Fundamentos Legais da Educação Especial Inclusiva para a PND 2025 | Pedagogia para Concurso

By | 23/05/2025



Venha iniciar a sua preparação para a Prova Nacional Docente 2025. Veja nessa aula com a professora Adriana como dominar …

Fundamentos Legais da Educação Especial Inclusiva para a PND 2025 | Pedagogia para Concurso/a>

Olá, muito boa tarde, na realidade muito boa noite, 18:012 no horário de Brasília. Sejam muito bem-vindas e bem-vindos. Temos muita gente aí no nosso canal. Estamos iniciando aí mais uma edição, mais um encontro relacionado à prova nacional docente. Então, estamos na semana da prova nacional docente e nós temos aí muita coisa boa para entregar para vocês, para você que se prepara então aí para esse, digamos, o pessoal tem chamado de CNU dos professores. Então, uma das maiores preparações aí, né, que nós vamos eh eh entregar para vocês em relação a essa prova 2025, tá? Então, quem tem eh quem está aqui conosco, vamos lá, deixa eu só dar um boa noite aqui rapidamente. Ricardo, Joseli, Maria do Carmo, Sabrina Chagas, galera tá entrando aí, você que já entrou, tem o link aí para você então clicar e fazer parte do nosso grupo, ah, pro o corpo aí de alunos que vão então eh se entregar na formação para esse concurso de professores, OK? Então o link está colocado aí, acessem esse link. A gente tem aí um material muito bem organizado, muito bem preparado para que você então se prepara com um dos melhores aqui pedagogia para concursos, OK? Então pessoal entrando, Sabrina já tinha entrado, Osvaldo, Elismária, Cristiane, Lourival, Edlene, sejam muito bem-vindos. Então vamos lá. Meu nome é professora Adriana Salgado e nós vamos falar de educação inclusiva, né, minha gente, tema relevante para as provas relacionadas à educação. E hoje, mais especificamente, a gente vai falar dos fundamentos da educação inclusiva, né? Então, vamos identificar o que seria, né, quais são esses fundamentos, em que base, né, está alicerçada a educação inclusiva. Nós temos muita coisa da da educação inclusiva que a gente precisa dominar, tá? que a gente precisa consolidar para essa preparação, né, a do para professor docente, essa prova, né, e também para outras provas relacionadas à educação. Então, é um tema muito relevante que a gente tem que tá afinado, a gente tem que tá aí antenado, atualizado a respeito da educação inclusiva. OK? Então vamos lá, vamos começar aí com algumas questões importantes, tá? que vai dizer então a respeito dessa formação voltado aí mais especificamente, né, paraa educação inclusiva e os fundamentos. Aí trouxe uma questão, minha gente, eh uma questão recente, digamos assim, de uma banca eh também aqui de Brasília tradicional, né? Lembrando que quem vai fazer a prova nacional docente é o INEP. Mas eu trouxe essa questão aqui pra gente abrir, tá, a nossa a nossa live, pra gente abrir aí algumas reflexões, alguns a a alertar sobre alguns pontos importantes que a gente precisa consolidar para ir preparado, OK? Então vamos lá. No que se refere aos fundamentos da educação inclusiva, assinale a alternativa correta. Então vamos lá. Letra A. Educação inclusiva e educação especial são a mesma modalidade. Opa. Tá, gente, a gente precisa identificar, tá, eh, o que é educação inclusiva e o que é educação especial. E aí a gente já começa dizendo que não é a mesma coisa, tá? Não é a mesma coisa, OK? A educação especial, ela é uma das modalidades de educação, tá? Nós temos aí oito modalidades de educação, tá? Previsto na na LDB e a educação especial é uma das modalidades, tá? ela vai aí perpassar eh eh por toda a educação. Então ela ela ela começa na educação infantil, viu? A educação especial e ela vai aí passa pelo ensino fundamental, ensino médio e segue, tá? Então a educação especial é uma modalidade de educação, tá? E a educação inclusiva, ela tem aí uma perspectiva muito mais ampla, tá? ela está aí para todas as modalidades, tá? Então, a educação inclusiva é ampla, é o é o todo, digamos assim, e ela não vai dizer respeito apenas a à pessoa com deficiências, tá? A vai dizer respeito também a todas aquelas pessoas que possuem eh vulnerabilidade, né? Então, a educação especial, atenção agora, tá? ela está dentro da educação inclusiva. Então, a educação especial, ela é parte da educação inclusiva, ela não é a educação inclusiva, tá? Então, é um conceito muito importante identificar, tá? A diferença entre ambas é importantíssimo, tá? Porque eu já vi muitas questões aí de prova, banca cobrando, tá? E e colocando aí que educação, inclusive educação especial são a mesma coisa quando não é, tá certo? Então nós temos aqui o item errado, né? Nós não temos aí ainda o gabarito, tá? A gente eh a gente tá procurando aí a questão correta em relação aos fundamentos da educação, tá? E eh a quando a gente fala de educação inclusiva e educação especial, a gente tá falando, tá, de uma certa forma de uma fundamentação legal, sim, mas também de uma fundamentação conceitual, tá? Então vamos ali pra letra B. A escola inclusiva é aquela que organiza seu trabalho pedagógico de acordo com as potencialidades e necessidades do aluno, tá? Isso aqui, tá, gente, é uma das, tá? É, é, é essa questão do trabalho pedagógico, da organização do trabalho pedagógico, de entender, né, esse perfil de aluno, verificar suas potencialidades e as necessidades de aprendizagem desse aluno, tá? parte aí desse princípio da escola inclusiva, tá? Então nós temos aí uma questão, né, a letra B como questão correta, tá certo? Então temos aí nesse nesse trecho eh uma fundamentação, digamos assim, psicológica, né, pedagógico, que vai falar o quê da da do objetivo da educação inclusiva, a serviço de quem a educação, a escola inclusiva está a partir da educação inclusiva, tá? e e parte da questão de uma fundamentação pedagógica a partir do momento, tá, em que essa escola que se torna inclusiva, ela precisa se organizar pedagogicamente, assim como administrativamente, assim, né, em todas as suas dimensões para poder se fazer inclusiva, tá certo? Então, nós temos aí então uma fundamentação ah psicológica, né, e também uma fomentação pedagógica, tá? Ela precisa se fundamentar nessas bases para ela se fazer inclusiva. Então, OK, temos aí um item correto. Vamos terminar os itens da questão pra gente poder ampliar mais os nossos conhecimentos, obviamente aprender mais, tá? Letra C. Na perspectiva da inclusão, as diferenças não devem ser evidenciadas, mas tratadas com naturalidade. Gente, na realidade, eh eh numa perspectiva filosófica, tá? A educação, inclusive ela vai valorizar sim as diferenças, tá? Ela vai valorizar sim as diferenças com porém assim como algo natural, tá? Natural em que sentido? algo que é intrínseco à condição humana. Então, a deficiência, ela não vem como um uma barreira, ela não vem como uma uma algo negativo ou como impeditivo, ela vem como algo que é parte desse ser humano, tá? Então, parte da condição humana, tá? E aí, nesse sentido, a gente tem aí uma perspectiva filosófica muito importante, tá? Então, nesse caso, obviamente, né, eh, o fato de de se perceber e de se eh de uma certa forma naturalizar as diferenças não significa isso eh como negativo, como algo que se torne então excludente ou eh segregacionista, tá certo? Então, na perspectiva da inclusão, as diferenças elas são valorizadas mais nesse sentido, que é parte, tá, do ser humano, que é algo intrínseco ali da característica daquela pessoa, tá certo? Então aí na realidade essa questão está errada justamente por causa disso, né? Então elas obviamente elas não vão ser, né? Elas não é que elas deixam de ser eh eh deixam de ser evidenciada, elas são vistas com naturalidade como parte aí dessa desse sujeito. OK? Vamos lá então pra letra D para não prejudicar os alunos que não têm deficiência, tá? Então atenção, a escola deve organizar suas turmas com base no desempenho. Então olha aqui, é como se a escola organizasse critérios, tá? e um deles aí como desempenho, tá certo? Para poder então ah não prejudicar aqueles princípios aí então ah da normalidade daqueles daqueles alunos que não possuem deficiência, tá certo? Então na realidade eh não existe o segmento dessa fundamentação nos princípios inclusivos, OK? Então, todos aí são considerados. A a organização do trabalho da escola, da organização da turma, ela é uma organização entendendo essa diversidade como parte normal, né, obviamente, e tratando essas diferenças, essas essas eh essas essa diversidade, tá, de acordo com o perfil de cada um e se organizando para atender esses diversos sujeitos que compõem uma sala de aula, tá certo? Então, a questão também ela traz aí alguma alguns alguns entraves eh eh conceituais, certo? Letra E, a educação inclusiva deve ter como prioridade a socialização dos alunos como necessidade especiais, gente. Então, olha aqui. Aqui foi muito incisivo, né? a educação, inclusive deve ter como prioridade a socialização. Ela não traz na ela não traz aí essa priorização da socialização, porque seria um reduzir bastante, tá, os princípios inclusivos. Obviamente que a socialização é um aspecto importante observado ah dentro de uma educação inclusiva, né? é uma parte importante que é que é desenvolvida a questão da socialização, ela é potencializada eh eh frente à inclusão, mas ela não prioriza, tá, a socialização. Então, é um dos aspectos relevantes de uma educação inclusiva, de uma escola inclusiva, a socialização, porém não como prioridade, tá? Eh, seria reduzir muito, na realidade, né, os princípios inclusivos, né? É como se os princípios inclusivos estivessem reduzido as questões de socialização quando não, quando a socialização é parte, né, desse princípio aí de inclusão, tá certo? Então, nós temos aí a Quadrix abrindo abrindo com uma questão importante sobre eh educação inclusiva, baseado nesses fundamentos aí todos que vieram além de fundamentos legais, vieram fundamentos eh eh psicológicos, vieram fundamentos filosóficos, né? Então, a gente tem uma questão que traz mais de um tipo de fundamento, que vai fundamentar, então, que vai dar a base pra educação inclusiva. Item então B como gabarito dessa questão, tá? E aí o seguinte, o que que nós precisamos eh eh ter bem consolidado, tá, minha gente, a respeito de tudo que a gente vai eh transcorrer daqui paraa frente sobre educação inclusiva, de todos os estudos, todas as leituras que a gente vier fazer, tá? É preciso entender o que é educação inclusiva. Então eu trouxe rapidamente um trecho aqui paraa gente poder eh retomar aí esse conceito de educação inclusiva, desfazer alguns préconceitos ou alguns mitos, tá, em relação à educação inclusiva. A primeira coisa, aquela diferença que a primeira questão trouxe que é importantíssima. Educação especial é uma coisa, educação inclusiva é outra. Educação especial é uma modalidade que perpassa todas a as etapas da educação básica, tá? E a educação inclusiva, ela é o todo, ela é mais ampla, tá? Ela ela ela traz eh eh questões importantes, não só relacionadas às pessoas com deficiência, mas todos aqueles que de uma forma ou de outra estão aí à margem, né, do sistema, principalmente aí falando do sistema educacional, tá? Então, educação inclusiva, nesse sentido é uma perspectiva educacional, tá? Então, uma perspectiva educacional fundamentada no respeito à diversidade humana, que reconhece a educação como um direito universal e incondicional, tá? visa garantir que todos os estudantes, então a gente precisa, tá, eh, taxar isso aqui. Todos os estudantes, independente de suas condições físicas, intelectuais, sociais ou culturais, tenham acesso às escolas regulares, tá? Isso aqui é muito importante, não escolas especializadas, tá? Não segregação, tá? Então, é o acesso de todos, tá? em escolas regulares, em classes comuns. E aí é o pulo do gato, tá? para ela se fazer inclusiva, recebendo o apoio necessário para aprenderem e se desenvolverem plenamente suas potencialidades. Então, não basta a escola dizer-se inclusiva sem direcionar todo o apoio necessário para que essas pessoas, tá, elas possam exercer aí plenamente os seus direitos à educação. Então, a educação inclusiva busca promover ambientes escolares acolhedores e acessíveis, eliminando barreira pedagógica, tá? Física, atitudinais, com práticas que valoriz a diferença como fator de enriquecimento pessoal e social, contribuindo assim para uma sociedade mais justa, equitativa e plural, tá? Então, traduzindo aí a educação inclusiva é essa perspectiva de educação, onde considera uma diversidade, tá? E uma escola, um sistema que acolhe a todos independente das suas condições. E mais do que acolher, tá? que ela dê os meios, que ela proponha os recursos necessários para que essa pessoa que se adentra ao sistema regular de ensino, ele tenha meios para poder progredir, para poder eh eh desenvolver, né, as suas as suas potencialidades, para que eles aprendam, para que eles permaneçam, tá? Para que eles façam juz a esse direito subjetivo que é o direito à educação. Então isso é educação inclusiva, tá? E a escola ela precisa se construir inclusiva. Temos escolas inclusivas na sua totalidade. Ainda ainda eu posso eh dizer que estamos nesse processo de construção, tá certo? Mas estamos eh nos aproximando ao máximo. Bom, número dois. Aí, e aí, gente, a a gente trouxe uma questão aqui eh dentro dessa fundamentação eh já adaptada para o estilo aí da banca que vai organizar, que é o INEP, né, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa. Então ele vai direcionar, ele que vai organizar então esse concurso. E nós precisamos conhecer o perfil então eh não só do INEP, mas de todas as bancas que fazem, né, a organização dos concursos, pra gente entender como é que essa banca ela se organiza, como é que ela elabora as questões, como ela raciocina, o que que ela cobra, tá? Para eu saber como eu preciso me preparar, tá? Para poder enfrentar aí questões dessa banca, tá? E aí a gente sabe aí a a o algumas questões em relação ao INEP, porque o INEP ele tem aí a sua tradição eh em relação à organização do Enem e de aí de outras de outros concursos, de outras provas, enfim. Tá? Então, prestar atenção nesse perfil do INEP, que ele vai trazer aí algumas questões eh hipotéticas, eh questões que vão falar da rotina da escola, da sala de aula. Então, para que a gente faça, né, essa contextualização desses conhecimentos, dessa baseó dessa fundamentação tanto legal, né, eh eh quanto filosófica, enfim, que a gente tenha como fazer esse vínculo, tá, da do que é teórico com a rotina da escola, com aquilo ali da prática, tá sendo vivenciado dentro da escola. Então vamos ficar muito atento a esse tipo de questão, tá? Trazendo então a rotina, o cotidiano da escola, tá? Para os nossos estudos, fazendo esse vínculo com os conceitos, com as teorias que a gente vem então estudando. Bom, então dado isso, temos aí a número dois, uma questão então adaptada pro estilo do INEP, que vai trazer o seguinte texto: De acordo com Mara Lúcia Sartoreto de 2011, tá? Então, gente, essa essa Mara Lúcia é uma professora, ela é especialista em educação e em tecnologias assistivas. E aí ela trabalha, né, muito a respeito das questões das tecnologias assistivas. E ela tem aí trabalhos importantes voltados paraa inclusão. E aí o seguinte, tá? Ela diz que a educação inclusive é sustentada por fundamentos filosóficos, psicológicos e legais. Então essa autora aqui, ela traz essas três fundamentações para poder, digamos assim, justificar, para respaldar, para dar a base da educação inclusiva a respeito dessas assertivas abaixo relacionadas, tá? Então vamos eh julgar aí os fundamentos que ela traz e vamos entender aí se está correto ou não, tá? Então, o primeiro fundamento é o filosófico. Diz o seguinte: a inclusão escolar é um direito natural e inalienável, tá? Então, quando a gente fala direito natural, a gente tá falando de direito subjetivo, tá? Ou seja, a gente nasce já com esses direitos adquiridos. Eu não vou precisar lutar por ele na justiça, eu não vou precisar eh ganhar esse direito. Eu já nasço com esse direito, tá? Então, ele é inalienável, tá? Eu eu eu não posso, eu não eu eu não perco esse direito, né? Então eu eu nasço com ele e eu tenho esse direito garantido, tá? Então isso é do ser humano a partir do seu nascimento, decorrente da condição humana e independente de sua positivação legal. Então, um um dos fundamentos que que ela traz, que é o filosófico, ela vai dizer o seguinte, que todos nós, tá, nascemos com direitos inalienáveis, subjetivos, né, e que a inclusão escolar é um desses direitos, tá? Que a gente não precisa eh lutar por esse direito aí na positivação legal, esperando que a justiça nos sinalize esse direito, tá? E aí nós temos sim dentro do do do contexto, dentro do conceito, do fundamento filosófico, uma assertiva verdadeira, tá certo? Então está correto aí de acordo com a a a o texto de Mara Lúcia Sartoreto, que o fundamento filosófico traz aí a inclusão como direito natural inalientável, ou seja, subjetivo eh eh do ser humano desde o nascimento. OK? Então, filosófico, o fundamento psicológico, o qual ela traz, então vamos ver aí se realmente está correta essa assertiva relação ao fundamento psicológico. É por meio das interações com as diferenças. Então, ó, a gente tá ouvindo falar em em pontos chaves aí que nos remetem a outras bases teóricas, né? Então, é por meio da das interações com as diferenças em ambientes reais, tá? como, por exemplo, a sala de aula, a escola e diversificados que os alunos constróem conhecimento. Então, será, minha gente, né? Desenvolvem suas identidades e aprendem a enfrentar os desafios, tá? Então aqui, gente, os fundamento psicológico, segundo a autora, tá? tá afirmando, tá, que dentro de uma perspectiva eh psicológica e construtivista também interacionista, porque a gente tem aqui pontos chaves que vai falar então, né, da do interacionismo, do construtivismo, do construir o conhecimento, das interações como forma de de desenvolvimento, né? Então, traz aí dentro dessa perspectiva psicológica, tá? Ah, e aí a gente vai trazer aí na na base teórica Piag e Vigotsk, né, diferenças e que as diferenças e as interações elas vão ser fundamentais paraa aprendizagem. Então é um fundamento da educação inclusiva, tá? Esse fundamento psicológico. Ou seja, é preciso haver interação entre sujeitos, tá? Em ambientes diversificados e reais para que esse esses alunos, tá, eles construam seu conhecimento, para que eles se desenvolvam. né, para que ele construa sua identidade e para que eles aprendam aí a enfrentar os desafios rotineiros, tá? Então é uma fundamentação sim, tá? Da educação inclusiva, fundamento psicológico. Então está corretíssimo aí de acordo com a professora Mara Lúcia, certo? Então temos dois itens já verdadeiros. Agora vamos pro terceiro item que vai dizer respeito à fundamentação legal. Então, dentro, né, dessa perspectiva, né, dessa fundamentação legal, a legislação estabelece que é obrigação, opa, palavrinha forte, né, da escola comum adequar-se às necessidades do aluno com deficiência, garantindo recursos, adaptações e o atendimento educacional especializado, tá? Então, gente, o que tá querendo dizer aqui dentro desse fundamento legal é a obrigação do poder público, tá? E qual é a obrigação do poder público? da escola, né, se responsabilizar, tá, pela a educação inclusiva, garantindo, gente, primeiro o acesso, que é a a vaga, a matrícula, tá, para todos da rede regular de ensino. depois fornecer os meios, os recursos para que esses alunos se desenvolvam, que eles não só estejam presentes, mas que eles participem efetivamente e se desenvolvam através de recursos n, tá? que se tenha as adaptações, obviamente, para que a esses alunos eles eh se apropriem para que eles acessem o currículo, ou seja, para que eles acessem o conhecimento de acordo com a sua eh com a sua individualidade, com a sua diferença, com as suas potencialidades e entendendo as suas possíveis dificuldades, os seus entraves, né? E também o atendimento educacional especializado, o AE, tá? Então essa é uma fundamentação legal, é obrigação do Estado, do poder público, da escola não só oferecer a matrícula, mas manter esse aluno na escola, garantir esses recursos, fazer as devidas adaptações, tá? Oferecer o AEE, tá? Que aí, gente, a gente vai lembrar, tá? do AE, que ele surge então em 2008 através da política nacional da educação especial na perspectiva da educação inclusiva. A gente vai tocar nessa política logo adiante, tá? E temos aqui uma outra assertiva verdadeira. Então, nós temos as três assertivas verdadeiras que vai dizer respeito a fundamentações, as três fundamentações as quais a educação inclusiva é sustentada. Então, temos a fundamentação filosófica, a fundamentação psicológica e a fundamentação legal. filosófica é na questão do direito subjetivo, né, inerente ao ser humano. A fundamentação psicológica vai falar das bases aí eh eh teóricas eh psicológicas, trazendo paraa pauta Vigotsk, Pag, quando eles falam na importância da interação, né, na na construção dos conhecimentos pelos sujeitos no seu meio, fazendo, né, o compartilhamento dos seus saberes e se desenvolvendo. E a legal é o que o Estado, o poder público tem como obrigação, tá? Então temos essas três fundamentações que vai dar a base aí da educação inclusiva, certo? Então temos a gabarito letra D, todos os itens corretos, 1, 2 e 3, tá? Então vamos avançar aí pra questão número três, que vai falar o seguinte: uma escola pública, tá? E aí é um um um perfil do INEP, tá? Então vai trazer uma rotina da escola. Observem, uma escola pública, ao elaborar o seu projeto pedagógico, né, seu PPP, precisa atender as exigências legais para inclusão dos estudantes com deficiência prevista na Lei 13.146 de 2015, que é a LBI, e na lei 9394 de 96, que é LDB. Qual das seguintes ações está alinhadas a essas normativas? Tá? Então, o que que nós temos? Nós temos o seguinte fato, a escola ela precisa desde sempre, a partir de agora, e aí uma escola ela não vai esperar ter alunos na inclusão para poder organizar o seu projeto pedagógico. Aí a a o projeto pedagógico, ele já tem que anteceder inclusive a entrada dos alunos, né, pra inclusão e tem que abordar, tem que garantir, tá, a a educação inclusiva no seu PPP. Então tem que tá colocado já no PPP de todas as escolas a educação inclusiva, OK? Baseado nisso e quem vai dar esse respaldo aí? A LBI e a própria LDB, certo? Então, em relação a isso, temos a letra A, estabelecer turmas exclusivamente formadas por estudantes com deficiência para garantir maior eficiência de ensino. Gente, o que que é isso, né? a gente vai tá falando aí de uma contradição em relação à inclusão, a uma negação da inclusão. Então esse item está errado, tá? Então, de acordo com a a a normativa do que é legal, né, a escola ela vai aí organizar-se obviamente, né, dentro desse diverso, dentro desse público diverso que vai compor a escola. E esse aluno ele vai paraa inclusão em classes comuns, em classes regulares, tá certo? Então não vai haver hipótese alguma formação de turma exclusiva, porque isso contraria o princípio da inclusão. Por isso o item errado. Letra B, permitir que os estudantes com deficiência participem das aulas regulares sem realizar qualquer adaptação no currículo ou metodologia. E nós sabemos aí que a inclusão traz aí, tá, a exigência das adaptações metodológicas e curriculares. É direito do aluno às adaptações metodológicas e curriculares. Metodológicas, adaptações no método do professor, na prática pedagógica do professor. Obviamente aquele professor ele tem que se preparar para esse aluno que está na inclusão, né? Ou seja, ele precisa eh eh esquecer aquele modelo de aula engessada que é feito para todo mundo, uma mesma aula para todo mundo, como se todo mundo tivesse partindo do mesmo ponto, sem considerar a diversidade da sala de aula, tá? Então, eh, isso também é um contracenso, tá? Então, a própria inclusão, o próprio princípio de inclusão vai trazer aí, tá, esse essa prerrogativa das adaptações do currículo e na metodologia dos professores. Portanto, esse item está errado, tá certo? Então, vamos seguindo aí. Letra C, assegurar adaptações razoáveis no currículo, nas metodologias, na avaliação para atender as especificidades dos estudantes com deficiência, garantindo o direito à igualdade e oportunidades. Aí sim nós temos um item que está alinhado ao princípio da inclusão. Então isso faz parte aí dessa fundamentação, né, da educação inclusiva, tá? Então, assegurar a adaptação no currículo. E o que que é, gente, essa adaptação no currículo? Eh, eh, é fazer um outro currículo para paraas crianças da inclusão, pros alunos da inclusão. Não, nós não temos um currículo diferente para inclusão. Nós não temos um currículo diferente para educação especial. Nós utilizamos o mesmo currículo de educação básica. O que nós precisamos fazer enquanto escola, tá, é adaptar. Que que é adaptar? Pegar esse currículo e aproximar desse aluno para que esse aluno acesse, tá? Então, se ele não vai acessar esse currículo da mesma maneira que os outros alunos, tá? Porque n questões, ele tem que ter o direito de acessar esse currículo através das adaptações que o professor deve fazer para ele, tá? Então, é um direito, tá? e uma obrigação da escola fazer as adaptações curriculares, assim como adaptar as metodologias, adaptar avaliação, ele tem que ter o direito de ser avaliado por outras formas que não, né, sejam as formas tradicionais ou a mesma forma que os demais alunos são avaliados. Então, tem tudo isso aí dentro dessa prerrogativa, certo? E aí sim nós temos então o item verdadeiro que se alinha com o princípio da inclusão. Letra D, direcionar os estudantes com deficiência exclusivamente para o AE. Gente, o AEE ele não substitui, e aí é muito importante, tá? Ele não substitui eh o ensino regular, tá? Ele não vai fazer às vezes do ensino regular. Ele é ele ora ele complementa ora ele suplementa, tá? Ele é um serviço a mais dentro da inclusão, tá certo? Então nós não vamos ter aí esse item e eh verdadeiro, tá? Por conta de trazer essa exclusividade aí do AE, tá? E em função da da das aulas regulares. Ele não substitui hipótese alguma as aulas regulares, a classe regular, por isso está errado. Certo? Então vamos lá. Ah, para item e, né? Item é o último item desse dessa questão, não realizar ajustes ou adaptações, exigindo que as famílias, os estudantes com deficiência providenci suporte necessário. Gente, isso é uma violação tanto de um princípio legal quanto de um princípio constitucional da educação inclusiva, tá? A escola, o poder público que tem que prover ajustes e adaptações, tá? A família ela participa colaborativamente de todo o processo, né, eh eh desse, desse desse aluno, desse dessa criança, tá? Mas de uma forma aí complementar, colaborativa, como é parte dessa comunidade escolar, né? Mas ela não tem aí a responsabilidade de prover, né, esses ajustes, essas adaptações, nem o suporte necessário. Isso é tudo responsabilidade do estado, tá? Da escola. Por isso, esse item está errado. Gabarito número três, letra C. Vamos avançando aí para mais uma, tá certo? Ah, eh, número quatro, a diretora. E aí uma outra situação hipotética, viu, gente, que a gente precisa prestar atenção. A diretora de uma escola pública recebe um pedido ah de matrícula para um estudante com deficiência intelectual severa, tá? Então, chegou lá na escola X estudante com uma deficiência intelectual mais complexa, né? Alguns professores questionam se a escola regular seria adequada para ele com base nos fundamentos legais da educação inclusiva previsto na Constituição e na Lei Brasileira de Inclusão, qual é a postura correta da diretora nesse contexto? Então, quando a gente vai falar de fundamento legal, a gente vai trazer dois normativos aí, que é a nossa, né, nossa lei máxima, que é a Constituição Federal, tá? E a nossa lei aí voltada paraa inclusão, que é LBI. Então, nós temos aí dois importantíssimos normativos, tá? a nossa a nossa lei, né, maior aí que é a Constituição e a Lei Brasileira de Inclusão, que vai trazer essa fundamentação aí para educação inclusiva. Então, diante disso, né, qual seria então a postura correta caso for dentro, né, de uma escola? Negar a matrícula e recomendar uma instituição eh especializada, não mais, né, minha gente, errada. Não mais. Já houve tempo, tá, que isso aconteceu. Inclusive, a gente precisa entender que é vedado. E nós temos aí a lei 7853 de 89, que diz, né, que incorre em crime de 2 a 5 anos de reclusão mais multa quem negar matrícula, tá? Eh, quem negar matrícula. Então, é crime negar matrícula, tá? de acordo com essa lei aí 7853, tá? Então isso hipótese alguma pode acontecer errada. Então ela não pode negar matrícula em hipótese alguma, nem escola pública, nem escola particular. B. Aceitar a matrícula apenas se houver vaga em uma turma específica para deficientes intelectuais. Não, não pode, tá? E aí a escola vai ter que se organizar, ela vai ter que viabilizar, tá? E caso a isso não ocorra dentro do bom senso, é acionado o Conselho Tutelar, o Ministério Público que vai trazer aí, tá, essa essa vai corroborar aí para essa lei, né, que essa lei seja seja atendida, tá? E a escola vai ter aí um tempo para poder então oferecer essa matrícula, tá certo? Então, jamais, tá, ela pode aí eh condicionar, tá, a a existência da vaga para aceitar ou não a matrícula. Ela vai ter que se rebolar, ela vai ter que dar um jeito. Então, está errada, tá? Esse item está errado. Letra C, garantir imediatamente a matrícula do estudante, assegurando as adaptações e recursos necessários para sua inclusão plena no ambiente regular, tá? Então aqui, ó, inclusive tem uma lei, tá, que é a LBI, que vai falar aí inclusive, gente, da escola particular, que ela é proibida, proibida de cobrar qualquer taxa, qualquer valor por receber uma criança com deficiência, tá? E nós já tivemos isso num passado muito próximo, onde as escolas cobravam um um um um valor a mais na matrícula, ela cobrava taxas, eh, justificando, tá, a o fato de de precisar então trazer serviços complementares para atender esse aluno. E isso hoje é vedado pela lei, tá? A própria LBI já deixou isso muito bem claro pros estabelecimentos eh particulares, tá? Então nós temos aí corretíssima questão. Então a escola precisa, então a atitude dessa diretora é garantir a matrícula do estudante. Mesmo que não haja vaga, ela vai garantir a matrícula e vai viabilizar junto com as regionais de ensino, vai a a trabalhar com abertura de turma, ela vai ter que se organizar para viabilizar a entrada desse aluno na escola, certo? Então essa é a atitude correta do diretor, tá? Letra D, ele não pode condicionar a matrícula à presença permanente de um profissional de apoio pago pela família. Ele não pode exigir, tá, que o pai então traga um um apoio profissional para que esse aluno seja matriculado. É erradíssimo, tá certo? Isso é proibidíssimo. Aceitar a matrícula somente decisão, somente mediante decisão judicial favorável ao estudante, tá? Lembra lá naquela questão que não há eh condição legal aí para ser estabelecida para usufruir de direito, que ele é objetivo, né? Ele é subjetivo. Então a gente tá falando disso também, não tem essa condição, tá? Até porque vai violar aí, né, todos os princípios aí relacionados à inclusão, tá certo? Então, ah, temos aí mais uma questão com a com o fato hipotético corriqueiro, que é parte da rotina das escolas e a gente precisa conhecer essa fundamentação legal para poder a gente saber exatamente, né, o que deve ser feito, tá, para poder garantir então essa inclusão aí que nós estamos, né, eh eh vivenciando já há alguns anos, tá certo? Então vamos paraa quinta questão. E aí, gente, muita gente entrou. Eu queria só relembrar, tá, que o link tá aí para vocês acessarem, para vocês, eh, verificarem o nosso curso aí paraa Prova Nacional Docente. Então, um curso muito bem organizado, preparado para vocês. Então, eh, já acessem o link, já se informem, certo? Ah, curtam também, gente, o o nosso deu dê o like, curta aí o Pedagogia, se inscrevam, tá? fiquem aí de tudo que a gente prepara aqui para vocês, né, se organizarem, né, com qualidade para participar aí dos concursos voltados paraa educação, tá certo? Então vamos aí paraa número seis, né, já quase chegando ao fim aí da nossa live especial, né, de educação inclusiva, ah, o Plano Nacional de Educação PNE, tá? Então, a PNE de 2014 que tinha vigência, né? Ah, 2024 ele foi prorragado pro final do 2025. Nós sabemos que ele não foi um sucesso, muitas metas não foram alcançadas. E aí é uma outra discussão, né? A gente vai trazer novamente aqui o PNE mais falando da metra 4ATO, tá? Que é relativa à educação inclusiva. Então, sobre a meta quatro do PNE, tá? Vamos julgar aí a alternativa, as alternativas e a assinalar a alternativa correta. Letra A. Assegurar. Então a meta quatro, gente, que que ela traz? Assegurar que os estudantes com deficiência sejam preferencialmente matriculados em escolas especializadas, não, né, gente? Preferencialmente em escolas regulares, tá? Então já tá errado aqui. Separadas os para garantir qualidade no atendimento, tá? Então esse item aqui, gente, ele tá errado, né? Porque isso aí é um princípio de exclusão e não traz aí a meta quatro. Então errado o item. Eh, letra B, universalizar o acesso à educação básica, tá? Então, universalizar é o quê? É fazer com que todos acessem educação básica. Todos. Isso é universalizar. Se um tiver fora, não é universalizar, tá? Garantindo atendimento educacional especializado, AE, preferencialmente na rede regular de ensino para crianças e adolescentes com deficiência, transtorno global, desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Gente, essa aqui, tá, esse item aqui eh diz respeito à meta 4 do PNE, tá? Que é universalizar o acesso, tá? De todos à educação básica, tá? ah, das crianças, né, eh, da educação especial, público alvo da educação especial. Gente, é muito importante entender isso, tá? Quem é da educação especial, tá? Quem faz parte da educação especial, e vocês vão ouvir muito falar assim, público alvo da educação especial. Quem é o público alvo da educação especial? Então, são esses aqui, ó, adolescentes, crianças, pessoas com deficiência. Aí vai entrar deficiência física, deficiência sensorial, tá? eh as deficiências sensoriais, as deficiências intelectuais, né? Então, as deficiências transtorno global, desenvolvimento, que hoje a gente chama de TEIA, tá? A LDB ainda não atualizou, o texto da LDB ainda vai trazer TGD, mas a gente já trabalha com TEA, assim como o DSM5, né, que é o nosso mais a a a atual DSM. E toda a a a os sistemas médicos legais já trabalham com TEIA, já não trabalha mais com termo TGD. É importante, tá? A gente ainda utiliza porque a LDB não atualizou. Aí não entendi porque que a LDB ainda não atualizou lá no seu documento, tá? E altas habilidades também é público alvo da educação especial. Então, quem são deficiências eh transtorno global desenvolvimento/ateia e altas habilidades de superdatação? Esse público aqui faz parte do público a educação especial. Desde quando? Desde 2008. Com a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva, que ela então ter retira, tá? Os transtornos funcionais, ela retira desse público da educação especial TDH, retira os transtornos funcionais como dislexia, desgrafia, descalculia, né? Todos aqueles transtornos funcionais eles saem do público alvo da educação especial, tá? Então, para esse público aqui, tá, a meta quatro, ela traz o o o a meta eh de universalizar o acesso de todos, garantindo inclusive o AEe. Isso aqui tá posto na meta quatro, temos aí o gabarito da número seis, gabarito B, tá certo? Então, só lembrando, nós eh numa avaliação eh em relação ao cumprimento da meta, não foi possível analisar o cumprimento se a meta foi cumprida ou não. Por quê? porque os dados estão tão desatualizados que não foi possível ter esse balanço, tá? Mas pasmem, eh, a única referência que tem-se em relação, tá, a à meta foi através do censo demográfico de 2010, onde identificou que 82,5, tá, da população entre 4 e 17 ano anos estavam frequentando a escola em 2010. Então foi a informação mais recente que se tem foi desse dado aqui que 82,5 tava matriculado, tá? Mas nós não temos em 2024 nada mais preciso em relação ao cumprimento da meta 4, porque se cumprimos só, digamos, 82,5, não cumpriu a meta, porque a meta é universalizar. Universalizar é todos dessa população de 4 a 17 matriculado na escola regular, tá certo? Então vamos lá. Número, número não, né? Item C. garantir o acesso ao ensino superior exclusivamente para estudantes com deficiência intelectual leve, moderada. Não há essa restrição, tá? Estudantes com deficiência errado, tá? Então reduziu aí as os outros itens vão estar errados, mas vamos entender aqui o que a banca ela joga, né? Determinar a obrigatoriedade que todas as escolas públicas tenham salas específicas de atendimento exclusivo, né? Segregação, né? Contramão aí da inclusão errada. Letra E, condicionar a matrícula de estudantes com deficiência em escolas comum à comprovação de autonomia nas atividades escolares regulares. Ou seja, faz um testezinho. Se aquela criança tiver uma competência, né, autonomia para participar das atividades, né, normais do cotidiano lá da sala de aula, ele consegue ser matriculado. caso não, ele não é matriculado, isso não existe, né? De acordo aí com, né, as fundamentações de todas as naturezas, nem o princípio da educação inclusiva. Temos aí número seis em relação à meta do PNE, letra B, gabarito aí, letra B. OK? Então vamos paraa penúltima questão. Já passamos aí, gente, por uma série de fundamentação. A gente já tocou na fundamentação eh psicológica, eh legal, já tocamos, né, em todos os tipos aí de fundamentação. É para entender o quê? Por que que é importante a gente entender essa fundamentação? Pra gente, eh, eh, perceber, tá, qual é qual é a base da educação inclusiva, o que é direito, o que não é direito, o que é dever, tá? o que é eh dentro de uma perspectiva psicológica, dentro de uma perspectiva filosófica, qual o entendimento que a gente precisa ter da inclusão, porque isso acarreta nosso trabalho eh dentro de sala de aula, tá certo? Então vamos lá. Número sete, a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Gente, então anota aí essa política. Política Nacional da educação especial na perspectiva da educação inclusiva. É PNPI, é grande sim. Tá? Essa política é uma política importantíssima. Foi a partir dessa política que nós tivemos aí a identificação do público alvo da educação especial, que nós tivemos aí a oferta do AE, então o surgimento do AEE se deu através dessa política, tá? Então é uma política importantíssima que é cobrada em prova. A FGV cobrou muito recentemente na sua prova discursiva, tá? Essa política. Então quem não sabia a política, minimamente essa política não se deu bem na prova discursiva, tá? Então, é uma política que vocês têm que eh acessarem, vocês precisam conhecer essa política que ela é cobrada corriqueiramente em prova. Então, em relação a essa política e aí ela é considerada uma fundamentação legal também, ela foi instituída em 2008 pelo MEC, né? Ela representa um marco nas práticas educacionais brasileiras. Em relação aos princípios e objetivos fundamentais, é correto afirmar que essa política, tá? Então essa política aí ela é um marco na inclusão, tá certo? Ela é importantíssima, tá? De acordo com essa política. A estabelece a criação obrigatória de escolas exclusivas, gente, muito pelo contrário, tá? Essa política, ela vem trazer as orientações da sobre a organização dos sistemas de ensino paraa inclusão. Então ela organiza, ela diz o seguinte, ó, as os sistemas de ensino agora precisam se organizarem dessa forma para atender, para matricular um aluno que vai vir aí pra inclusão. Então ela traz esse como objetivo, tá? Então já temos aí o item errado, tá? porque ela não traz aí a obrigação das escolas exclusivas pros estudantes com deficiência. É justamente o contrário, certo? Então essa questão, esse item está errado. Letra B, considera a inclusão escolar uma responsabilidade exclusiva das famílias e da instituição especializadas, isentando a escola comum dessa responsabilidade. Gente, quando nós eh formos falar sobre educação inclusiva, a gente tem que ter em mente um termo, tá? Responsabilidade compartilhada, tá? Responsabilidade compartilhada. E esse, nesse compartilhado, quem entra? Entra todos da comunidade escolar, tá? Todos da comunidade escolar, que vai incluir alunos, vai incluir professores, vai incluir funcionários, vai incluir gestão e vai incluir comunidade escolar, vai incluir os pais, a família, tá? Então a gente vai falar de inclusão numa perspectiva de compartilhamento de responsabilidades, tá certo? Então esse item aqui ele está errado porque ele vai desconsiderar essa responsabilidade eh compartilhada, vai atribuir a família a responsabilidade maior, vai isentar a escola de responsabilidade, certo? Que é totalmente um contrassenso. Então errado. Letra C, determina que os estudantes, então a política determina que os estudantes com deficiência determina, tá? Então isso é forte. Frequentem classes comuns das escolas regulares, recebendo atendimento educacional especializado de forma complementar e suplementar. Esse item está corretíssimo. É uma determinação, tá? Tem força de lei. Então a política ela diz o seguinte: as escolas, os sistemas de ensino, tá? Eles vão se organizar para poder receber estudantes com deficiência nas classes comuns. Nas classes comuns, tá? E quando esse aluno for matriculado, ele vai ter direito a uma outra questão, ao ae. E aí, gente, esse aluno, ele vai ter duas matrículas, tá? O que isso quer dizer? Que ele vai contar duas vezes pro governo, inclusive pro FUNDEB. Então, a verba é dobrada. A verba do aluno da da inclusão é dobrada, ele recebe duas vezes, tá? Então ele vai ter duas matrículas. Como é que isso vai acontecer? Primeiro, ele matricula, ele vai ser matriculado na sala regular, na escola comum. matriculado, ele vai fazer a matrícula, outra matrícula no AE. Então ele vai ter aí duas matrículas, tá certo? E aí o AE ele vai funcionar como que tipo de serviço, gente? A natureza do AE. Isso aqui é muito importante, tá? Ele vai ter a natureza complementar e a suplementar. Mas qual é a diferença? A complementar, gente, lembra daquele público alvo de educação especial? Ele vai entrar complementando o AE para os as pessoas com deficiências, as físicas sensoriais, né? e teia ele vai complementar, ou seja, ele vai entrar com aquilo que não foi suficiente, digamos assim, no tempo que ele passou lá na classe comum. Então, ele vai complementar. Então, se é uma criança que tem questões eh digamos cognitivas a desenvolver e que ela não, né, não tem sido possível desenvolver ali no cotidiano da sala, então o AE vai lá trabalhar de dentro de uma forma diferente da de sala de aula essas questões cognitivas, conceitos ou então questões sociais, questões emocionais. Isso tudo é atribuição do AE, tá? Através de quê, gente? De recursos, tá? disponibilizando recurso, acesso, tá trazendo todo o suporte, fazendo o quê, gente? A o ae é como se ele viesse, é como se o aluno tivesse indo paraa inclusão e tivesse várias pedras no caminho, né? Então o ae ele tá lá na frente do aluno tirando as pedras para esse aluno passar, entendeu? Isso funciona aí o trabalho do AE, tá? Então ele vai complementar o AE nesse caso das deficiências ITEIA e ele vai suplementar no caso de altas habilidades barra superdotação. Por que que ele vai suplementar? Porque a gente sabe que os alunos com altas habilidades e superdatação, eles estão no nível hard, né? Maior do que a o o os seus pares, maior do que aquilo que faz parte ali do trabalho do professor, tá? e para ele talvez seja insuficiente. E aí o aê nesse nessa natureza complementar vai dar um além, um a mais, vai suplementar, vai trazer eh algo que eles necessitem, que eles tenham aí necessidade de aprender e que não é suprido lá na classe regular, entendeu? Então ele vai ter essas duas naturezas, complementar para esse público e suplementar para altas habilidades para exdatação. Gente, isso é um item muito importante que é corriqueiramente também cobrado em prova. Então temos aí o gabarito letra C em relação aí aos princípios e objetivos aí dessa política. Então letra D, propõe que as diferenças entre os alunos sejam ignoradas contracenso, oferecendo exatamente o mesmo currículo, né, e as mesmas práticas pedagógicas. Isso aí contraria, né? Isso aí contraria a o princípio da inclusão. OK? Bora lá. Letra E. Então, letra D errada. Letra E. Limita o acesso à educação inclusiva apenas à estudantes com deficiência física, visual e auditiva, não contemplando outros tipos de deficiências ou transtornos globais do desenvolvimento, tá? E aí o erro tá justamente aqui, ele não é, tá, a, o acesso de acordo com a política é para todo público alvo da educação especial. E o público alvo é deficiência, né? É o público da deficiência física, visual, auditiva. O transtorno global desenvolvimento que a gente vai ler, TEIA/TEIA, tá? e altas habilidades de superdotação. Altas habilidades/uperdotação. Então, tá, o acesso à inclusão é para todo esse público aqui, que é o público alvo da educação especial desde da da do surgimento dessa política aí de 2008, que é a PNP, tá certo? Então, política importante, pare um tempinho, leia essa política, se informe, tá? Consolide e se prepare porque cai questão dessa política em prova. Então vamos seguir aí paraa última questão, penúltima, desculpa, penúltima questão. De acordo com a resolução número 4 de 2009, o a atendimento educacional especializado deve ocorrer da seguinte forma, tá gente? Então, uma, tá, uma das das estratégias, digamos assim, da do dessa política foi assegurar esse serviço educacional especializado. Então, em 2008 foi garantido, através dessa política, esse serviço de atendimento. Em 2009, a surgiu aí, né, a resolução do Conselho Nacional de Educação e do Conselho de Educação Básica número 4, que traz aí as diretrizes operacionais desse serviço. Então, é uma um documento importante que vai dizer como é que esse serviço ele precisa ser organizado. E aí vai falar eh do público, vai falar do trabalho do professor, vai falar da da da responsabilidade do professor, vai falar do atendimento a esse aluno, a forma como é atendido, como esse aluno é matriculado, em que turno, enfim, vai falar sobre todo o serviço, tá certo? vai falar todo o serviço. Então eu preciso saber sobre essa resolução. Obviamente, gente, é tem que tá na ponta da língua, principalmente a competência, a responsabilidade, o dever ali do professor da sala de recursos, o professor do AE, eu tenho que saber, tá, qual é o objetivo do atendimento, como é feito. Então, eu tenho que saber tudo, tá? Porque isso é muito cobrado em prova, tá? essa resolução e se atentar também para saber se o teu município, o teu estado, a tua região aí elaborou algum outro documento à luz da resolução 04, trazendo aí alguma especificidade pro serviço de atendimento educacional especializado aí da sua região, tá? Porque você também precisa considerar, nós temos o normativo, mas existe aí, tá, a prerrogativa dos sistemas de ensino trazerem uma uma complementação a essa resolução para adaptar a realidade local, tá? Então é importante você conferir também se existe esse documento e ver se houve alguma mudança relativa, complementar em relação à resolução número quatro, mas botem aí na ponta da sua língua essa resolução. É um documento pequeno, gostoso, muito importante que a gente tem aí consolidado, tá? Então, em relação ao AE, tá, qual é a a a voltando aqui, ele deve ocorrer da seguinte forma. Então, como é a organização do AE? A substituir completamente o ensino regular? Jamais, tá? Lembrando que o AE ele complementa ou suplementa, jamais substitutivo, tá? Ele não tem essa natureza substitutiva em hipótese alguma. errado. Ser oferecido exclusivamente por instituição especializada, nunca, tá? Nunca. Ele tem que ser oferecido, tá? Pela a a rede pública de ensino, pela rede regular de ensino, tá? Então, não há aí em hipótese alguma essa essa restrição, esse essa oferta exclusiva aí a a pela escola aí especializada, tá? Então, é a rede regular de ensino que vai ter aí a a através dessa base legal aí a oferta desse serviço, tá? Então ele é garantido desde a matrícula da inclusão no regular já tem automaticamente a matrícula garantida aí no AE. Então errado também. Então letra A é errada, letra B errada, letra C complementar naquele caso que eu falei, suplementar naquele outro caso que eu falei, o ensino regular jamais substituindo. Eis aqui o gabarito, né? Eis aqui o item correto e em relação à oferta da da do AE, tá? Eh, letra D, deve ser destinada apenas aluno da educação infantil, não, né, minha gente? Ele vai ser destinado a todos os alunos da inclusão que estão ali na educação básica, tá? Para todos. Educação infantil, fundamental e médio. Letra E, ser prestado obrigatoriamente profissional externo da escola. Não, muito pelo contrário, né? a as escolas elas, pelo pelo menos aqui no DF, eu fui professora, né, de de eh da do AEE, eh eu fiz a formação, então é exigido ali a formação, tá? Isso aí tá lá na resolução. Leia qual a exigência da formação para poder ser professor do AE. Em alguns locais do Brasil aí existe um concurso específico pro AE, tá? Aqui no DF a gente faz um um a gente tem um padrão aqui de aptidão. A gente tendo a formação, a gente passa por uma entrevista, por profissionais, por uma banca. Essa banca analisa a sua formação. Você tem que ter o curso complementar, né? né, sua formação ou então eh eh relacionada a a ao AE. E aí, se você for então eh eh referendado nessa entrevista por essa banca, você então passa a ter dentro da láa da sua organização, né, da sua matrícula, a aptidão para atuar no AE concorre a essa vaga dentro da distribuição de turma que ocorre, né, através de portaria anualmente aqui no Distrito Federal. É assim que dá, né, o o o a figura do professor do AE aqui no DF. a o outro outros locais eh vai existir concurso aí eh vão existir concurso específico, professor de AE, tá? E só lembrando, diga-se, né, de passagem, é uma excelente área de trabalho, tá? Então, quem tiver aí perfil para trabalhar, tá, com o público da educação especial, nessa perspectiva de inclusão, faça seu curso de AE, se organize tente aí a sua vaga, tá, no AE, porque vale muito a pena, viu, minha gente? Então, vamos lá, gabarito letra C. Vamos pra última questão agora de verdade, né? Segundo a declaração de Salamanca de 94, marco internacional. Gente, eu preciso saber o que foi a declaração de Salamanca, tá? Ela ela essa declaração ela é marco internacional da educação inclusiva e muito importante pro país, que foi nesse nessa nesse encontro que que teve lá em Salamanca, tá? que o Brasil tornou-se signatário da inclusão. Então, a partir de 94 que o sistema eh de ensino brasileiro começou a se organizar para inclusão, tá, muito tardamente, digamos, de passagem, mas foi a partir da declaração de Salamanca. Então, é um marco importantíssimo pro mundo, em especial pro Brasil, que se tornou signatário a partir, né, desse encontro, tá? E de acordo aí, né, segundo a declaração de Salamanca, a gente vai então eh julgar os itens. Ela tem aí, né, como como premícia, todas as escolas, a partir dessa declaração, deve priorizar a matrícula de alunos com desempenho acadêmico acima da média. Não, ela não diz, ela não diz a respeito eh disso, muito pelo contrário, tá? Adotar política restritiva para alunos com deficiências graves também não. Contracenso. Acolher todas as crianças, independente de suas condições físicas, intelectuais, sociais ou culturais. Sim, é isso aí. que eh colocado, tá, ah, dentro da sala da declaração de Salamanca, tá? O que é discutido, o que é formalizado, tá? Na declaração de Salamanca, é o acolhimento de todas as crianças, tá? A declaração de Salamanca, ela enfatiza que todas as escolas devem acolher e oferecer educação inclusiva para todo mundo, para todas as crianças, sem qualquer distinção, tá? Seja pessoal, cultural, social, tá? Ou trazer alguma diferença entre elas. Ela, a declaração, ela garante que todos os sistemas educacionais sejam adaptados às necessidades individuais. Aí foi quando o Brasil fala: "Opa, vou ter que assinar isso aqui". Assinou e aí a gente tá construindo aí o nosso sistema inclusivo ainda, tá certo? Então, temos aí a alternativa C, leia a declaração de Salamanca, tá? Importantíssimo, também é cobrado em concurso. Letra D, separar alunos segundo categorias de deficiência jamais, né? E letra e, criar espaços específicos apenas para aluno com deficiência cognitiva. Gente, tudo que for restritivo, tudo que for exclus de exclusão ou segregar, isso é ah anula o princípio da educação inclusiva, tá certo? Então, já bote essas questões para correr, porque elas não conferem. Bom, para finalizar agora, de verdade, eu trouxe aqui, aí eu vou pedir para vocês darem um print aí, tá? Porque é um resumozinho, tá? Mamão com açúcar. a respeito dos normativos, tá? A respeito dessa fundamentação legal, principalmente da educação inclusiva, tá? Então aqui vai trazer os principais normativos que trazem essa fundamentação, vai trazer os artigos onde está fundamentado, tá? E vai trazer o enfoque principal de cada normativo dentro aí dos artigos ou dispositivos. Isso é um resumo, gente, importantíssimo que você precisa fazer. Você pode utilizar esse material aqui como revisão para as provas, porque tá mastigadinho. Isso aqui é básico, tá? Isso aqui é o que você tem que ir minimamente preparado para uma prova eh relacionada à educação e mais especificamente se for uma prova relacionada, tá, à educação especial, tá certo? Então aproveitem aí o material, dei o print de vocês, tá certo? Utilizem aí para revisar, tá? e treinar a questão, né, minha gente, que não tem forma melhor de se aprender. Primeira forma é acessar a nossa plataforma, os cursos que são oferecidos e depois, gente, treinar os nossos conhecimentos, aplicar os nossos conhecimentos através de questão, tá? Então, só me despedindo de vocês. Para quem não deu like, dê. Para quem não se inscreveu, se inscreva. Para quem não entrou no link, entre, tá? Estamos à sua espera, à sua disposição para oferecer o que nós temos aqui em relação a esse concurso, tá? que vai acontecer, mas em relação a todos os concursos voltados para educação no nosso país. Conte conosco, tá? Que essa luta é nossa. Ciao

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