habilidade e competência isso é outra filosofia outro pensamento eu estou falando aqui de potente de potencialidade do que ele consegue fazer sozinho o que ele vai poder fazer com a minha ajuda e o que ele conseguiu aprender a partir da minha ajuda o que ele consegue expressar E para isso eu vou precisar conhecer esse aluno eu vou precisar e estabelecer metas eu vou precisar elaborar um cronograma eu vou pensar eu vou ter que pensar essa avaliação e eu vou precisar também perceber que gente falou a cabeça o menino tá chorando aí eu vou ter que pegar ele a gente chama aqui em casa de peitan na aí eu vou colocar aqui eu vou pegar vocês um pouquinho de silêncio ou vocês não eu né um momentinho E aí [Música] E aí E aí E aí E aí [Música] E aí [Música] oi oi gente voltei e o filho no peito né fazer o quê Bom vamos lá dar continuidade aquele ao nosso raciocínio pedagógico né Deixa eu só vocês tão conseguindo ver aí a tela e eu consegui entrar já vê minha tela de novo de compartilhamento alguém me dê um retorno bom então né Ótimo ótimo ótimo ótimo pronto menino já parou de chorar o menino já tá no peito já tô real cada aqui enfim a deixa eu me organizar Aqui para não ficar enfim Olha só e aí eu estou trazendo essa proposição para vocês né É preciso que esse planejamento e Lilian terceiro todas essas etapas é eu me procura conhecer esse aluno e a estabelecer algumas metas a elaborar um cronograma e também pensar nas minhas estratégias avaliativas e qual o sentido que essa avaliação vai ter E como eu disse para vocês avaliação ela agora ela pode ter outros contornos né Você vai precisar pensar sobre Vamos lá gente esse pay aqui que eu estou propondo para vocês esse plano de ensino ele é com base nos estudos de Machado E aí eu coloquei essas outras questões para a gente pensar um pouco vamos imaginar tinha um menino de nove anos de idade Ele está cursando 4º ano do Ensino Fundamental isso aqui gente é o que a gente vai chamar de estudo de casa a gente não tá falando aqui da educação é especial nem tão trabalhando aqui necessariamente a numa perspectiva do a e nada disso né lá tem alguns textos que o produto que eu coloquei eu produzir ó Ah quem me dera é que ele é que eu coloquei para vocês no ava e eles vão estar pensado Eles foram pensados para você ir pensar em essa educação inclusiva e essa interface entre educação especial e educação inclusiva numa perspectiva vivencial de situações concretas Então vamos imaginar que esse menino ele é uma criança indígena não é um caso um aqui um menino eu ia colocar o de matemática mas aí para eu terminar pontualmente no máximo até 18:30 como a gente começou 3:30 não daria para ir trabalhar não o outro aí eu vou tentar ser mais enxutas né porque aqui é a cereja do bolo um menino de 9 anos cursando o 4º ano do Ensino Fundamental mas com perfil que representa um conhecimento de primeiro ano aí eu estava conversando com Taira Taira quer que eu faço lá na São saber de lá mulher tu sabe eu fiz a mulher eu não sei não se ele ficou essa né aí O que que você vivenciará ela fez maravilhosas tem uma criança que tipo tá em um tá no nono ano e ele não tem conhecimento para escola me dá um desespero teve uma pessoa aqui que fez exatamente isso também né a extraordinária Essa não foi capacidade da conta ao trabalho Eita isso mesmo viu florisa mas vamos voltar aqui passo assim que eu sou dessas a E aí como eu vou lhe dar como é que eu tô numa turma agora turma multisseriada tem menino de 2ª série 3ª 4ª e termine de pré tudo numa sala só meu Deus nós estamos lançamento falando aqui de educação é quem é ético purinha Oi gente eu vou apresentar para você meu menininho Ah não deixa ele foi para o outro feito é daqui a pouco ele faz belezinha beleza não né mamãe mamãe ó é E aí o que eu quero mostrar para vocês aqui é percebam como a uma integração entre o currículo prescrito o que esse currículo prescrito são os conteúdos formais que ele tem que aprender a esse conteúdo numa ideia flexibilizada e os fatores que não aparecem nesse currículo prescrito mas que nós dependemos dele para poder exercer um trabalho de prática pedagógica com qualidade ou pelo menos satisfatório o menino de 9 anos cursando o 4º ano do Ensino Fundamental mas com perfil que representa o conhecimento de primeiro ano é objetivos e conteúdos do currículo adaptados para 30 dias né ou seja vim e os dias letivos onde a gente trabalha muito custo de casa ou vem o nome adaptador flexibilizado eu tô usando aqui uma ideia de flexibilização mas aí quando eu peguei aqui esse estudo de caso que eu reformatei ele aqui eu deixei como tá você tá trabalhando 30 dias eu estou pensando em 22 dias letivos vamos imaginar um mês olha só que poderia ser feito para humanidade poderia poderia ser feito para um ano letivo poderia é esse aluno Ele se mostra agitado inquieto e tem dificuldade de manter a atenção se a gente for pensar com através de uma ideia rotulante ele não precisa dar laudo que eu já vou dar um lado para ele é hiperativo e não necessariamente ele é hiperativo oi fa mamãe para lá fala E aí ó Vou sim daqui a pouquinho você volta e o braço então venha agora pera aí viu gente fica aqui tem que ter o processo de negociação aqui vou mostrar para vocês na purinha mamãe vem aqui conhecer o pessoal chegue venha antes sim diga belezinha beleza não não Ei gente é uma novela e não é precisa da gente espera aí vai ter que dar pausa no parar de novo um momentinho é Mãe Mãe difícil aqui ó E aí E aí Oi gente eu tô me sentindo a Frozen livre estou livre estou vamos voltar Eita Hi beijo que saudade E aí ó a gente pensa aqui né agora eu tô sem delivery sou linda mas não lá né E aí pensando nesse processo de flexibilização e esses fatores relacionados à aprendizagem em contexto de ensinar e aprender que não voltar expressos em forma de conteúdo nesse currículo prescrito dessa turma de 4 anos Então veja os conteúdos que essa professora teria que ministrar são conteúdos ligados a interpretação de texto e aí no processo de contextualização na Ótica da educação indígena vão se ter as suas lendas os mitos enfim o professor indígena ele vai precisar a contextualizar esse material didático a Essa professora vai ter que trabalhar também pronome pessoal pronome possessivo pronome demonstrativo interjeição ortografia do ano e do am é redação do tipo narrativo crítico argumentativos vocês a fazer uma redação pela escreva quando eu coloco lá nas questões para os alunos né argument analiticamente criticamente no seu creme sei o quê não sei o quê aí no final faço tradução faça uma na redação o início meio e filho né mas daí a gente se feita também mas não voltar para cá ali só a que eu penso agora esse currículo flexibilizado tem esse aluno esse estudante né esse educando agitado inquieto e com dificuldade de manter a atenção e eu não tenho lado eu não sei se ele é imperativo na minha cabeça ele é mas nenhum médico disse isso Nenhum profissional da área da saúde habilitado registrou isso e não cabe a mim fazer isso E aí todo mundo fica olhando a senhora Helena assim é sempre isso que eu digo que eu sempre oriento aí se você não é médico você não é psiquiatra você não é psicólogo você não é psicopedagogo você não é nenhum profissional da área de saúde habilitado para emitir nenhum tipo de Diagnóstico que nem tipo de laudo Eu tenho um estudante na sala que ele se mostra agitado inquieto e tem dificuldade de manter atenção o que ele me traz é isso Esses são os elementos que eu tenho para organizar e elaborar o meu planejamento nada mais que isso se você suspeita de algo fica para você porque o que você disser para aquela família você não sabe como é aquela dinâmica familiar aí se eu for contar os causos do lugar de trabalho a gente não sai daqui hoje já a hora já tá andando mas o cuidado com o que você pensa que acha que sabe para poder se identificar uma deficiência um transtorno de aprendizagem existe instrumentos específicos olhares específicos então não cabe a você Professor você tem um determinado papel social e é um papel social que você vai agir sobre um determinado objeto e esse é o objeto é o conhecimento Então vamos trazer o foco aqui para discussão vamos imaginar que essa criança de fato ela tem interatividade esse lado não chegou e etc e etc o material que você tem aqui para o trabalho é isso e como é que poderia flexibilizar como é que eu poderia pensar essa flexibilização para esse aluno unindo né esse currículo prescrito estratégias flexibilizante se entendendo a aprendizagem como um todo entendendo existe luz de aprendizagem dessas crianças as que pensam as que ouvem as são mais sensíveis que são mais participativas as que são menos participativas acho que são mais engajadas que não são as que são mais motivados as que não são a que apresentam algum tipo de limitação biológica mesmo orgânica física alguma questão que não esteja bem construída ali na aprendizagem daquela criança no que se refere às relações afetivas dela com um grupo com meio com a noção de pertencimento dela como eu posso trabalhar essas questões Eu Não Sou psicóloga professora não é meu papel eu sou professora mas dentro dessa e são como professora tem um currículo que faz seu currículo oculto ele não vai ser necessariamente currículo prescrito se eu tenho uma criança que ela tem o TDH não tem o laudo mais eu tentando conhecer ela percebo que essa criança ela não tem muita noção de presente passado e futuro essa criança ela não consegue me entregar as atividades quando eu peço de uma vez só essa criança só aprendi com a repetição essa criança precisa de estímulos ela precisa de elogio o que a gente vai chamar a Bia fosse positivo essa criança precisa de um tempo a mais para fazer a prova essa criança precisa entender as regras as regras de convivência essa criança precisa ser um pouco menos impossível senão não vou conseguir mostrar aquele conteúdo as crianças não vão conseguir aprender ela vai atrapalhar um pouco essas essas questões eu eu preciso ver se o currículo acordo se você tá num processo relacional e interpessoal com pessoas com crianças se você precisa compreender as implicações do desenvolvimento dessas questões afetivas psicológicas sociais e que elas estão linkados diretamente com a situação então só tem um aluno que tá no nono ano ele tem conhecimento de primeiro ano a minha tentativa de mostrar para ele que ele não sabe escrever de acordo com as normas da língua portuguesa é reclamar para todo mundo que ele não sabe que não era para ele estar ali questionar com a família porque aquele menino ele não consegue Eu já tentei de tudo eu botei ele perto de mim aí é o Jesus nasceu Jesus e você quer passar texto você só quer passar texto você não varia as suas estratégias metodológicas para que essa criança consiga interagir com aquele objeto ou seja a leitura EA interpretação de textos de diferentes maneiras para eles entender a inter-relação desse processo de expressão seja por escrito oral enfim qualquer espaço que ele esteja se Ah é mesmo que você dá murro em ponta de faca é de farol de faca é eu passei recentemente um texto para os alunos só para gente refletir aqui rapidamente eu passei um texto com os alunos da graduação sobre a visão dos intérpretes de libras na Escola de Educação Básica a visão do porque que eles estavam ali e também a visão dos professores em relação a presença do intérprete e teve uma professora que disse assim em uma das salas dos alunos ficaram indignados porque eu sou dessas eu vou usar o papai indignar gostado aí ela falava assim e eu não quero aprender nada sobre a educação especial não cabe a mim só cabe a mim ensinar e pronto eu não quero muito contato com o surdo E aí eu olhei para os alunos fiz eu preciso dizer mais alguma coisa querida pela webcam a rezar lunar foi aquela indignação mas tem pessoas que pensam assim espero que nenhum de vocês penso dessa maneira bom como é que poderiam flexibilizar a leitura e interpretação de texto interpretação de vamos imaginar que ele não sabe se expressar pela escrita mas ele sabe expressar para pela oralidade vamos imaginar que agora a partir do momento que ele está sendo ouvido a partir do momento que a o sentido que ele dá a maneira de ver as coisas a dentro daquele contexto que ele vive faça sentir estimule ele a querer se expressar também por escrito é possível ali no processo de alfabetização de uma criança que tá no quarto do ano como é que esse pneu e não me pergunte porque eu não sei o histórico da escola ela está ali e você identificou o que você vai fazer a respeito não sei tu que vai pensar a interpretação de gravuras cenas e várias maneiras de representações plásticas para desenvolver a interpretação eu tenho a seguimos do WhatsApp eu tenho os vídeos no YouTube Eu tenho receita eu tenho as lendas eu tenho os mitos eu tenho rótulo de um xampu é uma leitura e interpretação de texto ou tem os manuais também pode-se lançar mão de atividades com estratégias de reconhecimento visual e auditiva eu tenho uma criança com deficiência intelectual Severa na sala de aula e ela tem limitações orgânicas nós estamos muscular né porque ela quer mudar ela tem aquela que é o tônus muscular dela e o cérebro dela só consegue processar aquele tipo de comando ela nem consegue falar direito mas ela consegue se expressar e ela consegue dizer se ela gostou não gostou ela consegue dizer e perceber se ela está sendo incluída ou não dentro de um contexto como é que uma criança com deficiência intelectual Vamos colocar os graus já não existe mais no marcador como é que você quer que ela escreva e ela leia-se o cérebro dela não está habilitado para desenvolver este tipo de conhecimento qual vai ser a pro social dessa escola e é por isso que tem que haver um abandono intelectual vamos lá para onde o pessoal né situações em que a criança possa perceber né o eu e o você o eu e o outro eu lê o outro outro Millennium processo de relação ali intercultural de troca de conhecimento a cultura como algo concreto e situações práticas e visuais e quando a gente fala prato visual contextualizada o pronome meu e seu exemplos concretos Meu teu a criança com deficiência ela não vai conseguir E aí percebeu Cresça com deficiência da cola não vai conseguir perceber isso ela não vai entender o pé dela e o que é do outro será pronome este aquele mesma coisa expressões reais de convívio social expressão de sentimentos a psicóloga eu tenho que a honra de Railda tá aí tive a honra de trabalhar com o raio e foi uma das melhores experiências que eu tive em relação ao trabalho multidisciplinar interdisciplinar e transdisciplinar muito interessante a gente trabalha com a psicologia no caso trabalhei com serviço social pedagogia psicologia enfim a nutrição a o médico enfermeiro etc mas há uma questão interessante que a Anitta do chá trouxe hoje ou aliás ontem foi as pessoas não sabem expressar suas emoções para Além de eu trabalhar só entre a gestão contexto oi tchau oi oi utiliza expressões o convívio social Deixe que as pessoas expressem os seus sentimentos no meio 16 sentimentos as crianças elas conseguem nomear os sentimentos ortografia ão e a além de você trabalhar só com rimas com final pão passado chão futuro você vai também trabalhar processos de temporalidade antes depois aqui agora E por aí vai relação tipo narrativo preço a professora pode narrar uma história e as outras crianças podem contando essa história eu tive uma situação dá para gente quase que encerrar é uma amiga minha intérprete de libras ela interpreta para estudantes do ensino fundamental E aí ela tava muito agoniada no tempo remoto venho falar algumas coisas Carolina eu tô p*** a gente fala assim né p*** todo mundo sabe que eu topo tudo eu tô pronto eu tô nervosa eu tô tá me incomodando aí vai ser uma linguagem mais rebuscada negócio lá da casa dele quer Falando faz estou tendo inquietações mas ela tava p*** que daquela tava com inquietações E aí ela olhou para mim assim Fez você meu irmão a professora queria que queria que o menino surdo disseste que a menina esse Ministro acho que era do sétimo ano que ela faz a interpretação e a Interpretação EA tradução ela queria que o menino dessert no ano ele é que ele queria que dissesse que A Chapeuzinho Vermelho era Chapeuzinho Vermelho e o Lobo Mau era lobo mau e eles começaram a discutir e o pai interpretar tu tá online ela dizer que ele tava errado eu podia fazer isso que ele estava descaracterizando com os infantil se eu fiquei assim e ele queria chamar ele dizia que A Chapeuzinho Vermelho não era chapeuzinho vermelha era a menina do sapatinho vermelho Oi e aí foi um bate-boca com a professora eu fiz meu Deus porque ela aprendeu lá na graduação dela que A Chapeuzinho Vermelho tem que ter o chapéu vermelho não podia ter um sapato vermelho Ela tá dizendo que esse estudo ele não é capaz de interpretar o que ele pensa o mundo simbólico dele a imaginação dele porque ela disse que o sapato é o chapéu vermelho a venda ele tá bom então logo e o menino queria trocar por um pouco e ela não deixava E aí os fatores relacionados à aprendizagem em contexto de ensinar e aprender quando você for pensar nesse processo de flexibilização nesse container nessa interligação entre esse currículo prescrito aí você currículo flexibilizado através dessas estratégias metodológicas e quando você for pensar nesses fatores relacionados à aprendizagem dentro desse contexto de ensinar e aprender esse movimento de aprendizagem é preciso também que você considere essas questões esse criança essa criança que ela inquieta ela tem dificuldade de manter a atenção Ela também tem outras necessidades para atender as suas expectativas como professor é preciso que ela aprende a trabalhar a própria impossibilidade suscitação o jogo simbólico é a chave traz o cumprimento das regras o jogo também vai ajudá-lo a perceber essas questões os sentimentos de empatia de solidariedade solidariedade que você vai um cara ali naquelas brincadeiras também o endereço a sensação esses sentimentos essa percepção de mundo a clareza Na expressão dessa criança ela inquieta ela não consegue expressar o que ela quer ela corre lá levanta ela vai no banheiro e ela volta ela fala com ela sozinha As provas devem ser objetivos curtas e sem pegadinhas não tem que achar o surpresa não vejo sentido na questão surpresa eu vou fazer questão no trabalho extra que vale Cinco décimos Como assim a criar roteiros de orientações a criança hiperativa ela inquieta e agitada ela tem dificuldade de manter a opção tem um outro se a criança imperativa ou não as pessoas precisam saber o que elas vão fazer naquele dia gente nós temos uma rotina Olha primeiro a 60 depois no caso deve ficar são indígena não sei quais são as comunidades as aldeias que fazem o ritual se a inclusive o virtual hoje nós vamos estudar hoje nós vamos brincar e também estudar tudo isso tá dentro do mesmo contexto gente é o sentido que a gente se dá muito estimo os audiovisuais computadores livros coloridos produção dos próprios brinquedos e por aí vai incentivar a prática da repetição e eu fico pensando qual é o problema dos professores em revisar tudo que já foi dentro longo do semestre ou que foi Vitor na aula anterior imagine uma criança que teve aula de português hoje duas aulas seguidas ela vai ter aula de português de novo duas aulas semana que vem o professor ele não quer perder tempo é porque ele não pode passar cinco minutos Resumindo ou cinco minutos reflexionando ou cinco minutos profundo aplicar o reforço positivo uma vez que estudam que me questionou por que que eu dava 1000 é é e olha que eu percebi que eu tirei dessa fique certo você tirou 10 aí também não dei muita importância Ele olhou de novo aqui você me deu 10 eu fiz só para você não foi para outras pessoas também ajudou assim para mim se foi só eu não entendi porque você me deu 10 porque eu nunca tirei um dez aqui na graduação E aí eu olhei para ela assim eu olhei de novo para ela você nunca tiram daí nada na gravação ela disse não eu fiz pra tirar um daí nada na graduação aí eu chegou para mim olho aí fez né assim tá certo a minha nota E aí eu olhei para ela eu fiz E se eu botei apertar aí ela olhou assim para me fez Mas você tem certeza aí eu disse eu tenho certeza que você pensa que não podia tirar um 10 eu coloquei lá no enunciado faça um eu coloquei lá na atividade eu fiz faça um um fichamento tipo citação efata escolha um vídeo no YouTube e explique o conteúdo deste vídeo no YouTube com no máximo 30 linhas e no mínimo 20 é no mínimo 20 linhas aí ela fez tudo isso que eu pedi de acordo com que eu tinha solicitado dentro dos critérios avaliativos que eu tinha colocado eu li aquele trabalho eu entendi que ela conseguiu atingir aquela minha expectativa com aquela atividade Por que você não ia dar um 10 E por que que dá 18 que que eu tenho que dar 15 eu tenho que dar 14 o que as pessoas os professores sei lá quem a que pensa é a gostar passando todo mundo eu não sei não viu eu já escutei muito isso ela fala as pessoas né pode se você fez atividade atividade estava dentro dos critérios avaliativos se você tivesse passado uma linha eu ia arriscar só ia ler até onde você procurou até onde eu disse que ia lei novamente faço isso os alunos seu parece um texto de 80 linha lavanda ali seis sabes aula pedagogia intercultural sabe se eu da pedagogia também se eu digo ali tem que ter no mínimo 30 no máximo 40 se você faz 40 e o risco pai aproveita o teu raciocínio só até ali o que você conseguiu me dar e eu não nasci marcada para ser professora eu vi me tornando desta forma no corpo das tramas na relação sobre a ação na observação atenta a outras práticas ou a prática de outros sujeitos na leitura persistente na crítica de textos teóricos e não importa se é com eles que eles eu estava de acordo ou não ninguém nasce feito vamos nos fazendo aos poucos na prática social que tomamos parte Freire 1983 página 87 eu deixo esse lacinho para vocês e muito obrigado e finaliza por aqui a nossa é discussão agradeço mais uma vez ao convite da professora florisa para fazer parte desse coletivo que é o assunto saberes indígenas o e dessas descobertas diárias que eu tenho interagindo com os povos indígenas é fantástico para mim é esse já alguns alimentos prativita aprendizagem que eu gosto e é sempre bom lembrar que a atividade é um elemento extremamente importante a motivação é outro elemento extremamente importante mas a liberdade é a melhor de todas então eu desejo a vocês muita autonomia e liberdade de pensar e realizar esses processos pedagógicos esses esses processos interculturais né de saberes astrais de Cultura viva Tá gente não agradeço por ter ficarem por terem ficado aqui comigo Parabéns pela abordagem funcional da linha Obrigada Railda então eu agradeço mais uma vez ao coletivo a do Pará ao coletivo doação saberes indígenas sobretudo em nome da costura florisa minha querida o parceiro aqui Denise né Denise a gente preparou tudo muito rápido mas tudo muito definido né com definição de papéis Claros penso que o ação saberes indígenas ele tem muitos frutos ainda para dar e eu estou aqui mais uma vez à disposição para gente discutir e pensar e com essa minha abordagem né meio assim mas com muita vontade de política então muito obrigada gente como eu sou a mediadora da mediação da mediadora ele ficou olhando aqui né que se tem alguma mensagem e após isso eu convido a professora Florida não sei se flores atrair por isso dá um oi no chat e nem veio atrás de 10 comigo e tá vendo aí a Heloísa após essa exclamação de fechamento aqui eu chamo você para você a falar algumas algumas questões dos cursos né como você tinha pedido a palavra para a gente poder finalizar aqui o nosso se encontra tá bom então gente pelo andar da hora já são 18 e 28 a gente começou 3:30 eu não quero me estender mais do que o previsto eu vou dar uma rolagem aqui no chat Jéssica tu separou aí alguma alguma pergunta que a mediadora youtuber professora gente que chique a Joga lá no privado Jéssica porque eu acho que eu não tenho a capacidade de enrolar tudo e veio isso aqui enfim Eita agora foi Coloca aí Patrícia aurelina professora top só fala nos transmite esperança e controle participações superação Valeu Patrícia sempre adoro ouvir suas reflexões parabéns pelo tema e pela simplicidade e respeito com certeza eu penso que a educação ela não tem que ser complexo sabe que você um simples aprender ensinar sente é muito simples é natureza da ciência certa para tu chá educação escolar indígena é um direito prevista a construção de 88 no entanto nós precisamos despertar enquanto educadores e buscar as capacitações individuais ouço que o estado em intensamente falho e o estado também pode imaginar que um publicações de decretos portarias essa razão instrumental do estado vai resolver esses conflitos esses conflitos eles precisam ser dialogadas eles precisam de ação Rafael Cruz cada povo indígena apresenta suas singularidades fala perfeita para expressar a diversidade cultural indígena a É isso mesmo Rafael com certeza com certeza Rafael precisamos de mais em conta o tema muito amplo É verdade eu me senti muito inquieta e muito angustiada tem que trabalhar tanta coisa em tão pouco tempo e tem uma uma abordagem teórica e prática também ao mesmo tempo foi Oi gente comprar aquele negócio youtuber Raquel verdade a verdade muita das vezes os professores nem pode ajudar essa com essas dificuldades coisas não reconhece suas dificuldades pensar né E aí um Pensador extremamente interessante lisbane ele fala reflexão-ação-reflexão é pensar sobre a minha própria ação entender também a avaliação como mecanismo e um instrumento de algo auto-regulação seja da minha própria aprendizagem seja da aprendizagem desses estudantes Matilde é uma realidade bem delicada reflexiva as ações precisam ser digitado de fato efetivas Todos devem compreender que o olhar ele deve ser ativo sensível assim enxergar a forma de como cada indivíduo aprendendo exatamente Joane orientações importantes para não parar a gente se Reinventar essas estratégias de ensino-aprendizagem que China é verdade professora aprendizados e por jogos última a receita é verdade uma pergunta aqui as tarefas foi trabalhar com essas crianças tem que ter uma especificação mas essa diferença tem que ser totalmente diferente das técnicas que trabalhamos com os outros alunos tá bom assim não necessariamente ara você precisa ter Claro Quais são quais são os seus critérios avaliativos se eu tenho uma criança numa turma multisseriada e eu vou brincar de seu mestre mandou a começar profundo né na simbologia indígena não sei que brincadeira poderia tomar é como seria como a gente poderia se remeter essa essa brincadeira seu mestre mandou por exemplo né mas também te mandou uma brincadeira aqui vai ter um mestre e os outros vão fazer o quê Silvestre faz então se eu vou brincar que você mexe mandou nossa turma multisseriada e eu tô trabalhando um processo de letramento por exemplo ou conteúdo da E aí para todos é separação por exemplo é encontro vocálico encontro consonantal ou então então a multiplicação e divisão qual é o aluno que ele já conhece ele já aprendeu esse conteúdo e se eu entendo que aprendizagem ela corre do nível mais complexo de um nível simples para um nível complexo e que a um processo do que eu sei do que eu consigo fazer com ajuda e do que eu consigo fazer sozinho eu vou promover eu vou fazer dessa brincadeira um momento de aprendizagem eu vou dizer que agora a criança que é o mestre ela vai ensinar o que ela sabe para as outras crianças e você vai observar ali com aquelas crianças aprendem o qual é o ruído daquela aprendizagem que você vai conseguir perceber e reorienta aquele processo bom então a brincadeira ela vai ter sentido quando você também estabelecer critérios avaliativos e ao mesmo tempo você perceber o que você quer desenvolver naquele processo ali que tipo de conhecimento que você quer desenvolver eu posso aproveitar a brincadeira do seu mestre mandou para poder também trabalhar essas questões lá e possibilidade de um estudante imperativo de um educando do seu serviço e nem para ativa por exemplo porque ele vai precisar com que aquelas regras e essas brincadeiras elas não tem um sentido vai ter uma troca de papel social ali olha só Professor agora agora é você olha agora ela agora é Fulano que cada um aqui tem para ensinar E aí é esse conhecimento aí me ser multiplicadas dentro de si próprios Passos então não necessariamente precisa ser uma brincadeira para criança deficiência e outra brincadeira para criança que não tem algum tipo de deficiência você pode aplicar mesma brincadeira para todo mundo mas em relação aos critérios avaliativos você variar de acordo com a cidade do grupo de agosto é trabalhar Rafael indubitavelmente as atividades diferenciadas para os alunos que apresentam algum tipo de deficiência ao invés de incluir a cabeça comigo ainda mais perfeito exatamente e trabalhar o mesmo conteúdo para turmas têm excluir o nosso estudante com necessidade especial é feito É isso mesmo é isso mesmo se você vai fazer uma contação de história se você vai botar diferentes textos com gêneros com gêneros textuais diferentes de uma criança com deficiência intelectual ela pode participar daquele momento de contação de história você pode trabalhar você pode fazer bonecos você pode fazer ela sentir aquele conhecimento ou a expressão ali do que quer ser passado a nível de valor levá-los social valor de conteúdo não depende do que você quer você construir por exemplo um alfabeto com textura de areia aquele conhecimento Ali vai sair do campo da é ecológica superior para um campo concreto ela vai tocar naquele conhecimento ela vai interagir com aquele conhecimento por exemplo e vamos para frente o Finn Josilene disse também gostaria de ter um esclarecimento sobre a progressão dos alunos especiais Josilene quando você tá com uma criança que tem algum tipo de deficiência ou algum transtorno de aprendizagem e você não tem uma equipe multiprofissional e não necessariamente e essa criança Ela vai para um verdinho a criança que tenha deficiência intelectual na primeira série ela vai progredir Aliás o primeiro ano ela vai para o progredir para o segundo ela vai progredir para o terceiro Ela vai para a igreja para o parquinho que saiba 3º ano do ensino médio ela tem direito essa terminalidade específica mas o processo avaliativo dela e a progressão dela não vai se dar com uma criança que não tem deficiência a criança que não tenha deficiência imaginemos que ela já saiu da Educação Infantil ela tá lá no terceiro quarto quinto sexto ano ela não vai ser mais com o conceito é preciso agora que se tenha uma média uma nós é é é preciso agora de fato quanto ficar essa aprendizagem e em relação uma criança com deficiência dependerá da instituição vão ser feitos relatórios de aprendizagem através de Diários reflexivos através de diário de bordo e você vai registrar o nível de desenvolvimento da aprendizagem dessa criança em diversos aspectos psicológicos social motor de aprendizagem formal de aprendizagem no sentido da expressão escrita desse conhecimento então a avaliação da criança com deficiência para a progressão dela em outras séries ela não vai se dá da mesma maneira de uma criança que não tem deficiência o conselho escolar a aliás conselho escolar não a gestão escolar precisa também pensar esses mecanismos avaliativo esses instrumentos de registro que são capazes de historicizar esse processo de aprendizagem esse processo o avanço e também regular o que essa escola tem feito a nível de proposição de práticas de conhecimento de desenvolvimento de conhecimento seja intelectual seja social Seja rico seja afetivo enfim cultural poliza gente eu não tenho certeza se eu conseguir responder a todas esses esses questionamentos são muitas muitas coisas gente aconteceu com bem legal florisa por aqui a única espécie do grupo eu deixo para você fazer o fechamento vou colocar todas as pessoas que você precisar porque eu sou dessa Eu não você que tem que diz pedir aí eu tenho que ir mais aqui todo mundo sabe que eu sou fã de aurelina sempre fui muito fã desde lá do colegiado de pedagogia é assim admiro muito essa espontaneidade esse é esse jeito de tratar as pessoas a ciência a maternidade Tudo do mesmo jeito né com a mesma simplicidade com a mesma responsabilidade e com a mesma alegria isso é muito isso é muito importante daí com a mesma responsabilidade né É por isso que eu acho tão importante a colaboração EA presença dela e a vontade de aprender juntos né aprender a aprender e não é essa pessoa que já vem sabendo né é aquela pessoa que está disposta a aprender aprender É sim esse quadro esse grupo todo aí dessa dessa formação agora é e todos os outros também mas é se especial teve assim um grupo muito novo não é e um grupo muito novo que colaborou muito colaborou muitíssimo Edilene é a Dilma Denise né Denise foi crescendo nascendo e crescendo no parar e por uma questão do destino entrou bem nessa área aí da Educação Especial e nossos convidados externos também não é colaboraram Muito Ane Ane já é uma uma pessoa aqui vem nos ensinando nos ajudando muito a compreender porque foi feito da vida dela a opção de vida essa esse trabalho com educação escolar indígena é isso faz parte da vida da Essência dela a educação escolar indígena já e ela é fez disso um trabalho de para sobrevivência no período da secretaria de educação é a militância e é a a vida é o cotidiano dela e ela tem essa contribuição muito grande também fez parte aí dessa equipe com muito prazer Com muito gosto Então queria agradecer a toda essa equipe que colaborou e que fez essa última mediação eu não gosto muito de falar de fazer formação ninguém forma ninguém as pessoas medir um processo de formação e vocês foram assim muito bons todas todas vocês não é neste processo Eu acho que o pessoal gostou muito entrei aqui assim nossa para a usar o grupo e como já disse sou fã de todas vocês eu tô falando com aurelina porque ela tá aí Denise é minha filha mais velha lá do Pará e a comunicadora não é que eu já vivo ao vivo sondando ela para entrar como correspondente indígena na onda o apará Edilaine mas é danada já me escapa é mas enfim gente eu queria só parabenizar aí a linha 1 de 1 A pesquisa não é Edna logia educação educação indígena do o Pará é na pessoa de da professora josilda coordenadora na pessoa da professora aurelina está aí a professora Patrícia Clean atikum pankará ar é Tatiane do chá professora Tatiane do chá eh eh e os coordenadores da linha de pesquisa Professor Júnior do chá e Felipe do Chá pela Conquista não é pela conquista que tivemos em implantar a pós-graduação Lato Sensu é a especialização em educação intercultural e gestão da escola indígena que já que foi publicada no Diário Oficial e já vamos ter e são tão já vai abrir as inscrições aí todo mundo se preparando para essa especialização gratuita ofertada pelo a pagar pela Universidade do Estado da Bahia através do alvará é coordenada por essa equipe mas que foi uma conquista não é para a sentada no apagar dentro dessa linha de pesquisa mas que foi como todos os projetos indígenas do o Pará está sentado dentro dessa linha de pesquisa mas que foram Conquista dos povos indígenas têm vários anos que eles os indígenas que estão neve que estão maior Pará lutam fizeram abaixo-assinado o fizeram tiveram muita luta a construção desse projeto tiver interesse várias mãos vende lá desde o professor o cara passou pela professora Vaneide Passou por nós pelas minhas mãos é a Easy não é também colaborou muito então tem várias mãos da construção na escrita do projeto mas na luta pela implementação e vemos aí muitos muito muita gente sobretudo os povos os povos indígenas então eu gostaria de mais de parabenizar vocês por essa Conquista Nós não somos os protagonistas do processo os protagonistas do processo são os povos indígenas essas conquistas todas que vem aí é licenciatura indígena é pós-graduação indígena é o mestrado o Polo do mestrado que veio para aqui agora a luta que nós estamos tendo aí para ter tampos é para as comunidades e povos tradicionais e para os povos indígenas aqui e específico ou pelo menos a extensão do departamento para a todos esses projetos é tão o protagonismo dos povos indígenas com a nossa ajuda enquanto intelectuais que que lutam por por Universidade socialmente enraizada e comprometida com os povos e comunidades e com os povos indígenas então eu quero só parabenizar a todos e todas vocês quanto aos saberes indígenas nós estaremos aí na primeira semana de agosto um grande encontro um grande encontro com presença de do pessoal do Ministério da Educação para ver como vai ficar a segunda etapa E também para fazer uma grande avaliação então não esquecer que nós temos que estar presente e mostrar a força do Norte e oeste da Bahia aí Vamos ajeitar nossas internets vão fazer tudo para não chover nós estamos organizando esse Grande Encontro vai ser com a rede Viária todinha estará presente todos os formadores é as cores coordenadores de ação daqui do Norte e oeste do sul e extremo sul da Bahia de Pernambuco e do Rio Grande do Norte e a gente vai trazer convidados também de outras universidades e do Ministério da Educação para dizer um pouco a gente como é que vai ser aí como é que vai ser a próxima etapa do saberes não terminamos Ainda temos mais um módulo para terminar para gente apresentar um relatório robusto de acordo como foi o nosso curso como está sendo o nosso curso não é e apresentar também o nosso material didático muito bem construído para que a gente mostre as gestores da educação tanto em nível de estado como em nível Federal que nós fazemos um trabalho sério portanto todas essas instituições precisam investir ainda mais na ação saberes indígenas bom então vamos lá concluir esse esse essa etapa que falta ainda mais o módulo que vai ser de numeramento concluir mas essa esse essa etapa com a força que a gente tem levado até agora é com a participação que a gente tem levado até agora e a gente caminhar para renovação da da fã saberes indígenas para próxima etapa então além do Próximo módulo ainda teremos um grande seminário com a participação pela Tv ao parar a participação de todo mundo e pelo MIT com a participação de alguns dos perfis OK parabéns por esses dois dias ontem foi maravilhoso aliás todos os módulos foram maravilhosos nós estamos assim com uma média de participação de mais de mil pessoas em cada em cada formação dessa isso é espetacular assim poucos outras for é alcançado é tanta presença e presença qualitativa não é só telespectadores não é presença qualitativa mesmo no chat lá no asa lá na unead os que estão os que está escrito estão participando lá na um lead e aqui no 7 na TV ao parar a gente tem tido assim a nossa média mínima tem sido de 600 pessoas mas do início do ano até aqui a nossa média tem sido de mais de mil pessoas no a nossa participação tem sido de mais de mil pessoas em cada a formação dessa isso mostra o quanto tem sido importante para os povos indígenas é o ação saberes indígenas na escola que coordenado aqui pela Universidade do Estado da Bahia através do o Pará na nossa região Parabéns para todos nós pelos O alho é um abraço e também agradecer a as quando o Pará Jéssica que tá aí sempre nos Bastidores a gente nunca enxerga ela mas ela tá aí é Jéssica Camila e Clarinha pelo trabalho também que tem feito sempre nos bastidores de viabilizar que formação tão importante que aulas são importantes né que debates são importantes chegue a cada odeia né a queda chão a cada terreiro das Comunidades de dos povos indígenas de do Norte e oeste da Bahia obrigado gente um cheiro para todo mundo tchau aurelina sou sua fã mas não deu 10 assim a todo mundo não e os alunos da sei que estavam aí nem vem não me entregar no projeto pensando o que não vai ter não viu quem vai aurelina que tem uns negócio aí não tenho não viu ainda vou estudar Melina torrando e vou estudar com ela para ver se eu aprendi tava me ensinar e talvez você ganha um negocinho 10 Beijos obrigada gente por aqui nós finalizamos né a nossa nosso segundo momento da formação eu vou pedir licença aos povos indígenas para poder todo mundo aqui né o que eu sou apaixonada pela educação escolar indígena educação indígena em si é que a gente o espiritual não está dissociado todo esse processo de informação a deformação de conhecimento de aproximações com conhecimento né eu gostaria só de finalizar a nossa nossa encontra acho que é um encontro enquanto muito feliz com uma e eu não sei se povos eles vão chamar de oração em filho eu gosto dela e penso que a gente compartilhar eu compartilhar com vocês em uma dessas minhas andanças aí é uma uma reflexão que eu sempre faço não sempre mais mais e momentos bem especiais e para mim esse momento muito especial e eu acredito nesse local aqui eu me sinto à vontade para poder falar sobre né Essa oração é um Pai Nosso não é um Pai Nosso típico né como a gente conhece eu falo assim eu vou explicar não Pai Nosso da Igreja Católica digamos assim é outro arranjo né outras outra reflexão outro tipo de de reflexão né tem a reflexão espiritual mas essa daqui eu gosto bastante então eu vou aqui compartilhar com vocês pra gente finalizar esse encontro agradecendo aqui e reflexões essas problematizações essas inspirações que a gente recebeu a Pai nosso que estás no céu nos mares nas matas em todos os mundos habitados santificado seja o teu nome pelos teus filhos pela natureza pelas águas Pela Luz e pelo ar que nós respiramos que o teu reino do bem do amor e da Fraternidade nos una a todos EA tudo que criastes em torno da Sagrada luz aos pés do Divino Salvador e redentor que a tua vontade nos conduza sempre para o culto do amor e da caridade dá-nos hoje e sempre à vontade firme para sermos virtuosos e úteis aos nossos semelhantes dá-nos hoje o pão do corpo o fruto das matas a água das fontes para que nosso sustento material e espiritual aconteça Perdoa se merecermos as nossas faltas e da o Sublime sentimento do perdão para os que nos ofendem não nos deixes sucumbir ante a luta de sabor ingratidões a ação dos maus espíritos e ilusões pecaminosas da matéria então gente eu agradeço mais uma vez aqui a participação de todo mundo e eu fiz esse agradecimento e compartilhei esse essas reflexões a nível espiritual para a gente finalizar o nosso encontro agradeço mais uma vez os passos EA confiança que o grupo gestor do Pará tem depositado no ação saberes indígenas e nós também né a participar participantes desse processo tão novos não é tão verdinhos ainda ainda na barriga muito obrigada um beijo para todo mundo e até a próxima boa noite para todo mundo tchau E aí [Música]

#FORMAÇÃO #SABERES #INDÍGENAS #Educação #Especial #Inclusiva #Educação #Escolar #Indígena