Last Updated:

Marcos históricos e legais da educação especial no Brasil (Ensino na Educação Inclusiva - Aula 4)

Introdução

Reescreva esse texto é muito bem deu tudo certo boa noite a todas sejam bem-vindos e bem-vindas a disciplina ensino na educação inclusiva essa nossa saúde número 4 o curso de pedagogia da faculdade união de goyazes a umidade brasília então como eu havia dito para vocês nosso encontro de hoje é para conversarmos a respeito dos marcos históricos e legais da educação especial no brasil no encontro passado nós conversamos sobre o trato da pessoa com deficiência na história né então nós tivemos um olhar mais universal um olhar mais amplo principalmente com relação aos períodos da história né então nós percorremos um pouquinho é antiguidade depois nós damos como se dá o tratamento na idade média passando para a idade moderna e chega a unidade eu acho importante resgatar da última aula aquela noção é de que é na medida que o tempo passou né na medida em que a sociedade ela elas iam se formando elas também não tratando as pessoas com deficiência de uma maneira então sempre existiu uma mentalidade por trás do tratamento então na antiguidade por exemplo é nós temos ali é um tipo de tratamento era muito voltada a questão do extermínio né do sujeito que não apresentava as características regulares daquele que era considerado saudável daquele que era padrão então essas figuras que que eram consideradas improdutivas ou que eram consideradas estranhas ao padrão de beleza de saúde eram descartados né e essa maneira de tratar tem muito a ver com a maneira de pensar e aí por isso que nós estudamos a ideia é do pensa é lógico do pensamento religioso e de perto e do pensamento supersticioso então como eu não sei explicar a realidade eu recuo sempre a paradigmas ou a esquemas é ideológico para tentar justificar uma ação então já que é nós fizemos descer essa viagem pela história né então nós chegamos hoje aqui para entender um pouco da educação especial no nosso contexto então como é que ele com essa especial se desenvolve de acordo com a história do brasil então nós passamos de um modelo do espelhinho para o modelo da caridade cristã depois para o modelo é tratamento relacionado à loucura ao sanatórios é as pessoas é que eram consideradas boca seu que eram considerados deficientes mentais ou intelectuais é uma pessoas afastadas do convívio né nós vemos isso e aí nós chegamos depois da qual a idade aqui que nós chamamos de fase da integração e aí o conselho de ensino especial ele é consolidado com a ideia de uma educação que é seja que integre o sujeito lá e o prepare para a vida social e aí em meados então da década de 90 nós entramos no outro paradigma no outro modelo é um modelo da inclusão então por isso que nós dois falamos educação especial ela precisa acontecer numa perspectiva da educação inclusiva a ou seja a modalidade de ensino e trabalha com crianças deficientes com crianças que apresentam transtornos e com crianças superdotadas precisa ser um tipo de modalidade que venha é com uma ideia diferente ou seja que além de preparar o sujeito para a vida social para vida é fora da segurança do celular também faça com que a sociedade ela tenha uma visão diferente oi e a sociedade então passa a ser mais respeitosa passe a mudar sua infraestrutura para incluir então é para que a sociedade ela seja uma sociedade mais acessível uma sociedade onde todos podem podem e devem ter o direito de ir vir na e viverem as suas vidas é com dignidade então a ideia da inclusão é o paradigma que nós temos hoje então todas as nossas vezes é toda nossa política de inclusão era uma política baseada nesta ideia e as pessoas precisam ser integradas mas acima de tudo elas precisam ser incluídas a eu não é o suficiente por exemplo eu matricular uma criança numa turma regular de uma escola regular sendo que essa criança ficar lá no cantinho da sala dela eles entendem então na hora essa é uma currículo e você vai analisar uma né como é que tá a criança lá e que tenha necessidade educacional especial aí você vai ver ela colocada para colocar lá no cantinho não participa das atividades que a professora o professor propõe fazem uma atividade diferente da da atividade dos demais né então aquela criança é só estar colocada ali ou uma figura é que não está incluído integralmente né então quando nós falamos de uma educação verdadeiramente inclusiva é pensar na perspectiva de todos é precisam aceitar essa criança né e precisar uma colher da melhor maneira possível inclusive o professor com todas as suas intervenções pedagógicas então professor que por exemplo trabalha numa sala de inclusão você tem um ou dois alunos com necessidades educacionais especiais e o restante são consideradas as crianças criança oi mais né digamos assim como se acontecer normal é fosse um conceito muito muito padrão né o nosso a menos que por mais que não têm uma deficiência específica mas nem de nós sabe tudo é cada um de nós tem a sua debilidade em alguma área então nesse sentido é todos nós temos deficiências é principalmente com relação à aprendizagem e à escola é o lugar primeiro de você resolver problemas você emagrecer e você crescer como professor entende na sua turminha chegou uma criança que tem essas necessidades específicas e ele preparam aula de intervenção para ela preparar preparar as atividades preparar uma aula onde as crianças verdadeiramente vai experimentar aquela aura o nosso começamos a perceber que as coisas mudam e mudam exatamente porque o professor ele começa a peça visão é de inclusão av é inclusiva colocar essa criança no centro do processo respeitando essa criança entendendo dos limites a criança mas acima de tudo internet essa criança tem potencial vocês lembram daquele conceito diferenciava educação especial e educação inclusiva a ideia de educação inclusiva é você valorizar as ilhas de inteligência dessa criança então essa criança ela tem ali eh eh potencialidades ela pode aprender ela pode crescer então cada criança com a sua necessidade com a sua alimentação mas é a a ideia de impedimento é o idec quem coloca é o professor a escola bendita ela pode ter a deficiência específica mas isso não quer dizer que ela não possa aprender ela não possa se divertir ela não possa brincar aquele momento da aula possa não ser significativo vou comprar então a ideia de inclusão é o paradigma que nós temos hoje então todas as nossas vezes é toda nossa política de inclusão era uma política baseada nesta ideia e as pessoas precisam ser integradas mas acima de tudo elas precisam ser incluídas a eu não é o suficiente por exemplo eu matricular uma criança numa turma regular de uma escola regular sendo que essa criança ficar lá no cantinho da sala dela eles entendem então na hora essa é uma currículo e você vai analisar uma né como é que tá a criança lá e que tenha necessidade educacional especial aí você vai ver ela colocada para colocar lá no cantinho não participa das atividades que a professora o professor propõe fazer uma atividade diferente da da atividade dos demais então aquela criança é só estar colocada ali ou uma figura é que não está incluído integralmente né então quando nós falamos de uma educação verdadeiramente inclusiva é pensar na perspectiva de todos é precisam aceitar essa criança né e precisar uma colher da melhor maneira possível inclusive o professor com todas as suas intervenções pedagógicas então professor que por exemplo trabalha numa sala de inclusão você tem um ou dois alunos com necessidades educacionais especiais e o restante são consideradas as crianças criança oi mais né digamos assim como se acontecer normal é fosse um conceito muito muito padrão né o nosso a menos que por mais que não têm uma deficiência específica mas nem de nós sabe tudo é cada um de nós tem a sua debilidade em alguma área então nesse sentido é todos nós temos deficiências é principalmente com relação à aprendizagem e à escola é o lugar primeiro de você resolver problemas você emagrecer e você crescer como professor entende na sua turminha chegou uma criança que tem essas necessidades específicas e ele preparam aula de intervenção para ela preparar preparar as atividades preparar uma aula onde as crianças verdadeiramente vai experimentar aquela aura o nosso começamos a perceber que as coisas mudam e mudam exatamente porque o professor ele começa a peça visão é de inclusão av é inclusiva colocar essa criança no centro do processo respeitando essa criança entendendo dos limites a criança mas acima de tudo internet essa criança tem potencial vocês lembram daquele conceito diferenciava educação especial e educação inclusiva a ideia de educação inclusiva é você valorizar as ilhas de inteligência dessa criança então essa criança ela tem ali eh eh potencialidades ela pode aprender ela pode crescer então cada criança com a sua necessidade com a sua alimentação mas é a a ideia de impedimento é o idec quem coloca é o professor a escola bendita ela pode ter a deficiência específica mas isso não quer dizer que ela não possa aprender ela não possa se divertir ela não possa brincar aquele momento da aula possa não ser significativo vou comprar então a ideia de inclusão é o paradigma que nós temos hoje então todas as nossas vezes é toda nossa política de inclusão era uma política baseada nesta ideia e as pessoas precisam ser integradas mas acima de tudo elas precisam ser incluídas a eu não é o suficiente por exemplo eu matricular uma criança numa turma regular de uma escola regular sendo que essa criança ficar lá no cantinho da sala dela eles entendem então na hora essa é uma currículo e você vai analisar uma né como é que tá a criança lá e que tenha necessidade educacional especial aí você vai ver ela colocada para colocar lá no cantinho não participa das atividades que a professora o professor propõe fazem uma atividade diferente da da atividade dos demais né então aquela criança é só estar colocada ali ou uma figura é que não está incluído integralmente né então quando nós falamos de uma educação verdadeiramente inclusiva é pensar na perspectiva de todos é precisam aceitar essa criança né e precisar uma colher da melhor maneira possível inclusive o professor com todas as suas intervenções pedagógicas então professor que por exemplo trabalha numa sala de inclusão você tem um ou dois alunos com necessidades educacionais especiais e o restante são consideradas as crianças criança oi mais né digamos assim como se acontecer normal é fosse um conceito muito muito padrão né o nosso a menos que por mais que não têm uma deficiência específica mas nem de nós sabe tudo é cada um de nós tem a sua debilidade em alguma área então nesse sentido é todos nós temos deficiências é principalmente com relação à aprendizagem e à escola é o lugar primeiro de você resolver problemas você emagrecer e você crescer como professor entende na sua turminha chegou uma criança que tem essas necessidades específicas e ele preparam aula de intervenção para ela preparar preparar as atividades preparar uma aula onde as crianças verdadeiramente vai experimentar aquela aura o nosso começamos a perceber que as coisas mudam e mudam exatamente porque o professor ele começa a peça visão é de inclusão av é inclusiva colocar essa criança no centro do processo respeitando essa criança entendendo dos limites a criança mas acima de tudo internet essa criança tem potencial vocês lembram daquele conceito diferenciava educação especial e educação inclusiva a ideia de educação inclusiva é você valorizar as ilhas de inteligência dessa criança então essa criança ela tem ali eh eh potencialidades ela pode aprender ela pode crescer é cada criança com a sua necessidade com a sua alimentação mas é a inibição de ser do professor a escola bendita ela pode ter a deficiência específica mas isso não quer dizer que ela não possa aprender ela não possa se divertir ela não possa brincar aquele momento da aula possa não ser significativo vou comprar então a ideia de inclusão é o paradigma que nós temos hoje então todas as nossas vezes é toda nossa política é inclusão era uma política baseada nesta ideia e as pessoas precisa ser integradas mas acima de tudo elas precisam ser incluídas a eu não é o suficiente

Marcos históricos e legais da educação especial no Brasil

A educação especial no Brasil passou por diversas transformações ao longo dos anos, resultando em marcos históricos e legais que contribuíram significativamente para o avanço do ensino na Educação Inclusiva. Neste artigo, vamos abordar esses marcos de forma detalhada, ressaltando a importância de cada um deles na construção de uma sociedade mais inclusiva e igualitária.

A evolução da educação especial no Brasil

A história da educação especial no Brasil remonta ao século XIX, quando surgiram as primeiras iniciativas voltadas para a educação de pessoas com deficiência. A partir da década de 1970, o país passou a adotar políticas públicas mais inclusivas, visando garantir o direito à educação para todos, independentemente de suas limitações.

Nesse contexto, a Constituição Federal de 1988 foi um marco importante, ao estabelecer a educação como um direito de todos e dever do Estado. A partir daí, surgiram diversas leis e decretos que reforçaram a importância da inclusão e da diversidade no ambiente escolar, promovendo a igualdade de oportunidades para todos os alunos, inclusive os com necessidades especiais.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

Um dos marcos legais mais significativos da educação especial no Brasil é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que foi promulgada em 1996. Essa lei trouxe importantes dispositivos que garantem o acesso à educação inclusiva, como a garantia de atendimento educacional especializado, a oferta de recursos e serviços de apoio, a formação continuada de professores e a adaptação curricular para atender às necessidades de cada aluno.

Além disso, a LDB estabeleceu a obrigatoriedade do poder público de promover a inclusão de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação na rede regular de ensino, reforçando o princípio da Educação Inclusiva como um direito de todos.

O Estatuto da Pessoa com Deficiência

Outro marco importante na legislação brasileira é o Estatuto da Pessoa com Deficiência, que foi sancionado em 2015. Esse estatuto ampliou os direitos das pessoas com deficiência em diversos aspectos, incluindo a garantia de acesso à educação de qualidade, o direito à matrícula em classes comuns do ensino regular, a oferta de recursos de acessibilidade e a promoção da inclusão social.

Com o Estatuto da Pessoa com Deficiência, o Brasil reforçou seu compromisso com a inclusão e a igualdade, consolidando a educação especial como parte integrante do sistema educacional do país. Esses avanços legais representam conquistas significativas na luta pela garantia dos direitos e da dignidade das pessoas com deficiência.

Ao longo dos anos, a educação especial no Brasil tem conquistado importantes avanços, graças aos marcos históricos e legais que garantem o acesso de todos os alunos à educação inclusiva. É fundamental continuar avançando nesse caminho, promovendo a inclusão e a igualdade de oportunidades para todos, independentemente de suas necessidades especiais. A educação é um direito fundamental de todos os cidadãos, e cabe ao Estado assegurar que esse direito seja efetivamente garantido, promovendo uma sociedade mais justa e inclusiva para todos.

Marcos Históricos da Educação Especial no Brasil

No Brasil, a educação especial passou por diversos marcos históricos que contribuíram para o reconhecimento e a valorização da inclusão de pessoas com deficiência no sistema educacional. Um desses marcos foi a criação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, em 2008, que representou um avanço significativo na garantia do acesso, permanência e sucesso escolar para todos os alunos.

Legislação sobre Educação Especial no Brasil

Além dos marcos históricos, a legislação brasileira também contempla a educação especial, garantindo os direitos das pessoas com deficiência. A Constituição Federal de 1988, por exemplo, estabelece a igualdade de oportunidades para todos, independentemente de suas diferenças. Já a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) assegura o atendimento educacional especializado, bem como a inclusão de alunos com deficiência nas escolas regulares.

Desafios e Perspectivas da Educação Especial no Brasil

Apesar dos avanços legais e históricos, a educação especial no Brasil ainda enfrenta desafios, como a falta de estrutura adequada nas escolas, a formação continuada dos professores e a superação de preconceitos e estigmas sociais. No entanto, é fundamental que a sociedade e o poder público estejam comprometidos com a garantia do direito à educação de qualidade para todos, promovendo a inclusão e a diversidade.

Superando desafios e garantindo a inclusão: Marcos históricos e legais da educação especial no Brasil

Em resumo, os marcos históricos e legais da educação especial no Brasil representam importantes conquistas na luta pela inclusão e igualdade de oportunidades no sistema educacional. No entanto, é necessário superar desafios e barreiras para garantir a efetivação desses direitos, promovendo uma educação inclusiva e de qualidade para todos os alunos, independentemente de suas diferenças.

Fonte Consultada: Texto gerado a partir do Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=15LhCc18rn0 do Canal Prof. José Reinaldo Oliveira .