Educação INFANTIL e a necessidade do CONTRATURNO I Centro Educacional Bambinata – BC I Promovendo

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Educação INFANTIL e a necessidade do CONTRATURNO I Centro Educacional Bambinata – BC I Promovendo/a>

[Música] Hoje nós estamos recebendo aqui o casal Aline e Marcelo Pereira. Ela diretora financeira, ele gestora escolar da escola Bambinata. E nós vamos falar sobre educação infantil e é um prazer recebê-los, Aline, quanto tempo eu não te vi. Tudo bem, Vera? Muito obrigada pelo convite de estarmos aqui hoje falando um pouquinho sobre educação, um tema tão importante aí paraas nossas famílias, né? Marcelo, e você já tem uma estrada e tanto com a educação, hein? Tudo bem? Boa tarde aí a todos. Obrigado pelo convite. Sim, tem um caminho aí grande pela educação, pela educação, tanto na parte pedagógica quanto na educação física, que é a minha formação também. Bem que mudou bastante. Antes você estava com os adolescentes, né, no ensino fundamental e agora com os pequenininhos mesmo. É, mudou da água pro vinho, né, velho? Né? Eu iniciei a a minha parte profissional, iniciei na parte do esporte, né? Eu gerenciei muito tempo esportivas, fui atleta por um tempo, fui técnico de voleibol por muitos anos e aí fui pra gestão escolar, fui trabalhar como coordenador do ensino fundamental e médio e agora tô na educação infantil, um novo momento, novo aprendizado, mas muito gratificante e entendendo muitas coisas que aconteciam no fundamental e no ensino médio. A mudança acontece desde os planejamentos mesmo, né, para os pequenos. mudou, mudou bastante. Mudou inclusive dentro de casa, né, que caso as pessoas não saibam, mas nós somos casados, né? E nós temos uma, eu tenho uma sócia que é a irmã dele, então somos eh nós, nós três que estamos hoje na gestão e e aí mudou muita coisa, né? Como eu falei, mudou dentro de casa, mudou na escola e na escola principalmente. Meu Deus, a diferença de estar trabalhando com uma pessoa diferente de nós duas. Antes, antes nós tínhamos muito eu e ela, né? Era só eu e ela. E agora de do ano passado para cá a gente teve que dividir muito, né, os nossos afazeres, né, com o Marcelo também. Mas tem sido algo muito gratificante e que nos tem eh mostrado muito como se fazer uma gestão diferente nas escolas. Complementando aí a fala da Aline, né? Você imagina, eu trabalho com a minha esposa e com a minha irmã, tudo normal, mas é legal, é uma experiência diferente e muitas mudanças, né? como você falou aí, o projeto Desfraudde, a gente faz a reunião de calendário, né, sempre no final de um ano e aí começou a aparecer algumas datas que eu não era do meu conhecimento. Uma delas foi justamente o projeto desfraude, a data de da reunião pro projeto desfraude. Falei: "Mas gente do céu, projeto defraude. É, Marcelo, tem que ter um projeto, tem que ter um processo, tem que falar: "Tá bom, vamos colocar". Mas é é interessante, é gostoso. Em relação ao trabalho e aos desafios, o que vem ganhando muita atenção de vocês? É realmente a questão do contraturno escolar? Sim. Eh, esse domingo de 2025, na verdade, é um ano bem diferente, né, para nós. Nós estamos abrindo, então, essa possibilidade das famílias eh conhecerem a escola, né, e um pouquinho melhor e e ter uma vivência diferente do que elas têm na educação infantil, né? Eh, o contrno ele vem desafiador, né? Porque a gente realmente quer ajudar, auxiliar aquelas famílias que tem lá o seu filho de 4, 5 anos, eh, ou, né, no ensino fundamental um, que não conseguem ter o contraturno, né, um outro período da do dia, eh, com atividades pros seus filhos. Então, lá na escola a gente vai estar e desenvolvendo várias atividades com essas crianças. Então, desde pinturas, oficinas de pinturas, oficinas eh de atividade física mesmo, vai ter o profissional da educação física lá. Eh, além disso, outras atividades além eh aulas de culinária, né? E fora toda a rotina que se tem na escola pela manhã ou pela tarde nesse contraturno, que seriam as refeições, né? e também uma algo sensacional que é realizar as atividades da, né, da escola, né, da rotina do da escola do seu filho. Então, se ele tem uma tarefa, se ele tem alguma prova, auxiliar ele nesse momento também. Então, é um desafio, mas é algo que vai ajudar muito as nossas famílias. É, eu imagino, principalmente porque o que fazer com as crianças, por exemplo, no período da tarde, se elas estudam pela manhã, é mais ou menos por aí a necessidade deste contraturno bem projetado, com um trabalho bem especial, não é mesmo? Sim. Eh, foi essa, esse é um dos motivos principais da procura de contraturno, eh, que os pais vêm, eles vão até o portão da escola e pedem: "Mas vocês não atendem, vocês não abrem pra gente essa possibilidade". Então, por quê? Porque dentro de uma escola é diferente em de outros ambientes. Ali a criança vai estar segura, né? Ali ela vai estar assistida por profissionais que são qualificados, né? Professores que são formados, vai ter toda uma equipe técnica, vai ter a cozinheira que vai fazer com todo cuidado, né? eh auxiliado ali da de todas as regras de uma vigilância sanitária. Vai ter a nutricionista também que ela vai também estar auxiliando. Além disso, a gente tem mais dois tipos de serviços, que é a psicopedagogia, temos a psicóloga e também fonodiologia. Esses três tipos de serviço, na verdade, e mais a nutricionista, né, vão dar todo o apoio para essas famílias, caso tenha alguma intervenção a ser feita, a gente vai também estar observando e auxiliando essas famílias, né? Então é algo que é sensacional, que traz aí como algo inovador, né, na nossa cidade. Marcelo, você como gestor, você que já tem uma experiência e tanto com a educação, inclusive trabalhava com adolescentes, minha filha já estudou em colégios que você também era gestor, hoje ela já está com 24 anos. Mudou muito a educação infantil nesses últimos tempos, principalmente pós pandemia. Você pode trazer alguma consideração pra gente? Com certeza. Primeiro, um abraço paraa sua filha, a Júlia, maravilhosa, querida. Eh, a gente tem tem visto assim uma mudança considerável na questão da educação, principalmente dos alunos com laudados, né, atípicos nós chamamos. E o percentual aumentou bastante, né, ali o o de 2019, um pouco antes da pandemia para agora consideravelmente e no mundo todo. Recentemente foi lançado ali no no jornal Folha de São Paulo, que o ministro da saúde dos Estados Unidos, ele se comprometeu em fazer um estudo com os cientistas do mundo todo para descobrir, para entender e saber de onde que vem tudo isso, porque eh se vocês não sabem, aí os Estados Unidos também está em epidemia de autismo. Então eles estão procurando uma solução para toda essa situação. E nós estamos esperando também enquanto educadores, né? E muito disso, né? Eles vão fazer os estudos e devem trazer isso aí mais mapeado paraas no pras escolas e para quem trabalha na educação. Mas eu acredito que muito disso é da das próprias telas, né? É muita tela, é muitas horas de tela, né? Para as crianças. E isso na primeira infância faz muita diferença, né? não tá o a o córticos frontal aqui do cérebro ainda não tá pronto, né? Toda a parte neuromotora, eh, neurológica ainda está em formação. Então, isso pode interferir e certamente está interferindo aí na no amadurecimento e no desenvolvimento das crianças. É, eu imagino que realmente essa questão das telas está trazendo bastante prejuízo, né? um alerta para casa, gente. Na verdade, hoje tem muitos desafios a educação, mas o interessante é isso, uma equipe atenta ao que vem acontecendo e realmente trazendo pras crianças o melhor assim, né? O que realmente pode ser oferecido com as necessidades da família e também da própria criança. É isso. É dessa forma que Bambin Nata vem levantando a bandeira e trazendo o trabalho para 2025, Aline? Com certeza, Vera. Com certeza. É dessa forma que a gente quer e desenvolver esse trabalho, né? Uma equipe multidisciplinar. onde ela vai conseguir trazer, né, toda essa essa bagagem, todos esses estudos que a equipe técnica faz, ela acaba que faz com que as crianças ficam fiquem muito mais protegidas, né? A gente consegue dar um retorno muito melhor às famílias e ir para essa criança, né? fazer as indicações corretas de quem procurar, se é necessário ou não. Às vezes é só um ajuste ou não na parte educacional, né, ou em casa para que auxilie, auxilie realmente essas famílias para que elas possam ter um resultado muito melhor, né, enquanto, enquanto gestores, né, da das escolas e também a preocupação, né, de ter eh de ter essa essa ferramenta na mão, né, e de poder ajudar, auxiliar, nos preocupa cada vez mais. E por isso, né, que a gente tanto pede para que as pessoas realmente chama a atenção das pessoas para que elas realmente deixem os seus filhos num ambiente onde realmente elas estejam assistidas. E a Binata, ela veio para isso, gente, para realmente atender, né, a todas as famílias, atender eh a nossa sociedade e realmente consiga eh tenham, né, esse suporte eh eficiente, né, e adequado para as nossas crianças, né, deixar em casa sem fazer nada, com certeza eles vão buscar a tela, né, eles não vão não vão ter atividades diferenciadas e a gente consegue com certeza na escola fazer esse trabalho diferente mesmo. É, gente, eu lembro também da Aline, no período ali da pandemia, você foi uma gigante falando sobre a necessidade da educação para as crianças no período, né, que tava todo mundo em casa. Foram grandes os prejuízos, tenho certeza. Mas esse é um tema pra gente conversar em outro momento. Antes de mais nada, deixam pra gente aí o Instagram, a forma de encontrar a Bambinata e conhecer, acompanhar um pouco mais do trabalho de vocês, da educação infantil que nós temos aqui em Balneário Camburiu, através desta escola e claro da atenção que nós temos que ter com a educação em todo o estado, em todo o Brasil. É o @bambinatce, né? É lá você encontra todas as informações, tem lá o link também de acesso que você vai conversar com as meninas e lá você pode agendar o seu horário. A gente tem um horário eh programado para te atender. A gente vai atender só você lá naquele momento, né? Para que você vá até a escola, conheça cada cantinho e descubra o que realmente é bambinata, que tem 30 anos. Pasmem-se. Eu fui na época, a Patrícia era gestora da escola, muita gente de Balneário passou por lá e eu fui nutricionista dela. Isso foi em 2005, foi um dos meus primeiros empregos em Balneário como nutricionista de formação e eu, professor de educação física. Ele professor de educação física na época também. E nós hoje temos muito orgulho de da Bambinata estar conosco, que também era um desejo da Patrícia. A Patrícia sempre falava para mim, Aline, tu podia comprar a bambinata. E hoje ainata é nossa e a gente tem muito orgulho disso. Eu tenho muito orgulho de poder oferecer esse serviço à nossa população, nossa sociedade, para que realmente a gente possa atender aí os nossos pequenos, né, de 3 anos a 7 anos no contraturno de manhã ou à tarde. E também temos vaga ainda para aquelas crianças que de um aninho a 3 anos no período integral. Então pode ir lá que nós atendemos você e vamos atender a sua necessidade específica pro seu filho. Marcelo, bom te ver. Obrigada por essas informações de hoje, Aline. Na próximo momento vamos falar sobre a repercussão aí pós pandemia em relação à educação infantil, mas isso é uma conversa por um outro momento. Obrigada pela participação de vocês e pelas dicas que vocês apresentam para nós, para nossos pais também em casa, avóz em relação ao alerta. Cuidados com a educação infantil. Sucesso para vocês. Bom desfraude. Obrigada. Obada. Um abraço. Um abraço a todos ali da Bambinata. Obrigada mais uma vez. A escola agradece. Obrigada.

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