CNU dos Professores PND | Curso Gratuito: Educação Especial e Inclusiva

By | 21/05/2025



Curso Gratuito para CNU dos Professores (PND) : Saiba tudo sobre Conhecimentos Pedagógicos | Educação especial e …

CNU dos Professores PND | Curso Gratuito: Educação Especial e Inclusiva/a>

Fala galerinha, tudo beleza? Como é que vocês estão? Ó, professor William Dornela aqui pra nossa aula de número dois do nosso curso gratuito aqui do Grand Curs PD, paraa Prova Nacional Docente ou mais conhecido aí como o CNU dos professores ou Enem dos professores, né? Hoje, ao longo da nossa aula, aqui a gente vai conversar bastante sobre isso e vou trazer bastante informação para vocês, tá? Para quem não me conhece ainda, eu sou o professor William Dornela, a gente tá na aula de número dois aqui do nosso curso, tá? É aula de número dois, um curso focado para esta prova que vai acontecer este ano ainda, viu? Inicialmente haviam divulgado que a prova aconteceria em novembro, mas eh na verdade, né, o presidente do INEP, que é o órgão que vai realizar essa prova, disse que deve aplicá-la em outubro desse ano para dar tempo para estados e municípios, então a fazerem as devidas eh o o devido aproveitamento do resultado disso tudo, né? Para quem não me conhece ainda, eu sou o professor William Dornela, sou professor aqui do Gran Curso Online, sou um dos coordenadores das carreiras educacionais, juntamente com o professor Carlinhos Costa, tá? E ó, vou deixar meu Instagram já aqui no começo da live para você me seguir, @williandornela. Tá cheio de dicas, dicas inclusive da PND, tá? Dicas inclusive da prova nacional docente. Tem muita gente que ainda não entendeu como funciona essa prova, que caiu de para-quedas aí e tá sem entender. Então vamos lá, tá? Vou explicar essa prova para vocês. Mas antes, você tá hoje na nossa aula de número dois. Semana passada a gente teve uma aula aqui no Gran Cursos Online e a primeira aula foi sobre didática e metodologia. E aí eu trouxe conhecimentos teóricos, depois eu resolvi um monte de questões sobre a didática e sobre as metodologias de ensino. Hoje, na nossa aula de número dois, a gente vai trabalhar o tópico A educação especial e também educação inclusiva. Lembrando que esses tópicos estão lá na formação geral básica, das diretrizes que tratam das licenciaturas. Tudo bem? Bom, que mais, Willam, que a gente tem aí? Deixa eu dar uma uma olhada na minha cola aqui. Na aula da semana que vem a gente vai ter então o tema planejamento e avaliação de ensino, também quarta-feira, tá? Às 3 da tarde. Depois, no dia 23, pós-feriado, a gente vai ter aula de planejamento e organização e gestão democrática educacional. Essa aula vai ser sensacional, tanto nos espaços escolares quanto no escolares. Você fala de gestão democrática, de avaliação, planejamento. E a nossa quinta aula para poder fechar vai ser no dia 30 deste mês de abril. E eu vou falar sobre a implementação e avaliação de currículos, vou falar sobre os programas educacionais e sobre os PPPs, sobre o projeto político pedagógico. Então, fique ligado no nosso curso gratuito aqui do Gran Cursos Online. William, por que esse curso gratuito? Deixa eu explicar para vocês. O INEP, que é quem vai realizar essa prova, não é uma banca comum de concursos. Então, de repente você tava ali acostumado, né, a fazer questões da banca CESP. da FGV, da FCC, você tá acostumado com essas bancas. Só que agora quem vai fazer é o INEP. O INEP, gente, até a forma dele elaborar questões é diferente. Ele abre um chamamento público. Quem quiser pode vir aqui, ó, para poder elaborar a questão. Aí você ganha em média R$ 500 por questão, se sua questão foi escolhida, R$ 300 para você revisar uma questão. Então, tem tudo isso aí. É público, né? é público. Bom, eh, as questões do INEP, o próprio presidente já falou, não vão priorizar um aluno que decorou um determinado conhecimento, mas vão priorizar ações práticas do dia a dia, a prática da sala de aula. Então você vai ver aqui nas questõezinhas que a gente vai resolver que tem muita questão que vai trazer pra gente as situações do dia a dia. E quando não tiver uma questão que envolva o dia a dia, a gente vai tentar buscar essa ação aqui. Outra característica do INEP que ele vai tentar fazer nesta prova aqui para vocês, sabe o que que é, galerinha? Ah, o INEP, ele vai trabalhar, sem sombra de dúvidas, textos longos, imagens, que é bem a cara. E aí, para cada tópico, eu vou trazendo dicas essenciais para fazer com que você então gabarite. Vamos comigo aqui, então. Seniu dos professores, a prova nacional docente, curso gratuito, conhecimentos pedagógicos comigo. Lembrando que você pode aproveitar agora mesmo, tá? Assinatura ilimitada, gente. Ilimitada e vitalícia. E aqui é de verdade, tá? que a gente tá falando de gran curso online, é, tem qualidade, compromisso. A partir de tudo isso, vamos lembrar aqui que quando a gente traz essas diferentes possibilidades, olha só, viu? A sua assinatura, ela pode até, você pode ter até 50% off. Willam, como é que eu faço para poder assinar o Gran Curso online, tá? Com essas possibilidades todas aí, é só você, ó, escanear agora mesmo o QR code, tá? É, escanear agora mesmo o QRCE aqui na tela ou o link também está na descrição. Aproveite tudo isso. Vamos lá. Vamos lá, vamos lá. Vamos aqui então paraa nossa aula de número dois. Hoje a gente vai falar da educação especial e da educação inclusiva. Dica para começo de conversa, que já é uma dica assim bem pontual, que todo mundo fica assim: "Ah, meu Deus, acaba, as pessoas acabam errando, acabam se confundindo, né?" Mas não pode ser o caso aqui de vocês de jeito nenhum. Quem tá aqui com a gente tem que ficar bem esperto para tudo isso aqui no Gran Curso Online a gente não vai deixar passar. Primeira coisa, gente, quando a gente fala da educação especial, ela é uma das modalidades da nossa educação. Exatamente. Hoje, atualmente, a gente vai ter na nossa educação oito modalidades. William, quais são as modalidades que a gente tem hoje presentes na nossa educação nacional? Aí eu vou colocar para vocês aqui para vocês não errarem isso de jeito nenhum, tá? Quando a gente fala de modalidades, vamos sempre pensar nisso. Nós temos a educação especial, é aquela ligada aí ao público estudante com deficiência, transtorno global do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação. Nós temos a educação de jovens e adultos. Nós temos a educação profissional e tecnológica, nós temos a educação à distância, temos a educação do campo, temos a educação escolar indígena, temos a educação quilombola e, ó, ainda posso destacar a última que foi acrescida, a educação bilíngua de surdos. Essa aqui foi no ano de 2021, tá? foi uma atualização da nossa legislação, trazendo aí esta última modalidade. Lembrando a vocês que esta última aqui, bom, para alguns críticos, ela poderia fazer parte da educação especial, mas, ó, não, ela foi entendida como uma modalidade à parte. Nesta aula, a gente vai focar neste público, gente. É fato, não é? que cada vez mais a população ela vai tendo mais acesso à informação, vai tendo acesso a mais possibilidades para que você possa de repente perceber, nossa, eh, acho que vou buscar um diagnóstico aqui pro meu filho. Vamos atrás para poder saber a se de repente tá algum transtorno, se ele é uma pessoa com deficiência, tudo isso para que a gente possa maximizar o seu potencial desenvolvimento. É assim que é feito hoje quando a gente vem falar então da educação especial. Bom, pensando nisso, pensando no número de alunos que a gente tem com laudos, pensando em toda a organização do trabalho pedagógico a partir dessas diferentes características, essa modalidade ela vem crescendo muito na hora da prova, mas muito, muito mesmo, para saber se você, professor, sabe lidar com este público, com um público alvo de educação especial. Uma coisa que a sua prova vai querer saber se você tem clareza da diferença é disso aqui, ó. Quando a gente fala da educação especial, vamos lembrar que ela é uma com cadê, cadê? Cadê? Cadê? Cadê? Cadê? Vamos lembrar que ela é uma modalidade. Eu tô escrevendo concepção logo errado, né? Aqui a educação especial é uma modalidade e que quando a gente fala da educação inclusiva, esta é uma concepção. São coisas distintas, distintas. Uma é modalidade e a outra é concepção. Apesar de parecer, não são a mesma coisa, tá? Eh, e aqui, ó, alunos do Gran Cursos Online, não é? Não vão errar isso na hora da prova. Quem é o público alvo da educação especial? Chegou um estudante com deficiência, chegou um estudante com transtorno global do desenvolvimento ou que possui altas habilidades ou superdotação. Acabou. Estes estudantes aqui, eles são um público alvo da educação especial. O estudante com deficiência, aquele que tem transtorno global do desenvolvimento ou aquele que possui altas habilidades ou superdotação. Eles são o que? Willam é um público alvo da educação especial. Esse é um público taxativo. Ah, Willam, pode ser outro? Não, é um público taxativo. Chegou esse estudante aqui. Bom, onde é que ele vai estudar, gente? Vamos imaginar que chegou aqui no Grancuros Online, toc toc toc toc, né? Chegou um estudante com deficiência. Aí eu posso enquanto grand online falar assim: "Olha, não, você não vai ficar nessa sala aqui junto com a gente não, você vai lá pro Gran Cursos Online especial. Posso fazer isso? Não, gente. Preferencialmente esses alunos devem ser atendidos aqui junto com todo mundo, preferencialmente. Quando não for o melhor para ele, ah, aqui não é o melhor para ele, para ele poder se desenvolver. Aí sim. Aí é que ele vai pro gran cursos especial, beleza? Quando então e o aluno quando for melhor para o desenvolvimento dele, Willam, a gente pode negar matrícula de jeito nenhum. E aqui a gente vai ficar bem atento essas diferentes características a partir de um todo, tá? Historicamente, quando nascia aqui, ó, por exemplo, um estudante com deficiência, que que acontecia? A gente quando nasceu um estudante com deficiência, sabe o que acontecia? Era assim, ó. falava: "Ah, deve ser um castigo dos deuses. Essa pessoa não tem direito a viver, não. Essa pessoa ela não tem direito a viver". E aí ficava por isso mesmo. Essa pessoa, ela não tinha possibilidade então de vivência. É, não tinha possibilidade, então, de desenvolvimento a partir de cada uma dessas nossas proposições. Hoje não. Hoje a gente vai pensar diferente. Hoje a gente vai falar o seguinte: não é porque é uma pessoa com deficiência que ela não vai ter direito, que ela não vai poder se desenvolver. Muito pelo contrário. Muito pelo contrário. Ela vai ter que ter direito sim de viver, o direito de conviver, tá? E ó, não é só direito de viver em qualquer espaço, não. Ela vai ter direito de viver onde? Aqui, ó, todo mundo junto e misturado. Como é que é o nome disso? inclusão. Então, a educação especial, que é uma modalidade, ela deve ser ofertada por meio da inclusão, entendendo que todo mundo pode conviver harmonicamente dentro de um mesmo ambiente e dentro também de um mesmo espaço. É essa a possibilidade quando a gente vem trazer essa nossa ação elencada sobre cada uma dessas proposições. Tranquilo, galerinha, com isso aí? Então, estudante com deficiência, TGD, altas habilidades ou superdotação, deve ser, evidentemente, então, atendido por meio da inclusão. Bom, fato até aqui, 10 minutos de live, se você não confundir educação especial com educação inclusiva, você já acertou. Uma é modalidade, outro é concepção. Historicamente chegava estudante com deficiência, a gente excluía, depois a gente segregava. Era assim, depois a gente integrava, agora a gente inclui a inclusão é uma forma de lidar, é uma concepção para que a gente possa lidar com esta modalidade que é a modalidade da educação especial. Beleza, gente? A educação inclusiva, ela é para todo mundo. Enquanto a educação especial tem este público que a gente escreveu aqui. Educação inclusiva. Ó, chegou o aluno rico, um aluno pobre, um aluno que veio de uma região diferente, um aluno com outra orientação sexual, um aluno com outra ah convicção religiosa, todo mundo convivendo dentro de um mesmo tempo, dentro de um mesmo espaço. Nome disso, então, é inclusão. Quem é o público alvo da educação inclusiva? Todos. Enquanto aqui eu tenho um público taxativo, aqui eu tenho um público ah exemplificativo, né? A gente poderia dizer assim, se a gente tivesse falando, comparando sim a legislação a partir desses nossos diversos apontamentos. Galerinha, para além disso, agora vamos pensar, vamos prestar atenção no texto que eu deixei aqui para vocês, né? A educação especial, quando a gente vem falar dela, a partir dessas diversas possibilidades aí, ela não apenas atende a uma necessidade educacional específica, mas sabe que ela faz, gente, sabe que ela faz? Ela vai promover uma sociedade mais justa. Isso é um ponto importante. Bom, ela vai promover uma uma sociedade mais igualitária. E, é claro, assim, a gente vai respeitar a diversidade humana. A gente vai garantir que todos os cidadãos tenham acesso, todos, sem excluir ninguém. Esse é um ponto primordial a partir de cada uma dessas diferentes associações, a partir de cada uma dessas diferentes ideias. William, tem mais? Tem mais sim, tá? Pra gente poder ficar bem atento a isso aí. A inclusão na escola, ela vai além do ambiente escolar, ou seja, ela vai buscar sensibilizar a sociedade sobre a importância da convivência harmoniosa entre as pessoas diferentes capacidades e habilidades. Gente, durante algum tempo era assim que acontecia, tá? chegava ali o estudante com deficiência, então ele tinha que ir para uma outra sala de aula, tinha que ir para um outro estabelecimento de ensino. E ao ir para uma outra sala de aula, aí para um outro estabelecimento de ensino, não convivia se todo mundo dentro de um mesmo espaço. Era assim que a educação especial, que a educação inclusiva, ela se atinha dentro dessas diferentes possibilidades. Agora a gente vai pensar numa concepção mais ampla. Agora a gente vai abarcar essas múltiplas ideias, tudo bem? Ó, deixa eu mostrar para vocês agora aqui, ó. A gente vai falar de cada uma delas. Vamos começar com educação especial. Gente, quando a gente fala da educação especial, primeiro ela é uma modalidade prevista expressamente na Lei Diretriz e Base da Educação. Então não tem que se falar de, ai, não tem ali a educação especial, tem sim. Educação especial, ela é uma modalidade explícita, expressa na nossa LDB e ela tem este público alvo que nós já havíamos então eh pontuado, não é? E aí quando a gente vem falar disso, eu quero que vocês fiquem atentos, porque a própria Lei Diretriz e Base Educação, ela tem artigos muito pontuais em que ela vem trazer especialmente estas modalidades, tá? E a gente pode lembrar aí do artigo 58 até o artigo 60. Vou colocar para vocês aqui, ó, do artigo 58 até o artigo 60. Ela é uma modalidade, quem que é o público? o estudante com deficiência, aquele que tem transtorno global do desenvolvimento, que a gente chama de TGD, ou aquele que possui altas habilidades ou superdotação. Esse é o público. Se você abrir a Lei Diretriz e Base da Educação, artigo 58, você vai encontrar entende-se por modalidade especial para efeitos dessa lei, a modalidade de educação escolar oferecida, ele fala preferencialmente na rede regular de ensino para aí ele cita estudantes com deficiência, TGD, altas habilidades ou superdotação, tá? Esse texto ele foi eh alterado ali em 2013 dizendo exatamente quem era, porque até então, gente, usava-se a nomenclatura portador de deficiência, né? Hoje a gente entende que esse termo ele é inadequado, ele é pejorativo. Então não é essa a ideia. Ela oferece um suporte específico adaptado às necessidades desses alunos com recursos e estratégias pedagógicas diferenciadas. Vamos a alguns algumas ideias aqui. Por exemplo, o atendimento individualizado, o uso de tecnologias, as adaptações curriculares. Vamos imaginar que William, sou estudante com deficiência e eu tô matriculado de manhã lá na escola legal, tá aprendendo aquela coisa assim e tal. Só que aí, gente, sabe o que acontece? Hum. Acontece o seguinte, por conta do meu transtorno, eu não consigo acompanhar tudo que o professor fala. É tudo muito rápido, eu perco a minha atenção ali muito rápido, não é? Então, de manhã eu vou pra minha aula regular. A tarde eu tenho acesso a isso aqui, ó. Eu tenho direito ao ae, ao atendimento educacional especializado. Mas, William, que que é isso? O atendimento educacional especializado. No caso do atendimento educacional especializado, o aluno vai ter um outro professor, tá? no preferencialmente na mesma escola, no contraturno, né, que vai usar diferentes metodologias, que vai usar diferentes recursos para fazer com que o aluno aprenda, para fazer com que o aluno ele se desenvolva. Então, esse é um ponto bem importante quando a gente vem trazer essas diferentes considerações, quando a gente vem trazer essas conceituações mais ampliadas, falando então do atendimento educacional especializado, beleza? Bom, uso de tecnologias, por exemplo, ah, de repente tem um aluno que vai precisar de um de um suporte tecnológico maior do que outros, vai precisar de um outro tipo de material, de uma outra infraestrutura. Tudo isso para, de repente sanar aquela dificuldade. Tudo isso para que a gente possa então desenvolver nesse estudante diferentes perspectivas a partir dessas nossas aprendizagens. Temos que falar também sobre as adaptações curriculares. Aqui eu vou puxar uma setinha para vocês e vou escrever a palavra, a expressão currículo funcional. Cabe também ao docente fazer as devidas adaptações para que o currículo se torne útil, para que o currículo ele se torne funcional. E o que que é isso, William? Um currículo útil. Que que é isso? um currículo funcional a partir dessas nossas diversas possibilidades, tá? Quando a gente fala de um currículo útil ou quando a gente vem falar de um currículo funcional, a gente vai pensar que no caso do estudante com deficiência, eu preciso levar para essa pessoa um currículo que tem a ver com a realidade dela. Gente, muito mais importante do que a pessoa com deficiência decorar uma fórmula, decorar tabuada, ela ter autonomia. para ela comer sozinha, para ela poder ir no banheiro sozinha, não é? Essa autonomia, ela é muito importante dentro de todos esses nossos processos. Então, a educação especial, ela trabalha e ela traz essas diferentes vertentes assim colocadas pra gente. Beleza? Beleza, beleza? Beleza, beleza. A educação especial, ela vai configurar essas diferentes proposições sobre quando a gente vem entender como isso deve ser levado à nossa prática. Galerinha, tem mais, tem mais também que eu quero trazer aqui para vocês ao falar assim, tá bom? E aí, deixa eu mostrar para vocês aqui. Bom, a educação especial, tem gente que pensa assim: "Ai, Willam, educação especial, quando é que ela começa? Quando é que ela termina?" A educação especial, ela estende-se ao longo da vida e ela é parte integrante da educação regular. Ela o qu, William? É, ó, ela se estende ao longo da vida e ela é parte integrante da educação regular. Que que isso significa? Como é que a gente pode traduzir isso paraa nossa ação e para essa ideia prática conduzida por meio de cada uma dessas nossas vertentes? E aí eu vou mostrar para vocês aqui. Nasceu um bebezinho e eu falo assim: "Ah, vou matricular esse bebezinho lá na creche". Willam tem a creche especial? Tem, não é? Eu posso ter, por exemplo, a educação precoce. Gente, quanto antes a gente começar a estimular aquela criança, mais chance a gente tem de, ó, minimizar os impactos daquela deficiência, daquele transtorno. Não tô falando numa cura, mas tô falando de minimizar os impactos daquilo. Bom, Willam, se o estudante com deficiência, ele resolver fazer graduação, vai ter. Se você vai fazer mestrado, vai ter também. Por isso a gente vai entender que ela se estende ao longo da vida. e que ela é parte integrante da educação regular. E, ó, lembre-se que ela é uma modalidade transversal da nossa educação. Ela é uma modalidade o quê, William? Transversal. Ela vai perpassar todos os tempos, todos os espaços. Por isso a gente vem trazer essas diferentes classificações. Beleza? Beleza? Beleza, beleza? Beleza, gente? Tem mais uma proposição que eu quero colocar para vocês aqui, que é quando a gente vem entender que a educação especial ela visa ali incutir valores referentes à diversidade, o respeito à individualidade das da da cultura das pessoas. Bom, durante muito tempo criava-se, né, uma cultura de que a todo mundo tem que ser igual, todo mundo tem que seguir o mesmo modelo, o mesmo padrão. E é como eu falei, historicamente nasci uma pessoa com deficiência, entendia-se como se fosse um castigo dos deuses, né? O pai e a mãe fizeram alguma coisa errada. Então, ó, era assim ao longo da história. E aí sacrificava essa pessoa. Hoje não, né? Depois que passar o tempo, vamos deixar ela viver? Vamos. Só que ela não tem direito de conviver com todo mundo ali no mesmo espaço e ela tinha que ficar em casa. Ela não tinha direito à saúde, ela não tinha direito à educação, né? Ela era excluída. Depois ela começou a ser segregada, separada. Depois falou assim: "Não, ela tem direito à educação, só que ela não vai ter direito à mesma educação que a gente não". Bom, a alimentação dela é diferente, o horário que ela entra é diferente, até a escola que ela estuda é diferente. O nome disso é integração. Agora, quando tá todo mundo junto, todo mundo dentro do mesmo espaço, a gente chama inclusão, que é isso aqui, ó, preferencialmente na rede regular de ensino, mas pode ocorrer ainda em classes, escolas e serviços especializados. O nome disto aqui é inclusão. Beleza? O nome disto aqui é inclusão. Desenvolve-se em torno da igualdade de oportunidades, atendendo as diferenças individuais de cada criança. Através do quê, William? através de uma adaptação do sistema educativo. Então, essa adaptabilidade, quando a gente vem falar dessa igualdade de oportunidades, quando a gente vem trazer todos esses sentidos, deve então favorecer cada uma dessas visões práticas, deve então favorecer cada uma dessas nossas oportunidades para que a gente possa buscar todo esse nosso mecanismo então de condução a partir dessas visões mais mais reais. William, essa modalidade que é educação especial, ela é transversal a qu mesmo? Coloquei bem aqui para vocês porque isso c em prova. Ela é transversal a todos os níveis, ela é transversal a todas as etapas e também a todas as modalidades. Então esse é um ponto bem importante que a gente vai precisar ficar atento. Galera, olha aqui, ó. Quero colocar para vocês. A educação especial ela se faz presente. Faltou um e aqui, né? Foi mal. presente em qualquer ambiente educativo. Então assim, independentemente de onde o aluno esteja, se ele está em qualquer em qualquer nível, seja ele na educação básica ou na educação superior, se ele tá na educação infantil, no ensino fundamental, no ensino médio, foi aquele exemplo que eu falei do bebê, do adulto que resolveu fazer um curso de graduação. Todo mundo pode ter acesso, todo público alvo, né? independentemente da idade, pode ter acesso à educação especial. Bom, a então eu posso ter duas modalidades juntas, posso. Eu posso ter, por exemplo, um estudante adulto que tem deficiência, ele vai fazer a EJA e vai fazer também a educação especial. Aí lá na na nas DCNs da EJA, a gente normalmente chama isso aí de educação de jovens e adultos vinculada à aprendizagem ao longo da vida, tá? Antigamente a gente chamava de EJA interventiva. Nós temos a educação de jovens e adultos também com outras possibilidades, mas a temos também com educação especial. Lembrando a vocês que a educação especial, ela é uma educação organizada para que a gente possa atender de forma específica, exclusivamente esses alunos com algumas necessidades. Por isso que é de forma taxativa. Quem que são esses alunos mesmo? Vamos escrever de novo. O estudante com deficiência, TGD, altas habilidades ou superdotação. Ai, Will, porque eu acho que o meu filho não é, mas ele não é estudante com deficiência, não tem transtorno global de desenvolvimento, não tem altas habilidades. Então ele não vai ser público alvo da educação especial, ele pode ser público alvo da educação inclusiva, que a gente vai começar a falar agora, mas da educação especial não. Beleza? Vamos falar da educação inclusiva. Primeira coisa que nós já falamos aí ao longo das nossas aulas, que educação inclusiva ela atende pra gente a partir dessas diversas condições e também dessas características, o que, William? E aí eu vou colocar para vocês aqui, tá? Ela tende pra gente uma ideia de ser uma concepção. Então, caiu na sua prova. educação inclusive é uma modalidade. Você já sabe que o que tá errado não é uma modalidade, ela é uma concepção, tá? E educação inclusiva, ela é um paradigma educacional. Essa palavrinha ela tá caindo muito em prova e eu presumo que o INEP ele possa colocar também na sua prova, tá? Will, que que é paradigma? Paradigma são os temas relevantes, são os temas dos quais a gente não pode abrir mão de jeito nenhum, que a gente precisa conversar sobre ele, tá? Sobre eles, na verdade, paraa gente poder trazer essas diferentes considerações, para que a gente possa trazer essas diferentes vertentes dentro desse dentro de todos esses nossos apontamentos. Por exemplo, falar de direitos humanos, falar de sustentabilidade, falar de inclusão, falar de que mais? de diversidade. Todos esses são temas atuais, relevantes e que fazem parte de toda essa nossa concepção, de toda essa nossa ideia assim posta como hoje, tá? Assim, a gente vai conjugar a perspectiva de igualdade e de diferença como valores indissociáveis. A igualdade e a diferença não se separam de forma alguma. E todas elas, tanto a igualdade quanto a diferença, elas devem avançar em relação à ideia de equidade formal do contexto das circunstâncias históricas. E olha, especialmente quando a gente vem falar dessa produção, daquilo que durante muito tempo foi excluído, tanto dentro quanto fora da escola. Gente, é muito cômodo, né? A gente pode colocar assim paraa educação pensar da seguinte forma, né? Para pra educação falar assim: "Nossa, lá fora o estudante com deficiência, por exemplo, ele é excluído." Então, como ele é excluído lá fora, aqui dentro não nos cabe outra coisa, né? Vamos excluir também. Não é culpa minha, é porque o mundo é assim. Mas não, gente, de jeito nenhum. a gente vai pensar em diferentes concepções. A escola vai pensar assim: "O mundo lá fora é excludente, é preconceituoso. O mundo lá fora, ele quer separar as pessoas, ele não quer reconhecer as diferenças. Ele quer dizer dizer que você é incapaz, mas aqui a gente vai fazer diferente, aqui a gente vai olhar diferente. É isso, essa perspectiva de quando a gente vem falar desta modalidade, dessa concepção que é a inclusão. Aqui a gente vai entender que a escola ela nem sempre é uma consequência, mas ela também pode ser uma causa. Aquilo que a gente vai fazer diferente com o nosso estudante pode trazer outras perspectivas e outras ações assim mais ampliadas. Então, ó, essa bandeira, a bandeira da inclusão, ela deve ser levantada, ela deve ser considerada, ela deve ser assistida dentro dessas diversas possibilidades, tá bom? Falando disso, lembre-se de uma coisa aqui, tá? A educação inclusiva, por sua vez, ela vai buscar integrar todos os alunos sem tirar nem pôr, incluindo aqueles com deficiência, aqueles, olha só, das classes comuns, tudo isso incluindo as adaptações pedagógicas, as adaptações físicas, a acessibilidade. Nós falamos já disso aqui, as necessidades de adaptações. A gente pode relacionar isso aqui, por exemplo, com a LBI ou Estatuto da Pessoa com Deficiência, quando a gente vem falar das adaptações razoáveis, da tecnologia assistiva, tá? Eu coloquei aqui para vocês alguns exemplos de quando a gente vem falar dessas práticas inclusivas. William, que que são exemplos aí de práticas para que a gente possa sempre lembrar da inclusão, entendendo-a como importante dentro de cada um desses nossos processos? Primeiro de tudo, tá? Lembre-se aí, hum, das metodologias diferenciadas. A ideia não é fazer sempre uso da mesma metodologia. Então, hoje, quando a gente fala de metodologia uniforme, quando a gente fala de metodologia padrão, você pode riscar isso aqui, ó, de jeito nenhum. Quando a gente fala de uma metodologia, metodologia homogênea, também não cabe de jeito nenhum, nem uniforme, nem padrão, nem homogênea. A gente vai pensar nas metodologias as mais diferentes, as mais cabíveis a partir dessas diferentes possibilidades. Então esse é um esse é o contexto que a gente deve então buscar. Outra ideia, vamos ter que falar também na valorização da diversidade dentro do ambiente escolar. Toda vez que a gente for falar de diversidade, a gente vai lembrar de quê, gente? A gente vai lembrar de diferenças, ó, de diferenças. São muitas as diferenças dentro de todo o nosso contexto, dentro dessas diversas possibilidades que assim a gente deve então se atentar. E quando a gente vem falar dessas diferenças, a gente vai entender que dentro de uma mesma sala de aula, dentro de um mesmo contexto mais objetivo, a gente sempre deve perceber, a gente sempre deve tratar essas diferentes ah essas diferões, essas diferentes características. Eu vou ter estudantes aqui, olha só, estudantes que pensam de um jeito, estudantes que, de repente, estudantes que gostam de uma outra coisa estudantes que t um outro tipo de crença. Isso é a diversidade do ambiente escolar. Todo mundo junto e misturado. Um é igual ao outro, gente, não. Não só na cor aqui, mas na forma, na forma de pensar, na forma física. Olha todas as características que eu coloquei aqui para vocês, não é? E a educação inclusiva, ela hoje tem que estar presente na formação dos professores, especialmente para que a gente possa lidar com as necessidades dos nossos alunos. Como assim, William? Tem que tá presente na formação dos professores? Vou colocar para vocês aqui, ó, tanto na formação inicial, quanto também na formação continuada. Vou somar as duas aqui porque elas são indissociáveis. Qual que é a diferença? formação inicial, seu curso de licenciatura, não é? Aqui nas aulas do Gran Curso Online, eu já falei bastante disso. Você foi lá e fez um curso, por exemplo, eh você fez um curso de ahã pedagogia, lá você teve uma disciplina, não é verdade, de que tratava de educação especial, de educação inclusiva, só que o mundo mudou com o passar do tempo, não é? novas tecnologias foram sendo inseridas, novos normativos para poder reger essa perspectiva. Bom, à medida em que o mundo foi mudando, você tem que se adaptando a todas essas questões, a todas essas possibilidades e trazendo, evidentemente, aí as possibilidades de quando a gente vem falar da formação continuada. Então, formação inicial, seu curso de licenciatura. Formação continuada, dica para vocês aqui, ó, essa diquinha é boa, viu? Você vai lembrar de três a A, a A. você vai lembrar dos cursos de atualização. Então você vai ter que fazer atualização, você vai lembrar dos cursos de aprimoramento e você vai lembrar também dos cursos de aperfeiçoamento. É, a ideia então é fazer com que o indivíduo ele se aprimore, é buscar então o aperfeiçoamento dentro de cada uma dessas vertentes, é trazer essas diversas implicações a partir de contextos mais ampliados, fazendo o uso disso, buscando essas diferentes características, a gente tem muito mais chance de fazer com que então ah o professor esteja sempre adequado, sempre aberto a todas essas mudanças. Beleza? Beleza? Beleza? Beleza. Esse é um ponto qual a gente não pode abrir mão de forma alguma. Galerinha, eu trouxe aqui pra gente poder pensar e as provas elas gostam muito de de cobrar princípios, né? Alguns princípios que a gente vai os nomear como princípios da educação inclusiva. Como assim, Willam? Princípios da educação inclusiva são princípios bem importantes dentro de cada um desse nosso contexto, mas que vão se valer a partir disso que a gente chama de concepção. E aí vamos ficar atento aí essas diferentes ideias, tá? Primeira característica, a diversidade. Aqui a gente vai entender, a gente tem que reconhecer, tá? Então a gente vai buscar o reconhecimento de cada aluno, o que cada aluno tem nas suas necessidades, nas suas potencialidades. Eu vou reconhecer que um aluno, gente, é diferente do outro e tá tudo bem, não tem problema. Lembra aquela história de padrão, de homogeneidade? Isso a gente não quer buscar não, de jeito nenhum. Eu quero muito, pelo contrário, a gente quer buscar cada uma dessas nossas diversas características e dentro dessas nossas ações a perspectivas diferenciadas. Que mais, William? Vamos lembrar da acessibilidade. Como é que é acessibilidade? Aqui a gente vai garantir que os ambientes e também os materiais educativos eles sejam acessíveis para todos os estudantes. A ideia é essa. Então, garantir que os ambientes, garantir que os materiais eles sejam acessíveis de novo, hein, para todos. é fazer com que todo mundo, a partir das suas diferentes características, a partir dos seus diferentes contextos, entendam essas nossas diferentes ideias, entendam essas diferentes perspectivas a partir da acessibilidade. Aqui sim a gente pode lembrar da LBI de novo, tá? Que que é acessibilidade? Que que significa tornar acessível, gente? Acessibilidade significa que vamos imaginar, fiz um celular, esse celular ele é acessível, então qualquer pessoa, qualquer pessoa vai conseguir, ó, acessar esse celular. Ah, o celular para tirar foto. Então, se de repente é uma pessoa com baixa visão, uma pessoa com deficiência visual, ah, qualquer que seja a pessoa, ela vai conseguir ter acesso a isso. Tudo bem? Hoje o que a gente vai defender é que na concepção de produtos, de serviços ou de equipamentos, se use essa ideia aqui, ó, vou colocar para vocês, tá? Hoje a gente vai defender a perspectiva do desenho universal. Que que é isso? Vamos imaginar que eu, William, vou construir um prédio. Aí eu contratei um engenheiro. Esse engenheiro que eu tô construindo, que eu tô contratando, ele já vai fazer o desenho junto com o arquiteto, né? vai desenhar ali de tal forma, por isso que é um universal, que qualquer pessoa, isso é desenho universal, ele vai desenvolver de tal modo que qualquer pessoa consiga utilizar aquele edifício, consiga usar aquele prédio. É essa a ideia do desenho universal. Todo mundo junto, todo mundo de o mesmo ambiente, todo mundo de o mesmo espaço. Bom, Willam, mas e aqueles prédios antigos e aqueles equipamentos, aqueles serviços já tem muito tempo? a fazer algumas adaptações razoáveis, mas ainda assim eu preciso garantir que a aquele ambiente, que aquele serviço ele seja acessível. Então, quando você já entra no site, né, vai em algum lugar, se escrito acessibilidade, você já vai lembrar que a gente tá falando aqui de um princípio da inclusão. Bom, participação, tudo isso nasce da ideia de que todos devem ser incentivados a participarem das atividades, independente das suas necessidades, independente das suas limitações. Então, todo mundo sem tirar nem pôr, tá? Então, a ideia da participação sem exclusão. Ai, William, mas fulano não pode. Ah, o William mais fulano não quer. Aí é diferente, tá? Mas a ideia que a gente vai proporcionar que todos se desenvolvam a partir dessas diferentes características, a partir dessas possibilidades assim então mais ampliadas. E ah, temos aí mais uma possibilidade que é quando a gente vem falar da equidade. William, que que é isso? Que que é equidade, hein? Que que significa equidade? Equidade significa oferecer a cada aluno um suporte necessário para que ele possa desenvolver a sua potencialidade ao máximo. Essa imagem, né, de equidade é uma imagenzinha que eu nem coloquei aqui no material de tão batida que ela é, mas que cai muito em prova ali o mesmo sentido. Equidade não significa que vai tá todo mundo sendo tratado da mesma forma. Significa que eu vou tratar quem é igual, eu trato igual. Quem é diferente, eu vou tratar diferente. Isso é equidade. Equidade significa que as condições elas podem ser diferentes para que todo mundo tenha a mesma oportunidade. Olha um exemplo. Você quer ter oportunidade de passar no concurso público. Massa, legal, você tá certíssimo. Tem que passar mesmo, não é? Mas e o estudante com deficiência? Ele pode também pode, ele tem que ter a mesma oportunidade. Mas para ele, a condição pode ser diferenciada, pô. por exemplo, né? Como a condição ela pode ser diferenciada, assim a gente vai falar, ele tem uma reserva de vagas separada ali diferente, não é? Ele tem ali, ele pode pedir uma uma ampliação de tempo, ele pode pedir poder ampliar o tamanho da fonte ali da prova, não é? porque ele não consegue enxergar, percebe que as condições elas são diferentes. As condições elas são diferentes. Então isso é um ponto primordial a partir de cada uma dessas nossas ideias. Belezinha? Belezinha, belezinha. Então tá bom. Deixa eu mostrar aqui para vocês agora. Olha só. Bom, pra gente poder sintetizar aí pras questões, o o mais importante de eu lembrar para vocês é que educação especial e educação inclusiva não são antagônicas. Eu não tô falando assim, ó, que uma é boa, que outra é ruim, muito pelo contrário, a gente faz uso das duas hoje dentro dos nossos processos educacionais. No entanto, a educação especial, como a gente colocou aqui, é uma modalidade transversal, inclusive. Já a educação inclusiva, ela atende pra gente dentro de cada uma dessas nossas possibilidades enquanto uma concepção. Então, uma modalidade e a outra concepção. Essa a primeira distinção que a gente vai ter na educação especial a gente já sabe que a gente vai incutir os valores referentes ali à diversidade, referente ao respeito à individualidade, à cultura das pessoas. Então, nós já sabemos disso. Bom, você já estão careca de saber que o público também aqui é taxativo. Não preciso nem escrever, mas eu vou escrever porque isso cai muito em prova. O estudante com deficiência, aquele que tem transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades e ou superdotação, tá? Já a educação inclusiva, olha o símbolo aqui, gente, de diferente. Olha como a educação inclusiva ela é muito maior. Nossa, professor, mas eu achava que a educação especial ela era maior. Claro que não. Enquanto a educação especial tem este público taxativo, a educação inclusiva ela tem como público, ó, todos, todos, todo mundo, qualquer pessoa vai fazer parte da educação inclusiva. Então essa é a possibilidade, essa vertente que a gente deve então se aprimorar a partir de cada uma dessas nossas questões. Beleza? Beleza? Beleza? Beleza. Pensando nisso, eu quero trazer aqui para vocês outras outras outras características que é quando a gente fala o seguinte, ó. Primeira coisa, a educação inclusiva não é modalidade. Isso aqui ninguém mais na hora da prova, é uma concepção. Eu quero transformar a escola num espaço comum, num espaço que seja para todos. sem exclusão, sem tirar nem pô, tá? Então tem que ser um espaço aí inclusivo. Aqui a vertente que a gente vai buscar é de se educar todas as crianças, todos os adultos dentro de um mesmo tempo, dentro de um mesmo espaço. Quer dizer, dentro do mesmo tempo não. Hum. Porque aqui a gente vai respeitar as diferenças, a gente vai respeitar os tempos de cada um dos nossos alunos. Tem aluno que pode levar mais tempo para poder aprender a ler, a escrever, hum, em razão das suas diversas características. Isso não pode ser entendido como um problema, tá, galerinha? Falando nisso, a gente vai entender que a educação inclusiva, ela abrange educação especial, mas ela não se limita a ela. Por isso, como eu falei para vocês, a educação inclusiva, ela é maior que a educação especial. Repetindo, a educação inclusiva, ela é maior que educação especial. Ela vai abarcar mais possibilidades e mais perspectivas. Esse desenhozinho aqui, ó. Se você tiver na tua cabeça na hora da sua prova, hã, com clareza tudo isso, eu tenho certeza que você vai ter muito mais chance de alcançar os seus resultados, de fazer com que você então ahã gabarite as suas questões, né? Porque a ideia é fazer justamente essa, que você então gabarite tudo isso a partir dessas diferentes características. Hum. Galerinha, vamos fazer algumas questõezinhas. Vamos fazer, vamos, vamos testar algumas questões. Eu trouxe aqui várias questões pra gente poder testar. E essas questões, ó, porque aqui na na explicação teórica que é um resumão que eu fiz para vocês, né? Nesse resumão, eu trouxe o que que é educação especial, o que que é educação inclusiva. Separei as duas e depois de separar, que que eu fiz? Juntei. Eu mostrei que uma é diferente de da outra, mas tá ligada. e que na verdade elas são, como a gente fala por aí, interdependentes e não independentes, mas sim o quê? Interdependentes. Bom, interdependentes significa que elas estão ligadas umas às outras. Cada uma é uma, mas uma faz sentido ali junto com a outra. Agora a gente vai fazer questões, só que a gente vai fazer questões já nessa perspectiva de que tá tudo junto e misturado. Vamos comigo, então? Vamos comigo. Vamos lá. Aqui, ó. Vamos, vamos, vamos, vamos, vamos, vamos fazer a nossa questão aí. Primeira questãozinha. Lembrando a vocês, gente, que as questões do INEP, as questões que serão elaboradas para vocês, devem ser questões, tá? Referenciadas por meio das diretrizes curriculares nacionais, dos cursos de licenciaturas. É, dos cursos de licenciatura. E ah, lembrando que as DCNs dos cursos de licenciaturas foram atualizadas no ano passado, no ano de 2024. Então nós temos novas diretrizes curriculares para os cursos de licenciaturas, porque elas foram atualizadas. Então eu sugiro depois pegar essas essas diretrizes para que vocês possam então observarem isso. Bom, a prova nacional docente ela é composta da formação geral básica, então a gente tem questões relacionadas à formação geral básica e a gente também tem a parte específica do seu curso. Eu diria que a formação geral básica, ela é toda a parte de conhecimentos pedagógicos. é toda a parte de conhecimentos pedagógicos. Já a parte específica, deixa eu colocar para vocês aqui, mais que conhecimentos pedagógicos, né? O próprio nome já fala aqui específico. Aqui eu vou colocar assim, ó, é a sua própria área do conhecimento. E aqui eu não tô nem me aproveitando da expressão área do conhecimento. Aqui é a área do conhecimento ou a disciplina que você resolveu estudar. Se você é professor de história, você tem propriedade ali sobre a história, não é não? Você vai ter que ter propriedade sobre a história. Então é essa vertente que a gente vai trazer, que a gente vai se aprimorar quando a gente ah busca essas diferentes considerações. Bom, vamos para mais, vamos para mais, vamos para mais, vamos para mais, vamos para mais. Vamos trazer outras características frente a essas nossas possibilidades aqui. Vamos começar, então. Vamos começar com a nossa questão de número um. ao falar assim, bom, a implementação da educação inclusiva, que é o que a gente tá trazendo aí, tá no Brasil, apresenta desafios significativos relacionados à formação de professores. É verdade, né, gente? Isso vai trazendo bastante mudanças, quebrando bastante paradigmas dentro do nosso âmbito educacional. E aí a gente vem falar o seguinte, relacionados à formação dos professores, a infraestrutura nas escolas, a produção de materiais didáticos acessíveis e a superação de barreiras atitudinais. A construção de uma escola inclusiva demanda a implementação de políticas públicas e também de práticas pedagógicas que considerem a diversidade dos estudantes e promovam a igualdade de oportunidades para fazer com que todo mundo possa conviver bem dentro de um mesmo ambiente. Então vamos lá, vamos para lá pra gente poder juntar isso aí, ó. Item de número um, item de número dois, itens de número três e itens de número quatro. Primeiro de tudo, aí quando a gente fala considerando exposto, analise as afirmativas, a as as seguintes afirmativas sobre os desafios e também as perspectivas da educação inclusiva no Brasil, avaliando criticamente as políticas públicas e as práticas pedagógicas que podem promover uma educação mais inclusiva e também equitativa. Bora lá, bora lá, bora lá. Número um, gente, a formação inicial. Toda vez que falar de formação inicial, lembra do seu curso de licenciatura. Formação continuada, você vai lembrar dos três as: atualização, aprimoramento e aperfeiçoamento. Dos professores sobre educação inclusiva e acessibilidade é fundamental para a construção de práticas pedagógicas inclusivas. E aí, gente, é ou não é? Perfeito. Mas sua efetividade depende da criação de espaços de diálogo e também de reflexão sobre práticas pedagógicas. Perfeito. Não adianta criar, ah, a pessoa teve lá uma formação inicial, a melhor do mundo. Ah, a pessoa teve uma formação continuada, a melhor do mundo. Não adianta só ter formação inicial, só ter formação continuada. Eu preciso que haja isso aqui, ó, que haja espaço de criação de diálogo, de reflexão, para que o outro possa conversar, interagir, trazer, trazer o que ele pensa efetivamente a partir dessas diferentes características. Se há espaço para que o outro possa se colocar, aí sim a gente tem mais chance de fazer com que a prática pedagógica ela se desenvolva. O que a gente tá falando aqui é que não basta a pessoa ter graduação, ter pós-graduação, ter mestrado, ter doutorado. Não adianta. Tem que na prática você abrir espaço, conversar, dialogar. É isso. Número dois, adequação de infraestrutura das escolas com a eliminação de barreiras arquitetônicas e a disponibilização de recursos de acessibilidade. É, é importante, gente, que haja recurso, que haja disponibilização. Perfeito. Nós falamos aí de acessibilidade, hein? Acessibilidade significa aí que a gente vai atender todos. é fundamental para garantir a participação plena dos estudantes com deficiência. Verdade. Olha só, tem se garantir aí para que os estudantes como um todo, mas a sua implementação, ela enfrenta desafios relacionados à falta de recursos financeiros. E aí, gente, certo ou errado? Certo ou errado? Certo ou errado? Deixa eu falar uma coisa para vocês aqui, ó. O item tá certíssimo, tá? Existe sim essa perspectiva, essa dificuldade de quando a gente fala de acessibilidade, de quando a gente fala de participação plena. Existe essa questão de quando a gente vem falar aqui, olha só, do estudante com deficiência, de quando a gente vem trazer essa perspectiva ligada à falta de recursos financeiros, todas essas, todos estes são fatores que contribuem, não é, ou não, né, ou que muitas vezes são prejudiciais para todas essas vertentes educacionais. Mas no entanto é preciso a gente ficar atento a a e associar cada uma dessas nossas perspectivas. William, tem mais? Tem mais também. Quero colocar para vocês aqui, ó, quando a gente vem falar agora da próxima. A produção de materiais didáticos acessíveis. É verdade, tem que haver a produção de tudo isso, viu? Olha lá, ó. como livros em bra, audiolivros e materiais em formato digital acessível, é fundamental para promover a aprendizagem e o desenvolvimento de todos os estudantes, mas a sua relevância depende da articulação entre a produção e a utilização dos materiais. Gente, certíssimo, né? Certíssimo. Não adianta só falar: "Ah, eu produzi esse livro aqui, ó, em Braile, a tem o audiobook aqui desse livro, mas ele é relevante, não é? H, ele tá trazendo algum tipo de criação de consciência. Ele serve paraa finalidade educacional, ele faz com que a gente alcance o nosso objetivo. Então, primordialmente, são essas as vertentes que a gente vai buscar, são essas as ações que a gente então quer desenvolver quando a gente vem trazer todas essas nossas características educacionais. Então, aqui, ó, a número três tá corretíssima, tá? É muito legal quando ele fala aqui que a sua relevância depende da articulação da produção e da utilização. Não adianta só produzir, mas o professor tem que utilizar. Não adianta só falar o seguinte: "Ah, tem braile ali, mas não é algo contextualizado, não é o que a gente consegue incorporar paraa nossa prática educacional. A superação de barreiras atitudinais como preconceitos estereótipos em relação a pessoas com deficiência é fundamental para a construção de uma cultura de inclusão e respeito à diversidade, mas a sua efetividade depende da implementação das ações e olha lá, hein? De sensibilização e conscientização em toda a comunidade escolar. Gente, vamos lá, vamos lá, vamos lá. Superação das barreiras atitudinais. Realmente existem muitas barreiras. Quando a gente se depara com alguma barreira, o que que a gente tem que fazer? A gente tem que superá-las. Isso mesmo. Cabe a nós então superar todas essas barreiras. Então vamos superar as barreiras atitud atitudinais, superar os preconceitos, os estereótipos. Bom, mas não adianta só superar. Para que isso tudo se torne efetivo, isso vai depender da implementação das ações de sensibilização e de conscientização da comunidade. Isso significa que a comunidade ela precisa estar aberta. Gente, existe muito preconceito na nossa comunidade? Existe, não é? Preconceito, existe capacitismo, né? Às vezes a sociedade ela enxerga: "Ah, a pessoa com deficiência não pode fazer isso, ah, não consegue fazer aquilo". E vai limitando ali as pessoas. O aqui a ideia é a gente pensar diferente, distoante a partir de cada uma. Então, dessas vertentes. Perceba como o INEP ele é muito mais profundo nas questões, porque ele não só te perguntou o que que é educação especial, o público tá chativo é esse, mas ele tá trazendo pra prática, né? Porque ele quer identificar se você tem esse perfil de entender que o estudante com deficiência ele pode ir além de todas essas possibilidades. Eu diria aqui que todas as assertivas estão corretas. Olha lá. 1 2 3 e 4. Letra E. Então, olha lá, ó. 1 2 3 e 4. E vamos para mais uma. Vamos para mais uma. Vamos pra próxima questão. Quando a gente vem falar agora, agora, agora, agora, agora, agora, agora. Olha aqui, ó, da próxima da questão de número dois, quando a gente fala o seguinte: "A formação de professores para a educação inclusiva, ela exige a superação de desafios relacionados à formação inicial e continuada, à produção de materiais didáticos acessíveis dentro, então, de todas essas de todas essas nossas proposições. Olha lá, ó, que mais? Hã, e a criação de redes de apoio e colaboração entre os professores. A construção de uma escola inclusiva demanda a implementação de políticas públicas e práticas pedagógicas que promovam a formação de professores reflexivos, críticos e comprometidos com a inclusão. Bora lá, então. Olha o texto, o a questão de número dois quando fala sim pra gente, hein? Bom, ah, trazendo aí pra gente a seguinte característica. Considerando o exposto, analisa as seguintes afirmativas sobre a formação, olha lá, ó, de professores para educação inclusiva, avaliando criticamente as políticas públicas e olha lá, ó, as práticas pedagógicas que podem promover uma formação mais efetiva e, é claro, transformadora. Vamos lá, então, de novo, hein? A gente tem aqui, ó, uma, ops, de novo, a gente tem uma, duas, três e quatro assertivas aí pra gente poder assinalar. Um, a formação inicial e continuada dos professores sobre educação inclusiva e acessibilidade deve ser realizada de forma contextualizada e também prática. E aí, gente, deve ou não deve? Perfeito. A formação não pode ser algo isolada, mas tem que ser contextualizada, tem que ser prática com a utilização de estudos de caso, simulações e visitas a escolas inclusivas. Certo ou errado? Certíssimo. Deve haver, sim, estudos de casa, deve haver simulação, deve ter visita à escola inclusiva, deve trazer pra gente essas diversas considerações e essas diversas perspectivas mais ampliadas. Então, olha lá, ó. Sim. Aliás, essa palavra contexto é muito importante. Toda formação, ela deve ser então contextualizada. Bora para mais uma. A produção de materiais didáticos acessíveis, como guias, tá? Manuais e vídeos para produção inclusiva, para, na verdade, para educação inclusiva. É fundamental. É isso mesmo, tá? para subsidiar a formação de professores. E olha lá, ó, a prática pedagógica inclusiva, certíssimo, gente? Materiais em formato acessíveis, né? Guias, materiais, vídeos são muito importantes. E dentro da formação docente, dentro da prática pedagógica, tudo isso é entendido como essencial para que a gente possa alcançar todas as nossas finalidades. Então, ó, um tá correto? Dois tá correto. Bora para mais. A criação de redes de apoio e colaboração entre os professores com a realização de grupos de estudo, oficinas e seminários é fundamental para promover a troca de experiências e a construção coletiva de conhecimentos sobre a educação inclusiva. E aí, gente? Sim ou não? Perfeito. Tem-se que criar uma rede de apoio. Sim. Deve haver a colaboração entre os nossos docentes, entre os professores. Deve sim pensar em estudo, em oficina, em seminário. Essa troca de experiências, ela é essencial. Aqui a gente tem que pensar na construção coletiva do conhecimento, porque o conhecimento não é algo pronto, acabado, ó, perfeito. E a formação de professores para educação inclusiva deve ser realizada de forma isolada. Gente, a gente acabou de falar que não pode ser isolada, nem pode ser individualizada, porque ela tem que ser o quê mesmo, hein? Contexealizada, sem a necessidade de interação com outros profissionais da educação ou com a comunidade escolar. Gente, o item aqui, o item, o item, o item está equivocadíssimo, né? O número quatro está equivocado. Então, tá correto aqui apenas a letra A. Deixa eu mostrar para vocês. Um, dois e três apenas. É isso mesmo. É isso mesmo, hein? Trazendo aí essas diversas possibilidades e trazendo então essas vertentes de como a gente pode pensá-las, evidentemente sobre cada uma das nossas situações. Tranquilo, galerinha? Tranquilo. Então, bora para mais uma. Bora para mais uma. Vamos agora então pra nossa questão de número três. E de novo, hein? Que que eu quero que você perceba aqui nesta live comigo? que as questões, gente, elas são todas interpretativas, elas estão para muito além do que aquela vertente apenas pensada, apenas característica de quando a gente traz uma ou outra possibilidade ali restrita a a você decorar um item, alguma coisa. Não, muito pelo contrário, a gente pensa em ações mais ampliadas. É uma característica do INEP. O INEP ele pode querer compreender se você entende a legislação também. No entanto, dificilmente ele vai fazer isso de forma literal, como algumas bancas vêm fazendo. William, você realmente acha que essa é uma excelente oportunidade para poder fazer? Com certeza. É uma oportunidade de ouro que vai ficar pra história, tá? Quem souber aproveitar isso vai se dar muito bem. Sabe por quê, gente? Porque olha só, estados e municípios estão tendo ali a oportunidade de fazerem adesão. Então, o estado, o município vai lá e fala o seguinte: "Quero fazer adesão". E aí eu vou trazer para vocês na prática como é que pode funcionar. Muita gente aqui do Distrito Federal, onde eu moro, ah, fica perguntando assim: "Ilan, será que o DF vai aderir? Será que não vai?" Não é bom? Claro que uma curiosidade geral, todo mundo quer saber se o lugar que você mora, onde você quer trabalhar, né? Vai aderir ou não. Mas agora não é muito o momento disso. Por quê? Não é o momento para você se preocupar com isso. Eu quero dizer, se você mora aqui no Distrito Federal, você para e pensa assim: "Eu moraria fora do DF". Aí você pensa, ah, moraria. Pronto, você diz que sim, já faz PND. Por Vamos imaginar que você fala o seguinte: "Nossa, William, sabe onde é que eu moraria? Eu moraria em João Pessoa. Não, acho que eu moraria em Recife, não. Acho que eu moraria na Bahia, moraria no Sul, moraria em Goiânia. Enfim, coloca a lista dos lugares que você moraria. Aí você vai fazer a PND, a prova nacional docente. Vai lá e vai fazer tac, faz a prova. Fez a prova. Vamos imaginar que a prova valia 100 e você tirou 90. Em dezembro você vai ter acesso ao seu boletim. Você fala: "Caramba, hein? Fiquei com a notona, tirei 90". Ô, nota boa. Guarda esse boletim aí. Quando chegar em dezembro mesmo, janeiro, sei lá, abrem as inscrições do concurso ali de João Pessoa, por exemplo. Abriram as inscrições do concurso de João Pessoa. Gente, não vai ter prova em João Pessoa. Se ele tiver publicado o edital antes, né, tiver informado isso, que ele iria participar da PNER dele, não precisa fazer outra prova. Que que você vai fazer? Você vai pegar a sua nota e você vai enviar para João Pessoa e aí ele vai pegar seus 90 pontos e vai aproveitar. Você não vai precisar fazer prova. Willam, e quem não fez perdeu. Quem não fez perdeu. Aí você fala o seguinte: "Ai, eu quero enviar minha nota para João Pessoa, quero também para Recife, quero pra Goiânia, quero pra Bahia". Manda sua nota para todo mundo, não tem limite, porque você vai fazer inscrição onde você quiser. Não é assim, me inscrevi na PND e tô inscrito automaticamente em todos. Não, você que vai escolher. É quase como um Cizu. Por isso muitas pessoas estão comparando, ah, o CNU, eh, o Enem, não é? Mas eu diria que tem muito mais a ver com o Cizu. Conseguem compreender isso, galerinha? Fique esperta. Excelente oportunidade para que você possa ah levar ali pra sua vida cada uma dessa dessa dessas chances, né? Porque assim, ah, é uma oportunidade de se fazer história, né? A gente não sabe eh como é que vai ser no ano que vem. Essa prova ela vai acontecer todo ano. A expectativa que aconteceu no segundo semestre, no formato do ENAD, mas agora no primeiro ano é um ano histórico, é um ano assim experimental, que você pode entrar e falar: "Caramba, eu passei na primeira PND". No próximo com certeza eles vão aprimorar, seja questão de prova, seja questão de currículo, seja questão de aplicação. Então você tem que passar nessa agora, não é? Não, olha a questão de número três. Questão três traz pra gente aí outra vertente. A diversidade de experiências, de habilidades e de contextos e capacidades entre estudantes é uma realidade que deve ser celebrada através de práticas educacionais inclusivas. Bom, nesse aspecto, a LDB, aí estamos falando da lei 9394 de 1996. Lembra que eu falei para vocês que tem os artigos que ca em prova aí, não é? que tratam da educação especial. E aí nós temos o seguinte, tá? Lá no seu artigo 60, que é o que ele tá falando aí, parágrafo único, ele estabelece pra gente o quê? Ele estabelece, frente a essas possibilidades, ao poder público adotar como alternativa, que é o que ele coloca aí, tá? E aí ele coloca assim: preferencial a ampliação do atendimento ao estudante com deficiência. Um, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação da própria rede pública de ensino. Considerando o que foi apresentado, assinale a opção que garante o atendimento com qualidade educação especial. Agora, gente, o INEP, ele pode querer trabalhar com você a interpretação da lei Diretriz e Base educação. Dificilmente o INEP vai trabalhar a literalidade, mas a interpretação ela sempre se faz presente. Até porque para que você seja um professor que consiga desenvolver toda a sua prática oriunda de cada uma dessas nossas perspectivas, é especialmente relevante que você conheça a nossa legislação também, não é? Então ele fala assim, olha lá, ó. Bom, quando a gente tem pensar nesse atendimento com qualidade, bora lá pra gente poder pensar nisso, haverá quando necessário serviços de apoio especializados, que é o que ele coloca aí pra gente, na escola regular para atender as peculiaridades da clientela da educação especial. Galerinha, deixa eu falar uma coisa para vocês. Artigo 58 da Lei Diretriz e Base da Educação, parágrafo primeiro, ele traz exatamente isso. Ele diz que quando for necessário, porque pode ser que não seja necessário que a pessoa seja um estudante com deficiência, mas ela não precise do apoio especializado, não é? Mas quando é necessário vai ter lá na escola regular. Por quê? Porque aqui a gente tá garantindo consigna da inclusão pra gente atender as peculiaridades, as especificidades. O William, ele fala clientela. É aquele fala clientela no sentido de público alvo, ou seja, o público alvo para que a gente possa atender ao público alvo da educação especial. Então o item, o item, o item, o item, o item aqui, ó, pra gente vai ser a letra A. Mas vamos continuar, né? Porque vai que tenha mais de uma, vai que tem mais de uma correta aí. A gente não sabe, né? Tem examinador que acaba errando tudo isso aí. Letra B. O atendimento educacional especializado será feito apenas em escolas especializadas. Gente, e aí, tá certo ou tá errado? Tá erradíssimo. Esse atendimento educacional aqui, tá? Esse atendimento educacional, ele vai ser feito não só nas escolas especializadas, na verdade o atendimento ele vai ser feito nas classes, ele vai ser feito nas escolas, tá? Ou então por meio dos serviços [Música] especia lizados, tá, William? Como é que isso vai acontecer aqui, ó? sempre isso vai estar em função das condições específicas do aluno. Sempre que não for possível a integração desse aluno na classe comum do ensino regular, aí vai se fazer necessário. Então, esta oferta, a oferta da educação especial tem início, nós falamos disso, lá no ensino fundamental se estende ao longo da vida. Gente, a oferta da educação especial, ela não tem início no ensino fundamental, ela tem início na educação infantil. Lá mesmo na creche, quando a criança nasce, ela é bebezinha, ela vai pra creche, lá ela já tem direito à educação especial, porque é uma modalidade transversal. Tudo bem? Tem mais. O poder público, que é o que ele coloca aí pra gente, adotará como medida preferencial o atendimento parcial dos educandoos portadores de necessidades especiais das escolas públicas. Galera, isso aqui, né, a gente tem que tomar muito cuidado porque a gente vai garantir, especificamente quando a gente vem trazer a essas nossas possibilidades de que o poder público ele tem que adotar algumas medidas, especialmente quando a gente vem trazer essas essas diferentes proposições, mas a gente não vai pensar, olha lá, ó, de preferencialmente um atendimento parcial. O atendimento ele tem que ser integral, tem que cuidar da pessoa com deficiência como um todo a partir das suas diferentes possibilidades, a partir das suas diferentes questões. Então já não cabe isso aqui. O que quando ele fala aí pra gente? Trabalho desenvolvido com os educandos portadores de necessidades especiais deverá ser por meio de materiais pedagógicos padronizados que demonstrem indeficiência. Gente, de forma alguma, né? Primeiro, esse termo ele tá inadequado. Portador aí de necessidade especial, a gente vai falar da pessoa com deficiência. Segundo, quando ele fala assim de material pedagógico padronizado, não, a gente não vai falar de padrão aqui, tá? Muito pelo contrário, a gente não vai defender uma perspectiva de material ah material padrão. A gente vai trazer a ideia da diversidade dos materiais. Cada docente tem ali a autonomia para elaborar, para ir atrás de materiais que estejam de acordo com as necessidades daquele aluno. Então, ó, o gabarito aqui, a letra A já nos mostra como a única de acordo e esta questão aqui muito parecida com toda essa vertente educacional. Vamos pra questão de número quatro. Olha a questão de número quatro, quando ela traz pra gente a seguinte ideia, tá? Lembrando que a gente tem várias questõezinhas aqui com imagem, com textão. Essa daqui ela traz pra gente aí um contexto épico, que é quando a gente vem falar da declaração de sala manca, né? A declaração de salamanca, por meio de princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais, estabelece estrutura de ação que considera. Vamos lá então pra gente poder pensar sobre todas essas nossas características assim postas. Vamos lá então. Número um, gente, que escolas deveriam acomodar todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas e outras? E aí, gente, o item tá certo ou o item está errado? Bom, as escolas elas deveriam acomodar todas as crianças. Perfeito, gente, a declaração de salamanca, né? tem esse nome de Salamanca porque foi lá na Espanha, o qual muitos países foram signatários e assinaram, tá? e assinaram um documento em 1994, se comprometendo, tá, a oferta da educação, especialmente para as crianças, a declaração inclusiva. Então, essa é uma possibilidade ali bem importante, a ideia dessa declaração que se deu por meio de uma resolução da ONU, da Organização das Nações Unidas, ela trazia princípios, políticas, práticas paraa educação especial, mas sempre considerando a inclusão. Então, o objetivo era promover a educação inclusiva, é garantir uma educação para todos, tá? E todas, independentemente das condições físicas, independente das condições intelectuais. É isso mesmo, tá? Reformar os sistemas educacionais, então, de todos os países os quais foram signatários, criar políticas ligadas aos sistemas educacionais que respeitassem então essas diferenças. Aqui no Brasil, o Brasil ele foi signatário, ele se comprometeu com essas transformações, deixando os nossos sistemas mais inclusivos. Isso aconteceu na Espanha e até hoje cai muito em prova, tá? é um marco pro nosso ordenamento eh legislativo brasileiro. Dois, que escolas públicas deveriam acomodar com exclusividade todas as crianças deficientes e superdotadas, crianças de rua e que trabalham, crianças de origem remota ou de população nômade, crianças pertencentes a grupos, a, na verdade, minorias linguísticas, étnicas e culturais e crianças de outros grupos desvantajados ou também marginalizados. E aí, galerinha, certo ou errado? gente, a gente tem que acomodar com exclusividade de todas as crianças com deficiência, não só elas, mas quando a gente fala todas, é todas, todas, todas, todas, sem exceção, tá? Então, a gente não precisa nem justificar e exemplificar quais são as classes, quais são as camadas, tá? Tá equivocado aí. Bom, que escolas devem buscar formas de educar as crianças bem sucedidamente, incluindo aquelas que possuam desvantagens severas. Gente, a gente tem que buscar formas de educar tais crianças bem sucedidamente. É isso mesmo? Não, gente, o a garantia de de sucesso não é que você acenda socialmente, não é a ideia assim de incluindo aquelas com desvantagens, são todas. E a partir desse olhar, a gente não vai precisar mais fazer um recorte de quem deve ou não deve ter direito ali à educação, que as as escolas elas devem dar um passo crucial no sentido de modificar atitudes discriminatórias, de criar comunidades ah o quê? Acolhedoras e desenvolver uma sociedade inclusiva. Agora sim, hein? Esse passo ele é crucial, ele é muito importante. Modificar. Não nos cabe repercutir essas atividades discriminatórias. Discriminação, não. Devemos criar comunidades acolhedoras. Sim, devemos desenvolver uma sociedade inclusiva. Perfeito. O gabarito aqui, olha só, um e quatro gabarito deve então ser a letra A. Vamos lá. Vamos lá, vamos lá, vamos lá, vamos lá. Letra A. É isso mesmo. Bora para mais uma. Bora para mais uma. Bora para mais uma. Bora para mais uma. Vamos agora para essa questão aqui que é típica do INEP, porque ela traz pra gente um textão. Como chamar as pessoas que têm deficiência? Vamos lá. Pessoas com capacidades especiais, pessoas com eficiências diferentes, pessoas com habilidades diferenciadas, pessoas portadoras de deficiência, pessoas com disfunção funcional. Bom, na primeira década do século XX, a declaração de Salamanca preconizou uma expressão pessoas com deficiência, com a qual o valor agregado às pessoas com deficiência passou a ser do empoderamento e da responsabilidade de contribuir com seus talentos para mudar a sociedade rumo à inclusão de todas as pessoas com ou sem deficiência. Os movimentos mundiais de pessoas com deficiência, incluindo os do Brasil, já fecharam a questão: querem ser chamados de pessoas com deficiência em todos os idiomas. Esse termo faz parte do texto da Convenção sobre os direitos da pessoa com Deficiência, adotado pela ONU em 2006 e promulgado por decreto no Brasil em 2009. Gente, até hoje, né, existe muito essa confusão das pessoas não saberem como elas vão se referir a uma pessoa com deficiência. E aqui não, aqui eu tô trazendo para vocês objetivamente como é que isso deve acontecer a partir de cada uma dessas nossas práticas. Como é que a gente vai então os referir a este público? É uma pessoa com deficiência, tá? E não, então, ah, é assim, assim, não. Tá bom? Esses outros termos, pessoa com necessidade especial, portador de deficiência, são termos que caíram em desuso. Mas Willam, se eu abrir a constituição lá, tá? Portador de deficiência. Pois é. Então, paraa prova você sempre vai ter que tomar esse cuidado, né? Eu eu eh apostaria que de repente o INEP pode justamente fazer essa autocrítica, trazer um texto como esse para te trazer um, né, te chamar paraa realidade e perguntar se a Constituição, ao falar portador de deficiência ela está desatualizada, se ela não está indo de encontro com esse pensamento, vai marcar que sim, tá? que apesar de ser a Constituição Federal, ela deve passar ali por uma atualização. Demora mais, né, gente, pra gente poder atualizar. Mas, Willam, uma terminologia, ela muda alguma coisa? Claro que sim. Vocês viram o significado da terminologia aqui da pessoa com deficiência? Ó, as afirmativas a seguir, elas descrevem corretamente os princípios básicos que levaram à defesa da terminologia pessoas com deficiência. Hum. a exceção de uma. Vamos lá, então. Vamos lá. Vamos lá. Vamos lá. Olha aqui, ó. Quando ele coloca assim pra gente, então ele quer saber aquela que está errada. Aquela que tá errada. Vamos lá. Posso dizer que esse termo pessoa com deficiência, ele valoriza as diferenças e as necessidades decorrentes da deficiência? Sim ou não? Sim ou não? Sim ou não? Certíssimo. Ele valoriza sim. Posso dizer que ele tá ali pra gente poder combater eufemismos que tentam diluir ou então camuflar as diferenças. Perfeito, gente. Porque muitas expressões que são utilizadas, ela acaba elas acabam por camuflar, né, diversos preconceitos, eufemismos. E a ideia é que a gente tenha essa clareza, essa noção de que é uma pessoa com deficiência. Bom, será que a gente tem que defender a igualdade entre as pessoas com deficiência e sem deficiência? E aí, perfeito. A ideia é justamente essa. Tem, deve haver igualdade entre todos. Bom, a igualdade de oportunidades, mas as condições elas serão diferenciadas. Aquele conceito clássico de equidade, como a gente falou, responsabilizar a sociedade pela invalidez de uma parte de seus membros. Não, gente, nada a ver. A gente então vai buscar essa responsabilização. Não é isso que a gente quer ao definir, ao trazer, ao buscar esses mecanismos para que a gente possa entender cada uma então dessas nomenclaturas, tá? Então tá equivocado aqui. E letra e reivindicar a eliminação das restrições, a participação da pessoa com deficiência na vida ah na vida social. Sim, é uma forma de reivindicar a eliminação dessas restrições de de participação, trazendo a ideia de que sim, a pessoa com deficiência ela pode estar em todos os espaços. A pessoa com deficiência, ela tem que ter direito a participar, ela tem que ter direito a a a participar. Que mais, William? A estudar, a ter direito à saúde, a moradia. Se você abrir a LBI, a lei brasileira da inclusão, você vai encontrar exatamente isso lá. A LBI, ela é dividida ali em capítulos, nãoé? E a gente tem lá os capítulos para as mais diversas áreas. A pessoa com deficiência, ela tem que ter direitos, assim como uma pessoa que não tem deficiência. Só que as condições é que serão diferentes. O exemplo que eu acho mais simples para poder explicar a equidade é você imaginar, gente, um sapato, não é? Se eu chegasse e falasse assim para vocês, vamos, tem, vai, chega numa sala de aula, tem 40 alunos, aí você fala assim, vou tratar todo mundo igual. Você vai lá numa loja de sapato e compra 40 sapatos, todos iguais, do mesmo tamanho. Aí você fala: "Eu vou comprar 37 pros meus alunos". Gente, os alunos não tm o mesmo tamanho de pé. Tem uns que causam 38, outros que causam 39, outros que causam 40, uns causam 33, outros 34. Então, para alguns sapatos vai ficar muito grande, para outros não vai nem entrar que vai ficar apertado. Isso é igualdade. Fala, não, tenho que tratar todo mundo igual, né? E as pessoas que se adequem agora equidade não, eu vou comprar o mesmo sapato para todo mundo, só que adequado ao número de cada um. Quem calça 33, quem calça 34, quem calça 35, quem calça 36. Percebeu a diferença? Então a equidade, ela vai ter este cuidado. Ela vai olhar então pras necessidades individualizadas de cada estudante. Beleza? Bora para mais uma aqui. Então, olha só, tem um textinho aí, tá? de um outro documento também bem importante, bem citado em prova. A política nacional da educação especial na perspectiva da educação inclusiva tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento. Que mais, gente? E também quando ele coloca aí pra gente e altas habilidades ou superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir o acesso ao ensino regular com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino. a transversalidade da modalidade da educação especial, desde a educação infantil até a educação superior, a oferta do atendimento educacional especializado, a formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para inclusão, a participação da família e também da comunidade, a acessibilidade arquitetônica nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação e a articulação intersetor al na implementação das políticas públicas. Eita ferro, hein? Testão, testão, testão, galerinha. A política nacional da educação especial na educação inclusiva. Bom, e aí ele vai perguntar pra gente no que que ela se fundamenta, tá? Quando a gente fala da política nacional ah de educação especial, que ele coloca pra gente, não é? H, dentro dessa perspectiva da reclusão, a gente vai lembrar que ele é um documento muito importante pro nosso país e que o objetivo era justamente buscar então essa integração, buscar então o fortalecimento de cada uma dessas proposições. É um documento ali de 2007, tá? Elaborado pelo Ministério da Educação, mas que traz pra gente diversas perspectivas e que ainda está em vigor, tá bom? Vamos olhar qual que era o objetivo. O objetivo seria, letra A, o reconhecimento das circunstâncias históricas vivenciadas por grupos que regularmente usufruíam da universalização da educação. Não, gente, regularmente usufruíam. Aí não, não cabe isso, tá? Muito pelo contrário, de grupos que foram marginalizados. Reafirmação do paradoxo, inclusão e exclusão. Ao propor soluções para as possíveis dificuldades enfrentadas por alunos que demandam maior atenção. Gente, eu quero reafirmar esse paradoxo ou eu quero superar esse paradoxo? A gente vai buscar superação desses paradoxos, tá? Que mais? a integração de indivíduos com necessidades especiais, de acordo com os padrões homogêneos de avaliações que considerem a coletividade em sua totalidade. Gente, tá equivocado, não é? Não é de acordo com padrões homogêneos. Padrões homogêneos é como se todo mundo fosse do mesmo jeito, como se todo mundo tivesse as mesmas características. Não, tá equivocadíssimo. Isso não deve nos trazer essa conceituação. Então aqui, ó, a gente já sabe que tá equivocado. Bora para mais uma. Bora para mais uma. Quando ele fala assim, ó, a promoção de políticas públicas de caráter estrutural e cultural que admitem igualdade e diferença como valores indissociáveis. Agora sim, eu vou promover políticas públicas. Sim. A gente vai entender o caráter estrutural e o caráter cultural. Vamos admitir igualdade, vamos admitir diferença. E esses valores todos eles são entendidos como inseparáveis, eles são entendidos como indissociáveis, logo eles não podem se separar dentro dessas nossas vertentes educacionais. O gabarito aqui, ó, letra D, letra D de doido, doido para ser aprovado, não é? Não é? Bora para mais uma. Bora para mais uma. Bora para mais uma. Bora lá pra gente poder trazer a seguinte característica assim. Olha lá, ó. Analise a imagem a seguir. Então vamos lá pra gente poder buscar. Gente, nessa imagem aqui a gente consegue ver ah diferentes pessoas, não é verdade? Olha lá. Ela uma não é igual à outra. Elas estão aqui meio que abraçando ali o mundo, né? E a gente consegue perceber que tem diferentes etnias, diferentes gostos, diferentes nacionalidades. E o texto é bem simples, né? Ele traz assim: "A diferença no enriquece, o respeito nos une". Deveria ser assim: a diferença nos enriquece e o respeito ele nos une. Olha lá, a gente aprende com o outro, a gente aprende com a diferença e a gente se torna mais rico, especialmente quando a gente convive com o outro que é diferente. A partir da imagem acima, a professora do 5into ano organizou uma atividade em sala de aula sobre diversidade, também respeito. Segundo as diretrizes da política nacional da educação especial. Então, bora lá pra gente poder pensar nisso aí, hein, gente. Quando a gente fala da da política nacional da educação especial, a gente vai buscar uma perspectiva de que todo mundo esteja convivendo no mesmo espaço, né? As opções a seguir apresentam atitudes sugeridas pelos alunos que respeitem a diversidade segundo uma educação inclusiva, a exceção de uma. Bora lá então pra gente poder pensar nisso. A valorização das especificidades deve, gente? Sim. Eu tenho que valorizar as diferenças. O respeito, a diversidade étnica. Perfeito. A gente tem que valorizar e tem que respeitar todas essas diversas possibilidades. Que mais, William? Quando a gente traz aí essas diferentes conceituações, a inclusão de pessoas com deficiência. É isso mesmo que a gente quer buscar, fazer com que todo mundo esteja convivendo dentro do mesmo tempo, o mesmo espaço. A tolerância com os diversos credos religiosos. Perfeito. Identificando, então, que todo mundo tem direito ao seu credo, a sua crença. E ah, ele ainda fala assim: "A classificação segundo critérios intelectuais". Aí não, né, gente? Classificação segundo critérios intelectuais não nos cabe de forma alguma. tá errado aqui. Primeiras ideias de classificar já tem que ser superada quando a gente traz essas perspectivas e quando a gente vem trazer esse viés educacional. Então, então, então, então, então já tá equivocado aí. Bora para mais uma. Bora para mais uma. Bora lá. Quando a gente vem falar agora da nossa questãozinha aqui de número oito, não, isso, número oito, fala assim: "A política nacional, que é o que ele fala aí da educação especial na perspectiva, que é o que ele traz pra gente aí, então a da educação inclusiva, visa garantir o acesso à política e também aprendizagem dos alunos frente a que, William? Ah, dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação nas escolas regulares. Olha lá, ó. Qual das alternativas a seguir melhor descreve um dos principais objetivos dessas políticas? Então, vamos lá, pra gente poder perceber dentro de cada uma dessas nossas perspectivas como é que isso se dá a partir dessa nossa ideia. Primeiro apontamento que a gente vai ter dentro aí disso tudo, galerinha. a gente fala o seguinte, tá bom? Organizar de forma paralela a educação comum, a educação especial, a fim de atender os estudantes que não se adequam à estrutura ali do nosso do sistema de ensino. Gente, tá certo ou tá errado, hein? Bom, quando ele coloca aqui pra gente, né, qual que é um dos objetivos, o objetivo é esse, organizar de forma paralela a educação comum. O objetivo é buscar a educação por meio da inclusão, galerinha. E por meio da inclusão a gente não vai buscar dessa, a gente não vai trazer essa ideia, essa perspectiva paralela de jeito nenhum. Bora para mais uma. Estabelecer parâmetros para as propostas pedagógicas de do nascimento dos estudantes com necessidades especiais. Dissociada da escola regular. Dissociada. Dissociada é separada. A gente não quer buscar separação disso de jeito nenhum. a gente quer buscar a ideia dessa perspectiva unitária, tá? Então aqui já não nos cabe. Tem mais? Tem mais? Tem mais? Assegurar um sistema, que é o que ele coloca pra gente aí dentro dessas diversas perspectivas, tá? Assegurar um sistema de educação inclusiva somente na educação básica, em ambientes que maximizem o desenvolvimento. Gente, nós já falamos aí que a educação, a educação especial é uma modalidade transversal e a educação inclusiva, ela também estará presente em todos os espaços, tá? Então, ela também estará presente em todos os espaços. Então, não cabe essa ideia, não cabe essa vertente colocada aí pra gente, não. Tem mais uma, tem mais uma. Olha lá. criar critérios orientadores para as escolas, a fim de que as pessoas com deficiência possam ser excluídas. Tá louco? A gente quer incluir, hein? Sob a alegação de falta de estrutura para o atendimento desse público equivocadíssimo. E a letra e isso que a gente tem que garantir a formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para inclusão escolar. Perfeito. Gabarito aqui, ó, letra E, gente. E garantir a formação dos nossos professores implica exatamente isso. Implica esse atendimento educacional especializado, implica a profissionalização da educação por meio então da inclusão. Eu preciso que os nossos docentes, e é por isso que nos cursos de formação inicial, hoje todos estudam sobre inclusão. Depois, muitos se muitos se apaixonam pela educação especial e optam por poder fazer um curso de eh de pós-graduação da educação especial, não é? Optam por depois a trabalhar especificamente com esses alunos. Então, há sim essa preocupação com essa formação, uma formação adequada. E, ó, para você atuar enquanto um profissional do AEE, do atendimento educacional especializado, muitas vezes você tem que ter uma formação ainda maior, né? Essa formação disposta a partir dessas características que eu tô colocando para vocês aqui, elenca diversas possibilidades, como, por exemplo, o profissional que atua na sala de recursos. Alguns sistemas de ensino exigem exigem que há então a pós-graduação. Então, é preciso a gente ficar sempre atento a tudo isso. Tem mais? Tem mais. Vamos pra questão de número nove, quando fala assim: "Por muito tempo perdurou o entendimento de educação de que? educação especial organizada de forma paralela à educação comum seria uma forma mais apropriada pro atendimento de alunos. Gente, durante muito tempo pensava-se a si mesmo, né? um que apresentava deficiência ou que se adequar, não se adequasse à estrutura rígida dos sistemas de ensino. Essa concepção exerceu impacto duradouro na história da nossa educação especial, resultando em práticas que enfatizavam os aspectos relacionados à deficiência, em contraposição à sua dimensão pedagógica. Bom, o desenvolvimento de estudos no campo da educação e dos direitos humanos vem modificando os conceitos, as as legislações, as práticas educacionais e de gestão, indicando a necessidade de se promover uma reestruturação das escolas de ensino regular e também da educação especial. Bora lá. Considerando a perspectiva apresentada no texto, analise as afirmativas abaixo. Vamos colocar aí então, ó, incerto ou errado. Bora lá, então. Olha lá, gente. Cabe educação especial? A responsabilidade pelo processo educacional dos estudantes público alvo da educação especial, competindo com a educação comum a integração social. De jeito nenhum. A gente não tem essa competição. Ai, quem quer melhor? Educação especial, educação regular. De jeito nenhum. não vai haver a competição. A educação especial é responsável pelo ae, o atendimento educacional especializado em substituição ao ensino regular, potencializando a adoção de uma política de educação inclusiva. Gente, tá equivocadíssimo, tá? Quando ele fala que é em substituição ao ensino regular, não é em substituição, tá? Não é porque assim, ah, eu faço atendimento educacional especializado, não preciso ir paraa aula. Não, não cabe isso, tá? não é substituição. Em alguns casos ele complementa, em outros ele suplementa. Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial deve integrar a proposta pedagógica da educação regular. Perfeito. Tá? No caso aí da inclusão, deve haver essa essa integração. Promovendo o atendimento aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Gente, item perfeito. Olha só, certinho, tá? Isso significa que a educação especial tem que fazer parte do quê, William? Tem que fazer parte das vertentes orientadas por meio então da nossa proposta pedagógica, do nosso PPP. Então, ó, é isso mesmo. Bora para mais uma. Bora para mais uma que a gente coloca assim, ó, a letra D. Fala desse jeitinho assim pra gente. A educação superior, a educação especial se efetiva somente por meio de ações que promovam acessibilidade arquitetônica e também comunicacional. De jeito nenhum, gente. Não se efetiva só por essas ações, não. Muito pelo contrário, não é só acessibilidade física. Os pressupostos atuais da educação comum mantém a responsabilidade da educação dos estudantes com necessidades educacionais especiais exclusivamente no âmbito da educação especial. Não, exclusivamente no âmbito da educação especial, não. Isso vai permear os diferentes espaços, os diferentes tempos. Então, ó, a única que tá de acordo aí é a letra C, como nós já havíamos antecipado. Bora para mais uma. Olha aqui, ó. Leia o trecho a seguir, gente. Em uma escola inclusiva, a equipe pedagógica está revisando o próprio PPP para melhorar e atender as diretrizes, tá, e bases da educação nacional, a lei 9394 de 1996 e as alterações vigentes para educação especial. O objetivo é garantir a inclusão e o aprendizado de todos os alunos, incluindo aqueles com deficiência ou as necessidades educacionais especial especiais. Na escola, há um aluno com autismo matriculado em uma turma regular, o professor buscando adequar suas práticas pedagógicas as diretrizes nacionais, pesquisas sobre como promover a inclusão desses alunos e garantir o seu desenvolvimento educacional adequado, certíssimo, né? Trouxe pra gente a concepção aí da inclusão disposta inclusive no nosso PPP. Bora lá pra gente poder trazer outra característica quando a gente vem versar a partir disso. Considerando a situação descrita e as diretrizes base da nossa educação nacional paraa educação especial, analise a ação que mais adequa para promover a inclusão do aluno com autismo na escola regular. Bora lá, bora lá, bora lá, bora lá, bora lá. Bom, letra A. Será que a gente tem que isolar o aluno em uma sala separada para atender as suas necessidades específicas? Aí não, né, gente? Pelo amor de Deus, não. A gente tá falando aqui de inclusão. Então, como é que a gente vem falar de isolamento, isolar o aluno? Não cabe. Cabe a gente aqui, ó, adotar práticas pedagógicas inclusivas. Aí sim, hein? Começou bem. como uso de recursos de tecnologia assistiva, a adaptação do currículo. Quando ele traz pra gente que a gente tem que garantir a participação plena, a participação efetiva dos alunos. Perfeito. Gabarito aqui, ó, letra B. Começou bem. Começou bem. Ignorar as necessidades específicas do aluno. Aí não, né, gente? Eu tenho que considerar, ouvir, identificar e manter as mesmas práticas pedagógicas. De jeito nenhum. Eu não vou manter as mesmas práticas pedagógicas. Transferir o aluno para uma escola especializada em autismo? Também não. E exigir do aluno mesmo o desempenho dos demais alunos, sem considerar suas necessidades. Gente, cada aluno tem as suas potencialidades, cada aluno tem o seu grau de desenvolvimento e vai caber a nós enquanto então docente. Bom, exigir do aluno aquilo que ele pode e não a comparar ele com o outro, dizer que ele tem que a identificar-se assim como o outro, né? alcançar o a a mesma perspectiva que o outro alcançou de forma alguma, tá? Gabarito aqui ficou sendo a letra B. E agora essa questãozinha aqui, ó, bem típica também do INEP. Gente, vocês estão percebendo que as questões elas não são típicas de concurso, né? Porque como eu disse para vocês, quem chegou aí agora, pegou do não pegou do início, né? Quem vai fazer a prova é o INEP. O INEP não tem um uma técnica de concurso público, mas ele vai analisar o perfil, ele quer olhar, olhar pra sua cara, quase como entrevista de emprego, né? Quer saber se você acredita no educação de qualidade, quer saber que práticas você então efetivamente consegue desenvolver. Olha aqui, ó, essa questãozinha, ela traz pra gente a seguinte proposição, tá? Olha lá, assim, no censo do IBGE de 2010, que é o que ele coloca aí pra gente, ah, cerca de 24% da população, isto é o que ele coloca aí, então, ó, isto é, ah, dentro dessas possibilidades, eh, quase 46 milhões de brasileiros declarou ter algum grau de dificuldade em pelo menos uma das habilidades investigadas, seja de enxergar, seja de ouvir, caminhar ou até subir degraus ou possui uma deficiência mental ou intelectual. Beleza? Então, temos esse dado, temos esta informação. Bom, para além disso, a gente fala o seguinte: observe o gráfico com a porcentagem da população brasileira, tipo e grau de deficiência, deficiência visual. Aí nós temos aqui, ó, não consegue enxergar de modo algum. Deixa eu aumentar. Não consegue enxergar de de modo algum. Ops. Temos aqui que tem um um grande uma grande dificuldade que tem alguma dificuldade ao que possui, né? Então, coloquei aqui para vocês, ó, esse gráficozinho do que tange a deficiência visual, motora, auditiva, mental e intelectual. Com base no gráfico a respeito das políticas de inclusão e educação especial, assinale V para aquelas afirmativas são verdadeiras e F para aquelas que você bate o olho e fala: "Isso aqui tá falso isso não é verdadeiro". Gente, o senso subsidia os programas do governo que promovem a inclusão da pessoa com deficiência. E aí, até aí tá tudo bem, não é? O censo ele realmente faz isso, apresentando a incidência dos principais impedimentos de caráter físico, sensorial, mental também intelectual. Gente, o poder público ele precisa desses dados. O senso é isso, né? Dado é referência para que a gente possa elaborar políticas públicas, tomar decisões. As políticas da educação inclusiva devem considerar os indicadores de ocorrência e grau, tá, de severidade das deficiências para alocar investimentos adequados às demandas prioritárias. verdade, né? onde mais tem carência, onde mais tem necessidade, mais a gente vai então ofertar, mais a gente vai investir. A deficiência visual é entre as elencadas no gráfico, a que apresenta o espectro mais amplo de possibilidades, desde a incidência majoritária de cegueira total até algum grau de baixa visão. Gente, quando a gente olha aqui no caso da deficiência visual, bom, o maior grau não é uma deficiência é total, não. maior grau. Essa daqui, olha só, é um alguma dificuldade, grau de deficiência dotal, esse azulzinho aqui. Então, esse último vai tá falso. O gabarito vai ser a letra C, tá? Verdadeiro, verdadeiro e falso. O INEP vive fazendo isso, trazendo questões, tá? Para saber se você consegue também fazer uma análise gráfica, como é que você interpreta dados, imagens, textos longos. Então, tem que treinar tudo isso aí. Treine, gente, teste, tá? Treine, treine, treine, sem preguiça. Tá bom? Vamos para mais uma. Olha a questão de número 12. Questão de número 12. Nossa última questão vai falar assim pra gente dentro dessas nossas proposições. Olha lá, olha lá, olha lá, olha lá, olha lá. Pronto. A educação especial e inclusiva tem comum de seus marcos regulatórios a declaração de Salamanca de 1994. Até aí tudo bem. Ah, nós falamos aí dessa declaração de Salamanca. o quanto ela é importante, que consolidou diretrizes internacionais, verdade, né? Trazendo pra gente aí essas diversas possibilidades. E ele ainda coloca assim: "Ah, sobre a inclusão de estudantes com deficiência no ensino regular. Bora lá pra gente poder tratar, evidentemente, dessas nossas proposições. Bom, de acordo com esse documento, as escolas devem adaptar-se para atender todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras. No Brasil, a política nacional da educação especial, na perspectiva da educação inclusiva reforça esse compromisso ao estabelecer diretrizes para a garantia do direito à educação para estudantes com deficiência. Diante desse contexto, assinale a alternativa que não condiz aos princípios da educação inclusiva. Gente, tem uma coisa que a gente precisa lembrar é o seguinte. Hoje não é mais o aluno que se adequa à escola, mas é a escola que se adequa ao aluno. Repetindo, não é o aluno que se adequa à escola, mas a escola que se adequa ao aluno. Ó, isso é importante, viu? Então, fique atento a isso aí, ó. a a educação epação efetiva no processo de ensino e aprendizagem, certíssimo. O currículo tem que ser flexível, tem que tá adequar as necessidades do aluno. O ae, o atendimento educacional especializado, deve ocorrer de forma complementar ou suplementar ao ensino comum, sem substituí-lo. Perfeito. Gente, em alguns casos ele complementa, em outros casos ele suplementa, tá? Mas a ideia é que ele não substitua o ensino comum. Como a gente citou como exemplo, eu não posso falar: "Ah, eu faço sala de recursos, né? Então, por isso eu não preciso estudar mais de jeito nenhum". A segregação dos estudantes com deficiência em salas especiais é recomendada para garantir uma aprendizagem mais eficiente, respeitando as suas necessidades específicas. De jeito nenhum. A letra C já tá equivocada. Bom, a gente falou tanto da inclusão o tempo todo, né, que agora defender a segregação não cabe. A gente não defende segregação, integração e nem exclusão. A gente vai defender uma perspectiva inclusiva. A formação de professores deve contemplar práticas pedagógicas inclusivas com o objetivo de garantir o acesso e a permanência de todos os alunos na escola. Gente, gabarito certíssimo aqui, ó. A letra D, a única que tava equivocada é a letra C, não é? O que a gente quer buscar são realmente práticas inclusivas, práticas coerentes, que nos leve, evidentemente, ao alcance de todas essas essas nossas proposições. Eu quero agradecer muito a sua participação aqui na nossa live, no nosso curso gratuito. Lembrando que são cinco aulas, essa foi a nossa aula de número dois. Nós fomos bem profundos hoje aqui, hein? A gente fez uma ampla revisão sobre educação especial, sobre educação inclusiva. Passamos por todos esses tópicos e fizemos questões típicas do INEP, buscando ali a identidade do que que o INEP cobra. Seja então uma análise gráfica, um texto mais longo, mas trazendo e compreendendo como é que isso pode ser cobrado na sua prova. Semana que vem a gente se encontra, né, pra nossa aula de número três do nosso curso. Se você perdeu a aula um, corre aqui no YouTube também. Não perca essa aula, porque a PNID é a prova nacional docente, como nós falamos, ela vai cobrar tudo isso de forma interdisciplinar, assim como o a suas a sua graduação ali que você fez, não é? Aproveita para me seguir no Instagram @williandornela. Já coloquei aqui para vocês. Siga o Gran Cursos Online e eu espero vocês até semana que vem. Espero que tenham gostado, tenham revisado, que tenha valido muito a pena. Um beijo, um abraço e até mais, gente.

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