LIVE: Relação família x escola: como apoiar os familiares neste momento?​

By | 05/05/2025



Para fazer a estréia do nosso canal aqui no YouTube, convidamos a nossa formadora Ana Paula Malavolta para um bate-papo …

LIVE: Relação família x escola: como apoiar os familiares neste momento?​/a>

oi boa tarde e sejam todos muito bem vindos é com muita alegria que hoje realizamos a primeira live na página do youtube do programa a união faz a vida é um prazer tê-los conosco o problema nenhum faz a vida é o principal programa de educação do sicredi em 446 municípios parceiros contribui com a educação com desenvolvimento dessas localidades em 11 estados do brasil por meio de uma metodologia ativa baseada na pedagogia de projetos que desenvolve alunos protagonistas baseados nos princípios da cooperação e da cidadania hoje temos conosco uma convidada muito especial que a formadora do programa a psicóloga dra ana paula mala volta com bate-papo relação família-escola neste período de isolamento social aos participantes que temos hoje então gestores escolares professores pais agradecemos muito a parceria de vocês estamos olá tudo passe logo e nos colocando à disposição como parceiros eu convido agora ana que vai conduzir esse momento conosco cheio de aprendizados a começar a sua condução então ana sejam todos muito bem-vindos oi boa tarde a todos é com muita alegria que a gente dá em mim isso essa live né na verdade um bate-papo né uma troca um momento de compartilhar algumas experiências e possibilidades no campo da educação eu gostaria de agradecer primeiramente o convite da fundação sicredi né a crise a diana suelly e agradecer todos vocês que estão aqui participando né desse nosso momento de trocas de conversa e iria já sinalizar desde o início e o nosso intuito hoje é estabelecer né o momento de troca de conversa né onde a gente possa estar juntos pensando possibilidades estratégia as ferramentas né arranjos possíveis né diante do cenário que nós vivemos no que se refere ao tema que a gente vai mobilizar hoje juntos que a relação família-escola né e como pensar esses vínculos essa e no campo das relações familiares é e nas suas relações e dimensões vinculares estabelecem também com espaço escolar nesse sentido hoje é um espaço escolar distinto né diverso múltiplo né e de algum modo nos possibilitou uma certa reinvenção né reivindicou de nós uma certa reinvenção das nossas práticas pedagógicas e educacionais relacionais né práticas de vida viu hoje eu queria né lançar algumas possibilidades iniciais para a gente conversar bom e depois disso eu quero eu também me manter mais próximas de próxima de vocês né no sentido depositar também conversando com vocês a partir dos questionamentos das contribuições que vocês têm alguns colocar aqui no chat né então a gente vai estar a todo momento também se relacionando se comunicando por esse canal porque a ideia é essa né construímos um bate-papo uma conversa bem descontraído né já que nós estamos todos em nossas casas né você se recebem na casa de vocês eu recebo vocês a minha casa então como a gente vai falar de vínculo nada melhor do que poder também se aproximar uns dos outros nesse momento e continuarmos então desse tempo possibilidades por sugestões e ideias arranjos para pensarmos a educação bom então rodar início né nesse nosso bate-papo né como uma mediadora né como alguém que vai estar medindo também as reverberações da das nossas sugestões e possibilidades enquanto estratégias de pensar essa relação de pensar o vínculo entre família e escola mas também e você possa se sentir bem à vontade para contribuir para questionar para compartilhar experiência não é para trocar ideias e a gente vai estar então também se atendo aos questionamentos de vocês para mirar a nossa conversa nesse momento dessa live tá bom então eu gostaria de lançar algumas possibilidades iniciais o algumas frases com algumas palavras que de algum modo permeiam o a nossa prática a essência do programa a união faz a vida as formas pelas quais nós nos colocamos em ação né enquanto o programa enquanto princípios de cooperação e cidadania então a gente inicia e a pergunta né essa frase no chão de meninos coloca aprender certamente mas primeiro viver e aprender pela vida e na vida então hoje talvez que nós tenhamos que pensar né enquanto prática educacional no contexto que vivemos é pensar uma educação que se faz pela vida e se faz as pequenas ações do cotidiano esse faça as pequenas relações nos pequenos gestos nos pequenos toques que a vida nos proporciona ademais temos que pensar também e nós estamos vivendo uma prática educacional e não está intrínseca hoje somente ao espaço escolar o espaço escolar e está discriminado ele tava me ficado não sei das amigas então vamos ficado não sei das práticas sociais educacionais culturais é esse dimensionou né e se expandiu e uma forma que a gente não esperava de uma prova de e de algum modo nos colocou a prova de muitas questões né quanto prática educacional e de algum modo também anos retirou de um certo lugar já constituído né então é esse cenário que a gente vive hoje e como que a gente pode pensar o vínculo entre a família a escola no que se refere às práticas educacionais e pedagógicas e nós estamos vivendo hoje nesse cenário principalmente no que se refere as ações que estão recebendo realizadas com as famílias uma vez que os estudantes em suas casas com suas famílias estão realizando essa tarefa esse desafio de trabalhar os processos de ensino-aprendizagem no contexto distinto múltiplo diferente né e que de algum modo mobiliza os nossos olhares e as nossas percepções sobre aquilo que nos é mais caro sobre aquilo que nos é mais potente e é a nossa vida né então além das práticas educacionais que se modificar e elas também reverberam uma modificação que diz do mundo e diz da vida né porque estamos vivendo um momento e mudou e transformou as nossas realidades as nossas formas de se relacionar né vídeos então vamos né começar a pensando que a educação é uma prática que se faz na e pela vida como um deles para que a gente possa pensar quais os arranjos que nós podemos estabelecer a partir desse olhar para que possam embasar as nossas práticas pedagógicas as nossas ações educacionais e que estabeleçam uma potente relação entre família ea escola e os vínculos possam se permanecer os vínculos possam se potencializar se expandir né mesmo à distância e para isso entre si também a gente poder problematiza um pouquinho do que implica a relação entre a família ea escola bom né a gente sabe que é uma relação que se estabelece e pedir menciona os vínculos e nesse momento a gente poder se manter próximo mesmo à distância das nossas famílias das nossas escolas das nossas práticas pedagógicas né dos nossos estudantes envolve a perspectiva de fortalecer esses vínculos e fortalecer esses vínculos hoje é um desafio né uma aventura na verdade porque estamos todos à distância estamos todos longes dos outros mas isso significa também existem meios pelos quais a gente podem fortalecer esses vínculos né dimensionar essas relações e é muitas vezes através das ações pedagógicas do planejamento singular de cada professor está realizando está desenvolvendo pensando lá na sua família no contexto da sua família o sentido também de poder pensar e família nós temos e antes nós temos e realidades essas famílias esses estudantes vivenciam quais são suas características é para que dia que mata nós podemos pensar uma prática pedagógica que aconteça né na família e com a família não somente a alguns entrado né uma tarefa pontual enfim é um desafio mas é um desafio que de algum modo nos coloca todos juntos para pensaram que é o que a gente está fazendo hoje agora viu pensar essa relação pensar nossa prática pensar ao vivo isso também que quer de nós uma percepção muito singular das diferentes realidades e nós temos enquanto professores enquanto familiares enquanto pais e mães referências de apoio enquanto estudantes e características são essas irrealidade são essas e dimensões de família que estruturas de e quais são as características do meu filho ou desse estudante pelo qual eu estou enviando uma ação pedagógica né e vejam pela perspectiva do programa nós trabalhamos com ação pedagógica com aquilo que faz sentido o artigo que pode ser significativo com aquilo que pode ser experimentado por esses estudantes sejam que ele estiver na realidade em que ali habitaram então estão é um aspecto muito interessante muito sutil a gente poder pensar as práticas que nós estamos alinhando hoje no campo da educação entendendo e a educação se faz por meio de um processo de trocas de partilhas e de aprendizagem envolvem números contextos principalmente os contextos que se atravessam e que permeiam a realidade das famílias e permeiam a realidade nos professores até porque os professores também em muitos casos são pais estão mais bom então professor ele tem um desafio que é planejar e é se aproximar das amigas e é analisar a singularidade os estudantes mas também trabalhar com seu próprio filho em casa né se aproximar dessa outra ação pedagógica que é enviada para desenvolver o meu filho que é um estudante né então tem muitos aspectos e de algum modo nos mobilizam a pensar agir a problematizaram a compartilhar então vez esses delineamentos hoje nos façam vivenciar de fato uma experiência muito sensível que a experiência da cooperação todos nós encontra o programa né problema nenhum faz a vida tem na sua essência cooperação e talvez hoje mais do que nunca a gente consiga sentir na nossa pele nosso corpo a cooperação acontecendo nós estamos aqui todos juntos hoje porque nós queremos cooperar o que nós queremos aprender junto nós queremos partilhar ideias percepções possibilidades né para pensarmos a nossa prática pedagógica para pensarmos a educação né porque a educação é um ato né social político ético estético e se faz na vida que se faz nas relações que nós estabelecemos com os outros ou as pessoas que nós amamos e como mundo né um todas essas relações que dinamizam a existência humana nesse cenário todo nos parece que o que mais a gente está vivenciando hoje e que se reverberam que se atualiza em muitos contextos em muitos cenários é um processo de reinvenção nós todos fomos pegados né vamos apreendidos por uma vivência que é a vivência da pandemia de modo muito inseto muito inesperado muito abrupta talvez isso de algum modo nos mobilizou necessitou e repeliu de nós uma possibilidade de mudança a invenção de práticas né de organização simbólica e real da nossa vida então isso tudo envolve também aquilo que a gente tanto fala né como importante e como tão afetivo a nossa vida que é a prática da exigência é que é através da empatia e a possibilidade de analisar as diferenças e tentar se aproximar essas diferenças principalmente daquilo que se refere à educação né não precisamos podemos na verdade analisar um contexto como que nós podemos extrair elementos para que a gente possa pensar as nossas práticas em educação ou nós podemos pensar a importância das escolas né já que hoje nós não temos elas de portas abertas no mundo real físico né mas sim de mortes que boy as portas na escola nunca se fecha né escola como uma obra aberta da diria humberto é um é tão vários cenários e possibilidades e desafios que a gente se coloca nesse momento que a gente vivência nesse momento então o que a gente pode pensar né enquanto possibilidade acontecer até dia enquanto ferramenta a gente pode fazer isso pra gente pode compartilhar a gente pode experimentar junto a gente pode trocar ideias a gente pode partilhar os acontecimentos a que a gente possa irmãos lindas nossas práticas no dia a dia no cotidiano né entendendo a prática no cotidiano com uma prática educacional para que a gente possa também potencializar os vínculos né a partir dessa ideia de ações cotidianas como pensar educação nas nossas ações cotidianas como pensar educação nas relações que nós estabelecemos com os nossos familiares com a nossa comunidade é como percebemos isso hoje uma vez que nós estamos tão reclusos no espaço das nossas casas hoje a gente sabe é né talvez se consiga experimentar a importância da arte na nossa vida né enquanto a arte tem elementos potentes para pensarmos a educação a gente hoje está vendo filme séries né músicas no fim toda a dimensão da arte da obra de arte permeando a nossa vida para que ela fique um pouco mais leve sensível né humana que a gente um desafio e desconhecido que é o que a gente tá vivendo hoje então a educação para além né no espaço escolar ela é um processo que se faz uns planos cotidiano os planos de ações cotidianas a cada dia que nós levantamos na nossa cama né a possibilidade de viver a vida né já é uma prática por si só educacional e poder pensar essa vida que acontece é também poder considerar né e visualizar a importância dos vínculos que a vida nos coloca o link usei se esqueçam das com as pessoas as falhas de vive se relaciona e os vínculos sociais que são aqueles que estabelecem as nossas relações no mundo nos colocam enquanto cidadãos e por isso a gente pensou né algumas possibilidades para a gente pensar em quanta ferramentas enquanto possibilidade enquanto auxílio enquanto o reverberação enquanto um né enquanto um estalar de dedos para a gente pensar alguns elementos e que eu vou fazer agora né vou fazer vou fazer a leitura dessas perspectivas e depois a gente volta lá para o nosso chat né gente vai voltar e dos questionamentos para gente poder conversar então o que que a gente pensa enquanto programa hoje a relação escola professores família e estudantes talvez hoje a gente precise construir propostas ações pedagógicas que possam esperar as relações do dia-a-dia da sua família região o casamento de partilha e de lá ter esse tratar a potência das aprendizagens que se produzem em casa de modo colaborativo e aquilo que eu falei onde a gente pode extrair potência no nosso dia a dia hoje a gente falava ontem uma conversa sobre a importância por exemplo da realização das refeições juntos em família quanto a de potência pedagógica o quanto a de educação nesse ato e troca de vínculo tão simbólico assim como quanto é potente por exemplo a gente convidar meu filho né a estender as roupas comigo no varal enquanto que a e pedagogia nessa da siniciato o quanto acha pedagogia ou fazer um bolo juntos o contrário de pedagogia em juntarmos a nossa família e assistirmos um filme ouvir a música enquanto a de potência pedagógica no processo de estarmos juntos para viver a educação não somente pela pelas tarefas vim mas para além disso o que que essa ação pedagógica que me foi enviada para o professor e menciona na minha família potencializa na minha família enquanto imanência no quinto um ponto arranjo domingo enquanto potencialização das nossas relações humanas só suas relações enquanto família né é justamente a possibilidade da família né realizar essas ações ter esses momentos significativos de convivência como por exemplo a realização de atividades organização do cotidiano da casa o resgate da potência da aprendizagem né a realização das pequenas ações do cotidiano ea família pode fazer com as crianças os adolescentes com os jovens como que nós podemos pensar isso também requer por nós professores e de nós profissões uma prática muito sensível de análise das realidades de análise das famílias os vínculos das condições sejam elas quais forem sociais culturais financeiras que a gente tem um emaranhado de possibilidades né no que se refere à diversidade das famílias as combina podemos pensar essas relações na sua potência da educação considerando que cada pequeno gesto que nós vivemos juntos e que nós partilhamos jun a ver si só já é educacional por si só já é aprendizagem então pensar um pouco né talvez tecer algumas considerações podemos refletir um pouco isso é muito importante é muito potente e os abre janelas não sabe possibilidades para pensarmos a educação né nesse momento tão desafiador tão inusitado né tão incerto né para nossas práticas mas enfim eu acho que agora a gente se volta né vamos se voltarem pouco para os nossos questionamentos as nossas considerações para as contribuições que vocês estão tendo para que a gente possa né tem uma conversa partilhada um diálogo ativo significativo né nós já temos algumas conversas aí por exemplo da janete aqui que já tô sorrindo tô tô vendo aqui subiu para mim ó e que forma podemos usar a metodologia de projetos com atividades auxiliares o que muitas vezes os pais não têm condições de ajudar os filhos nas tarefas especialmente na educação infantil então janete eu acho que é muito importante a gente pensar e a educação infantil é um momento muito singular é um momento muito complexo mas ao mesmo tempo sensível para as nossas práticas educacionais né porque porque eu a gente for analisar pela pela perspectiva da bncc da nossa nova bem esses e nós vamos ter campos de experiência então o elemento de maior importância de dia sim né para pensarmos a educação infantil e as práticas pedagógicas educação infantil é como nós podemos estreitar e potencializar os laços singulares entre as famílias né entre os pais e as crianças da educação infantil educação infantil acontece pelas experiências pela descoberta do mundo né pela pelas relações mais intrínsecas que essa criança tem com cinco própria né é um outro então é muito importante pensarmos genética talvez que a educação infantil nós podemos apostar sim em elementos e atividades e postam pensar as experiências da criança né não precisa ter atividades conteúdo listas né nem no sentido de pensar uma atividade que aquele que os pais não vão conseguir realizar porque talvez hoje a gente pode ter que se distancia um pouquinho do conhecimento no sentido de conteúdo a gente tem que se aproximar do conhecimento enquanto experiência enquanto relação né enquanto troca afetiva e é uma das dimensões mais simbólicas a educação infantil a experiência da criança consigo consigo próprio com seu corpo e como esse corpo né de semina a descoberta do mundo é esse mundo que pode ser inventado pela criança que pode ser compartilhado pode ser apreendido pelas experiências né então acho que janete e você pode ser um caminho né o desafio com certeza eu acho que tudo que a gente vive hoje desafio mas é uma possibilidade é uma perspectiva é uma troca é uma partilha né que a gente vai vivenciando também na medida em que a gente se propõe a fazer e agora luciane que tá colocando né não dentro da sequência nos questionamentos ninguém preparou as famílias para equilibrar acompanhamento das atividades escolares ao mesmo tempo que precisam lidar com tarefas e preocupações do trabalho e da casa exatamente luciane ninguém preparou né nós não estávamos preparados para viver o que estamos vivendo as escolas não estavam preparadas as famílias não estavam preparadas então esse momento coloque né a nossa percepção diante de uma realidade a educação não se faz somente na escola educação se faz nas relações se faz na vida e assim como as crianças e vão para as escolas os adolescentes e os jovens talvez por vezes não vem sentido nessa prática hoje mais do que nunca a gente percebe a importância social cultural ética política né potente da educação e do lugar da escola e os pais as famílias hoje se vem um emaranhado né e acontecimento como que nós vamos dar conta das nossas atividades profissionais de trabalho e a gente vai dar conta também da aprendizagem das nossas crianças nesse sentido se nós apostaram em práticas educacionais e pensar em das práticas educacionais situadas no âmbito da relação e na experiência e que nós extraímos o nosso cotidiano do nosso dia a dia seja uma tomar uma dimensão muito significativa muito simples talvez e que possa de algum modo resgatar elementos que estão adormecidos elementos que estão esquecidos e é a potência das relações em família e por mais sensíveis que seja por mais simbólicas que seja né mas onde nós podemos extrair esses elementos uma vez que nós temos uma diversidade de ações acontecendo ao mesmo tempo como tu coloca né bom nós temos que trabalhar mas qual o momento que nós temos para viver junto à nossa família para aprender juntos né enquanto família enquanto vinco talvez essa seja uma aposta talvez seja essa uma aposta também para os professores ao pensar as suas ações pedagógicas né os arranjos para educação nessa sequência uma fernanda rick tá perguntando ana poderia falar um pouco acerca da educação enquanto acontecimento para além das planícies polarizadoras ótimo fernanda na verdade pensarmos a educação nesse sentido né expandirmos o olhar e que a educação aconteça né acontece enquanto prática somente na escola ou no campo escolar a educação acontece na é a contra a educação acontece a todo momento na verdade a nossa vida pode ser pensada como uma prática educacional as relações que nós estabelecemos os vínculos que nós já mencionamos né as esferas pelas quais a circulamos nas habitamos né nós nos difundimos enquanto seres humanos por si só já estão práticas educacionais como é que eu olho para a janela né esses dias eu tava vendo uma uma uma coisinha do mario quintana e fala sobre o horário para janela né e do que a gente pode extrair do olhar para a janela eu acho que é isso pensar em tudo que acontece lá fora da minha janela hoje dentro da minha casa é uma possibilidade para pensarmos a prática da educação parte do tempo da educação acontece né nesses pequenos momentos da vida esses pequenos momentos e relacionais de partilha de troca né para além do espaço escolar o spam e nem as práticas escolares adoras como a fernanda cita elas são elementos né pelos quais enquanto sociedade nós vivenciamos nossa experienciamos né nossos adequamos todos nós vamos para a escola a escola é um lugar extrema importância para as interações humanas para a dimensão do conhecimento né para potencialização da vida e das existências e das diferenças é mas para além da escola nós também somos sujeitos educacionais mas também nos comprometemos eticamente socialmente culturalmente né enquanto sujeitos que disseminam práticas educacionais e compartilham possibilidades de experiência né e eu acho que essa dimensão da educação uma educação que se faz nesse acontecimento processual né por mais desafiadores seja todos os dias como eu falei quando nós levantamos nós dimensionamos práticas educacionais não acontecem não sair da escola gostei da escola nós vamos ter determinadas ações pedagógicas e educacionais as educação como fazer é tipo da existência humana ele acontece né para além desse espaço espaço da escola é um lugar da partilha desse desse elemento educacional mas ele não é intrínseco à escola a prática educacional é uma prática do cotidiano é como o de onde menos é aquilo que acontece né tá bom essa linha né de pensarmos o dia a dia temos aqui um questionamento da edna né e os autistas um desafio grande entre escola e família com certeza edna um desafio e por quê porque os autistas em sua singularidade eles habitam e percebem um diferente de nós né então tudo aquilo que é diferente de uma certa organização que nós vivenciamos enquanto sujeitos já me desestabiliza já nos convoca o pensamento como nós vamos fazer com isso os autistas né enfim as as singularidades e hoje né de algum modo habitam os sei do espectro autista que a gente vai ter várias dimensões né dessa singularidade ele já nos desafio nas práticas da escola no cotidiano para além da academia né então trabalhar a perspectiva do autismo também é trabalhar de que modo nossos colocamos em relação com essa singularidade que é tão diferente é tão bom e nos desafia nos desestabiliza né enquanto escola sim enquanto família né então tem várias dimensões aí edna que a gente poderia pensar primeiro como é que estão as famílias dos autistas hoje né vamos começar por esse caminho um essas crianças em casa né muitas vezes dentro das suas singularidades e a gente não tem como mensurar porque são muito distintas né mas enfim o que a gente poderia pensar enquanto prática para a circularidade autista é pensar bom modo eu posso me aproximar desse mundo que não é meu né e é vivido pelo autista específico do autista que a singular do autista nesse sentido também pensar como que eu conto professora enquanto mãe em enquanto referência essa criança esse jovem possa dimensionar ações m a próxima do mundo dessa criança porque o autista é a singularidade autista ela não tem condições simbólicas de se aproximar do meu mundo o mundo que nós todos vivemos e que a gente normal né será que é normal né eu acho que é muito mais a ideia do viver comum que talvez o autista os coloca em cheque né o comum que eu vivo encontra na paula é diferente do comum e do mundo que um autista vice né assim como as crianças que se e se caracterizam nesses adivinhação psicótico acontecer é um outro desafio então toda a perspectiva da diversidade hoje no campo da educação por si só e para além da academia já é um lugar né e retira que extrai e nos coloca numa inclinação de pensamento de reflexão e como e nesse sentido de como nós podemos agir e como nós podemos pensar estratégias então vez seja de fato se aproximando dessa singularidade e pensamos experiências as trocas que podem se recuperar dessa singularidade né então o objetivo seria um assunto edna que daria né uma tarde inteira de conversa mas talvez a gente pensar que mundo é esse que criança é essa né e quais os elementos que eu tenho do meu mundo né e pode se aproximar enquanto experiência dessa criança nessa nessa linha o nós temos mais um questionamento da ela ir e disse que maneira nós podemos estar fazendo para o para que os pais e maneira nós podemos estar fazendo para que os pais se interessa em mais para o desenvolvimento através das atividades remotas e lá ir talvez essa ação né esse essa essa posição que nós enquanto professores podemos ser é de talvez aproximações pedagógicas que nós planejamos da realidade dessas famílias no sentido de pensar ações que possam ser realizadas enquanto práticas educacionais mas se sair gostei da família os seus próprios elementos por exemplo quando eu falei vamos pensar ah o compartilhamento do café da manhã do almoço jantar né pensar nós temos uma realidade dessa família qual é né vamos analisar essa família e não é somente analisar uma família né analisar todas as possibilidades de família que eu tenho uma turma por exemplo e pensar quais são as condições dessa família né e disponibilidade é gestão pedagógica e prática educacional que pode ser realizada que pode ser compartilhado e partilhada com a criança há aqui eles consigam né porque talvez a gente vai ter tanta realidade que talvez os pais não consigam mesmo não consigo se colocar nesse papel porque está sendo desafiador para eles ou porque é uma prática e dentro da sua singularidade estrutura familiar não era desenvolvida né que a estar mais próxima do seu filho talvez essa seja uma aposta vamos pensar em ações pedagógicas e mobilizem a família e mobilizem os vínculos e mobilizem a história dessa família né nós temos fotografias nós temos árvore genealógica nós temos música nós temos poesia tudo isso pode ser dimensionado com a família para resgatar uma história para resgatar um vínculo para potencializar uma ação educacional esse reverberam para além de uma prática pedagógica então pode ser uma estratégia né não existe uma receita também né porque a gente vive a diversidade e é uma multiplicidade de possibilidades a sua vez que nós se aproximaram uns da possibilidade de pensar nos ações e mobiliza em vínculos experience as relações e afetos em família seja uma estratégia bastante potente e a luciene pereira está perguntando pensar em atividades em que as famílias não se sintam pressionadas massinha um momento de criar memórias para criança lindo você né é isso bom lá em 2020 né nós tivemos um cenário muito difícil e foi academia do convite não tem coronavírus e o que que nós aprendemos com isso é quais são as condições de resiliência que fizeram com que a gente pudesse atravessar esse cenário e que esse cenário pudesse ficar enquanto potência enquanto memória né como nós vamos sair disso talvez esse seja um elemento muito importante né que pensar em tudo aquilo que vem que nos desafia né e de algum modo desafia a existência humana porque é o que acontecia está está nos desafiando está está nos fazer pensar é isso como que nós podemos viver juntos como nós podemos atravessar esse a mudança podemos potencializar os brincos a partir de práticas educacionais para vivermos esse momento e esse momento e fazer memória se fazer experiência a franciele está colocando o homem tempo de isolamento social potencializar que forma criativa em conjunto dos familiares atuação dos alunos em seu meio social né a ideia do sujeito democrático na visão do joão gil franciele ótima sugestão e bom também a gente poder pensar um pouquinho com joão gil e que é um teórico né que embasa todas as nossas perspectivas muitas as nossas expectativas na verdade do programa é de onde me fala sobre experiência sobre a importância da experiência vivida e sentida significada partilhada né alimentada pelo corpo né então pensarmos a criatividade hoje é nos aproximar mas as características também da família como eu falei antes toda a é uma história e essa história ela pode ser pesquisada ela pode ser quem inventada ela pode ser recontada né aí nós temos outra possibilidade da narração né da narração das histórias do compartilhamento de fotografias e já dizem de uma história de uma marca de um tempo né de um processo né e como que esses elementos podem se fazer ação para os alunos como que podem trazer o aluno para o centro de um protagonismo o aluno pode de algum modo se relacionar com a sua família para poder recontar uma história né reorganizar para reconstruir para elaborar né dentro de uma experiência que a vivida é partilhada quer perder uns coloca e que através dessa experiência dessa vivência né ele também consegue se colocar no lugar de protagonismo como eu falei mas também de democra a democracia significa aprender a lidar também com a adversidade um a diferença né com o zíper diferente de mim então esses elementos que nós podemos trastejar com a família porque nós sabemos que a gente pode encontrar nas casas seja fotografias ações escritas né que construção histórica compartilhamento de ideias livros enfim outra possibilidade sensível dos pequenos gestos vamos pequenos objetos que nós sabemos que as casas o que as famílias possuem pode ser uma dimensão criativa porque a criatividade ela pode ser produzida ela pode ser reinventada por nós né eu posso construir uma criatividade né eu posso estabelecer um processo inventivo no momento em que eu me coloco enquanto estudante também a narrar a minha própria história que é uma história contada me é uma história recriada né de modo simbólico imagético né por favor bom dia vim pelo pelo diálogo esse né pelo vínculo não talvez possa ser uma possibilidade né não existe como eu falei algo pronto né porque a gente viu a diversidade mas como que a gente pode né pensar esses elementos se aproximando das finalidades se aproximando as experiências e até mesmo né com a franciele fez que se aproximando dos nossos teórico daqueles que nos colocam algumas ideias algumas possibilidades para a gente poder pensar a educação hoje né o jorge estamos questionando o nós participantes do programa união faz a vida podemos contribuir pedagogicamente para fortalecer e ou potencializar a relação família-escola george talvez o nosso papel enquanto assessores enquanto colaboradores ativos o programa união faz a vida para que ele aconteça na sua dimensão educacional a gente precise se colocar em oferta de apoio e colocar em oferta a partilha este possibilidade de estar junto mesmo à distância né que é o que a gente vive e cia eu posso me relacionar como gestor lá do meu município eu posso me colocar à disposição eu posso tentar problematizada o que está acontecendo né eu posso me aproximar dos professores para poder ter um diálogo ativo aberto né porque a gente sabe que hoje muitos professores estão bem necessitam de um momento de escuta né então vez esse também seja nosso lugar ouvir amparar pensar junto a gente não vai estar fazendo um trabalho do professor porque se não é o nosso papel pelo contrário né estar junto é possibilitar o pensamento é possibilitar a dimensão né da escrita da prática compartilhada né de uma escrita que é da vida então nosso papel enquanto enquanto o assessores acredito que talvez seja esse vamos a exposição né estamos aberto estamos voltados né a um lugar de acompanhamento de abertura de troca né e de apoio e talvez seja isso que a gente precisa hoje uns usou nos apoiarmos em enquanto sujeitos que pensam a educação bom gente sobre esse cenário né já que o jorge trouxe tem algumas indicações aqui nas nossas considerações que eu vou voltar para a gente ver tomar um pouquinho certo bom então o que a gente precisa talvez hoje enquanto assessores encontra professores encontros familiares né no campo da educação né talvez a gente precise reorganizar os nossos modos de saber pensar e aprender e de ensinar né nos deslocando um pouco de uma prática que acontecia né e gq usa talvez em muitos momentos no espaço escolar né e dimensionar o espaço escolar para a vida o espaço escolar hoje ele tava me ficado na vida nossa amigas né nos acontecimentos que nós vivenciamos os desafios que nós estamos enfrentando então talvez existe assim nossa essa posição e tentar reaprender e tentar e ensinar a gente tenta pensar um dia a gente pode pensar isso é como que se aprende como que se ensina né isso é uma prática diária da nossa vida nós todos os dias nos todos os dias nós aprender e os dias nós ensinamos os dias nós pensamos sobre a nossa vida essas são por si só já era operacional né então vez também pensarmos que hoje né como juntinhos coloca a gente vive tá vivendo um momento em que as coisas né viraram uma vez e fizeram que nós também tivéssemos que nos revirar do avesso é reverbera ações as quais nós não esperávamos que acontecesse né mas como que nós podemos lidar com isso talvez seja o momento de invenção mais do que nunca o campo da educação no campo da pedagogia no campo da escola como que tudo isso se reverte um que se pode de algum modo nos possibilitar uma dimensão educativa que se faz na vida nas relações nos vínculos né um acontecimento que é a nossa vida essa é uma possibilidade e é muito o que é muito incerta né e que a gente está todo momento tentando se localizar tentando se dimensionar e tentando agir nesse cenário e fazer isso envolve esta condição de nos colocarmos a pensar nos colocarmos aprender nos colocarmos a ensinar e também de nos colocarmos a partilhar talvez isso seja muito importante hoje e é o que a gente tá fazendo aqui nesse momento nós estamos partilhando possibilidades e práticas que possam pensar a educação uma educação e é permeada por vínculos né e que envolve de modo muito intenso a família ea escola porque esses são os dois os dois personagens principais nós vamos analisar um campo geral envolvem as práticas educacionais os estudantes habitam famílias a escola é permeado por um número a singularidade ah e também possui as suas vidas as suas famílias as suas histórias né e que hoje se vem atravessada né de modo bastante abrupto por uma realidade que veio que nós não temos como nós temos como controlar as temos como experienciar né então algum modo extrair elementos né possíveis para que a gente possa seguir pensando as práticas educacionais nesse cenário que nos desafia né mas que também tem algum modo não vamos paralisa porque nós estamos estamos aqui hoje pensando alguns suportes alguns arranjos algumas ideias bom então talvez hoje a família escola estejam atuando como mediadora das práticas educacionais por meio de uma relação de partilha de escuta de alteridade e de apoio né com seio da família hoje talvez seja o seio das escolas né e a educação se faz nas entrelinhas se faz nesses arranjos é nessas trocas que a gente vem vivendo né nesses novos cenários né de aprendizagem pensando que a vida e as suas experiências e as suas e os seus vínculos pelos quais nós enquanto sujeitos enquanto singularidade enquanto seres humanos vivenciamos né então a prática educacional hoje ela nos coloca a importância da experiência da vivência da partilha da troca do afeto né dessa possibilidade de vivência da alteridade ou seja dessa possibilidade de me colocar no lugar do outro de pensar a associações cooperativas em conjunto junto é mesmo à distância né mas como que nós podemos delinear possibilidades delinear estratégias né no sentido de pensar educação como algo que se faz na vida né como a gente começou desde o início falando a educação é uma prática da vida as relações nos vínculos né vamos voltar mais um momento então agora para o nosso nosso bate-papo para os nossos questionamentos para que também a gente já tá né se encaminhando aí nosso final a gente conversar mais um pouco também depois pessoal da fundação que dá umas palavras com vocês né pra gente poder continuar essa conversa né tão potente né que trocas de experiências né deficiência e como o sugestões para percepções sensíveis quanto às relações de estreias agressividade e violência para os nossos alunos nesse momento e como que a gente pode pensar essas essas relações né que a elane trouxe envolvem o stress agressividade ea violência dos alunos né eu acho que talvez ele elaine a gente possa pensar e estratégias nós temos enquanto professores qual é o nosso lugar enquanto professor para pensar esses aspectos talvez seja sempre acima da família né como a gente já vai falando desde o início porque os ações de agressividade estresse violência é algo singular de um um adolescente de uma criança de um jovem porque algo ele acontece faz com que ele seja assim então assim como o momento que nós fizemos hoje a gente precisa analisar essa realidade da família a gente precisa também analisar o que que essa criança e adolescente da vivendo e que ações nós podemos pensar como sugestões como possibilidades para que a gente dinamize esse gesto né que na verdade o estresse ea boa tarde pele né eles estão pedindo de nós um certo olhar incerto cuidado né um certo elemento de análise o que que está acontecendo com essa criança e para a gente pensar isso a gente precisa se aproximar da família precisa se aproximar dos elementos da história dessa criança enfim há uma diversidade né mas eu acho que pensarmos né termos a possibilidade e pensarmos a sensibilidade como tu colocaste né e de análise dessas características né da criança e fingir apresenta já é por si só uma potência relacional né para nós vamos aproximaram essa família dessa criança nesse instante que a gente pode pensar enquanto um elemento de ampar né e característica essa criança tem que que ela gosta o que que faz sentido para ela né isso a gente só vai poder pensar também no momento em que a gente se e a disposição para partilhar a partilhar educação sendo a essa é uma prática e não se faz também somente no espaço escolar né ela acontece nesse espaço de relação de troca de vida né a valéria neta contribuinte nos dizendo que acredito que devemos evidenciar inclusos afetivos para nortear os planejamentos conteúdos científicos devem dar um lugar para residência familiar e retirar e tarefas cotidianas aprendizagem o quantidades crescentes exatamente valéria nós podemos pensar que a educação ela se faz no dia a dia de educação se faz no cotidiano educação se faz a partir da na troca né na conversa do olhar neve se olhar sensível nessa escuta da diferença da diversidade a gente vai poder pensar vínculo relação educação a educação é um elemento que se faz na vida né pode essa frase é muito grandiosa muito genuína né porque também que tira um pouco de uma cobrança que nós estamos tendo em conta os professores enquanto escola enquanto sujeitos que mantém a educação enquanto princípio político né agitação é algo que se faz na vida nas trocas nos vínculos nas relações né adriana tá perguntando como partilhar e mobilizar a família para juntos trabalhar a integralidade da criança e forma estabelecer esta construção eu acho que veio ao encontro dizendo que nós falávamos né e poder pensar esse vínculo por um processo de partilha e troca e que necessita né de uma aproximação a todos esses elementos esses sujeitos que fazem parte da família né talvez a família por inúmeras ações que ela necessita realizar a desenvolver não tem um tempo um tempo de integralidade né sentido de integral com a é mas que ela possa pegar né ou ter ou estabelecer um pequeno instante né onde ela possa desenvolver a integralidade da criança lá na vida tem um tempo integral para trabalhar para estarem a trabalhar e se relacionar e pensar a educação dessa criança de modo integral mas se ela tiver um tempo onde ela vai estar totalmente disponível onde ela vai poder estar experienciando o vínculo que se tem passa criança por si só já vai ser educacional já vai ser muito potente né já vai poder dimensionar inúmeras possibilidades é aquela ideia o menos às vezes é mais eu vou estar inteiro nesse momento com meu filho eu vou estar isso por sebast um isso por si já vai trazer experiência já vai fazer aprendizado já vai trazer memória né você vai trazer a fé isso é muito muito importante né se eu tiver um momento por mais um minúsculo né seja muito antes então estou totalmente à disposição do meu filho né por si só já vai ser grandioso a ideia do tempo vivido da experiência compartilhada a maria salete estamos colocando nesse cenário que vivemos como atingir o máximo da aprendizagem no nosso alunado quando muitos não tem toda a tecnologia para ter interação com professores e colegas é maria pallet esse é um desafio né eu acho que é um desafio em todos os contextos de educação no brasil hoje né e é as ferramentas tecnológicas e que talvez a gente vai ter que lançar mão de inúmeras possibilidades né talvez tem família se a gente não vai conseguir acessar com a tecnologia com celular o telefone o computador né de um modo online mas a gente vai poder acessar talvez dando a possibilidade dessa família ir até a escola buscar uma ação né e aqui essas estão de algum modo vai significativo porque ela vai ser vivida com a família e a família e sua criança né no sentido de pensar como que a gente pode estreitar esses vínculos da família com a sua criança né mas de fato é muito desafiador pensarmos né a tecnologia hoje no brasil em termos né tantos tão-somente no que diz respeito às práticas educacionais hoje a gente percebe esse desafio porque nós estamos precisamos ele né a gente sabe que uma parcela muito grande da população brasileira não tem acesso à internet por exemplo em pessoas que não possuem telefone e isso é um desafio claro cada desafio dias de uma realidade e análise dessa realidade que nós precisamos analisar que nós podemos perceber e que nós podemos de algum móvel estabelecer pequenas ações e talvez possa fazer a diferença né a lilian tá colocando né que estamos tentando manter é uma família porém na maioria das vezes não somos correspondidos maior desafio é a colaboração dos pais é leu eu imagino que seja né a gente também tem experienciado em seu enquanto assessora pedagógica e vence uma isso junto com os professores e a gente precisa também entender e cada realidade alguma né que cada família de tinta e cada família percebe o processo de educação de moto e que talvez a gente precisa também ir de acordo né e diante do que nós temos as possibilidades que nós temos né nós vamos conseguir mudar uma realidade nós vamos conseguir transformar as relações mas daquilo que a gente fizer e fizer com vontade com desejo né com desejo de potência por si só já vai ser muito significativo vai ser muito potente e se a gente conseguir pensar aqui cada pequeno gesto que nós terminamos né e que pensam a educação a procissão já são grandes países já são grandes arranjos né relacionais de troca de partilha e de algum modo ativo os nossos vínculos né ativo em nossa vida né o seu o seu sentido mais amplo no seu sentido mais genuir enfim gente nós estamos nos aproximando né do nosso final aqui da nossa bate-papo da nossa live e eu queria muito agradecer eu sei que foi rápido né que talvez eu tenha falado de moda atropelado para poder da conta também questionamento de vocês e queria dizer que eu estou à disposição se vocês quiserem me contratar né então eu totalmente disposição eu gosto muito de pensar educação né e liquidação como vida e isso envolve de pensar as nossas relações o estreitamento dos nossos vídeos né e gostaria de te agradecer de modo muito genuíno muito afetivo a fundação sicredi pelo apoio pela parceria né e proporcionar esses momentos de troca e de partilha por si só já são há momentos que nos fazem pensar que nos fazem parar que nos fazem continuar né principalmente e trilharam novas possibilidades é compartilhar a possibilidade da educação hoje é isso é por dentro ser tá os nossos vínculos é poder compartilhar experiências né é poder mostrar que educação se faz na vida então enfim muito obrigado e queria muito agradecer a presença de vocês todos e as trocas né depois eu vou ler tudo que foi foi escrito aí no chat para não conseguir acompanhar um toda a dimensão que eu gostaria né mas enfim né estamos juntos e seguimos né mais uma vez tensão do que a prática se faz da educação a prática educação se faz um dia a dia se passa o cotidiano se paga as pequenas ações similares coletivas enfim se faz na vida é muito obrigado agora eu vou passar então para fundação que tem as suas considerações nessa bela e seguimos juntos é muito obrigada a que bacana que você nesse momento tão especial hoje à tarde né obrigada a todos os educadores que participaram desse momento com a gente aos nossos assessores pedagógicos que estão envolvidos em várias ações que estão acontecendo nos mais de 400 municípios parceiros nos 11 estados onde a gente tá com essa parceria bem solidificado então super agradeço e estou aqui representando as cooperativas do sicredi as nossas centrais ea fundação sicredi né agradeço a sua dedicação o compartilhamento aí nesse momento de diálogo e com certeza para nós para todos nós é um momento é um momento muito diferente é um desafio para todos né e a gente precisa fazer com que esse momento seja transformado em oportunidade é um momento difícil todos nós estamos aprender e a gente vai passar por essa ju bom e é uma oportunidade também da gente olhar para os nossos de criança dentro de casa né muitos educadores têm filhos e também estão vivenciando esse desafio em casa aos pais que estão participando neste momento né nesse nesse diálogo o quanto é desafiador a todos nós mas a gente vai sair dessa fortalecidos né com muitos aprendizados e é uma oportunidade imensa também de colocarmos em prática os princípios e os valores do programa dentro das nossas casas com essas atitudes simples que a ana compartilhou né mas fazendo com que estas experiências se tornem momentos significativos de aprendizado e que realmente essas crianças possam guardar esse momento nas suas memórias como algo próximo das suas famílias é uma oportunidade que a gente dá tendo estar próximo dos filhos e as famílias estão tendo de estar próximas das crianças e nós como educadores também de conhecer e mais essa família que muitas vezes não se envolve né o ou não consegue envolver em função também dessa jornada de trabalho então é uma oportunidade que todos nós estamos tempo então eu gostaria de dizer que essa live também está disponível né ficará disponível gravada para que todos possam estar compartilhando ela com quem não pode assistir né também agradecer imensamente todo o trabalho e os nossos educadores né com as inúmeras realidades que enfrentam os nossos municípios têm se envolvido e fazendo com que este aluno não fique desamparado que a gente fortaleça esse vínculo porque essa criança essas crianças que estão nas suas casas elas precisam da gente nesse momento né elas precisam ser a referência do professor dos seus colegas da escola e tudo isso vai passar a gente vai sair fortalecidos dessa vamos aprender e não é e com certeza será um ano diferente já está sendo e vai ser um ano letivo e vamos encerrar num formato diferente estamos aprendendo junto então eu convido a todos também para continuar acompanhando o facebook do programa a união faz a vida agora o youtube do programa a união faz a vida né e nos encontramos em breve em uma próxima oportunidade até mais gente brigada ana muito obrigada renan

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