EM QUESTÃO – Os conflitos na educação infantil

By | 15/05/2025



No programa EM QUESTÃO de hoje vamos conversar com a professora doutora Mônica Tessaro. Ela aborda uma temática …

EM QUESTÃO – Os conflitos na educação infantil/a>

Já estamos ao vivo na fanpage da rádio NESC FM, preparados para mais um em questão, espaço de diálogo do programa de pós-graduação em educação da UNOESC toda sexta-feira, sempre a partir das 3 da tarde. Esse é o espaço em que a gente conhece um pouquinho mais como funciona e as pesquisas que são desenvolvidas também no programa de pós-graduação em educação. Vamos aguardar então os segundinhos para sincronizar com a programação da rádio no ESC FM e logo em seguida eu apresento a minha convidada de hoje. Mas já adianto, o assunto é importante mais uma vez, então continua por aqui. Começa agora na UNOS FM em questão, espaço de diálogo do programa de pós-graduação em educação da UNOSP. Boa tarde, ouvinte da rádio Unoesk FM. Tudo bem com você? Eu espero que sim. Eu sou a Fernanda e a partir de agora está no arro em questão espaço de diálogo do Programa de Pós-Graduação em Educação da UNOESC. Hoje, sexta-feira, 9 de maio de 2025, às 3:4. Eu recebo de forma online a professora D. Mônica Tessaro do Programa de Pós-Graduação em Educação. Professora Mônica, boa tarde. Seja bem-vinda mais uma vez a nossa programação. Como está? Olá, Fernanda. Boa tarde. Boa tarde também aos nossos ouvintes. Um prazer recebê-la hoje, profe, para falar sobre um assunto tão importante, né? Os conflitos na educação infantil. Quem diria, né? conflitos na educação infantil, uma temática importante pra gente tratar em pleno século XX. Profe, eu gostaria que você começasse então contextualizando pra gente, né, o que configuram esses conflitos e qual a faixa etária abordada também na sua pesquisa, por favor. Certo, Fernanda? Eu vou iniciar contextualizando um pouquinho acerca eh do grupo de pesquisa que eu coordeno, o qual está vinculado a linha de pesquisa processos educativos do mestrado em educação da UNESC, né? E eu venho desenvolvendo eh pesquisas relacionadas ao bullying, cyber bullying, clima escolar, outros tipos, né? Além do bullying, cyber bullying, outros tipos de violências que se manifestam no contexto da da escola. seja eh eh, né, envolvendo adolescentes, né, ensino fundamental, médio, mas também eh crianças, crianças pequenas e bem pequenas inseridas no contexto da educação infantil. Então, como recebemos, né, os nossos eh estudantes, mestrandos e doutorandos no programa de pós-graduação, são em sua maioria eh profissionais que atuam no contexto da educação básica, então não raro, né, a gente vincula as nossas pesquisas a a a estas áreas de atuação da inserção profissional dos nossos estudantes. Então, hoje eu venho apresentar alguns resultados e alguns indicativos eh da dissertação de me orientando. infelizmente ela não pôde estar presente em função de de estar em sala de aula, mas da minha orientandane, eh, que qualificou a pesquisa de de mestrado dela há há alguns dias atrás, onde ela investigou eh nos 63 instituto, nos 63 eh nas 63 instituições de educação infantil eh do município de Chapecó, ela investigou professoras que atuam com crianças de 4 e 5 anos. anos de idade, eh, para verificar quais são os conflitos mais comuns que as professoras, eh, verificam, né, e, e, eh, ã, enfim, tem o o manejo no dia a dia, né, eh envolvendo essas crianças e também a gente queria saber dessas professoras quais seriam os encaminhamentos, né, eh, o manejo, como elas desenvolviam suas práticas pedagógicas para lidar então com esses conflitos. A nossa pesquisa, ela não traz eh nenhum resultado extraordinário, nada do que a gente já não sabia. Ela traz alguns resultados já ã muito ligados ao que outras pesquisas que investigaram essa faixa etária nos indicam, que então quais são os conflitos mais comum de mais comuns de crianças pequenas 4 e 5 anos. Eh, eh, os conflitos são ligados eh a questões físicas, a disputas, tá? Então, crianças de 4 e 5 anos, elas eh se consideram eh adversárias, tá? Eh, por uma questão de maturidade mesmo, de imaturidade, de eh falta de recursos, de habilidades sociais, que ainda é característico e é esperado de crianças desta idade. Então, que disputas são essas? São disputas físicas por ambiente, por espaço, por pessoas. Ou seja, elas querem disputar o lugar do lado da professora, o lugar do, né, do lado do melhor amigo, a a o primeiro lugar na fila, disputas por brinquedos é muito comum. Então as crianças elas não têm as habilidades suficientemente desenvolvidas, as habilidades de relações interpessoais no sentido deir com licença, me empresta o seu brinquedo, eu também gostaria de dividir contigo. Então, é mais comum que a gente visualize nesta e quem atua nesse contexto, quem é pai, quem é mãe, vai conseguir identificar que eles tomam, eles puxam, eles empurram, porque eles querem esses brinquedos, eles querem eh eh essas questões, né, relacionadas então aos espaços físicos, né, e e aos objetos de interesse, eles querem para si. Então, essa incapacidade de do de se colocar no lugar do outro, de compreender a visão, de compreender o sentimento do coleguinha, que daqui a pouco também gostaria de brincar, né, e de compartilhar, enfim, de dividir esse brinquedo. Então, esses são eh os conflitos mais comuns ã envolvendo crianças de 4 e 5 anos, né? a gente ouviu 28 professoras, eh, e essas 28 professoras atuam em salas, né, e tendo em média entre 20 e 30 crianças. Então, é uma boa amostra aí somada a outras pesquisas que vem corroborar esses dados, né, as disputas físicas e os conflitos relacionados a essa questão da agressão física. Perfeito, Mônica. E você cita também, né, a questão da imaturidade, a falta de habilidade de comunicação, de se colocar no lugar do outro. Eh, essas seriam então as principais causas também desses conflitos, é isso? Ou algo mais? É isso. Ah, ah, é interessante a gente destacar que a gente sempre eh quando desenvolve pesquisas no contexto da educação, a gente também fundamenta-se em teorias, né? Então, eh, a Dayane, ela buscou fundamento em dois autores. Um autor que se chama Uri Brofen Brenner, que fala muito eh das relações contextuais, dos contextos, dos impactos das vivências e desses relacionamentos que acontecem na família, na escola, em outros contextos, na casa da avó, enfim, né? nesses contextos em que a criança está inserida de maneira ativa e por eh períodos prolongados de tempo. Então sim, as relações que acontecem com a criança fora da escola vão impactar no seu comportamento na escola. Mas por outro lado, nós também temos uma abordagem cognitivista do GPAG, que vai dividir os estágios do desenvolvimento da da criança em quatro pelo menos. Sensório, motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal. Crianças de 4 e 5 anos estão no estágio do ã no estágio do desenvolvimento pré-operatório, né? Então, ã, no estágio pré-operatório, qual que é a principal característica? o egocentrismo, as crianças estão pensando muito e é esperado da cidade. Então, existe essa organicidade que tem uma questão ambiental, mas que também tem uma questão orgânica de maturação, maturacional no processo de desenvolvimento dessa criança, que vai sim implicar então nessas habilidades mais primitivas da criança resolver seus problemas, né? Então, estas são as habilidades que ela tem neste momento disponíveis para lidar com as suas frustrações, para lidar com aqueles problemas, sejam de ordem cognitiva, emocional, social, ela vai lidar de uma maneira mais impulsiva, né? A criança vai ter essas características da impulsividade. Então, não raro a gente ver aqueles episódios das crianças que se jogam no chão do supermercado quando quer um doce, enfim, né? Então, eh, é característico desta idade, né? A gente precisa, por isso a importância dos adultos, eh, reconhecer e conhecer esse processo de desenvolvimento cognitivo, emocional e social, físico da criança para entender os seus comportamentos, as suas emoções e ajudá-los a resolver os seus problemas, né? E e ajudar no sentido de nortear, né? dar a eh ajudar no sentido das escolhas, né? Não só lhe dizer o que é certo e o que é errado, mas também dar a oportunidade para que a criança reflita sobre os seus atos e compreenda as consequências dos seus atos, né? Eh, para que ela também consiga aos poucos ir desenvolvendo o sentimento da empatia, da simpatia em relação com os colegas, né? Ou seja, Mônica, essas reações que acabam gerando também esses conflitos, elas podem ser consideradas normais para essa faixa etária. Mas eu te pergunto, esperadas, né? Mas eu te pergunto, quando é que de repente acende um alerta que essas reações das crianças podem estar sendo um reflexo de algo que de repente está acontecendo em casa, na vida delas e que os professores também precisam ficar atentos? Isso. Sempre que eh o que que seriam os alertas, né, Fernanda? Eh, a gente nunca pode associar um único único fato a ao comportamento da criança, né? Ah, ã, é em função do nascimento do irmão mais novo que ela tá assim. Pode ser esse um fator, mas também pode ser outros fatores. Então, a gente sempre precisa tomar cuidado paraa gente não eh atribuir, né, e culpabilizar um fato ou uma pessoa pelo comportamento da criança. Mas é importante a gente observar algumas mudanças eh no comportamento da criança dentro daquilo que ela vinha, né, se comportando normalmente no dia a dia, no cotidiano. daqui a pouco ou ela tá muito mais retraída ou muito mais impulsiva, muito mais agressiva, tanto no sentido da agressividade em relação ao colega, quanto numa questão de autoagressividade também, porque a criança também pode se morder, a criança também pode apresentar comportamentos, né, de autoagressão, autolesão. Então, a gente também precisa tomar cuidado, né? E observando essa relação, quando a gente fala de conflitos, né, na na infância com crianças pequenas, é importante ter uma relação família escola muito eh uma relação muito intensa, muito próxima, né? Então, que os pais possam reportar as professoras, a escola, se perceber uma mudança no comportamento da criança, se a criança passa a vir para casa, por exemplo, com materiais rasgados, ã, com materiais sujos, com a roupa, né, amassada, suja, com algumas lesões, tentar esconder, não contar. Então é importante a família procurar a escola para buscar entender, porque nem sempre a criança vai conseguir contar eh reportar pro adulto, né, aquilo que ela passou, aquilo que ela enfrentou. E da mesma forma a escola, né, observar o que que tá acontecendo, se tem alguma mudança aí no comportamento dessa criança, no sentido também dela estar mais agressiva, dela estar mais retraída, da forma com que ela está socializando e se socializando com as demais. Então, sempre é um motivo de atenção, né, crianças pequenas e bem pequenas, os adultos são os porta-vozes, né? Então, a gente precisa sempre eh ter essa atenção redobrada com qualquer mudança de comportamento. E uma mudança assim que você começa a perceber dos últimos di dias está sendo recorrente, né? Porque às vezes vai ter um dia que é normal, a criança tá mais estressada, né? Mais impulsiva porque talvez não teve uma boa noite de sono, porque, né, algumas questões assim fisiológicas não tá muito bem, enfim. Mas se isso vem se estendendo ao longo de alguns dias de algumas semanas, é sinal de alerta e precisa haver então essa eh essa comunicação assertiva entre família e escola. Perfeito. Agora, Mônica, eu te pergunto também eh quais podem ser então, né, as possíveis medicações pedagógicas utilizadas pelos professores nesse caso, né, para solucionar esses conflitos, certo? É importante também dizer, Fernanda, que a gente não enxerga os conflitos. Muitas vezes a gente eh olha e considera os conflitos como algo ruim, como algo que a gente precisa cortar o mal pela raiz, como eh normalmente a gente ouve falar nas perspectivas teóricas que nós estudamos no contexto, né, do grupo de pesquisa que eu coordeno, tanto quando eh a fundamentação em bases construtivistas, contextualistas, interacionistas, elas vão nos colocar que os conflitos são oportunidades de aprendizagem. Porque vamos lá, então as crianças de quatro de 4 a 5 anos, enfim, elas estão em processo de desenvolvimento cognitivo, emocional, social. Espera-se que elas agem de acordo com os recursos que elas têm disponível neste momento, nesta fase. Então, nesta fase, elas têm disponível recursos primitivos, né? Então, que é questões de impulsividade. Eh, de que forma que eu vou ensinar essa criança a ser empática? De que forma vou ensinar essa criança a se colocar no lugar do outro? a oportunidade da aprendizagem, do processo de ensino aprendizagem vai se dar pelo conflito. Então, a gente considera os conflitos como oportunidades de aprendizagem e não como questões que o professor precisa separar ã o agressor e o agredido e nunca mais tratar disso e no final pedir para que eles se desculpem com abraço e beijo. A gente não faz isso com adultos, né? A gente não coloca adultos que estão em uma situação de de briga, de ã eh eh de Me fugiu agora a palavra, mas a gente não coloca eles para se colocar, para se perguntar, né, para para se desculpar. As crianças a gente toma essa liberdade e faz eh contra a vontade delas. Então, as práticas pedagógicas é no sentido de oportun, né? Então, a criança precisa sim ter a a liberdade de escolha e quem vai dar a liberdade de escolha é o adulto, a escolha A ou escolha B, né? ou você pode eh trabalhar desta forma, você pode eh dividir o o balanço, de que como que você vai, né, oportunizar a criança no sentido dela pensar como que ela pode resolver esse problema eh esse problema, eh, social de interação com o seu amigo. Eles vão continuar convivendo ao longo do ano letivo e eles precisam ir resolvendo essas questões. Então eu preciso auxiliar esse aluno a fazer essas escolhas, ah, oportunizando essas escolhas e, principalmente auxiliando a criança a pensar sobre as suas ações, os seus comportamentos. Eu preciso eh eh auxiliar essa criança a compreender que todos os sentimentos delas ã são ã são viáveis, OK? Ela vai sentir raiva, ela vai sentir dor, ela vai sentir que ela não quer mais amizade do coleguinha, né? Ela vai sentir tudo isso. Eu não vou dizer para ela e o papel do do professor, do adulto não é mitigar as questões sentimentais. Agora, ela precisa reorganizar o seu comportamento. Então, ela pode sentir raiva, mas de que forma que ela vai expressar essa raiva? precisa dar a ela as possibilidades para ela compreender de que forma ela pode ou não manifestar, quais são as manifestações comportamentais permitidas nesse ambiente, né? Então, aonde na escola é permitido bater, ã, e às vezes a gente eh acaba falando assim: "Ai, não pode bater porque ele é amigo, mas e aí no inimigo eu posso bater?" né? Então, muitas vezes a gente acaba também tendo algumas orientações eh não tão assertivas, que é no sentido aqui não se bate em pessoas, né? Então, essas orientações mais assertivas no âmbito de quem já tem eh uma cognição, né, mais habilidades cognitivas de resolver os problemas eh socioemocionais, os problemas relacionados aos conflitos. Então são essas oportunidades que nós precisamos oferecer às crianças, né? Sempre pensando o conflito num viés de possibilidade de aprendizagem e desenvolvimento. Afinal de contas, as a escola é um ambiente social, né, Fernando? Então, a gente precisa ã oportunizar para as crianças esse ambiente de de trocas coletivas, né? Perfeito. E eu acho que é e essa mediação desses conflitos também cabe aos pais e aos responsáveis, né, Mônica? Mas eu te pergunto, voltando ao contexto escolar, eh pra gente finalizar também essa questão, o professor precisa estar muito bem preparado para conseguir fazer essa mediação e apresentar para essas crianças essas possibilidades, né? Como é que o professor pode se preparar para isso? formação continuada, o que mais o professor precisa, porque o professor o professor hoje precisa estar munido de muitas informações para estar em sala de aula, né? Sim, Fernanda. E é justamente eh sobre isso que todas as pesquisas que vão tratar sobre essa questão dos conflitos, do bullying, cyber bullying, outras violências, vai sempre cair, vai tocar na questão da formação de de professores. Já temos pesquisas que investigaram, por exemplo, os currículos da formação inicial dos professores para saber qual é a carga horária destinada na formação inicial dos docentes eh paraa formação nos no que se refere ao manejo de conflitos e violências que se manifestam nas escolas. Porque uma coisa é o conflito do cotidiano que tem um olhar pedagógico e que o professor precisa manejar. Outras, outra coisa é uma questão relacionada à violência, mas que também o professor precisa manejar, mas não é a mesma forma. A gente acaba tratando tudo igual, né? Tudo da mesma forma. os conflitos, as violências, bullying, cyber bullying, eles têm especificidades diferentes e eles carecem de intervenções também diferentes. E as pesquisas que investigaram então a formação desses professores, elas nos apresentam dados alarmantes da falta de formação inicial que os professores têm em lidar com este com este tipo de de temática e também no que se refere à formação continuada. Então sim, é o esforço, né, não só dos professores, mas também das secretarias municipais, estaduais de educação, de oferecer cursos de formação continuada que tratem, que abordem a temática dos conflitos, das violências que se manifestam na escola, né, professora Mônica, como é bom ouvir falar sobre isso, né, e saber que é possível essas soluções, mas que para isso os professores também precisam estar cada vez mais bem preparados para estar em sala de aula. Quero te agradecer imensamente por ter trazido esse assunto pra gente, pela sua disponibilidade em estar conosco nessa tarde e deixa o espaço aberto também para suas considerações finais, por favor. Eu te agradeço, Fernanda, por esse espaço, né? eh, que a gente possa ir compartilhando aí alguns dados de pesquisa e convidar, né, caso os nossos ouvintes tenham interesse, ã, na página do programa a gente sempre tem o calendário das defesas, né, depois tem a publicação dessas eh dessas pesquisas em formato das teses e dissertações. Caso tenham curiosidade, né, em saber os resultados das pesquisas que são desenvolvidas no âmbito do programa de pós-graduação em educação, que acessem a página do nosso evento, do nosso do nosso curso, né, do do mestrado em educação. Perfeito. Muito obrigada, Mônica. Esse foi o Em Questão, espaço de diálogo do Programa de Pós-Graduação em Educação da UNOESC, que vai ao ar toda sexta-feira, sempre a partir das 3 da tarde e hoje, dia 9 de maio de 2025, trazendo mais uma vez uma temática importantíssima às 5 horas, as, aliás, às 3:26. Para você que não conseguiu acompanhar na íntegra esse nosso bate-papo pela rádio Noesc FM, acesse assim que possível a nossa fanpage. O endereço é facebook.com/radionescf. Estará disponível também no Spotify, YouTube, Instagram da rádio Unoesc FM. Um excelente final de semana a todos nós. Um feliz dia das mães a todas as mamães que estão nos acompanhando e até a próxima. Tchau. Tchau. Excelente, Mônica. Nossa, que assunto, né, rende. Sim, sim. Eh, tinha que ter mais tempo, né, pra gente conseguir entrar nos dados. Assim fica tá muito superficial, mas enfim. Não, mas é importante, bem interessante. Eu ri aquela que você falou se jogar no chão do supermercado, porque eu já fiz isso, viu? É normal. A gente aprende depois uma certa idade não fazer mais isso. É, a gente não a gente não se joga mais no chão do supermercado, mas a gente tem outras questões, né? A gente vai aprimorando as nossas habilidades. É isso aí, Mônica. Obrigada. Um ótimo fim de semana. Até mais. P. Tchau. Tchau.

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