
Reescreva esse texto E aí Oi bom dia bom dia a todos e todas eu sou a Carla coordenadora da Educação Especial da Secretaria de Educação de vitória né esse é o nosso segundo encontro formativo é sejam todas e todos bem vindos esse encontro em parceria com a nossa gerência de Formação né com a nossa coordenação de tecnologias também é esse encontro né é um encontro aonde nós vamos estar falando né no dia de hoje é para as professoras especializadas da nossa rede sobre as nossas áreas as nossas áreas que compõem a educação especial né E que compõem a nossa docência que são as áreas de altas habilidades deficiência intelectual deficiência visual deficiência auditiva né surdez e deficiência visual Como eu havia difícil então e vai ter né Eu gostaria de dar as boas-vindas também agradecer essa parceria participação dos nossos professores e pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo da Uber o professor Vítor Vítor Gomes e o professor Eduardo Machado é a professora Luciene que estarão conosco aqui nesse momento formativo e também as nossas professoras pedagogas da rede Alice pylon a nossa técnica que também da da Secretaria de Educação da coordenação de Educação Especial Adriana Oliveira que vai estar conversando com vocês e essa formação ele é pensada para vocês muito carinho né com muita responsabilidade sabendo o quanto ela é importante necessária é quando eu preciso esse momento e eu espero uma manhã né de grandes contribuições eu tenho certeza desses nossos formadores né quero agradecê-los em nome o secretário de educação da Juliana Rosa né e a vocês professoras estão aqui conosco que estão na escola nossas docentes agradecer esse momento com o batismo né E uma boa amanhã né uma manhã feliz e de muito conhecimento muito obrigada E aí bom obrigada Carla muito obrigada aí pelo seu carinho com a gente então Bom dia colega sair da educação especial né professoras especializadas e professores é mais uma manhã né de tudos para que a gente possa ter contribuições das diferentes áreas no nosso contexto de trabalho é a nossa formação ela compõe né acessibilidade curricular educação inclusiva e nesse dia Nossa temática são as contribuições dos documentos orientadores e a organização do trabalho pedagógico né aqueles que realizamos juntos equipes pedagógicas das nossas unidades de ensino Hoje a gente vai ter o objetivo de apresentar as especificidades pedagógicas de cada área da modalidade Educação Especial como a Carla Falou então a gente vai ter os convidados né um formato de uma mesa redonda com professores da área Visual na área da surdez medalha intelectual e da área das altas habilidades superdotação seguida né Por um comentário algumas informações acerca dos documentos orientadores que foram elaborados em 2020 e que tem o seu esse objetivo né de contribuir com a organização do trabalho docente de todos os professores é que compõem né as unidades de ensino da rede de Vitória o nosso convidado de hoje é o primeiro convidado né é o professor quem é Eduardo Henrique Machado tá o professor Eduardo Henrique Machado Ele é especialista impactos de violência na escola também especialista em educação técnica e profissional licenciado em informática e a professor não é de educação profissional e tecnológica na rede estadual de ensino o professor Eduardo ele é mestre né em educação e e fez a sua defesa na linha de pesquisa diversidade e inclusão o professor Eduardo ele vai despertar para nós falar para nós acerca da área visual então bem-vindo Professor Eduardo para que a gente possa né poder ter suas contribuições conosco tenha uma boa palestra e obrigado valeu Obrigado mesmo pelo carinho Obrigado desde já pelo convite Me sinto honrado em participar da mesa de forró da mesa redonda a junto consulta mais professores e os demais colegas da rede Municipal deixou compartilhar meu aí beleza eu tenho um desafio já né que falar um pouco sobre os recursos e as estratégias para um centro de pessoas conseguirem baixa visão mas o tempo eu vou tentar ser objetivo o mais o mais breve possível tá a como a menina falou eu sou mestre em educação e defende a minha a minha pesquisa na área de técnicas digitais e recursos educacionais para alunos com deficiência visual na a Oi e aí eu trago um Supremo slide algumas dúvidas que a gente faz algumas perguntas que a gente faz que foram as perguntas que eu me fiz quando eu me deparei com o aluno com deficiência visual não é que só o que é que baixa visão O que é cegueira que que é deficiência visual é como como é que se dá o processo de formação de conceito uma pessoa cega São perguntas que a gente se faz e que geram dúvidas que foram Eu fiz essas perguntas assim mesmo quando eu me deparei com alunos com deficiência visual E aí você percebe que existem técnicas e habilidades e conferir is em métodos que podem ser possíveis simples de tornar n seria essa esse aluno com deficiência visual no contexto Educacional assim como os alunos regulares tá E aí quando a gente fala de Educação de alunos com deficiência visual a gente tem que considerar o grau de aceitação da condição de ser série qual é é a visão que ele tem a visão aparece no meio doido né Mas qual é o aceitação que ele tem ele entende esse essa condição deles Quais são as implicações da correm densa nessa situação dessa condição de seguir a quais as características e o funcionamento como é que funciona nessa criança o tato olfato como é que ele percebe a audição como é que é ele percebe no paladar né E principalmente Quais são os instrumentos os recursos didáticos estão disponíveis naquele ambiente escolar para que eu possa a partir daí determinar e entender como é que eu posso desenvolver aquele conteúdo curricular proposto E aí ó E qual é com base nessa nessa nessa nessa perspectiva a gente passa para o contexto em sala de aula tá nesse contexto em sala de aula o currículo conteúdo curricular ele deve ser o mesmo para todos os alunos regulares na qual a oficina eficiência e se o professor a gente precisa firmar né pela as explicações descritivas concretas a gente tem que estimular na medida do possível que ele manipule eh objetos materiais que ele perceba aquele a gente precisa ensinar ele a ouvir a cheirar a tocar é a entender o ambiente a gente tem que acolher é esse aluno de forma Ampla que ele consiga dízimo é perceber os ambientes e se sinta incluído a dentro quando a gente fala desde que eu comecei a pesquisar sobre deficiência visual e e os estudos é o sempre a gente tem eu vou sempre na linha de desenvolver autonomia dele enquanto opressor E aí eu trago uma citação que foi feita por um documentário sim sentidos a flor da pele ele falando algum documentação deficiência visual em que ele diz assim é Eu sabia que o que me incomodava não era a cegueira o que me incomodava era dependência eu acho dependência pior que a cegueira ser dependente humilha arrasa acaba com a pessoa se esse pego não né então com base nisso você sempre eu Olá eu sou eu acho que eu caí beleza desculpa gente então e aí eu sempre eu sempre busco é alternativas para e travou E aí o sabonete shampoo o Anderson E aonde você caiu mas E aí e a beleza obrigado pelo retorno tá então a gente prende a postura enquanto Professor a gente tem que zelar e Primar pela autonomia desse ano e aí a gente eu trouxe uma algumas tecnologias algumas técnicas né alguns recursos que trazem Pro podem proporcionar uma vida autônoma para essa pessoa com deficiência visual a primeira delas é a prática de orientação e mobilidade essa é uma é uma técnica que vai ser desenvolvido por um profissional adequado que vai ver que vai trazer para o aluno como é que ele pode é transitar como é que ele pode usar Bengala como é que ele pode se situar no ambiente né como é que ele pode desenvolver suas atividades do cotidiano essa é uma técnica é que deve ser acho que alfabetização da pessoa com deficiência né o a outra técnica é o outro recurso é o uso da bengala Oi e aí desde que essa pegar o seja utilizada de forma adequada e ele vai aprender a utilizar essa bengala de forma adequada no com a orientação e mobilidade uma outra técnica é o cão-guia que é uma a gente chama de uma técnica é uma um recurso tecnológico animal em que ele vai infelizmente opção a gente tem poucas escolas que fazem é que treinam esses esses animais e por causa do inclusive por causa do alto custo antes mas ao recurso por cima também de gerar autonomia para pessoa com deficiência visual o piso tátil tá é uma alternativa e é uma tinta eles não funcionam sozinhos a ele é uma composição e aí inclusive com o uso da bengala e aí é esse visitante vai vai permitir uma caminhada segura aí de forma autônoma as placas de sinalização de Braille que são regulamentares com a norma da ABNT a em acrílico ou alumínio PVC né com alto e ele foi escrito em Brás também para facilitar a parte o aluno para que o deficiente possa se situar e por fim as informações sonoras que são utilizados em aeroportos rodoviárias e semáforos Para determinarem sinalizar E informarem à medida que eles podem se deslocar é o que que a gente tem esses recursos Eu já falei Eles são recursos que a gente já na maioria das vezes a gente já faz parte do cotidiano né mas a gente tem em algumas outras perspectivas tá nesse slide eu trago a Bengala eletrônica na ela fornece informações de localização a partir de uma conexão com a internet é uma última pequeno alto-falante que ela é embutido né no telefone celular por tecnologia Bluetooth se em que ele vibra à medida que ele vai se aproximando do obstáculo é um outro recurso também que seja no mercado é o boneco você só ele também tem uma e é uma câmera que ele faz a ele permite que a pessoa tem feedbacks a parte só nós a partir da presença ou a proximidade à frente à direita ou esquerda né esse produto ele já tá disponível inclusive para aluguel Tá mas esse parou tem o boné consertou ele não substitui os da bengala né é uma uma um complemento e outro recurso também que existem no mercado é um dia um robô ele é uma ele tem um sensor e que ele funciona É sinalizam também os obstáculos ele emite sinais sonoros E ele fala obstáculo à frente obstáculo direito Observe que ela esteja é que permite também em geral uma a determinar uma certa uma certa autonomia para o deficiente visual e ainda estão sob as tecnologias estão disponíveis a gente eu trago deixa um lugar O slide quer reconhecimento e localização de objetos é a gente tem no mercado alguns dispositivos que reconhecem objetos e cenas a obter mais é um aplicativo que faz a conexão com a comunidade voluntária de pessoas videntes em que o servem consiste o cego precisa fazer identificação de um ambiente de um produto de uma determinada situação ele faz uma ligação para a transferência plataforma essa troca forma liga ele com uma pessoa essa ligação normalmente dura menos essa conexão né é muito rápido pelo menos de 30 segundos e aí faz essa conexão e a pessoa O Vidente consegue ver através da tela do celular através da câmera do celular identificar o objeto a situação EA e se comunicar com a pessoa com deficiente visual e a isso também gente tem o Microsoft sinais que é disponível nos positivos da Apple que o sistema operacional IOS e tem o e Vision aí que é disponível ele faz a mesma função do Microsoft só que ele voltado para dispositivos com sistema operacional Android só um aplicativo de celular em que o deficiente visual consegue ativar é e direcionar a câmera e a o aplicativo vai descrever está à sua frente e a eles têm uma pequena custo mas é possível também de ser de gerar uma certa autonomia isso você pode ser utilizados para reconhecimento embalagem perder um produto a descrição de uma determinada escultura a identificao determinada a peça tão as possibilidades de reconhecimento localização de objetos são muito interessa um variadas e a nesses lá então trocar a sensibilização do acesso à informação e a gente tem como é que é o a deficiente visual é trabalha ele ele lê né através da leitura da escrita por aí é a gente tem hoje a gente tem problemas de computadores que são 12 volts e leitores de tela também trazem uma certa de trás uma certa autonomia na com relação ao acesso à informação e a gente tem só que a o dosbox e os leitores de terra eles trabalham com textos digitalizar digitados EA gente tem uma dificuldade que são os textos as imagens e os textos digitalizados né então se você tem por exemplo um livro você pode fazer leitura através do está né Tá e um programa de computador ele vai converter essa imagem em texto e aí sim o leitor de tela pode fazer leitura daquele texto é o ovo daquela imagem a Stone nessa Segura que um scanner de mão né em que o deficiente visual pode fazer leitura do material escrito através da técnica de você né E aí o esses dois aplicativos Web Designer Líder Eu quero ser a prática da do Google eles fazem a conversão dessa imagem em texto e aí facilita a visualização da informação da imagem do artigo né E aí eu trago algumas tendências do desenvolvimento tecnológico para as pessoas com deficiência no mercado a gente então já estão sendo divulgados smartwatch em Braille ou ele tem uma ele é eles vão conexão com o celular e ele ele tem letras Braile na sua tela então o o deficiente visual pode abrir né E aí fazer o toque é através de baralho o O cr dedo tá bom CR dedo e Leonardo no antes eu falei do Scania que faz a leitura do texto os R dedo é um anel né Ele é um raro e o software você o o deficiente visual faz a leitura conecta no insere no dedo e faz a leitura do texto com o dedo né esse programinha e se vai fazendo a leitura e a e a pronúncia né com o leitor de tela e também já é uma tecnologia as famílias peguei um cego na direção correta é um recurso também que já tá de já tá sendo difundido no mercado que ele substitui e não substitui mas é um complemento porque quando a gente nos recursos auditivos né apresenta o boné ele emitiu só a Bengala eletrônica ela emite um som Então pode gerar uma certa é uma certa exige um pouco mais de concentração do deficiente visual e a Palma eletrônica ela vibra né ela você ela tem um obstáculo ou você pode direcionar também qual é o trajeto que você quer né para smartphone e dele ele vai dizer vira esquerda o vídeo é direita não o palavras mas ele vai vibrar né ele vai vibrar no pé direito só pra direita Na verdade está escrito só para esquerda se você tiver que girar a palmilha vai gerar nas duas é É bem interessante E também temos os óculos que ajuda o daltônico e eles conversa né as pessoas daltônicos não tem extensão de coco então ela não consegue fazer a descrição de porco é utilizando esses óculos podem facilitar a identificar só visualização das cores em outras técnicas densas no desenvolvimento tecnológico para pessoas com deficiências são os óculos de realidade virtual para baixo a visão já são realidade assim já são mais presentes para a pessoa presidentes má gestão são desenvolvidos para a baixa visão é a realidade virtual criado através do som e tu tá se desenvolver tem que ser bem ambientes visitar instituições espaços diferentes A partir dessa realidade virtual o saldo gay os áudio games estão cada são mais difundidos não são as novidades que estão disponíveis desde os dois votos menos 12 volts já tem uma uma módulo desenvolvido para os jogos e aí são totalmente audíveis né são descrições dos espaços e que não precisam de mais não utilizam imagens uma outra tendência é o olho biônico o olho Biônico ele é a gente pode comprar ele ao implante coclear para as pessoas com surdez é só quem pode confiar ele tá bem mais avançado no sentido de desenvolvimento e o olho Biônico ele tá ele tá bem sim só não se ele tá nascendo agora mas a ideia é que o projeto é que você através de eletrodos assim como algo implante pode pegar você reproduza ele estimule a as imagens no cérebro e a visão artificial pelo implante cerebral que também é uma coisa parece muito futurista Mas é uma coisa que os estudos já estão presentes aí no mercado E essas são algumas Pepe algumas alguns recursos gente que estão estão são estudados e que já estão no mercado de certa forma e que vão tornar o maior produção recursos financeiros exigem o dispêndio financeiro não relativamente grande mas que contem como todas que tecnologia tende a se popularizar eu tô caminhando para o nessa parte eu falo sobre tecnologia Educacional do presente e do futuro é o primeiro ponto que eu trago o QR Code tá o QR Code e ele traz muitas possibilidades de utilização né hoje a gente para os videntes é muito comum e para nesse ciência visual é também porque você pode utilizar o material com escrita Braille E no meio Nesse contexto do livro né Você pode ter um QR Code em que que o deficiente e faz a leitura daquele quer transmitir mais informações ou mais recurso né linkados aí qual os leitores de tela então é uma possibilidade uma outra tem um monte de recurso que pode ser utilizado a impressão 13 igual alto relevo tatio porque o aluno com deficiência visual consegue sentir consegue perceber com a textura através das texturas é você pode transmitir uma ideia a ideia de que ele consiga assim como os outros através do tanto ver essa ver se tu tá né as restantes réplica tátil de monumentos e obras famosas através de de impressoras 3D ele tem que tem situações professores que tem Relaxa professores precisarão água pura é como é o nome daquela da Tarsila do Amaral Abaporu a a torre Eiffel não posso ficar triste é praças relevos órgãos humanos né através da tecnologia 3D que é o próximo tópico aplicação de esculturas para o ensino de biologia A desenvolveu o formato do cérebro um coração tão ruim né então é e por fim a robótica Educacional para cegos a robótica Educacional é uma tendência nessas escolas a gente tem buscado esse contexto os kits robóticos esses aqui são recursos que contém alto valor financeiro Mas a gente pode trabalhar com recursos recicláveis materiais reaproveitados a e levantar é o robô né o as peças desse da robótica por certo não é dificuldade dá para trabalhar contato com Deus que eles são né O mais difícil na questão da robótica Educacional atrás cegos o programa de é o sócio de programação porque ele trabalha com encaixe de PES coloridos né É o layout dele é esse mas o dosbox ele já tem um módulo também voltado para programação de robótica ele se a gente pode utilizar com esse com esse propósito mas aí é essa questão da tecnologia a Opa é uma coisa que tá que veio para ficar e eu sempre falo isso né a pandemia trouxe aí o represou todo esses recursos digitais que a gente tinha e de certa forma nos invadiu o contexto escolar E aí nós vamos professores a gente precisa entender que isso faz parte do nosso dia a dia e se isso é uma aliada no sentido de trazer a atenção de atenção do aluno né e assim como a gente precisa trazer o Duo da educação ou vidente o aluno regular a gente que você não precisa entender que isso é uma aliada no ensino da pessoa com deficiência então todas as perspectivas vão vão fazer não levar para o recurso da tecnologia de certa forma informatizada tá E aí Amélia eu tenho mais há algum tempo Ah se fosse eu e eu vou caminhar um profissional e esse material gente ele tá ele foi baseado no material Professor Antônio Borges a professora Angélica dias são estudiosos Tito teste paciente de é um instituto da Universidade Federal Rio de Janeiro e eles têm um laboratório de aplicação em pesquisa computacional então eles são referências e a gente se bacia é em estudos que foram a partir deles lá desenvolvido por ele também é certo Eu acho que eu vou fechar no meu tempo não ele já se organizou né na sua fala muito bem é proferida professor Eduarda gente super agradece né é a ideia não é para que as colegas da Educação Especial possam compreender é que cada área seja representada né a partir dos seus recursos a partir das suas possibilidades e que também Monte dos recursos das diferentes áreas possam beneficiar as áreas com as quais trabalhamos Então hoje pela manhã como descemos né para quem está chegando e já chegou a gente vai desenvolver né uma série de palestras né no formato de mesa-redonda com diferentes pesquisadores e profissionais das áreas que compõem o campo de estudo da Educação Especial a gente agradece ao professor a Eva sentimos bem contemplados na apresentação dos recursos né o quanto que é tecnologia nos favorece principalmente também na área Visual na e o quanto que a gente com certeza vai ter outra oportunidade né de convidá-lo para que você pode estar conosco ele tem especificamente com o grupo da área para a gente poder trocar né algumas informações e contribuir ainda mais com a área visual tá então Agradecemos muito as agradeço agradeço o convite eu fico à disposição Obrigada minha linda a gente vai aproveitar oportunidade também para agradecer a presença da Cláudia Vieira e do Anderson Bruno que são os intérpretes da nossa manhã né que favorece também é com que as pessoas surdas dos colegas todos eles possam né ter o maior acesso a nossa e da nossa processo de formação no dia de hoje tá nesse momento a gente vai é trazer a próxima convidada e para que esteja conosco bom e isso a nossa próxima convidada é a professora Alice pylon né Muito bem-vinda a professora Alice que a gente possa ter um tempo de contribuição bem interessante né é particularmente na área intelectual e que a gente possa sorverá e dos conhecimentos que você vai trazer para nós né A Professora Alice ela é graduada em pedagogia ela é Doutora né E nessie também pela Universidade Federal do Espírito Santo é a sua linha de pesquisa educação especial e processos inclusivos atualmente ela é pedagoga da rede e professora é da Prefeitura de Vila Velha então Alice um super prazer ter você aqui conosco você esteja a vontade para desenvolver a sua fala tá muito obrigada bom obrigada Amelinha Obrigado pessoal para mim é um prazer estar aqui sou parte também né da equipe da do sistema de ensino de Vitória então falar desse lugar que eu trabalho que o Arthur para mim é muito gostoso e as suas experiências que eu trouxe aqui hoje para a gente falar um pouquinho dos processos de escolarização das crianças com deficiência intelectual aconteceram na prefeitura de Victor Então para mim falou isso com muito vamos lá peço licença para passar meus slides e partilhar com vocês me Letícia E aí E aí e vamos ou processos de escolarização de alunos com deficiência intelectual esse processo de alfabetização em Foco a o primeiro eu queria falar um pouquinho porque né estudar alfabetização estudar é a alfabetização dos alunos público-alvo da educação especial né Mais especificamente as crianças os alunos com deficiência intelectual primeiro porque essas foram sempre as minhas demandas enquanto professores né professora Regente e professora de educação especial EA gente tem a questão do direito né direito à educação é um direito é fundamental a todas as pessoas e nós observamos assim né ao longo da minha trajetória que muitos desses alunos né os alunos quando eu sempre causaram sua autismo também às vezes tem chegado ao final do Ensino Fundamental ao ensino médio sem serem Aproveite saltos né Sem terem garantia desse direito social então primeiro perpassa uma questão do direito à educação e d E aí pegar um negócio com Filipe Maria a gente precisa acreditar no que a gente precisa credibilizar que o outro também é produtor de conhecimento né então nessa lógica do meu Year nós precisamos apostar que todos aprendem Ou seja a postar a educabilidade de todos E aí meu rei Então vai dizer que o espaço para isso acontecer é a escola né a escola ela se configura como uma instituição aberta todas as crianças uma instituição que tem a preocupação de não descartar ninguém de fazer o quê se compartilham saberes que ela deve ensinar a todos todos sem nenhuma reserva Então como que acontece né os processos de apropriação do conhecimento do desenvolvimento humano na escola preços alunos público-alvo da Educação Especial E aí nós temos que pensar então numa escola colaborativas né no trabalho colaborativo e também é claro no ensino colaborativo é o trabalho colaborativo ele envolve todos os atores escola né esses dias a gente tava aqui conversando com os Estagiários e quando nós temos uma um trabalho colaborativo né uma uma uma escola indicada um compreende seu papel mas escola articulada como esse essa pessoa que ainda está em formação né não é um profissional mas está em processo de ele pode se tornar fundamental nesse processo de escolares estão então a figura do pedagogo a figura do professor Regente a figura do professor de Educação Especial e às vezes a gente percebe né E é claro que também pelas demandas escolas uma certa segregação né desses desses profissionais então o pedagogo às vezes não não articula né com educação eu falo com gente não faz essa articulação o professor Regente não consegue ao centro com professor de Educação Especial para poder deixar aquela aula e a gente optou por mostrar aqui movimentos possíveis né movimentos que caminharam então para ser questão da articulação da escola e fortalecimento de todos os autores da escola impróprio processo escolarização do aluno com deficiência e o primeiro eu vou falar de uma experiência e aí essa experiência ela me dá muito orgulho né Eu desenvolvi numa escola da Prefeitura de Vitória e juntamente com os professores regentes né Estagiários coordenadores pegar gordo não tô no trabalho da Alice mas foi um trabalho de equipe todo mundo de certa forma uns mais outros menos estavam apostaram nesse aluno como um uma pessoa que produz conhecimento e por isso a gente conseguiu muitos avanços com esse aluno o Victor era um aluno que em2015 ele estava no sexto ano né então ele era uma adolescente que estava completamente desconectado do da cômoda e o Victor dessa época Quando entrei na escola ele era extremamente agressivo não entrava na sala de aula é não se interessava pelos assuntos não se interessavam o lugar da sala de aula dele e o único interesse dele na verdade os dois únicos interesse deles naquele momentos era falar sobre três porquinhos e sobre a vida do Neymar e aí a gente tem né que aparece que a pessoa com deficiência ela fica na infância é um período né ela ela a sociedade né que no Imaginário social de que essa pessoa não cresce essa pessoa não desenvolveu Então ela fica na primeira etapa de vidro e parece que não passa pelas outras onde ela não se torna adolescente eu não se torna um pouco não se torna a pele então sociedade ela acaba fazendo isso com a pessoa com deficiência intelectual EA gente ia assim que é nós precisávamos ampliar esse repertório discursivo dovido antes de qualquer outra coisa né que a partir daí mas acreditar mas é o grupo acreditava que ele teria um outro tipo de relacionamento funfar eu poderia ver sentido né em paz momentos da escola e foi essa nossa aposta e parece que deu certo vamos mostrar você que a gente começou a fazer né a primeiramente nós nós conversamos com a professora professora mais envolvida é claro que sempre vai ter aquela mais envolvido de que é outra isso foi dando movimento de contágio na minha partida não é que dava certo convido a gente viu o interesse dos profissionais dos outros professores também e procurar educação especial para fazer um trabalho pela boca tive a professora pegou o gancho do da história dos Três Porquinhos ser eficiente estava trabalhando cadeia alimentar e aí foi conduzindo o aluno para sala de aula contando a história dos Três Porquinhos quando chegou na escola ela falou assim sabe por quê Por quê que o lobo como pouquinho que faz parte de uma cadeia alimentar o pouquinho também e outra coisa em E aí foi mostrando para o aluno outros tipos de cabelo emendar né claro que naquele dia no primeiro dia ele conseguiu ficar 15 minutos né só que aquilo foi uma vittorio e os poucos a gente ia conseguindo introduzir o currículo comum da turma convite né esse aqui já era no final assim de Março e nós conseguimos fazer com que ele entendesse guerra de Tróia né a medida em que o Vítor ele ia se apropriando dos conhecimentos curriculares desses forma ele encontramos sentido o relacionamento da turma começou a ficar mais fluido começou a ficar mais natural conseguir participar podia conversar com os colegas Então vai ser dividir para resolver filho não foi mal foi mal né Foi depois de dois meses de trabalho intencional para que o vídeo ampliasse esse esse interesse dele né Se fosse ampliado tivesse é desejo de aprender os seus então a gente descobriu que o Victor adorava histórias e a gente começou a inserir outras histórias na vida do Vitor para além dos três palcos essa aqui ele amou né Por Conta do personagem tô aqui eles guerra de todo o xô vê se vocês conseguem qualquer coisa né linha me fala no WhatsApp se não tiver saindo o som tá bom tudo bem quem é ele é forte ou fraco Olha só na guerra de Tróia como que uma conseguiu entrar lá dentro de Troia que aquele muro grande ele ele trocava de madeira que horas e assim é E aí era grande cavalo ah E aí sim meu anjo Aí sim é isso aqui é isso aqui é esse é esse aí eu aquele ficou escondido lá dentro e depois que ele saiu porque ele era fraco é eu fui aqui morre aqui na quando ele saiu de férias matou ele muito bem tá vendo em 1 E aí e é se vocês observarem aqui O Victor é uma película que uma criança super tranquila e dia longe de responde mas até isso a gente conquistou comigo né A partir do momento que eu vi tu acesso os conhecimentos que ele dá conta dos conhecimentos dos Padres é que ele começa a conversar com os pais fazer parte das dinâmicas em sala de aula O Vitor também muda comportamento agressividade né É claro que alguns momentos a gente até pelo desenvolvimento humano eles não linear né ele vai acontecer ele ele é completo Então teve alguns momentos que ele ou é agressivo que ele é de mandava né que nosso máximo sua atenção mas isso foi acontecendo de uma forma mais tranquila né decorrer dos dois anos de trabalho e depois desse movimento né E aí eu não contei mas é professora de geografia e de ciências ela ficou tão satisfeita porque ela já conhecia o Victor e tal história dele ela ficou tão satisfeita com a resposta que ele duvido e adando em relação à cadeia alimentar a gente fez uma prova né Toda adaptada mas dentro do contexto das turmas e ele conseguiu acertar todas as questões é claro que a gente trabalha em uma perspectiva do multinível o Vitor não era foi batizado ele não sabia todas as letras ele não sabia trás Alto das Letras ele sabia escrever o nome dele mas era algo totalmente decorado ele não fazer relação simbólica nenhuma entre letras e sons com ele certo e aí a partir desses movimentos não estamos pensando nós somos planejando estratégias que se desprovidos né E é claro falei das pinturas dos e faz parte de desenvolvimento acontecer muitas vezes Em alguns momentos aparentemente ele regredir e aí a gente chamava a família nós temos depois depois disso depois que a família começou a ver que o Vitor estava desenvolvendo ela começou também a mudar a olhar para o espelho né ela começou a participar mais começou a se inteirar ela seguia as nossas orientações faz a gente falava assim olha hoje o Victor infelizmente agredir um colega né pelo Regimento ele precisa ficar afastado mas o peito precisa entender que ficar afastado da escola é pior coisa que vai acontecer na vida dele então a gente precisa que a família é colabore com isso e foi uma parceria é muito barato mas primeiro a gente precisou mostrar que o Vitor era é o Vitor aprendido né a gente acreditou a gente apostou a educabilidade de Victor e foi assim muito maravilhoso trabalho a partir daí desse apoio da família e quando a escola acredita e o Victor começa dá sinais que estava aprendendo a família também passa ele tá E aí se planejamentos dos docentes Eles foram acontecendo de uma forma mais sistematizado é claro que como professora de educação especial com alguns eu consegui mais outros menos né mas nós usamos essa expressão do Contagem até usando dividir porque foi exatamente isso que a professora de ciências fez quando ela mostra a prova que o Victor tirou lá na escola era não é num as avaliações não são feitas por nota mas por objetivo né então a pede se apropriou do conhecimento quando a professora levou a prova na sala dos professores parece assim que ela tava ela tava levando um troféu Olha o Victor entrou na minha sala e deu conta do currículo e aí depois outros professores da professora de português me procurou para gente fazer um trabalho também no mesmo na mesma O que as coisas foram acontecendo isso é uma estratégia que a gente utilizou principalmente ciências e de História de geografia era antecipação dos conteúdos então a gente não principal que o professor ia falar e aí gente eu precisava estudar às vezes né porque eu sou formado em pedagogia então é um conteúdo de história do 6º ano que eu não lembrava mais pegava o livro dos meus a da lembrava às vezes conversava com outra pessoa isso mesmo a essência é isso aí ele é ou não é olha toca nesse ponto um pouco nesse com ele a gente vai por essa abordagem e a gente ia construindo o que o bigode que chama de caminhos alternativos público né então nós vamos esse palavras e conteúdo para que quando ele estivesse na sala de aula o professor ia falar do conteúdo ele tipo assim ele fizesse conseguisse fazer algumas associações Ok E aí a estratégia aqui que nós utilizamos por trabalhar alfabetização de dentro né de uma pessoa que tira multi ligas ou seja nós pegávamos o currículo da turma e fazíamos A Essência né para trabalhar a questão da alfabetização Ok sem negar o todo né sem negar o currículo algumas tensões e possibilidades e avaliação avaliação nós tivemos várias empreendimento então primeiro no dia do conselho de classe me lembro que foi muito bacana porque eu não precisei eu não precisei falar sobre o Victor nem os professores regentes claro que eu falei para eles professores de regen davam conta de falar do vídeo Então eu acho que inclusão é isso né que a pessoa a gente ele precisa entender que o Vitor e tantos outros vídeos que a gente tem aí na rede de Vitória nas outras deles eles são alguns do professor gente a educação especial é um serviço de apoio e a gente vai conduzir a gente vai trabalhar né no caso do aluno com deficiência intelectual a complementaridade desse currículo né com o vídeo pra gente fazer assim a gente antecipava conteúdo para que ele tivesse canção de acessar o outros estudantes até os alunos como pé e os alunos com deficiência múltipla Talvez a gente vai seguir para outro caminho e até mesmo a pessoa com deficiência intelectual né Cada cada criança tem a sua história e por isso os trabalhos precisam ser referenciados né então a gente tinha vários entendimentos da avaliação e eu me lembro que nessa época a pedagoga falava assim gente mas ele tem que ter a média né e a média numa escola que leva em consideração o conceito é se apropriou parcialmente aí os professores são algumas guerra de Tróia por exemplo é de trolie ser tão perigoso conhecimento lembra que o professor de história falava muito isso ele se apropriou de o tempo foi propósito Freire dentro do Objetivo traçado para ele me deu conta né então assim porque que o menino de Educação Especial ele tem que ter um mínimo para passar e às vezes também tinha conteúdo que a gente não conseguia trabalhar com ele né então às vezes o professor tava trabalhando a equação de segundo grau nem sei se tem espaço no segundo grau nos quatro mas a gente trabalhava com ele as questões adição e subtração dentro de um contexto de problema e dava tudo certo porque Praça aquele aquela expressão ele precisa entender adição subtração entendi não é reduzir o currículo mas o que é essencial para aquele momento né para aquele aquela Soma Desenvolvimento em que Alice encontro é isso que a gente precisa entender o que que eles o que que ele precisa para desenvolver né E às vezes nós ficamos muitos nutrólogo já sabe né a gente precisa pensar tá ele já Ah mas eu quero agora esse um pouco mais vamos trabalhar para que o aluno consiga desenvolver isso né e assim a gente já fazendo o Vitor a medida em que a gente trabalhava as questões do currículo com ele é nós sentimos que a ampliação do distrito foi fenômenal né e saiu de Três Porquinhos ele perdeu né a vontade de falar sobre os três porquinhos e ele começou a sentir vontade de falar sobre cheiquisper nessa do Romeu e Julieta sobre guerra de Tróia sobre o Egito Antigo ainda a gente foi vendo essa mudança estrutural nem a do disposto do vidro e também é a mudança na estrutura das atividades estão antes nós pegávamos é figuras de desenhos que chamava atenção né dos Três Porquinhos Timão e Pumba até para trabalhar a questão da cadeia alimentar e depois a própria estrutura da atividade ganhou uma cara de atividade o sexto ano então a gente fez essa mudança mas naquele momento e algumas pessoas pobres Será que se a gente trazer é falava né professora de português falava comigo sim mas Alice Será que existe trazer também Os Três Porquinhos na atividade a gente não vai infantilizando sim a gente tá tentando tirar essa questão da infantilização dele né mas é a partir do momento aquele que ele sabe a gente vai tirar o foco mas a gente precisa partir do foco que desperta interesse uma E aí ligou porque ele vai falar o seguinte que é vontade é socialmente mediado então a vontade do Vitor naquele momento no primeiro momento era Os Três Porquinhos que ele não é esses três coquinhos a partir do momento que ele começou a conhecer outros processos outras histórias ele começa a se interessar pelo outro então a vontade né eu vejo muito importante da sua especial é a mas o aluno não gosta disso falar mas vamos vamos tentar e onde é que ele se interessa outras coisas bem né e eu falo isso gente como professor de Educação Especial que sou né eu me incluo nesse processo também e aí as relações humanas né parte do médico efeito começa a participar das aulas começa a participar dos movimentos as relações elas elas elas fazem Elas começam a se fundamentar de outro jeito dando aqueles Posso pular e a partir desse trabalho com Vitor que durou dois anos né E aí eu falo que o Vítor ele conseguia ao final de 2016 ler palavras dentro de um contexto ele conseguiu escrever algumas palavras umas com ajudas outras sem ajuda nem dois anos a gente conseguiu isso com ele eu fico imaginando se aquele grupo né de professores pedagogo tivesse continuar tivesse no trabalho com vidro desde o primeiro ano será que a gente conseguiria que ao final nesse lado 15 do terceiro ano ele ele conseguisse acessar as pessoas do da leitura e da escrita com mais tranquilidade não sei mas foi pensando nisso que eu decidi fazer o doutorado na área da alfabetização né pra gente fala com ele que mandou fazer os alunos público-alvo da Educação Especial E aí o objetivo do trabalho Era exatamente entender né como que a criança com deficiência o papel esse conhecimento socialmente construído pela humanidade E aí nós fizemos também a pesquisa na prefeitura de Vitória eu escolhi visão Vitória até pelos documentos né de Vitória eu acho que os documentos de Vitória é são documentos construídos com muito muita discussão da escola única discussão da comunidade eu me lembro que quando era professora Educação Especial foi convidada em vários momentos que a construção desse plano lembre kit pais além do pedagogo lembro que tinha professor de Educação Especial Professor Regente então foram com um documento realmente construído pelo sistema de ensino e qual por entender né Essa questão é das políticas públicas né que as políticas públicas realmente elas precisam elas precisam ser gestados a partir de uma de mant o público de educação a partir de uma demanda da escola foi para decidir fazer pesquisa Editora E aí no doutorado eu queria entender um pouco dessa relação né da aprendizagem desenvolvimento e eu fui aí né Eu tinha uma outra perspectiva até orca E aí na lida com os alunos eu fui me interessando muito pela pedagogia histórico-crítica e Psicologia histórico-cultural Então antes de entrar no doutorado eu comecei a me interessar né por essas perspectivas e comecei a lei quando foi por outro não eu não abro mão dessa perspectiva eu não consigo mais pensar vou fazer pedagógico Sem essas duas perspectivas teu né E é claro que eu sei que tem pessoas que vão por outra linha E tu também fazem trabalhos bilhão mas primeiro trouxe alguns conceitos aqui da obra do Vygotsky para gente pensar o primeiro questão Neto desenvolvimento das funções psicológicas superiores quais são essas funções psicológicas superiores porque superior né Porque o bigode que vai falar que nós temos as funções psicológicas elementares né que todo ser humano na Ásia e outros animais também nascem com essas funções elementares que tem muito a ver com a sobrevivência né da despesa e a função psicológica superior ela é uma função tipicamente um ano superior por isso porque o homem né ele construiu um processo topo a gente pegar a história da humanidade a gente vai ver que o homem conseguiu principalmente com o desenvolvimento da escrita né desenvolver funções que outro animal não conseguiu E aí a professora Padilha eu sei que deu essa aula para vocês no encontro passado então eu vou vai passar aqui tá Então como o que acontece desenvolvimento dessas funções lerda atenção voluntária lógica para o desenho da da escrita da duro né tudo isso eu função duma Qual o papel do outro né então a gente pensa aí na questão da mediação pedagógica ali e a minha direção pedagógica vocês vão ver depois do relato com a Maria ela acontecia muito do professor regente do professor de Educação Especial com aluna mas também alguns momentos aconteceram muito do professor Regente para o aluno que não tive eficiência nós fazemos essa mediação é intencional para que esse aluno tivesse condição de fazer a mediação com a Luna é obtidas com os alunos público-alvo da Educação Especial então o outro não é só o adulto a criança também aprende com colega e aí precisamos pensar na zona desenvolvimento iminente o eminente porque está nem no início de acontecer é aquilo que a criança faz ela já sabe fazer mas com ajuda do adulto e aí dentro da lógica do desenvolvimento né Nós temos a relação interpsi fica EA relação entre psíquica Ou seja eu preciso do outro para aprender então é no Inter mas não tem relação com o outro que eu aprendi a partir do momento que eu aprendo eu preciso daquele conhecimento internalizado então ele passa de um movimento interpsíquico para interpsíquico então a zona desenvolvimento iminente é quando o aluno já sabe fala aí não tem relação ele faz com o outro mas ele ainda não tem mais isopor então é aí que o professor né de educação especial para fazer gente precisa atuar nessas zonas Porque a partir daí é que ele a partir do momento que ele internaliza é que ele tem condição de desenvolver e aí para mim assim é que trabalho com educação especial desde 2008 não é que eu vejo a grandiosidade da obra de vigotski é exatamente na discussão que ele faz do biológico do cultural né para ele o biológico e cultural está numa relação dialética uma um depende do outro certo mas no caso dos alunos com deficiência intelectual se tem a questão da deficiência vocês também é que sentido biológico o cultural pode conversar então ele vai falar dos processos compensatórios das deficiências Ok E é claro ele vai falar mais da dos alunos ego né surdos ou com deficiência visual deficiência auditiva mas nós temos vários estudos falando depois da obra dele né de como essa compensação acontece na deficiência intelectual e uma pessoa o Brasil que discutir muito isso é Ana Maria Lunardi com a diga ok ela vai falar de como acontece se eu for posição que é uma compensação social né E aí esse menino precisa de um tempo maior para aprendizagem por isso a importância que a gente tem precisa dar para o trabalho né Para o atendimento educacional especializado no contraturno e nós temos o atendimento em Vitória tem isso o atendimento educacional especializado no turbo várias várias prefeituras não não trabalham nessa perspectiva e eu acho interessante porque o menino também precisa desse apoio na turma mas temos também o contrato me escola ok ele em alguns momentos a criança público-alvo da Educação Especial não precisa escritório ela vai demandado esse tempo a mais para conseguir se apropriado com isso nem aí a gente não tá falando numa perspectiva de imposto escolar né E aí pedindo ele é só que ele conhece mesmo Talvez o trabalho individualizado de ponta de trabalhar né Eu queria bom então tem uma relação né o desenvolvimento humano ele tem uma relação complexa no tempo não RNA e nós precisamos pensar então nesses caminhos alternativos para que as crianças se apropriam do conhecimento né nada nada do que o caminho alternativo é a base do trabalho de Educação Especial na Perspectiva histórico-cultural né a base do trabalho de inclusão escolar dos alunos público-alvo da Educação Especial Então já falei que as condições psicológicas elementares superiores ele vai falar também do período cidade desenvolvimento humano a periodicidade é diferente de taco né então período para ele passar de um período para o outro é algo totalmente pensado e espiral né não a etapa é preciso acabar findar o metal precisa xingar para outra conversar que a pessoa que tirou do Piaget né a pirâmide cidade ela vai trazer o desenvolvimento de uma forma respirar o porquê porque para ele desenvolver a leitura e escrita aqui por exemplo que ela não estou específicas ele precisa pensar é linguagem ele precisa ter desenvolvida linguagem desenho então para uma começar para que uma para que haja uma neoformação a gente precisa pensar no histórico desse jeito né nas outras apropriações que ele já fez que ele já comprou uma pessoa e a relação é de aprendizagem desenvolvimento que eles defendem é que não há desenvolvimento sem aprendizagem e não há desenvolvimento e aprendizagem tão pouco a aprendizagem sem ensino E aí a pedagogia histórico-crítica e ela vai falar ela vai precisar muito nessa questão do ensina o ensino ele precisa ser intencional eu preciso pensar na zona desenvolvimento eminente desse menino para pensar o plano de aula e aí pensando que Essas funções psicológicas superiores né elas precisam ser pensado em espiral o bigode que fala de um movimento interfuncional então para o menino aprender a ler e escrever o quê que cê faz são as outras funções que estão ligadas a essa função atenção percepção linguagem então elas acontecem de uma de um modo de uma maneira dialética tá as funções psicológicas superiores e a gente precisa pensar na atividade que vai guiar esse e é através da atividade né e atividade aqui não passou relacionada à atividade de papel de escolhida né pode ser a instrução do professor na mediação do suporte também ter uma atividade ela que vai é propiciar esse desenvolvimento né já falei da relação da lei geral do movimento humano em relação a minha querida EA pedagogia histórico-crítica Mais especificamente a professora Lígia Martins é construiu essa questão da atriz né da escola nós precisamos pensar que nós temos um pouco conteúdo comum e nós temos destinatarios diferentes nas uma sala de aula e que o professor ele precisa ter muita consciência na na forma de conduzir the Medial de instruir-se conteúdo para esses preços destinatarios então talvez nós precisamos pensar em formas né forma de levar esse conteúdo a esses meninos Ok mediação pedagógica essa ação social outro e aí só para a gente fechar esse. nós temos a perspectiva de ensino na método de ensino da pedagogia histórico-crítica em vai escrever isso brilhantemente é o professor dermeval saviani né esses cinco pontos é só para guiar né atividade no desenvolvimento então aqui a gente tem uma guia também para trabalhar a questão do ensino sistematizado no primeiro nós temos a prática social nesses cinco pontos e falando depois eles não acontece de forma estamos né a única ligado ao outro então o primeiro nós temos a prática social que exatamente análise que o professor vai fazer de sua turma ele vai reconhecer ele os destinatarios OK depois ele precisa fazer a problematização tá minha turma tem esses destinatarios qual conhecimento que eu tenho ponto docente para fazer com que o o conteúdo comum chego até esses destinatário a urbanização da própria estrutura dele né da própria formação dele EA instrumentalização seria os processos né que veio aí as metodologias e os caminhos alternativos para que esses sujeitos a prefeitura que esses sujeitos todos se apropriando oconhecimento e acatasse é o ácido né do da perspectiva porque exatamente é quando a criança se apropria do conhecimento que ela internalista é que quando ela internaliza ela se desenvolve EA partir desse momento que o aluno é ele se desenvolveu a prática social precisa ser repensado a gente precisa repensar para que outras capazes também aconteça então ser desenvolveu Então eu preciso pensar em outros desenvolvimentos possível para esse humano é a e desenvolvimento da leitura e da escrita né das funções psíquicas superiores a prática social e vai dizer o seguinte que a história da escrita na criança começa muito antes da primeira vez em que o professor coloca um lápis na sua mão ele mostra como formar Leto ok nós temos a pré-história 25 né escrita como três instrumental que que é isso adianta eu trabalhar para poder que são com menina se ele não compreende o escrito como prática social então eu vejo muito isso na educação né especial Às vezes o menino fica desde lado de educação infantil se dando área aí eu Qual o sentido do ar eo para esse menino não é que nós não levamos não é que não lê Vamos trabalhar aí o sim precisamos mas a gente precisa pensar não se construir sentidos com as crianças é porque aí é o urgente toda não existe uma sílaba dentro da língua portuguesa sem vogal existe sílabas em constante vai ser é mas nós precisamos pensar é no sentido né E aí a criança com deficiência intelectual a gente vai pensar esse processo de compensação social e nos caminhos alternativos Ok e trabalho a gente agradece né Para que você possa fazer suas considerações finais cinco minutos pra gente dar continuidade aí o as vozes distantes eu tenho cinco minutos é isso já estamos passando aí ó vou fechar a Padilha vai escrever sobre esses caminhos alternativos né Se a criança não consegue acessar o desenvolvimento pelas mesmas vias para crianças sem deficiência então a gente pensa em vias colaterais para surgirem novas possibilidades de desenvolvimento para ele aqui a Maria né ela ela vou pegar do início de como a gente estava com a Maria no início e ao final a Maria ela entendia e ela estava nessa nesse processo descrito experimental ela simulava com lápis né a escrita mas ela não fazia com a relação simbólica entre prescrição São Pedro que ela não conseguia produzir né escrever de forma o tempo e aí ela não conhecia todas as letras ela não fosse relação simbólica e o trabalho com o ano com Maria foi exatamente fui ao final um trabalho e a Maria conseguiu né claro não precisamos não ficam um ano somente com ela e com outro aluno né então também fala de intenso de Educação Especial maior aí mas a gente conseguiu conquistar muitas coisas com aquele essa última foto aqui mostra Maria e que sempre assim a gente vai escrever lá eu não quero escrever mas aqui é o final do ano último encontro com a Maria ela entendeu escrito como prática social Nós levamos esse bebê e também tem síndrome de Down Antônio e ela adorava bebê adorava universo da brincadeira de faz ponta picada de papel social de mãe e filha em e nós vamos a ideia de levar o Antônio para ela conhecer Maria segurar Antônio no colo é brincou com o Antônio e aí nós resolvemos o Antônio que a família e voltamos principal são aqui nos Estados E aí no final ficou assim eu quero brincar com Antônio então não tem como Antônio Oi prima a gente pode escrever uma carta para ele ela imediatamente vamos usar esse vamos vamos vamos escrever a carta e aí nesse dia ela ela conseguiu escrever várias palavras de Paulo Antônio por exemplo escrever ela ia me falando e eu ia fazer na mediação né então ela disse que queria escrever assim eu conheci Antônio não sei se vocês conseguem enxergar eu conheci Antônio ele é um bebê Eu segurei ele no colo Antônio é fofo então por exemplo eu bebê fofo ele no ela conseguiu de forma super sono escrever né e algumas outras sílabas das palavras ela também é conseguindo fazer de forma tão por que que eu falo isso sempre que eu falei lá no início que a vontade assessoramento mediada né a gente precisa encontrar sentido social do conhecimento daquele conhecimento para criança porque a partir daí é que ela a canção de se apropriar daquele conteúdo e assim desenvolver eu peço desculpa talvez eu demorei muito no início a gente não conseguiu trazer aqui as especificidades do trabalho com a Maria mas é porque pão trabalhos que nos trouxeram de certa forma muita felicidade porque nós conseguimos fazer com que as crianças aprendesse e desenvolvimento e principalmente aí na questão da alfabetização que para mim é prática panelinha é o calcanhar de Aquiles sim obrigada muito obrigada Professora Alice eu acho assim as considerações que você trouxe são muito pertinentes Por que diz respeito é especificamente né a construção do processo e da produção de conhecimento dos Estudantes né tanto com relação a conteúdos da diver um dos componentes né como caso do Vitor como também no processo de alfabetização como no caso da Maria E a bacana porque a gente percebe que não há abordagens teóricas diferenciadoras né abordagem histórico-cultural ela abrange né de forma muito pertinente essa possibilidade de produção de conhecimento dos Estudantes né dos saltos qualitativos do processo de desenvolvimento das mediações né da eminência nessa produção de conhecimento e são realmente é é teorias né que orientam né todo o nosso processo de trabalho então muito bacana sua apresentação né que vem conjugar junto com o professor Eduardo né Que recursos e que possibilidades que temos para o desenvolvimento de ações pedagógicas é com os estudantes público-alvo da Educação Especial no contexto em e no contexto da turma é com os devidos apoios dos professores regentes né que eu acho que isso é fundamental da equipe pedagógica como estamos observando aqui no chat né o envolvimento de todos nessa essa importância essa necessidade do envolvimento das equipes pedagógicas das unidades de ensino nesse processo de inclusão tá então muito obrigada professora e que a gente possa né continuar é tendo né a possibilidade de ter suas contribuições consciência tá um super abraço para você Obrigada minha linda obrigado pessoal bom então gente agora vamos lá né se o objetivo de hoje é trazermos contribuições das diferentes áreas né nesse momento a gente convida o professor Vítor Gomes Ele vai trazer as contribuições da área das altas habilidades superdotação né quem é o professor Victor o professor Vítor Gomes Ele é fenomenólogo e após Doutor em educação pela Universidade Federal do Espírito Santo Ele é professor do centro de educação da Universidade Federal e também é do programa de pós-graduação e mestrado profissional da educação Além disso O Professor Vitor ele coordena o grupo de pesquisa em fenomenologia da educação né da Qual é também eu faço parte tá então Professor Victor muito bem-vindo né um grande prazer ter você aqui conosco nessa manhã e que as suas contribuições possam também favorecer não só área de a cidade mas também as outras áreas né do campo de estudo da Educação Especial Esteja a vontade é bom amorzinha a todos e todas neoplasia é o nome não é Tecnicamente falando no sentido outros conseguem ver os meus slimes certinho ótimo amanhã você colocou eu monto ia fazer as alterações né que me faz ele o Coração amanhã Ana Rosa a colina na Live né o renegou ele no café especial a Maria Amélia minha menina velhinha escura mesmo com aquele especial de extrema competência e reutilizá-los machelone aleluia e a mmm né saudável e nos bastiões não usa recém bern como sabendo nenhuma separar Man do Palmar também com elas minha primeiro e no ar no recém mexe em o irmão família na semana passada e a professora Alice wall-e linha também spawnar os internos né o Anderson Bruno e a Cláudia Vieira que partiu com a gente agora é Cláudio trabalho é nulo né mas é normal colocar com você tá eu vou comê-los com elas não pessoas que estão no pessoas que estamos assistindo um alguns nomes Eu acho que eu consegui identificar alguns ex-alunos e ex-alunas não tenho certeza bom eu curto Qual é o teu cara feia nem eu me retivo qualquer nuvem né Por favor esse é o meu e-mail se a voltagem para a pergunta e não seja apresentada eu sou a eleny Inoue neste momento nesta minha fala como sempre foi família enriquecimento curricular nos alunos Com altas habilidades ou Pascoal representando um pouquinho mal e Amelinha a mesma cor né é eu sou eu sou a que utiliza o foco já fenomenologia e uma área ia saber né e é denominada como a ciência nos fenômenos observáveis e o pessoal né só o grande foco na fenomenologia é na homem ferração mês pressão posterior ou menção e nós não me fez mal e eu sabia que interesses sociais né sociais Leite design não tem algumas noções foram maioria na área de regime em trocou o óleo essencial e ao presencial sortear ia algum juízos na vocês mas infelizmente não é né alguns meninos me diversos o plano é começar né mas vocês E aí vamos começar por algumas definições elementares nem a gente foi assim algumas coisas a mais a partir do nosso viés de ordem né o pessoal contabilidade ouço ele no colo e o habilidades elevadas em uma ou mais áreas do conhecimento Que coisa linda que foi as quais impactos E o bebê e a salinidade elas não envolvem exclusivamente o intelecto né e alguns problemas e ver aí né essa falsa só mas ela não é uma última não é essa estabilidade é uma responde estágio em desenvolvimento então o aluno ele não está morto em necessita de auxílio na potencialização nessa Janaína a e vai falar algumas características envolve o ensino altamente anilor aí vamos a o nosso eu só mande pela pura vou chegar o mesmo eu vou falar como envolvimento com a tarefa passa imagem Acima da média e criatividade né Eu acho que algumas expressões decisão que renováveis Neto em resposta uma cor né O personalização messas no mostro espaço então a essas três quatro né pula chama como envolver com a tarefa a parte da e acima da média e criatividade eu chamo motivação a minha imagem aguçada e potencial né Ou seja é esse aluno ele tem esse algumas celular nem alguém em é hoje né E esse potencial e vol a criatividade o Zé Bonitinho E deste Tédio e outros E aí o futebol e é algo Pinho é fome Como se dá né as altas habilidades com a inter interpessoalidade né É aí já nasceu com algumas habilidades já existem aspectos biológicos aí não é não é não é igualmente verdade né somos nós temos potenciais e mais alguns meses mas nunca vamos a mente que temos e se você explorar Então esse é o coisa habilidades elas não ocorrem sozinhas ela se não limitada com o meio social envolve a minha o pula a minha urgência então o William ainda não se basta Bom dia bença tia faz um bem o favorável lá no seu Messenger olvimento nem fez teclas coloco fui uma importante função Agora vou revelar times de futebol Vasco Ai que vergonha eu vou dar um exemplo prático Romário é um exemplo Claro claro jel Contabilidade Nem a comer Xavier corporal-cinestésica é Romário no no final dos anos 80 é um bom jogador mas um jogador é bom para chegar média em um site na Europa e começa a ter né interrelações o outro jogo da noite e o futebol meio conhece consideravelmente Então esse é o Bom exemplo e na qual é o papel do meio com um em resina com as habilidades ou superdotação tá bom alguns bicos está falando que eu vivo como é que fala mais não comigo eu vou preencher algumas coisas novas sobre não é não se conforma meu é a capacidade superior homem já entrou no currículo uma energia curtiu o Pablo e TV no e é mito né não é triste não necessariamente um e Jesuíno com óculos habilidades em a liminar superior ou e já é meu corrido tem um alho né consciência intelectual eu errado e não é meio assim né Sempre Molinari já tomou na área não conhecia E aí eu não vou mesmo que estão as festas aí e a meu ver Estou extremamente o pra passar Temos de pensar e avaliações de qualidade avaliar e nas múltiplas dimensões algum outro medo e batismo versus ameixial Augusto é o único famoso exigir tem perspectiva Regina artistas né somente devido eles são bons eles nascem monitor outros ressaltam o ambiente social na verdade é uma indicação nessas duas coisas né ou não a comer Valência e uma mas aí vem passam nas ruas suficiência emocional água no hay nadie más Oi Yasmim exemplo E essas crianças e jovens tem até uma certa e Filmagem emocional né imagina e você e em uma mini mais esquema e você convive no ambiente onde ele hoje mas não tem a mesma menina que você tem né Qual é você tem mas realmente até distância sucesso Valentino infelizmente erra é o mesmo né origem nas classes sociais economicamente privilegiados livro bem o ano e meio já tá não eu contrário esse diy você deixa seu sei nem se é Carlos né a gente possa desenvolver Esse é o melhor ele pode pegar é mas é uma coisa blindagem ele vou costurar ou estão ligadas exclusivamente o alimento ao problema esse TV né eu compreendo e a senha perguntou se tem um momento aqui na cozinha perguntas férias e pouco mais mim e não tiver este momento eu faço dele e-mail novamente no final e você sabe não é Cuidado trabalho é bom então os problemas de TV em ressaltou né esse viés puramente intelectual e restau com comer E aí Alguns animais como como um certo espetáculo circense né e não é bem por aí né agora aqui ó alguma coisa um pouco diferente você já ouviram e o que esses né então o primeiro lugar o inhame expectativas em relação ao aluno e realizar e não é o real ai tem alguns ali embaixo igual vou esperar mais nele nenhuma esperamos estimular pequenos furinhos isso não é meio assim né o comunismo é o Miguel mais ela pois ela põe ali mais é o muito raro né imaginemos e as habilidades salvaram as nossos olhos serão elementos Não é bem assim às vezes um menino lá é Ah e não interagimos e é a ver logo surge ao pode ser ideia ao contabilidade necessariamente tem não mas pode ter é só para deixar claro e essas habilidades nem sempre estão aos Monstros ônibus né e a ele tem alcançabilidade não precisa da minha ajuda na vão me contratar os outros amor Pois é isso nós impacta muito né esse livro e esse menino é algo suficiente de um de nós e autossuficiente nada né E como eles são inventados aí mesmo nosso coraçãozinho nós pegamos mais em Sabor em salvar magia e se não se fez não seis dado além da sua obrigação olha Oi no Grau expectativas e Nós criamos uma sol aí esses jovens né então entra de micos né e não não tem comprovação seguir alguma eles primeiro pai veio com uma aluna que a gente está trazendo exatamente o papel eh nos livros né E aí e os micos também e acabou se não tem o exame minha consciência Popular impacto como as políticas públicas ou seja dos menores recursos na área mas com versos de Educação Especial às vezes de alcançar hinários a gente sempre vinha com o menor interesse no público né É acho que ele é maior pelo Messi e não é uma coisa Minaj na verdade deveria ser pegou em mim não né vamos nessa e a pessoal e apoio Oi e aí eu já falei sobre isso né Aí dá uma realidade aparece geralmente como a familiares e sempre né deus mamãe de TV e algumas promoções cinematográficos e o que que é enriquecimento curricular e já sabe o óbvio que você não sabe né é bom curricular é um conjunto organizado de atividade da Sol nos processos de aprendizagem o enriquecimento curricular vamos até o vermelhinho da Luiza Né os aspectos que compõem aprendizagem nos referimos as dimensões afetivas cognitivas e relaxar o ou seja a pensar nesse Divino não em na exclusiva a minha dai e o enriquecimento curricular em média ser envolvido né no contra turno no aí mas não apenas né em apoio vocês envolvido também em sal gel né ou não cachorro né É a net caiu E aí o álcool hoje E aí Bom dia tu você pode continuar eu acho que ainda tá usando a bateria do seu notebook tá perfeito tá a logo perfeito perfeito é esse mesmo curricular pode ser vivo ouvindo no atendimento educacional especializado e na sala de aula como é né cachorrão regular né pode utilizar E aí bom e o que que significa o enriquecimento curricular vamos algumas coloca jardinagem ouço inovação Qual é importante é essa público-alvo da Educação Especial aí eu ele fala algumas hipóteses né primeiro o meio envolvido se nem realizar né harmonizando as reações e o a mesinha tem o aumente a energia ficam no mesmo movimento como a pessoa em seus diversos aspectos intra e pecuário o filho não consigo mesmo e com o outro e é uma animal ele também funciona como um espaço tempo de pertencimento e muitas vezes ele não possui e outros lugares nem ou estais no aí o meio na sala reboar e no Japão Oi Nick me envolvi nas coletivamente é um espaço com esses fofo né é a partir de atividades planejadas e um ambiente acolhedor ou pode proporcionar o momento existe menção o mundo interno meu amor intensa forma intensa o uso né Uma Peça essas relações interpessoais e o principal ele não beneficia apenas é o aluno Mas também eu fiz com elas interagem ou e O que que a gente deve considerar né cruzam curricular primeira coisa os homens envolvimento na linha Image é uma répteis mas não é apenas né é meio já sabe pensar nessa pessoa como um tolo às vezes ela tem uma dificuldade não às vezes ela tem uma dificuldade de em relação uma olhar frente dimensões é o foco exclusivo no mês envolver e como é a Nina ai investir na criação de espaços excelente para o feia tem essa em riverrun ele não tem o atendimento educacional especializado ou mesmo na sala regular a partir de enriquecimento curricular curso os passos e meio espaço e bem-estar pneu é mas tem difícil né ele segurar lá mas tem difícil que a gente aposta deixe envolver né Essa realidade né E aí te ver os mais diversos outros animais no ensino aula na China aqui mais emocionais né muitas vezes deixa de Divino dizem com o autoconceito negativo e o autoestima muito negativa exatamente pela interiores a somos eternos com ele vai aí eu tenho algumas ali mais mas eu espero muito de mim e eu não faço isso eu espero o que as pessoas esperam algo feito ele tem uma dimensão intelectual ou filha teria eu vou com você a minha filha são que nós temos Tommy boy mesmo Ah eu acho que eu sou boa em música Eu acho que eu faço mesmo e aí eu ia aí né o ovo conceito n impacta numa outra dimensão e arremessou A Festiva e é a autoestima EA pode ser positiva ou mesmo arquivo né ah eu eu sou bom em música Tá qual eu vou tirar fotos com violão e 9º ano Wilson né então é e nós precisamos em peninha essa eles vão é uma tem que ser um é levado em conta por nós professores e professoras né ou aluno com uma realidade e pão e a mostra o nosso a semensol né interferência aonde a gente tem algum comer é melhor rendimento Então qual né e é no álcool conselho e a e os bicos em muitas vezes eles empatam né uma e tem obrigação de Ferro as concepções errôneas que morre assim não apresenta um exemplo prático legal eu acho que é importante que o professor não é é é e vamos para ver uma situação hipotética ok sou professor e turrini a sala algumas um jovem com animais que não possuem interesse na minha segunda eu não vou me rebaixar o caderno e nem fica na maioria das suas coisas existem desenho ou é a correr Finados é um menino naquela unidade é preciso de um menino igual e os inicia existe uma sensibilidade artística a lupa e a jovem não é hoje o homem possui uma certa inabilidade social e não foi aí neném já tava com o pai na liminar o super local só a família não conhece alienar Remo menino ou da menina Uber mano com com ela sobre o jovem Descubra o que nem vale já vem de olho uma realidade é que tem na nossa nosso cotidiano a família é a sexta a socialização fome uma como pessoa ou pessoas que religião irrita E aí como proceder Tá bom vamos vamos levantar algumas possibilidades um e-mail aí como desafios com esse jovem ou essa jovem culturais a necessidade de potencialização das missão já que ela é muito bonita né e desenvolvimento dela e outro em comida o que me fez uma lixa lixa acabar condenação conversa com a família está sendo parceirinhos ou responde Murilo preconceito ou feia a escola e desconstruir ou essa família bom e é o meio envolvimento da menina UEFA e aquele baixo escolar não vamos tirar nada nessa vida Vamo tirar ser a religião urinário e logo o que é o combinado é uma ou mais consumida é necessário um trabalho coletivo atenções no ensino regular e também na frente da escola família a pessoa irmã e etc o irmão é homem gente ó é um trabalho coletivo é é é precisando é preciso um trabalho conjunto entre professores do ensino regular e não é e favorecendo a atividade da disciplina ou aí envolvam grupos e quando eu trabalho como algo no PV lá está em grupo diferente roupa que vinagre Essa é a valorizar a expressão no ângulo né a partir daquele nas tipo desenho como você senti Hoje venho com você sente em relação as pessoas por exemplo né o Giovanni geral Reinações que favorece a expressão sentimentos e a escola não pode ser considerada uma ameaça cultural a família ou escola É só uma questão de religião uma pessoa outra pessoa e na escola tenha uma ótima semana idade religiosa né com essa criança e ela conversa com a família Então essa é a mente ocorrendo a lua é né [Música] o povo joões é comum e quando você nem sintética para dar conta é qual é a coisa ruim receber o curricular é necessário excluir vírus então Não esperem nada nem chamou né é ele já é folgado o suficiente socialmente chama o par né além de mão esperar nada de flamerda é o ano no passado ou no presente vocês vão me encontro amoroso esperar não é o amor o amor até calor e o que é conhecer a pessoa como ela é e não tenho meu amor né Conheça o aluno real seja aberto para uma conhecer o aluno real portifólios e Julião ajudou mas a gente não sou grosso e o Finn é meu filho fez Carmo o indivíduo em sua totalidade a drenagem Apenas mais tecnicistas formamos longos né E é conhecer você e para o meu comercial né Estamos nas redes sociais no canal né no nosso grupo e fenomenologia não conheço A fenomenologia eu acho que muitos de vocês vão gostar é o nome do canal e GPS última no YouTube mas temos com Amém estamos no Facebook mas falou SF né Nós temos a média é uma das nossas mesmas gente estamos a merda né rolos ou negado queria antes de encerrar a gente comer algumas perguntas no chato momento você bem rápido vamo à pergunta da Regina Célia bem Limpo né mas eu sou então comemos confiar nos testes e eu coloquei incluindo o caixão o esses teste ferro e comunica para trabalhar realmente escola e e olha minha linda Regina eu acho que é melhor avaliação no a Lulu é de forma multidisciplinar ou não pegue ele essas pestes como uma realidade ou com a verdade a minha falta Avaí e esse hamulo e o sala de aula né o professor né Eu não tenho que não tem rasgar e depois dizendo que eles não me dizer e o pai nessa nessa avaliação né multidisciplinar tem uma outra pergunta vídeo hein ou não acho importantíssimo informações e vem sendo que houve superlotação ainda Oi profissionais locação venha Exatamente exatamente é unicórnio meu bairro Vai ser maravilhoso e você espera que saia o raio com o hino Shirley e não é mesmo assim o Mou é o planeta as palavras carinhosas todos vocês né Foi muito rápido em Natal em algo mais espero que eu tenha trazido algo relevante para vocês a joia de 1 Milhão né só no Uno e eu vou deixar no chat e o meu o novamente se alguém tiver alguma pergunta responde posteriormente a legião é Neve puxa Professor muito obrigada né um prazer muito bom quer dizer cada um dos convidados é trás suas contribuições da pessoa Vitor Foi meu orientador de Mestrado Então a gente tem uma relação muito próxima né no no desenvolvimento dos estudos e das pesquisas e ele se coloca né à disposição para que quaisquer outras questões né advindas da área de altas habilidades vocês é bem na interessar aí ele deixa aí disponível é o seu contato né na manhã como a gente falou a gente tá trazendo né várias contribuições das diferentes áreas e com o professor Victor né temos um momento de intervalo super grata Professor ou muito boa suas contribuições foram muito pertinentes né e vem também de encontro a questão de da valorização das abordagens mais qualitativas né em detrimento das abordagens é quantitativas com relação aos estudantes é Com altas habilidades e mais do que nunca né o nosso processo identificação reforma pedagógica lá então é bacana a gente trazer essas considerações também relacionadas ao tipo de trabalho que é o enriquecimento curricular tá então muito obrigada professor é temos né a possibilidade de nos encontrar mais adiante né não tem como com os outros convidados Ok é meio roxo uma coisa em é porque eu não conseguia colocar o meu contato a pena no chat aham Victor e por ponto [email protected] VR sem ser de comum Victor. Got me a rola ufes.br Valeu Professor muito obrigada bom então gente agora a gente vai ter um pequeno intervalo né na nossa manhã e o intervalo é após o intervalo nós vamos ter mais duas apresentações né é a apresentação referente à área da surdez e em seguida uma apresentação né de uma colega da secretaria que traz né um pouco mais sobre os documentos orientadores apresentar para que possamos conhecer os documentos orientadores produzidos né aqui na nossa rede Ok então a gente agradece até esse momento e retornaremos em 10 minutos obrigada E aí E aí E aí E aí E aí [Música] E aí E aí E aí E aí [Aplausos] E aí [Música] E aí E aí E aí [Música] E aí [Música] E aí E aí E aí G1 E aí [Música] E aí [Música] E aí E aí [Música] E aí [Música] E aí [Música] E aí E aí E aí E aí E aí [Música] E aí [Música] E aí E aí [Aplausos] E aí [Música] E aí E aí [Música] E aí E aí E aí E aí [Aplausos] E aí E aí [Música] E aí E aí E aí [Música] E aí E aí [Música] E aí E aí G1 E aí [Música] E aí E aí [Música] E aí [Música] E aí [Música] E aí E aí E aí E aí E aí [Música] E aí [Música] E aí [Música] E aí E aí E aí E aí E aí E aí [Música] E aí [Música] E aí E aí E aí E aí E aí Bom dia Amelinha seu som ei ei gente tava empolgada aqui não liguei o microfone né Vamos lá continuar na nossa manhã informativa chamando nossas convidadas agora desse segundo momento a gente pode sair aí retomando né o Opa já temos a professora Luciene prazer nossa querida né já trabalhou conosco aqui na nossa rede muito bom tá Luciene ter você é retomando aqui conosco tá É nesse momento a gente vai fazer o pintor estamos sim tá ótimo seu som a gente vamos retomando e que é só com segundo momento né após o intervalo fazendo a escuta da área da surdez como a gente é organizou né a nossa programação E aí a gente tem como convidada a professora Luciene Matos da Costa Vieira Machado né a professora Luciene Ela é professora da Universidade Federal do Espírito Santo né foi a orientadora tem doutorado da nossa colega Eliane Vieira é também da área uma vez que a tua conosco na Secretaria de Educação e essa a professora ela realizou o estágio pós-doutoral na e no programa de pós-graduação em educação da Unisinos na universidade Vale do Rio sinos assim como também a Universidade Federal de São Carlos né tal muito bom e a gente possa é fazer uma escuta preciosa e das suas contribuições né na área da surdez é para todos os profissionais da Educação Especial da rede Vitória tá prazer tê-lo conosco professora podemos iniciar Prazer todo meu Amelinha te ver de novo é bom gente é boa tarde bom dia né eu já tô de tarde já eu já tô de tarde testou a gente fica já de tarde né bom dia muito bom ver você está aqui né Não tô vendo né mas estar aqui com vocês e poder contribuir compartilhar um pouquinho do que eu venho estudando que a gente vem pesquisando né da UFC na fita né só colocar meu meu cronograma aqui e cronômetro para eu não me perder e 15 ser um prazer tá aqui obrigada pelo convite que eu aceitei prontamente com coração muito quentinho muito feliz né e agradecer muito a vocês ou além do convite né porque é sempre ouvido sempre pessoa filho né tipo assim que que eu vou falar o quê que eu vou contribuir de forma que eu seja mais clara possível né O que é muito amplo né falar de sorteio né então também o outro desafio ninguém me pediu tema específico Mas é para falar sobre educação das crianças das pessoas na crianças adultos né e a pena tanto isso né então fazer um recorte é super difícil assim eu não acho simples mas é um é um Desafio que eu me faço e eu tô aqui com um monte de Deus não dá para vocês verem e já pegando um pouquinho do que eu quero compartilhar eu vou começar compartilhando desde a partir de mim né a compartilhar com vocês um pouco sobre o que a gente tem feito enquanto o estudo pesquisa e as nossas contribuições e agradecer sim muito destaque tá do ovo né eu trabalhei muitos anos na prefeitura de Vitória trabalhamos anos também na Prefeitura de Vila Velha eu digitar na UFES né ela deve estar tem uma caminhada aí a escola né e com a vida em outros tempos e é eu tenho muita tranquilidade E aí assim é é compartilhar o botão vou começar a falar outro do nosso tempo em um grupo de pesquisa que ao grupo interinstitucional de pesquisa em libras e educação de surdos né os jipes e esse grupo ele é um grupo que a gente vem estudando e pesquisando sobre surdos sobre libras há surdez formação de intérpretes né porque pensava que estou surdas na escola hoje ainda é Um Desafio apesar da gente saber que há muitos séculos a educação de surdos é um tema né É uma questão muito importante social né É hoje eu tô tendo oportunidade de trabalhar com história da Educação de surdos vai eu já tô fazendo recurso século 18 século 19 lendo textos que não são não estão em tradução para o português som e passou de surdos sobre o ensino para esse sujeito isso já era uma questão no século 18 século 19 né à medida que a configuração tá as populações vai se dando no ocidente a questão surda a questão das Crianças cegas também são questões que já ocupavam né não apenas é educadores mas ocupavam também a Principalmente as religiosos né porque tinha a relação da educação com a caridade então a gente se vê o movimento aí a dívida de pensar Educação de sujeito surdo já escolhe também então hoje a gente tem tido oportunidade de estudar e discutir um pouco sobre história da Educação de surdos que isso já é um tema gigantesco né porque vários nas nossas análises várias questões vão sendo construídas né à medida que a gente vai estudando Store o e uma grande preocupação EA preocupação do nosso tempo é uma preocupação do tempo passado é que língua ensinar para esse Sujeito como ensinar a língua para ele não é o ensino de línguas estra isso jeito é uma preocupação de séculos ou seja qual O Surto me atender a língua x a língua Y con se ele vai aprender a língua oral como é que essa língua é aprendida é só uma grande preocupação sei que foi uma preocupação né E aí a gente escreveu recentemente um texto que vai ser publicado sobre pensar a Libras como língua da escola é porque a gente tem visto a grande questão da educação bilíngue dos sujeitos surdos é como que a libras vai circular na escola a A grande preocupação é os uso dessa língua de sinais Então os seus se a gente vai fazer um recuo histórico né os movimentos surdos E aí gente movimento surdo veja bem ele não é é só atual ele é histórico né no século 19 e o surto sempre fazendo os seus movimentos a gente tô orientando agora a tese de doutorado Neto José que tá estudando sobre nos movimentos surdos do século 19 a partir de congressos que o surdos mesmo estariam fazendo né os congressos internacionais porque a gente tem uma ideia muito equivocada que depois de 1880 o grande famoso congresso de Milão proibiu Sinai e também 8kg falar mais acabou com os movimentos que só foram retomar no século 20 isso também eles também devem ter que botar os outros sempre estiveram à frente e protagonizando a luta pelo uso e o direito de usar língua de sinais e Engraçado que a gente não viu o movimento contra o ensino do dizer do método oral mas é dizendo eu não posso ensinar oralidade né a oralidade sujeitos surdos sem e quis que não permite ter usa a língua dele que a língua de sinais bom então essa ideia de movimento que hoje a gente chama de bilinguismo naquela época se chamava método combinado né né tudo isto né então assim esse método combinado ele era muito exigido pelo SUS precisa usar o deixar a Lisinha nossa língua e esse é o grande desejo se hoje a gente vai olhar para esses a ideia de escola bilíngue Qual é o desejo de realidade desse jeito como é que esses sujeitos vivem né eles não querem só uma a Libras como a língua apenas como tecnologia de ensino eles querem que a libras e já língua da vida dele né e isso é uma coisa que a gente percebe que é quase impossibilitado porque ele já nasci Numa família que não fala língua de sinais daí ele já vai para uma escola que a língua de sinais não é a língua principal né E como que que é ter a língua de sinais como língua pessoal como é que vocês conseguem ver nisso assim é uma coisa que me e quem não curtiu muito a gente não tem muita noção do que que ter a escala muitas libras como ali um às vezes mais dois faz o quê que isso é uma coisa que parece parece abstrata parece uma coisa meio sem sentido né então eu é uma coisa para a gente fazer um pensamento sobre isso não é pensado isso que que a Libras como língua da escola que que é libras como a língua que circula o Ou seja a Libras hoje ela é apenas uma expectativa tecnológica porque eu vou ter o intérprete na escola isso não é suficiente eu quero que a gente entenda isso que não é para gente tentar entender como que eles vivem né não é simples mas ninguém vai ficar no lugar do outro é impossível porque a surpresa é uma experiência que atravessa os corpos é da Ordem do Impossível Eu também ficar listando o que que o que que é cada sujeito surdo tá eu tenho surdo o defensor das intenso passar não tem nem possível porque nós somos singulares então eu voltei numa mesma escola se eu tivesse três surdos só que eles outro diferentes que você come cacho formas diferentes por que vende realidade diferente bom então como é que eu posso pensar a escola como espaço onde eu te hoje tem uma ambiência da língua sabe que a língua ela circula de forma natural esse é o grande desafio de pensar em usar o preço sujeitos e pensar porque eles são a mesma pensar que esses sujeitos surdos nasceram E tens que nascer eles como eles constroem a concepção de mundo de vida a partir eles são tradutores eternos eles estão sempre traduzido os signos não-verbais né é um olho é uma expressão é eles vão olhar desde criança para esse signos não-verbais e vamos construindo na cabeça deles o que que é o mundo que quer a vida eles vão ver bocas e se mexendo e eles vão olhando para aquilo imagina uma criança suja tô tentando quero que só esses tenta imaginar eles vão olhando aquilo e aquilo é o quê e ninguém chega aparecer olha é isso porque ninguém vai fazer isso né E eles vão criando concepções de vida ele só até os tradutores do mundo né E eles vão construindo esse quebra-cabeça da vida na mente deles né os trem da consciência usar as peças faltantes porque não tem um som que nos dá algumas peças também E aí né como é que é isso é São coisas que a gente pensar porque tem um sonho desses frutos terem uma escola onde a Libras é língua a língua da do ambiente é porque eles querem construir eu acho muito muito muito frases né esse desejo de realidade vou usar o a Rosa né que eu adoro um autor que eu adoro esse desejo de realidade Ou seja é preciso de que a Libras ela construa a cabeça da vida daqueles não precisa ser só tradutores da vida mas que eles sejam é uma outra a outro tipo de tradução EA tradução aqui não é profissão interpretação do enterro que tá aqui do meu ladinho fazendo entre duas línguas diferentes né ele tá fazendo de uma língua localizada que é o que eu focalizando para uma língua sinalizada ele tá fazendo essa transferência poderia seu contrário poder ligar vou falar em libras e ele vai fazer a versão localizada tão mas eu tô falando da tradução da vida mesmo daí a gente nós somos eternos tradutores também a gente vai traduzido a vida acredita que a vida vai dando sinais para gente das coisas e do mundo né bom então é a gente tem que parar para pensar um pouco sobre isso para poder chegar projeto é um projeto inclusivo no projeto de vida desse sujeito no projeto pedagógico em que ele possa aprender as a limpa de forma natural de forma espontânea né com outro e na comunidade então é é muito é muito sério pensa a educação ela não é só a educação é vou botar o intérprete da tua e não ela é muito mais do que é isso né ela ela produz a ideia dela é que o desejo dos surdos de serem sujeitos né da sua construção de vida e não apenas é trato pois dos signos ao redor né Oi e para vocês entender isso melhor por exemplo imagina na sala de aula se vocês tiverem no lugar esse trânsito no outro país falando outra língua todos não tá falando essa outra língua e você o tempo todo tentando entender tentando traduzir até você conseguir se ambientar naquele espaço tempo o tempo que leva e esse sujeito surdo fique a vinda fazendo isso a vida toda não é ele não vai ter esse momento de ambiência porque ele não vai alcançar em moral pela forma positiva ele pode sim aprender a ler lábios ele pode sim aprender é pegar no ar alguma coisa daqui ali mas na na sua concretude isso não vai acontecer então é é duro é mas ela realidade né então assim a gente tem que tentar entender essas vidas surdas para a gente criar é isso gente estar com eles nesses projetos pedagógicos um projeto inclusivo E aí a eu tô falando tudo isso não é para mostrar para vocês um pouco da complexidade que é você pensar A surdez EA educação né não é simples mas ao mesmo tempo é desafiador né é eu acho que a gente precisa estudar eu acho que a gente precisa conversar sobre isso né é com tranquilidade então eu sou uma questão muito importantes o estudo da Língua Portuguesa que é uma grande questão ela vai funcionar tem várias pesquisas né vai funcionar medida que a língua de sinais e a língua de interação desses sujeitos né a língua de interação porque se ele tem uma língua onde ele vai ler eles ele vai para o Inter ler mas é a língua aonde ele vai aprender também a debater porque a língua portuguesa O que é uma língua de outro lugar preço do jeito que toda construção dela é oral bom então eu eu sinceramente eu sou eu acho muito importante a gente tentar deixar lugar muito as áreas sabe é eu acho muito importante que eu sou do tem acesso por exemplo a atendimento fonoaudiológico que leva em consideração esses particularidades para ele potente entender o funcionamento da língua oral sabe e tenta um trabalho que ele possa compreender sua língua oral porque isso ajuda ele a olhar para o mundo e olhar para os textos da vida também mas a gente não conversa as áreas não hoje em dia só que a gente não conversa porque cada área vai defender a o seu lado né Tipo isso né Muito difícil você encontrar e aqui no Espírito Santo eu nem vou falar que é impossível porque eu nada da Ordem do Impossível né e não tem possibilidade acontecimento né mas é muito difícil encontrar um final de audiólogo que vai trabalhar uma clínica bem lindo e isso já existe né você não vai encontrar isso aqui tão simples assim porque a formação dos nossos quando a jogos é uma formação focada na aprendizagem da língua da Verdade na pensão da Austin pa né do aparelho né do implante em que são tecnologias que se tiver que usar eu acho eu é isso que eu falo assim tem uma coisa que ele escreve tudo errado existem aqueles sujeitos surdos que vão se adaptar muito bem e que bom né e ele vai ter um sujeito SUS que não posso você tá sabe e tá tudo bem Tá tudo bem eu acho que é isso a gente tem que criar um espaço pode qualquer sujeito surdo o aparelho esse aparelho implante sinalizar sinalizante apenas possam possam estar é isso para mim é um projeto inclusive né não é só um tipo de sujeito surdo outro tipo de sujeito a gente também cria sujeitos ideais na nossa mente né isso tem que tomar muito cuidado com isso então é muito importante para a gente entender essas coisas compreender e daquele passo atrás né historicamente Por fim eu vou né já caminhando aqui a quando a gente a gente vai olhar da história o foco né a gente porque até porque a a construção da ideia de áudio audição da audiologia e ela é muito recente e século 20 para cá né no final do século 20 para cá a gente não tem isso saco 19 vou falar que a educação de surdos era Clínica do século 19 também um erro ela era pedagógica é o ensino da língua oral pedagogicamente diante não mas discussão pedagógica sobre como ensinar a língua oral ou então assim essa discussão pedagógica ela já existia E por que que eu tô falando tudo isso para mostrar que naquela época A ideia era essa criar assuntos falantes que aprendessem a falar né isso Isso é uma outra ordem também não é Proibir a língua de sinais mas era assim se não sei que você fala o método oral esse histórico né então a gente vem para o século 19 e 20 vezes da 20 21 a gente tem um avanço tecnológico que vai pensar na questão da audição melhorar a opção para que ele possa ouvir o mínimo né só que a gente fica lá muito cuidado quando isso entra na concepção pedagógica porque a audição dele sempre vai ser um simulado e sempre vai ser uma cópia imperfeita da audição e eu ia ser importante a gente entender porque ele ele realmente não vai captar ele vai catar muito pelo mais pelo visual não Gaúcho de visual não Todos nós somos visuais mas ele vai captar muito mais fazendo outras relações né a também alma a um perigo aí né da gente focar na opção E aí pensar libras como língua da escola é pensar É possível ensinar um conteúdo para isso jeito somente em libras e se na história geografia usando língua de sinais na aula em vez de ter um teto então é São perguntas pesadas importantes e potentes também né porque eu aí vou dar um exemplo eu hoje estou na universidade eu tenho alunos surdos na minha sala é é como eu já trabalhei com surdos é numa sala bilíngue também já trabalhei só fazer o atendimento comunitário eu trabalhei tiver essas formas e a experiência muito gritante eu dei uma disciplina esse semestre passado todinho aí língua de sinais a disciplina de ética ela conseguir extremamente filosófica foi um grande desafio para mim pensar pomba sinalizaria que ela disciplina o que eu pensaria alguns conceitos filosóficos e foi maravilhosa experiência para surdas duas frutas na sala turma de intérpretes né então eles sabiam libras e eles eles tenham eu falei se vocês ouvirem esquilo tem esse mestre porque a gente vai dar disciplina em língua de sinais foi no seu filho maravilhoso Porque como é resultado dos alunos que presente chamaram também e não dava aí a gente ia fazendo leitura e a gente já debatendo língua de sinais foi uma experiência muito briga muito boa assim de espaço e é possível assim né a libras e língua de instrução né Eu já sabia que era possível mas é legal quando você vive isso né e eu vivi isso né tipo assim fazer o inverso ao língua de sinais mas sempre pretação porque daí os ouvintes já sabiam libras né talvez mesmo eles piraram tradutores e as meninas surdas tiveram a aula e na língua dela foi uma experiência muito legal e foi para mim grandes assim mesmo eu sabendo livre as mesmo Eu Senhor fim de Absurdos né eu não sei se todo mundo me conhece mas eu sou filha de surdos meu pai e minha mãe são surdos nascença nasceram surdos a surpresa da minha família é uma questão biológica né genética ela síndrome sendo motivado input né então a gente já cortei faz parte eu sou surda de um ouvido né Isso o outro ouvido já tem que ir no otorrino para ver que tá ficando curto também que a vida vai né Eu acho que é importante a gente entendeu essas vidas surdas para a gente dar é um outro olhar para a educação pública e não apenas eu colocar o intérprete não vai resolver mas eu penso que colocar aço surdos para encontrar e consultas fazer encontros a só tem um som de uma discipulado aqui mas acho que o investimento não encontro entre surdos é um investimento que vale a pena que vale a pena sabe esse investido encontro entre suas o cheiro encontro a produzir esses Passos né de encontro esses espaços de vida né entre o professor surdo e as Crianças suas né e pensar em como que a gente pode ensinar essas crianças e não é apenas uma escola onde todos estejam presentes mas é uma escola onde todos estejam aprendendo presentes e a gente tem que entender isso encontra potencializa né eu tô acabando de abrir agora nos comentários aqui é não não é fácil né Porque é tão difícil curso de libras né porque outra língua é uma língua totalmente fora da do nosso do tão acostumado né é uma língua se depende do corpo não é uma língua totalmente corporal a língua totalmente e assim é uma língua a outra né e ele fazia uma tradução e interpretação entre línguas de modalidades diferentes é um grande desafio né então não pratica esquece tudo é verdade não adianta a língua você tem que praticar né então assim é pensar Educação de mim e por uma outra pia E aí eu fecho outra dois minutinhos aqui para mim Sérgio falando de alguns autores que eu acho que vale a pena que voltou que eu gosto tanto dele vai falar sobre como que a gente pode construir constituir uma relação Educacional né e é muito legal porque esse é o que eu vou só colocar aqui ó Esse é o Gary tibbs a maravilhoso para além da aprendizagem né maravilhoso que livro bom gente que leva o bom que ajuda a pensar muita atenção Nessas questões e aí a gente tem que estabelecer essa confiança tava uma confiança com esse sujeitos na confiança de que eles vão aprender uma confiança de que eles vão produzir As vezes nós mesmos Vamos à frente estamos interpretando Estamos dando aula para sujeitos que a gente nem confia mais e a gente tem uma relação tem que ter uma relação ética de confiança porque eles tem que confiar que você vai ensinar e você tem que confiar que eles vão aprender essa confiança é muito importante porque sem ela eu não Produza um avanço E aí o segundo passo que que vai dizer aprendizagem como resposta precisar acho que é uma questão difícil não é só decorar com teu a aprendizagem ela daqui de dentro para fora ela como que aquilo me atravessa de tal forma que eu vou responder e eu vou responder em responder sobre si a capacidade desse sujeito te falar sobre si e sem língua se não queria sair seja sem língua de ser tem alguma línguas todos gente aos surdos entrar na escola sem língua isso não é uma verdade tem alguma língua ali tem alguma forma de se relacionar com o mundo sim e aí nós temos que descobrir que língua é essa para entrar na vida dele e eles que a gente quer levar letras que a Libras vão ser assim oficial a gente não pode pensar assim Aí ele dá um tempo né então isso é muito importante até qual é a língua que ele traz eu poderia entrar na escola sabe só uma pergunta para gente fazer alguma língua ele traz para isso você tem que conversar com ele e por fim a e a a responsabilidade estabelecer sua responsabilidade pessoal e tem a gente é responsável pela sua criatividade deles então sim qualquer aluno que você assumir qualquer aluno E aí eu tô falando só de sorteios não tô falando de qualquer um qualquer um que está na sua mão é sua responsabilidade por aquele sujeito a subjetividade dele e dei para além de uma expectativa tecnológica né é isso Acabou meu tempo certinho que eu marquei e obrigada velhinha Ela oportunidade né eu só vi aqui que eu possa que realmente a gente tá próxima geração Sem falar na posição gravado de cá verdade já condição climática Alda livros é outra né E muito importante quando você faz isso verdade é um passo atrás Exatamente é isso vai ligar eu espero ter contribuído super contribuição né né Luciene A ideia é essa mesmo e é trazer as diferentes contribuições das diferentes áreas para que a gente possa valorizar todas as áreas né e que cada um de nós possamos conhecer as reflexões pertinentes a cada área os recursos as possibilidades né E foi bacana porque você trouxe também em contexto histórico né ele ver historicamente as duas escolas né é fundamentais e fundantes da área Educação Especial foi a escola é estudos né e também da área visual né já na época do Pedro Segundo né então e isso ou em movimento de luta né que foi possível naquele momento histórico né hoje a gente está em outro momento histórico né e certa vez eu participei com você acho que de um seminário de educação inclusiva você trouxe uma fala muito bacana que empatou e me passa hoje eu acredito nela né a educação inclusiva Ela não é uma perspectiva né educação inclusiva é uma realidade a gente vive essa educação né com sofrimento com as dores com as delícias e eu acho que é isso um pouco né que a gente vem é trazendo no decorrer desse processo então quando muitos de nós vamos nós estamos cansadas ou Então traz né cada uma das contribuições Alice trouxe casas né bem específicos de estudantes quanto que ganhamos também né E aí é um convite né Para que cada uma de nós né ampliemos os conhecimentos nesse campo de tudo né nesse vasto campo de estudo para que a gente possa e se fortalecendo e impactante também os outros sujeitos da escola né temos muitos colegas que contribui mas a gente também está nesse processo histórico né construindo junto mas vivendo esse momento de inclusão né que é um momento histórico vivenciado Tô sim e agradecida cá e quem sabe né Vamos nos encontrar novamente aí frases padre outro homem né E o nosso convite aqui da secretaria vai estar sempre aberta para você tá bom um super abraço tá tchau tchau adorei Obrigada minha linda bom então gente vamos lá né vamos continuar aí com a nossa manhã de estudo é com a participação EA contribuição de vários colegas não é do nosso campo de estudo da Educação Especial E aí agora a gente chegou no momento que a gente vai brincar né todas essas contribuições desses pesquisadores e pesquisadoras né que estiveram nesta manhã e vamos falar um pouquinho dos nossos documentos orientadores é neles que a gente vai encontrar um pouco mais das contribuições de cada área né que compõem a modalidade Educação Especial tá então assim é bacana que a gente tem esse momento mas que a gente compreende né importância né da construção da sistematização é da área para que a gente possa efetivamente né É se colocar uns nos lugares dos outros a ser um pouco mais tipo de forma prática e objetiva daqui possibilidades pedagógicas que temos com os nossos estudantes no contexto da escola tá a gente vai convidar a nossa colega Adriana Oliveira para Que ela possa estar aqui conosco Padre lá Bom dia eu assim me sinto super super privilegiada de estar aqui nesse movimento junto com professores maravilhosos e professor Victor Professor Eduardo professora Luciene de todas as falas eu resumiria como um campo da modalidade Educação Especial considerar a dimensão do humano com o principal potência no trabalho pedagógico porque tudo passa pelo humano e quando a gente defende essa perspectiva inclusiva no movimento um cartão especial nós estamos falando de seres humanos com suas possibilidades potencialidades com suas necessidades e claro vai passar por essa educabilidade né que a nossa Professora Alice Pilão trouxe que diz de pensar que todas as pessoas são capazes de aprender e a gente tem defendido isso né os professores da rede Vitória que estão aqui há mais tempo e nós temos professores recém-chegados quando a gente trata desse movimento da perspectiva inclusiva nós estamos falando exatamente disso né de trazer potência naquilo que as pessoas são capazes de fazer e claro que quando a gente fala de deficiência a própria palavra já traz a ideia da falta mas a gente traz aqui a ideia da singularidade das necessidades das possibilidades e isso se desdobra meu trabalho pedagógico que as professoras especializadas se envolvendo no contexto escolar não é um trabalho fácil né a gente acompanha as escolas de perto é um desafio a Escola Dinâmica a multiplicidade de acontecimentos são diversos mas o trabalho ele se dá a partir dessa e tocabilidade né e a gente retoma essa questão do make E aí eu vou pedir para colocar os slides porque eu me ri ele nos provoca pensar sobre isso né sobre essa heterogeneidade da escola sobre essa multiplicidade que a escola nos traz como potência de aprendizagem Mas também como dilemas com problemas como os desafios pode avançar Adri é enquanto a de Luzia vai inserindo os os slides né acho que é importante também é fala um pouquinho de você né te apresentar aqui acho que é bacana né Adriana Cris a Oliveira né Ela é professora e pedagoga da nossa região esse Mimo é é mestranda e educação né na UFES mestrado profissional vai fazer a defesa né já tá tudo prontinho né nesse dia 25 à tarde né Vocês estão convidadas e assessora da Educação Especial e também é núcleo de pesquisa é no núcleo de estudo e pesquisa e medicalização da educação né a professora ela tem a especificidade tanto na educação infantil quanto no ensino fundamental e participou né da construção né e da sistematização dos documentos orientadores tá então super Obrigada Abrir vamos lá continuando com a sua fala Ah sim Aí queria trazer a citação também de make e já foi iniciada pela professora Alice e ele vai dizer que a escola deve ser uma instituição preocupada em não deixar ninguém de Fora preocupado em compartilhar os saberes que ela deve ensinar a todas as crianças estudantes em uma esteira que admita uma pedagogia diferenciada que Contemple objetivos atingíveis em Universo de salas de aulas heterogêneas ou seja o espaço público de ensino deve ser constituído a partir de um sentimento de pertencimento e coletividade E aí nós temos uma imagem com alguns desenhos de estudantes da rede de Vitória E aí pode avançar trazemos aí alguns documentos e aí a gente fala de legislações virgem porque a educação especial né a modalidade Educação Especial ela passa por várias legislações e isso a gente entende que avançou muito né em se tratando de acesso a gente entende que não existe uma discussão em torno disso né porque o acesso está garantido a legislação está aí a gente tem a Constituição Federal nós temos a lei de diretrizes e bases a própria legislação do Comércio a Conselho Municipal de Educação de Vitória e nós temos aí a política Municipal de Educação Especial que desde 2018 ancorada e na política nacional de 2008 traz esta perspectiva do acesso necessário importante e também do movimento curricular que se constitui num desafio bom e quando a professora Alice traz o relato de experiência de um trabalho com estudante na com deficiência intelectual a gente percebe o quanto isso ainda é desafiador para se fazer enquanto prática mas a política Ela está aí nos orienta e esses documentos orientadores que hoje estamos aqui socializando apresentando o reapresentando é um documento aí pode avançar eu vou mostrar logo a capa para vocês lembrarem foi um documento constituído por muitas mãos e muitas dessas mãos eu tô olhando aquela chat estiveram diretamente envolvidos esse documento que foi coordenado pela professora Ana Lúcia Sodré Oliveira que naquela época era a coordenadora da Educação Especial então é um documento que eu diria e com o objetivo de sistematizar coisas práticas do contexto escolar que hoje a gente tem um documento onde nós podemos buscar então o objetivo de trazer o documento é exatamente isso é promover essa ideia né instigar vocês a estarem buscando informações práticas no contexto escolar exemplo ontem mesmo a gente precisou verificar algumas modificações do CID10 pro cid-11 no que se refere ao transtorno do espectro autista e nós somos lá no documento orientador nesse Volume 1 e buscamos na informação Então são coisas práticas que a escola vinha trazendo e isso foi constituído o es coletivo que compõem a construção do caderno pra que ajude nos ajude nas nas vivências práticas no contexto escolar e claro traz também e está ancorado diretamente nas políticas né no contexto de cu e pode avançar Oi e a gente fez questão de enfatizar que os princípios inclusivos na construção deste documento se deram né a partir de um respeito entre as diferentes áreas da coletividade da parceria planejamento foram muitos planejamentos me lembra que a gente tava em época de pandemia estávamos no auge do qual o texto pandêmico e nós conseguimos nos encontrar a plataforma o Google Maps foi um apoio enorme para nós conseguimos continuar fazendo movimento da construção do documento existiu muito planejamento muito estudo muita pesquisa né Na época eu fiquei junto com a professora Rosana nesse movimento da deficiência intelectual nós duas aí pesquisando movimento tanto tanto bastante juntas muito diálogo reflexão e essa reflexão ela quando a gente reflete a gente tem as as ações nos levam a reflexões novamente então espero movimento bem interessante almoçar aqui eu fiz uns recortes do que nós temos no documento né O que que a gente encontra lá no Volume 1 e no Volume 2 foi necessário distribuir em dois volumes Por que ficou bem extenso né todas as áreas foram contempladas e nesse Volume 1 nós vamos encontrar também no Volume 2 as orientações comuns então a gente tá dizendo lá no item 1 que são orientações Gerais a partir das políticas municipais de educação e interface com a Educação Especial na Perspectiva inclusiva então nós temos algumas especificidades no que se refere à educação infantil ao ensino fundamental Educação de Jovens e Adultos ao atendimento educacional especializado sobre o plano de trabalho sobre a terminalidade específica Temporada pela e não que movimenta essa possibilidade da terminalidade nós temos lá relação entre a escola e nós temos também os processos formativos então todo esse movimento trouxemos aí para dentro desse Volume 1 e volume 2 e são comuns aos dois documentos pode avançar lá na questão do volume 1 nós temos um sumário e nesses o Mário a gente traz aí a deficiência intelectual na deficiência intelectual nós temos as orientações pedagógicas respeito desse desse desse público até então nós não tínhamos nada escrito a respeito especificamente à deficiência intelectual tínhamos do das altas habilidades superdotação e uma isso tô falando do documento como orientador né A e traz todas as áreas Mais especificamente sobre deficiência intelectual foi uma pesquisa bem bem do início mesmo que nós fizemos e na deficiência intelectual a gente traz esses processos ensino-aprendizagem nesse movimento do trabalho colaborativo e avaliação de processos de ensino e aprendizagem no capítulo 3 nós temos aí transtorno do espectro autista é muito Muitas escolas né procura uma secretaria para fazer esse movimento da formação porque o público com Transtorno do espectro autista tem crescido muito principalmente na educação infantil são crianças que vão chegar no ensino fundamental então nós temos é o crescimento na prefeitura de Vitória desse público e nesse capítulo foi ontem pode pesquisamos ontem um pouco do se diz a partir do Cid 11 nesse ano de 2022 já está vigorando e já existem alguns médicos enviando laudos com o Cid 11 lá nós temos a singularidade dos sujeitos as orientações pedagógicas para inclusão escolar de crianças estudantes com Transtorno do espectro autista tem um trabalho colaborativo acesso permanência e aprendizagem tensa educação nutricional a gente sabe que os estudantes e do espectro autista Existem algumas especificidades alimentares e existe uma parceria com a nutrição para fazer esses movimentos e nós temos aí as considerações finais neste volume um então deficiência intelectual o transtorno do espectro autista e tem as deficiências múltiplas também no município de vitória nós temos estudantes com deficiências múltiplas e temos necessidade muito grande de trazer um trabalho diferenciado para esse público também e lá nesse capítulo 4 nós vamos encontrar orientações e nos apontam possibilidades de trabalho 11 estudantes com deficiências múltiplas no capítulo 5 surdocegueira não temos em Vitória estudantes consulta cegueira mas estamos aí na rede pública ou de todos têm o direito ao acesso e também a permanência E lá nós vamos encontrar no capítulo 5 algum as ações sobre esse público e o trabalho a ser desenvolvido deficiência física nós temos estudantes na rede dentro da deficiência física nós temos a orientações básicas para esse uso da comunicação alternativa é aumentativa Traz essa ideia de diálogo nesse movimento que a gente faz com a família temos aí eu pelo menos como assessora técnica atualmente a coordenação de Educação Especial tenho acompanhado alguns estudantes com a deficiência física necessitando de recursos bem específicos e diferenciados e temos aí a os aplicativos para dispositivos móveis e hoje temos o tic Netflix letramento que é uma possibilidade de trabalhar e muitas possibilidades de trabalhar com os estudantes com deficiência física em se tratando de deficiência múltipla e e no volume o nós temos aí as referências Então vale a pena pesquisar o Volume 1 do caderno eu já fiz algumas leituras não consegui ler todo porque são são várias áreas mas vale a pena a gente buscar sempre que necessitar de alguma informação mais prática e também de informações voltadas para o nosso currículo pode avançar E aí nós temos o volume 2 o volume 2 ele vai trazer a deficiência visual e ele vai falar dentro da deficiência visual o professor Eduardo trouxessem questões muito importantes e na palestra do Professor Eduardo de um modo muito leve ele falou de questões bastante complexas no trabalho ou os estudantes a deficiência visual mas entendo que a principal questão ela está no a autonomia e no movimento que nós precisamos fazer para garantir com que esses estudantes se apropriam do conhecimento e não dentro desse Capítulo 2 do volume 2 ele tem assim especificidades importantes nessa área ele vai falar das particularidades da deficiência visual vai trazer orientações pedagógicas importantes sobre essa questão vai falar da avaliação da acuidade Visual para o ensino e aprendizagem desses estudantes vai falar das atribuições dos professores do atendimento educacional especializado recursos pedagógicos da seleção dos materiais do sistema Braille do Soroban vão das tecnologias assistivas os auxílios ópticos e não ópticos vai trazer orientação sobre a questão da mobilidade ao a audiodescrição que é um recurso que inclusive o caderno traz e no caderno eu lembro muito bem que na construção desse caderno a professora Rosane ela estava aí nesse movimento e ela trouxe a ideia e concluiu isso no movimento feito junto com acordo com a nossa coordenadora Ana Lúcia da época de trazer a audiodescrição para esses essas figuras que estão aí então é é um movimento importante para o público da deficiência visual imagens estáticas e traz um uma parte de considerações finais ainda no caderno dois nós temos A surdez e eu lembro que nessa construção do texto documento A Professora Tatiana tava mais diretamente à frente e eu tive a oportunidade de me encontrar muitas vezes Patati e os outros colegas junto para a gente poder se fazer um movimento de conversa né como a professora Luciene bends desse movimento diz de compreender e de conseguir Enxergar como que esses Estudantes estão nesse contexto escolar Então esse movimento foi bem interessante e ele ficou bem completinho esse caderno porque ele traz a pouco da educação bilíngue e fala um pouco das escolas referências faz um breve histórico desse movimento então Ficou rico porque compreender como que isso aconteceu no município de Vitória É bem interessante e eu sei que aqui na sala nós temos professores que já estão no município é um tempo atuando na área da Educação bilíngue e também professores surdos traz a um pouco Terça das especificidades da educação infantil que é um movimento interessante porque a educação infantil é muito singular né são muitas especificidades e o documento aponta E essas especificidades fala do ensino fundamental da educação de jovens e adultos e fala dessa dessas atribuições da das equipes bilíngue na atribuições desses profissionais bastante importante ainda no caderno dois no na educação bilíngue continua pode avançar porque ainda continua falando de orientações pedagógicas fala do ensino de Libras do ensino de língua portuguesa escrita fala da tradução e interpretação de libras português fala do processo formativo do plano de trabalho da avaliação tão o caderno esse documento orientador nesse capítulo surdez está bastante rico e ouvir assim o movimento grande da equipe toda nesse processo de construção do caderno né bom e nós temos aí o capítulo 4 ainda no Volume 2 altas habilidades superdotação E aí o professor Vitor traz questões tão importantes que lendo o capítulo não contempladas aí né Amélia conduziu diretamente na época junto com a nossa professora movimento soldados para conversar sobre altas habilidades E aí a gente tem também especificidades sobre a educação infantil temos na rede Vitória é muita procura das dos centros municipais de educação infantil perguntando é como se faz para encaminhar uma criança que está se demonstrando o indicativo E aí a Amélia faz toda orientação mas hoje a gente já pode dizer né olha existe um documento orientador que está lá em cimentado pode se não pode também ser consultados e buscar me ajudar nesse movimento né então tem a especificidade da educação infantil tem o ensino fundamental tem avaliação Para indicação com ele tem esse atendimento e isso tá no sistema de gestão escolar também nesses documentos tem ação pedagógica do encaminhamento dos Estudantes para o atendimento educacional especializado o plano de trabalho do processo de acompanhamento e socialização desses registros temos lá localização das salas de recurso a localização dos professores as atribuições dos profissionais atribuições das unidades de ensino as atribuições dos professores do atendimento educacional especializado e o papel da família nesse processo que é um papel importante até para se iniciar o movimento de acompanhamento aos estudantes Com altas habilidades proposta pedagógica e temos aí as considerações o que vão trazer mais informações sobre essa área tão o objetivo principal aqui de trazer e apresentar e nós juntos aqui visualizarmos no trabalho aí que eu acho que durou um ano se foi mais ou menos um ano o documento esse documento foi publicado em 2000 final de 2020 Nossa como colaboradores equipe começamos no início final de 2019 e efetivamente no ano de 2020 então é importante a gente tem esse documento como também um orientador para nós lá no contexto da escola na prática do dia a dia né para responder algumas questões importantes que a gente precisa e aqui nós estamos trazendo um pouquinho do das orientações mais gerais do que o documento aponta e aí pode avançar é porque lá na página no Volume 1 na página 29 vai trazer essa importância aí da escola né como a escola é importante nesse processo de inclusão a escola precisa evidenciar a capacidade de aprender e se desenvolver da criança estudante com deficiência transtorno Global do desenvolvimento transtorno do espectro autista altas habilidades superdotação bem como promover e propiciar acesso e possibilidades de aprendizagens mediatizadas pela relação do ser humano com os outros e com a realidade que o cerca EA Professora Alice ela trouxe muito bem essa importância da mediação das práticas pedagógicas né ninguém aprende sozinho esse movimento de aprendizagem se dá um com o outro e claro de modo sistematizado organizado planejado e só é necessário para que você tá é com esse trabalho desenvolvido com os estudantes público da Educação Especial EA gente não está falando aqui de falta de desafios e de situações que agora no contexto de pandemia e esse poste retorno né a partir do contexto de pandemia se intensificaram muito e quem estava na escola em fevereiro como eu estava né até maio estava lá na escola o quanto a gente viu um retorno muito diferente daquilo que a gente via nos anos antecedentes à pão de Mia mas eu e usando uma frase da professora Denise Denise Meirelles e ela vai dizer que os dilemas não podem ser paralisantes das práticas pedagógicas e claro que nós buscamos caminhos coletivos né a coletividade é necessária para que nós possamos encontrar o ou até os descaminhos eu eu discuto sobre isso na minha pesquisa porque quando a gente fala de caminhos os caminhos eles podem ser aqueles olhos precisou repensados né reorganizados E quando a professora Alice traz a questão dos caminhos alternativos são caminhos que a gente precisa planejar a partir das necessidades desses estudantes né E claro pensando que é as crianças têm o direito de aprender né partindo dessa perspectiva do direito de aprender pode avançar Oi e aí no Volume um ainda lá na página 10 nós temos isso na política nesses documentos estão Entrelaçados a política nós está desconectado da política muito pelo contrário a preocupação era não escrever a política de novo mas transformá-lo no movimento mais prático Então o a política nacional ela vai dizer né a qual é atribuição da professora especializada junto essa equipe pedagógica é exatamente ter esse olhar diferenciado Quando se diz de Barreiras sejam atitudinais sejam estruturais para que esses estudantes estejam incluídos no contexto é implementar essas práticas esses recursos pedagógicos que possam trazer o movimento de eliminar Essas barreiras E aí nós estamos falando sim de currículo também né porque existem muitas barreiras que impedem e antes de aprender e quais são as possibilidades e potencialidades pensadas aí eu tô falando de práticas pedagógicas que é o nosso campo é a nossa área de atuação Quais são as práticas pedagógicas possíveis de se pensar para eliminar algumas Barreiras né promover e ampliar a participação das Crianças estudantes público da modalidade educação especial em todos os espaços-tempos do cotidiano escolar Esse é o grande desafio E aí quando se trata de atendimento educacional especializado estamos falando da política nacional é a resolução número 4 ela vai instituir essas diretrizes e ela vai instituir as atribuições da professora especializada e no município de Vitória esse profissional ou esta profissional E aí a política de Vitória Ela traz no feminino justo porque nós temos aí na rede uma quantidade de mu e atuando como professoras que a política fez a opção deixar no feminino a questão do professora né Então essas profissionais de Educação Especial o essas profissionais especializadas na área da modalidade Educação Especial devem desenvolver o atendimento educacional especializado noturno e no contra turno com vistas a fomentar ações em que as crianças estudantes e aqui a gente trás crianças e estudantes porque estamos atuando na educação infantil e lá na educação infantil nós usamos crianças e estamos atuando no ensino fundamental Onde usamos estudantes então fomentar ações em que as crianças estudantes sejam os protagonistas lá apropriação do conhecimento as mediações pedagógicas devem ser prospectivas provocar postura ativa da criança volta só um pouquinho e no processo ensino-aprendizagem com o objetivo de evidenciar as potencialidades O que que tem de potencialidade O que que tem que ser angularidade o que que tem de necessidade isso tá lá na página 13 do volume um pode avançar bom e nós temos aí o plano de trabalho pedagógico as professoras que já estão na rede né de Vitória Eu já eu já estive em algumas escolas assessorando e nós temos professores que estão chegando na rede professores que estão aprendendo e descobrindo esses movimentos que acontecem na rede de Vitória e a gente disse que o plano de trabalho pedagógico ele é como eu diria ele é uma necessidade de se colocar desses por sistematizar o trabalho feito né na escola porque porque muitas vezes a gente faz muita coisa na escola a gente desenvolve muitas coisas e as mediações pedagógicas são muitas e aonde nós vamos sistematizar isso havendo a necessidade de ter um documento é que a gente tem que encaminhar para alguém a família tem acesso a esse documento né a família precisa fazer leitura desse em toda a escola e todos os profissionais envolvidos tem conhecimento desse documento vai ser temos que enviar esse documento para outros lugares para outras instâncias esse documento precisa mostrar né o trabalho ou pelo menos um pouco um pouco porque o que a gente faz na escola é muita coisa mas sistematizar um pouco daquilo que a gente desenvolve um com as nossas práticas pedagógicos então é um instrumento que organiza que sistematiza essas práticas pedagógicas na unidade de ensino né isso com as crianças vai ser Fundamental e com as crianças da educação infantil né Isso vai incluir aí também Como já disse a família precisa ter ciência disso os demais professores do conselho de classe discutindo esse processo de ensino-aprendizagem desses estudantes dessas crianças Então esse plano de trabalho ele é o o documento em que a escola precisa ter bem sistematizado é mas pode avançar Oi e aí a gente traz lá no volume uma página 17 um pouco dos registros quando a gente fala de registros e é muito interessante isso porque às vezes a gente pensa só nos registros escritos e aquilo que a gente está pensando é isso mesmo né são os registros escritos Mas são muitos os registros e nós podemos fazer né registros de imagens registro de depoimentos das próprias crianças registros das famílias mas esses registros eles acontecem né tanto na educação infantil semestralmente quanto no ensino fundamental e deve evidenciar o processo de ensino-aprendizagem alinhada os componentes curriculares ou as linguagens trabalhadas na educação infantil A partir dos objetivos dos conteúdos das metodologias dos recursos utilizados e eu trago aqui uma necessidade de e como sair sempre pensando e a professora Alice na fala dela das experiências que ela traz com os estudantes que ela acompanhou o quanto nós precisamos traçar objetivos a partir das singularidades dos sujeitos existe o currículo na ser trabalhado e esse currículo não pode ser minimizado mas ele precisa ser acessível ao estudante que a gente acompanha E aí como esse que é o grande trabalho né eu diria sinto a professora especializada no contexto da escola é pensar Quem é o estudante EA pensar Quais as metodologias Quais os objetivos e quais os conteúdos a gente vai atrapalhar com esse estudante a partir da aula de história e geografia com a professora Alice bem disse e não É simples mas é possível por quê Porque quando a gente parte do humano daquela pessoa que está ali necessitando de que situações a gente teve a sós e mediações pedagógicas que dizem de aprender então a gente precisa pensar quais objetivos a gente vai traçar e isso a gente diz que eu te amo muito que eu já estava na equipe em 2019 e sei que nos anos seguintes a i2020 estava na equipe 2021 retorna para escola e volta agora mas conversar sobre os registros e estão diretamente relacionados ao plano de trabalho porque isso tudo vai para o plano de trabalho todos esses registros é sempre muito necessário é porque às vezes a gente lê o plano de trabalho e a gente não consegue perceber onde está a mediação do professor ali e isso eu digo porquê Sou pedagoga e uns 20 anos e tenho Lido Há muitos relatórios semestrais das professoras e agora lendo bastante os planos de trabalho a gente não tá conseguindo perceber Aonde está a mediação do professor e o professor faz mediações e muitas e a gente precisa ter essa esse link né nunca desvincular os objetivos os conteúdos e as metodologias daquela descrição que a gente tem lá do processo ensino-aprendizagem Então esse é o movimento necessário da gente fazer em relação aos registros estão linkados ao plano de trabalho né E claro se registros precisam ser assinados pela família eles precisam ser arquivados e a gente chama de prontuário porque a prontuário mesmo que é o nome técnico deste estudante porque é um documento que ele pode ser enviado para qualquer Instância se solicitado e como a gente tem sido solicitado aí pelo Ministério Público E perguntada se o sentido de me pedindo consegui os planos de trabalho né Qual é o trabalho feito com a criança de Educação Especial Então a gente tem muito cuidado muita minúcia com esse plano de trabalho né o e em se tratando de contra turno Por que Vitória Faz esse trabalho do movimento de atendimento educacional especializado noturno e em se tratando de compra turno é necessário anexar nesse plano de trabalho pedagógico cronograma de acompanhamento feita esse estudante essa criança o documento de registro da frequência isso é necessário estudá-la esses documentos me lembro bem 2019 isso foi inserido no sistema de gestão escolar então é preciso onde a contra turno horário de atendimento educacional especializado no contraturno precisa ter esses registros também necessários para respaldar o trabalho pedagógico pode avançar Oi e aí quando você fala de processo de ensino e aprendizagem a gente tá falando exatamente do que a professora Alice pylon trouxe né o aprendizado adequadamente organizado resulta em desenvolvimento e põe em movimento vários processos que de outra forma seriam impossíveis acontecer então é necessária essa mediação dos adultos essa mediação pedagógica para que aconteça né esse é esse desenvolvimento e essa aprendizagem assim o aprendizagem ao aspecto necessário é Universal do processo de desenvolvimento das funções psicológicas culturalmente organizadas e especificamente humana e a gente tá falando né das das as funções psicológicas superiores né aquela a memória a cognição então isso precisa ser trabalhado no contexto das aprendizagens pode e claro isso passa por atividades né com a professora Alice mesmo disse as atividades elas são diversas não são essas que a gente pensa papel mas a gente tá pensando de um movimento feito junto com esses sujeitos para que essas aprendizagens aconteça né E quando a gente fala da avaliação do processo de ensino-aprendizagem isso tá lá no Volume 1 na página 34 a gente traz a professora Maria Tereza Estevão Isso foi uma movimento formativo que a gente fez lá e 2019 com a professora da Educação Especial que estavam na rede na época e ela vai falar da avaliação como um processo de reflexão sobre e para ação e contribui para que o pro a torre cada vez mais capaz de recolher indícios de atingir níveis de complexidade nessa interpretação de significados porque o momento da avaliação ele não está desvinculado daquele processo feito lá de metodologia de objetivos de recursos ela tem uma metodologia eu tive eu tinha os objetivos propus os recursos as estratégias metodológicas e agora eu vou fazer uma avaliação a partir daquilo Então eu preciso as coisas estão interligadas né estão bem nem cadas então é necessário a gente ter essa esse movimento de registro objetivo metodologia recursos e agora o movimento avaliativo né e a perspectiva avaliativa numa perspectiva em que avaliação ela se dando todo né eu avalio todo o processo não posso pensar em e o sujeito individualmente sem perceber todo o processo Então isso é necessário fazendo um movimento trabalhe ação isso tá no nosso documento em vale a pena a gente ler Quais são as perspectivas do movimento avaliativo com a esses estudantes público da modalidade educação especial né pode avançar e aqui a gente pensando aí eu e Amélia só os recortes mesmo para gente chegando perto das áreas específicas mas a gente Trouxe uns recortes né uns recortes muito do que já foi dito aqui pela professora Alice pelo professor Victor pela professora Luciene que nunca se refere a deficiência intelectual nós vamos pensar aí no processo de ensino-aprendizagem nessa deficiência intelectual que passa a ser tratada a partir das possibilidades e das potencialidades preservadas desse estudante né e isso torna as alternativas de desenvolvimento possíveis ao ser humano e não as limitações e as impossibilidades porque se um estudante com deficiência intelectual a gente trabalhar pensando na falta do que ele tem e não potencializar o que ele é capaz de fazer a gente não vai trazer esse movimento de organização do processo de ensino-aprendizagem que requer conhecimentos científicos e favorece o desenvolvimento das funções psicológicas superiores nisso é muito necessário no campo da deficiência intelectual e aí quando a professora Alice mostra aquela experiência do Vitor maravilhosas em fantástica porque o que a gente tem que provocar na deficiência intelectual Exatamente isso né são as suas funções psicológicas superiores e a gente precisa fazer esse movimento na deficiência intelectual pode avançar e no transtorno do espectro autista olha um capítulo gente que vale muito a pena vocês pesquisarem e buscarem até para orientar a escola nem alguns aspectos porque trata lá das minúcias desde dos tipos de se diz que hoje em 2022 já contempla o transtorno do espectro autista como outras especificidades e muito importante né É para além do diagnóstico clínico é essencial considerar singularidades desse jeito porque se fala de autismo são pessoas diferentes e aí voltamos a considerar a dimensão do humano com especificidade diferente com muitas singularidades então muito muito importante pesquisar esse documento buscar essas informações e a gente sabe que nas escolas os laudos de autismo estão crescendo E aí não vamos nem a fazer uma discussão a respeito dos laudos Mas eles estão chegando na rede pode avançar Oi e aí se tratando de deficiências múltiplas né o caderno lá no Volume 1 na página 69 vai falar das práticas pedagógicas com esses estudantes com essas crianças né Tem como foco principal na percepção sensorial na comunicação e no posicionamento corporal onde recentemente foi fazer uma Assessoria pedagógica e tem lá temos uma estudante com deficiência múltipla usando traqueostomia Então ela mas o objetivo dela é muito preservado porque os movimentos que nós fizemos as falas chamando ela pelo nome fazendo algumas perguntas e verificando com a mãe como a criança consegue se comunicar a gente percebe como é necessário ter esse esse conhecimento desse corpo para conseguir fazer um trabalho com um estudante a deficiência múltipla é um caderno volume um vai falar um pouquinho sobre isso e vale a pena pesquisar pode avançar e a surdocegueira já dissemos aqui na em Vitória nós não temos o público ainda mas estamos na rede pública se uma criança que associa deficiência auditiva e visual chegar na escola pública Ela será matriculada e é considerada com múltipla deficiência sensorial apresenta deficiência auditiva e visual com dificuldade comunicacional e perceptiva para entender os comprometimentos pedagógicos e as complexidades relacionadas a surdocegueira faça necessário conceituá-lo como surdocegueira congênita ou adquirida e lá tem mais informações sobre essa deficiência com deficiência física interessante aqui que é deficiência física o caderno ele vai trazer no volume o na página 78 que faça e necessário considerar cada pista comunicativa desse sujeitos como uma possibilidade de comunicação interpretação e aprendizagem atuação e mediação pedagógica com sujeitos sem falar articulada e com severos comprometimentos motores desafio imenso para os professores da Educação Especial como todos os outros de quando como todas as outras deficiências mas eu diria aqui que nós temos a necessidade né de buscar recursos muito diferenciados e aí volto a dizer que o título letramento quem está fazendo temos várias professores da rede fazendo nós também estamos é é um curso intenso a mais que trazem muitas possibilidades de trabalho com estudantes da deficiência com deficiência física no contexto da escola pode avançar E aí e a gente traz aqui a deficiência visual né Já disse aqui é um caderno também que tá uma orientação sua orientações bem completas muito bem escritas pela professora Rosane na época orientado por ela né em construção com outros colegas da rede aí que já estava mais tempo que eu tô vendo várias colegas aqui da deficiência visual na rede Vitória que colaboraram muito com esse caderno e ele vai falar desse dessa peculiaridade da deficiência visual vai falar do processo de aprendizagem necessário para esses estudantes e vai falar muito do que o nosso professor trouxe o professor Eduardo quando ele vai dizer que é a necessidade de compreender essas esses estudantes a partir do seu sentidos né a gostar esse sentidos como o tato exploração de texturas reconhecimento do ambiente audição na sensibilização eu conheço nesse movimento da Autonomia desses Estudantes estão caderno tá bem bacana Vale a pena ler pode avançar A surdez não é professora Luciene aí nos trouxe muitas indagações uma delas eu fiz questão de anotar quando ela fala de nós compreendermos essas pessoas surdas né vida surdas compreendemos as vidas surda vocês como é necessário a gente se envolver com as pessoas para gente poder compreendê-las né eu tive a oportunidade de fazer alguns assessoramento pedagógico junto com a Tati a Tati Ana nossa professora da rede que orientou e Estava de frente pode com essa escrita e como foi bacana fazer esse movimento junto com ela e aprender um pouquinho dessa experiência não falo libras né não domina a língua Eu até gostaria de aprender mas existe né existe tempo exige dedicação exige o movimento de estudo e a senha essas orientações pedagógicas elas estão voltadas para todo uma equipe pedagógica na escola né Não só a professora de educação bilíngue mas toda a equipe precisa se envolver nesse movimento que é feito para que os estudantes surdos sejam incluídos no contexto escolar tendo respeitadas as suas singularidades Então esse é o grande desafio também pode avançar E aí as altas habilidades superdotação lá nesse caderno muito completinho né conduzidas e orientadas pela professora Amélia e na época a nossa professora que estava lá junto com Amélia fazendo esse movimento da Coordenação diretamente desse desse Capítulo e quando a gente fala desse movimento e o professor Victor nos trouxe aí várias questões que mitos que a gente desconstruiu à medida que a gente vai lendo estudando à medida que as novas estudando e aprendendo a respeito das altas habilidades superdotação hoje na rede Vitória eu tava fazendo até esse diálogo com Amélia né quantos estudantes se destacando aí nas altas habilidades superdotação a partir do que hoje nós compreendemos dessa área né e a gente fica bem bem feliz de perceber isso né No que a gente escuta muito e recebe muito lá na secretaria essa questão dos encaminhamentos como fazê-los né o caderno traz muito bem essas orientações e a gente tem incentivado a fazer-se assim a equipe pedagógica perceber a necessidade faça é claro que isso não ia aí tem um diálogo é importante que Amélia orienta a gente a fazer sempre na escola é é precisamos ter se cuidado e fazer sem caminhamento envolvendo a família né Não dá para fazer o encaminhamento desse tipo sem que a família esteja diretamente envolvida e sem que toda a equipe pedagógica tem aí essa segurança de fazer esses encaminhamentos né e o que considerar na observação e identificação de alunos Com altas habilidades demonstre potencial elevada qualquer uma das seguintes áreas isoladas ou combinadas intelectual acadêmica liderança esse com motricidade e artes além de apresentar grande que atividades envolvendo na aprendizagem realização de tarefas em áreas de seu interesse para o professor Vitor trouxe isso assim de uma maneira bem leve bem bem objetiva Então esse é o movimento né pode avançar E aí deixo algumas referências para nós temos aí um tempinho ainda né Para a gente poder ir tomar eu passo para Amélia E aí ei ei Adriana muito bacana e suas considerações né trazendo toda a sistematização é dos documentos orientadores né a forma em que foi é construído né com uma ampla participação das professoras das diferentes áreas né que compõem o campo de estudo da educação especial e muito interessante né que a gente possa considerar que a sistematização desses documentos ela vem né se produziu né por meio de um processo histórico né da Educação Especial na nossa rede né iniciarmos esse processo em 1991 né é depois que veio né efetivamente o Capítulo cinco da LDB em 1996 então quer dizer Vitória nessa Vanguarda né das discussões do processo de inclusão é do desse público Oi gente né E somente em 2008 é que houve efetivamente a implantação da política né Nacional da Educação Especial na Perspectiva inclusiva né enquanto isso é o município já vinha desenvolvendo né por meio de sua construção histórica é vários movimentos né nessa dinâmica da Educação Especial na Perspectiva inclusiva E aí o que você tinha era um documentos planos de ação mas nada que fosse efetivamente publicado né como a produção da área né trazendo a contribuição de cada uma das áreas o que se tem corpo de conhecimento construído né vários elementos e informações que compõem o glossário da educação especial né que é um caderno e compõem o censo censo escolar também várias orientações relacionar é uma das vários então esses documentos Eles são muito importantes para que cada um de nós né que estamos é na área da Educação Especial possamos conhecer né Acho que as colegas colocaram aí no Jet né qual o endereço do portal vocês podem ir na aba educação especial e vocês vão encontrar esses documentos para baixar juntamente com a política Municipal de Educação Especial tá então eu acredito que a gente tenha alcançado né o nosso objetivo é do processo formativo do dia de hoje nesse formato de uma mesa redonda e que as informações foram sendo complementares na cada convidado foi trazendo as suas contribuições nas diferentes áreas e a Adriana ela fez esse essa costura né nas diferentes áreas que fez com que um composé se esses documentos orientadores que deve ser amplamente divulgado que tanto nós professores especializados e professores de vamos ter conhecimento assim como estercos o as equipes pedagógicas da escola né Tem várias dicas várias orientações como até o professor Flávio trouxe né A questão específica da Visual que a gente pode utilizar inclusive né com todas as crianças manipulação de objetos né a mobilidade na escola o conhecimento desse espaço a professora Alice né que trouxe por meio do caso do Vitor as imagens né como estudo da história para que o estudante pudesse fazer acordo com a sua construção construção simbólica né do que que é uma guerra de Tróia né então é o professor Vitor e traz a possibilidade do enriquecimento curricular que não só O estudante público altos habilidades mas também para outros estudantes então a gente pode utilizar essa finalidade do enriquecimento como suplementar o currículo né e a professora Luciene né juntamente com o grupo aí tem várias considerações também no chat a construção gramatical que atende a especificidade da surdez né sem motivos é a questão das interações que é importante para qualquer um de nós é assim que nos constituímos com sujeitos assim a gente acredita né que as contribuições que hoje nós se fizeram presente por meio desses diferentes pesquisadores além dos documentos vão fazer com que a Gente Se fortaleça né na nossa produção é docente na relação Direta com os nossos estudantes e aceitando os desafios né e tudo aquilo de bom que ele tava ilustrar a e a gente agradece a presença de cada um de vocês e a da lua é a lista de presença né já se encontra é sendo visualizada aí por vocês para que vocês preencham né e a gente acredita que estamos chegando ao final e que a tarde né a gente será é mais contribuições Em outro momento né com os professores desse respectivo tu tá então super beijo Adriana muito obrigada obrigada a toda equipe de internet das colegas né das tecnologias da de Luzia Joelma é a Eliene né agradecimento a Carla né por confiar no trabalho da equipe está sempre é ter sedendo vendo como que estão as coisas a Maristela né que também nos acompanha afaste né porque a gente de com todo esse movimento formativo assim como todos os colegas da educação em especial tá é essa essa Live ela vai ficar gravada então é caso na escola né Tem algum outro momento formativo vocês podem né sugerir com a possibilidade também no processo formativo na escola e a gente deixa um grande abraço para todos vocês e todos vocês da secretaria de educação tá um super beijo vamos aí inserindo a nossa presença no dia de hoje aí com a ficha de presença é E aí e deixe sempre em portugues do brasil. Coloque Introdução, e Subtitulos padrão H2. Utilize o formato HTML e Otimizado com SEO, não insira header de conclusão
Formação em Educação Especial: Acessibilidade Curricular e Educação Inclusiva
Na área da educação especial, é fundamental que os professores e profissionais da educação estejam preparados para lidar com as necessidades específicas dos alunos com deficiência. Por isso, a formação continuada é essencial para garantir que todos os estudantes tenham acesso a uma educação de qualidade, de forma inclusiva e acessível.
A importância da formação em acessibilidade curricular
A acessibilidade curricular consiste em adaptar os currículos escolares de acordo com as necessidades dos alunos com deficiência, garantindo que eles tenham acesso ao conteúdo de forma efetiva. Para isso, é preciso que os professores estejam preparados para identificar as barreiras que impedem a participação desses estudantes e saibam como superá-las.
A formação em acessibilidade curricular é fundamental para que os professores possam compreender as necessidades específicas de cada aluno e desenvolver estratégias pedagógicas adequadas. Além disso, ela contribui para a promoção de uma educação mais inclusiva, que valorize a diversidade e respeite as diferenças de cada estudante.
O papel da educação inclusiva na formação de professores
A educação inclusiva busca garantir que todos os alunos tenham acesso a uma educação de qualidade, independentemente de suas condições físicas, emocionais, intelectuais ou sociais. Nesse sentido, a formação dos professores é fundamental para garantir que a inclusão seja efetiva e que todos os estudantes sejam atendidos de acordo com suas necessidades.
Os professores que recebem formação em educação inclusiva estão mais preparados para lidar com a diversidade de perfis dos alunos em sala de aula, promovendo práticas pedagógicas inclusivas e respeitando as especificidades de cada estudante. Isso contribui para a criação de um ambiente escolar mais acolhedor e democrático, que valoriza a inclusão e a equidade.
Conclusão
A formação em acessibilidade curricular e educação inclusiva é essencial para que os professores estejam preparados para atender às necessidades dos alunos com deficiência e promover uma educação de qualidade para todos. Portanto, é fundamental que as instituições de ensino invistam na capacitação dos profissionais da educação, garantindo assim uma educação mais inclusiva e acessível para todos os estudantes.
Importância da Formação para Professores da Educação Especial
A formação para professores da Educação Especial é essencial para garantir uma educação inclusiva e de qualidade para todos os alunos. Através de cursos específicos e práticas pedagógicas diferenciadas, os educadores podem desenvolver estratégias para atender às necessidades individuais dos estudantes com deficiência, garantindo uma aprendizagem significativa para todos.
Acessibilidade Curricular e sua relação com a Educação Inclusiva
A acessibilidade curricular é um dos pilares da Educação Inclusiva, pois visa garantir que todos os alunos tenham acesso ao currículo escolar de forma igualitária. Isso implica em adaptar materiais didáticos, utilizar recursos tecnológicos e promover estratégias pedagógicas que atendam às diversas necessidades dos estudantes, tornando o ambiente escolar mais inclusivo e acolhedor para todos.
Desafios e Perspectivas na Formação de Professores da Educação Especial
Apesar dos avanços na legislação e nas políticas públicas de inclusão, ainda existem desafios na formação de professores da Educação Especial. É fundamental investir em capacitação contínua, promover espaços de reflexão e troca de experiências, e incentivar a valorização da diversidade na escola. Somente assim, será possível construir uma sociedade mais justa e inclusiva para todos os alunos.
Formação para professores/as da Educação Especial – “Acessibilidade Curricular e Educação Inclusiva”
Em suma, a formação para professores da Educação Especial é fundamental para promover uma educação inclusiva e de qualidade para todos os alunos. A acessibilidade curricular desempenha um papel essencial nesse processo, garantindo que todos os estudantes tenham acesso igualitário ao currículo escolar. Apesar dos desafios existentes, é possível superá-los através de investimentos em capacitação, reflexão e valorização da diversidade, visando sempre uma educação mais inclusiva e acolhedora para todos.
Fonte Consultada: Texto gerado a partir do Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=VWEVEW6skQg do Canal AprendeVix SEME .