Promovendo saúde e prevenção de lesões por meio do Movimento.

By | 20/04/2025


Reescreva esse texto Olá pessoal sejam muitos muito bem-vindos a essa aula do módulo do desenho original do ser humano uma aula sobre movimento um dos nossos ritmos biológicos vocês que estão chegando aqui agora já tiveram acesso né a aula de gravidez parto puerpério já tiveram acesso às aulas de instinto básicos e ritmos biológicos e também a essas aulas que a gente vai especificando cada um dos nossos ritmos biológicos e hoje eu e a Lívia estamos aqui junto com vocês para falar sobre o ritmo do movimento então sejam muito bem-vindas e bem-vindos né Lívia vamos começar pode passar então gente a gente vai começar essa aula né pensando aí nessa criancinha que acaba de chegar aqui e vamos falar sobre esses primeiros né o que que acontece com ela mais ou menos nesses primeiros primeiros S anos de vida através desse olhar né dando mais ênfase à questão do movimento né porque a gente já vem falando isso ao longo desse módulo então a gente sabe que eh a criança quando ela chega aqui né nos primeiros sete anos de vida existe um crescimento gigantesco desse corpo físico ela chega aqui para ela passar no canal vaginal né essa criança ainda tá com o seu sistema nervoso muito imaturo né para ela passar por esse lugar ela ainda tá né para acontecer ali um parto biológico a cabeça dela não pode crescer e se desenvolver e tá pronta como a dos outros mamíferos para eles a gente observa assim né na natureza os outros mamíferos logo que eles nascem às vezes um dois dias depois eles já começam Oi Pera aí amiga gente gravação ao vivo eu quis te destacar e acabei me destacando então Eh Se começar a falar a gente sabe que no parto Tá bom a gente sabe que no parto né então Eh dos mamíferos em geral logo que eles nascem Eles já conseguem se arrastar minimamente se locomover e ir em direção ao alimento o bebê humano diferente ele precisa de um amadurecimento externo porque quando ele nasce ele ainda não tá pronto para se locomover em direção ao alimento ele vai demorar 9 meses para conseguir tá minimamente aproximadamente 9 meses né para ele conseguir se locomover em direção ao alimento então esse bebê que chega aqui ele chega com um corpinho ainda em formação em pleno crescimento e isso vai acontecer né ao longo de toda essa primeira infância vai ter um amadurecimento neurológico nesses primeiros do anos de vida que a gente vai vai falar com vocês com mais profundidade no módulo de neurociências né Mas vocês vão vendo como que esse bebezinho ele vai crescendo muito nesse início o corpo dele vai ter um amadurecimento do sistema nervoso enfim ele segue crescendo o corpo segue se desenvolvendo E além disso né Tem um processo que é desse próprio bebê e se apropriando desse corpo a gente sabe que o bebê ele chega aqui muito conect ado com as suas necessidades né com o que tá acontecendo ali e com dois instinto instintos básicos que é o choro e a sucção então ele começa a pedir com o choro a comunicar cada vez que existe um malestar ali naquele corpo cada vez que ele percebe um sinal desse corpo e ele comunica esse bem-estar cada vez que esse adulto vem consegue atender o que esse bebê tá solicitando de forma eficaz e e né e atende mesmo Supre aquela necessidade dele esse bebê vai se mantendo fiel confiante e em ressonância com os sinais que esse corpo dá mas cada vez que esse adulto não consegue atender as necessidades do bebê ou interpreta julga né que a necessidade é x E na verdade a necessidade é Y né esse bebê vai aprendendo a desconfiar desligar reprimir os comunicados que o corpo tá trazendo Então esse primeiro setênio é um é uma etapa né obviamente que até a adolescência enfim até a fase adulta mas principalmente no primeiro setênio é uma fase que esse bebê tá começando a reconhecer o corpo como ele funciona né como que eh essa força que vem para ele pedir né como que ele pede como ele é mais eficaz no pedido como que mamãe vem quando eu ou papai ou cuidador primário Vem quando eu expresso o que eu sinto e quanto mais responsivo esse adulto é mais esse bebê vai se apropriando e vai se tornando íntimo né e relaxado e seguro de habitar o seu próprio corpo né como se ele fosse chegando nessa morada nesse veículo nesse meio nesse instrumento né que ele recebeu para viver a missão A Experiência dele aqui na terra vai depender desse encontro com o adulto e do quanto que esse adulto é capaz de responder isso mantém esse ser mais eh seguro né conectado com o seu próprio corpo e a gente sabe também né um segundo ponto que eu queria trazer é que esse bebê ele nasce com uma força de vontade muito grande né a libido a força vital dele essa força para ele ir em direção ao mundo ir em direção à Vida ele tá aqui 100% né aberto entregue receptivo até porque ele chega muito vulnerável e dependente de que outras pessoas venham e atendam ele então tem uma força vital muito grande é uma curiosidade né um interesse pelo mundo por conhecer quem eu sou como as pessoas relacionam como esse mundo funciona E e essa força é uma força muito presente nas crianças e esse encontro com o outro é extremamente importante pro sustento dessa força essa força que vai me mover em direção ao mundo em direção a mim mesmo em direção às pessoas né ela tem tudo a ver com essa força de movimento né de eu entrar em ação e eu construir eu me colocar nesse mundo né eu me apropriar de mim mesma e depois me colocar a serviço do mundo das relações das pessoas e a base dessa força ele chega com essa força intacta ela ele chega aqui com essa força potente com esse vigor para pedir o que ele necessita né para ir pro mundo para se conhecer com muita curiosidade mas vai depender mais uma vez do quanto esse entorno esse ambiente esses cuidadores primários vão responder ao que esse bebê necessita e outra forma né desse bebê aprender né uma a base do aprendizado também dessa criança ele vai acontecer pela imitação não só que a gente precisa de entender que o bebê é extremamente sensível né ele tá com os órgãos dos sentidos dele a gente fala assim que é como se o bebê fosse um grande órgão dos Sentidos assim ambulante porque ele tá totalmente os órgãos dos sentidos são as portas para ele receber esse mundo né O que ele vê o os os cheirinhos que ele sente né o o o que ele o que chega Ali pela boca dele os sabores o paladar o toque o tato o contato profundo íntimo os sons que chegam ali naquele ambiente então eh ele tá o tempo todo com essas portinhas que são sentidos abertas disponíveis para receber o que O entorno tem para entregar para ele e apreendendo sentido a partir disso tudo que ele vai recebendo desse entorno tudo isso que ele tá captando e a partir disso né ele capta e ele começa a tentar imitar Na tentativa de pertencer de ser visto de fazer o que esses adultos fazem né em última instância tudo que esse bebê quer é fazer parte a gente fala né que as nossas duas necessidades mais básicas são a conexão e a autenticidade então o tempo inteiro esses órgãos do sentidos essas portinhas elas estão abertas para buscar essa conexão né para buscar esse esse encontro com o outro através dos meus sentidos e esse isso que eu recebo produz em mim bem-estar ou mau-estar né eu me sinto bem com isso que chega com isso que eu tô vendo com isso que eu tô comendo com isso que eu tô escutando ou isso me deixa num estado de alerta Isso me deixa desorganizado isso me faz sentir ameaçado então para vocês entenderem Como pode passar ali como que esse inicinho da vida do bebê ele vai acontecer e essas esses três pontos que eu quis ressaltar no slide anterior para vocês dessa primeira experiência Nossa aqui quando a gente cha então só reforçando o bebê ele se constitui psiquicamente sustentado pelo corpo e pela relação com o adulto ou figura de referência né assim esse cuidador primário essa pessoa que tá ali que recebe ele que geralmente é a mãe né Essa pessoa que gestou mas não em todos os casos a gente sabe que tem muitas configurações familiares diferentes mas é esse adulto que vai me apresentar esse mundo que eu vou me vincular primeiro né que eu espero esse contato e essa esse nomear do mundo esse adulto que vai apresentar o mundo para mim e apresentar a mim mesma né porque eu também ainda não sei quem eu sou aqui então o corpo é a via pelo qual o sujeito vai começar a se relacionar com o outro a gente às vezes fala muito né ah o nosso campo mental o campo emocional eh né campo espiritual algumas pessoas mas é muito importante que a gente entenda que tudo isso acontece pelo corpo Então por mais que às vezes a gente didaticamente falar Campo emocional Campo mental isso tudo vai passar vai ser integrado pelo nosso corpo né então esse corpo é como esse veículo esse tempo mesmo que integra tudo que a gente é E aí né é muito importante nesse encontro do bebê que ele nas aulas de apego seguro isso foi falado com muita eh Constância né assertividade e profundidade mas é muito importante para esse bebê que tá chegando aqui e que não precisava se esforçar quando tava dentro do ventre materno para receber com Constância com regularidade o que ele necessitava ele simplesmente estava ali de uma forma mais passiva recebendo o que ele necessitava e como eu falei para vocês esse ser ainda está imaturo quando ele chega né é muito importante para ele encontrar um ambiente estável contínuo que Garanta essa previsibilidade isso não significa que esse adulto tem que est sempre feliz sorrindo e disponível para se encontrar com ele muitas vezes a gente vai ser tomado Pelas nossas emoções a gente vai sentir vai expressar vai est né aí tomado por alguma emoção mas é importante que eu me faça responsável pelo que eu tô sentindo né que eu busque espaços para expressar e que eu também nomeie e Organize isso para essa criança que tá diante de mim mas garantindo uma previsibilidade uma estabilidade nesse meu encontro com o bebê senão ele começa a entrar em estado de alerta se sentir ameaçado tamanho a dependência e a vulnerabilidade dele não só o bebê mas a criança também tá gente isso vocês vão mais para frente entender com bastante profundidade E aí esse ser que tá aqui o tempo todo né buscando essa conexão essa próximidade também que é um outro P do apego seguro né a partir desse adulto que olha para mim de uma forma interessada e não é um interesse porque as meninas falaram na aula que eu tenho que est interessada no meu filho eu tenho que ficar ali do lado dele eu tenho que brincar com ele eu não é um interesse esse que ele surge de um lugar extremamente Genuíno autêntico né de um senso de responsabilidade de um amor né de um de um algo que me move mesmo em direção à aquele ser eu quero tá próxima dele eu reconheço a importância da minha presença ao lado dele quando eu tô a lado ao lado dessa criança eu me sinto mais potente eu me sinto inteiro eu me sinto aqui eh num movimento muito gostoso de entregar o que ele necessita de acompanhá-lo então é uma sensação é um interesse Genuino mesmo que muitas vezes ele acontece de uma forma Quase que automática entre aspas Mas vai depender da qualidade dessa gestação também do preparo de todas as né o o o contexto que esse bebê Chega mas é uma coisa que surge quando eu tô diante de um bebê eu eu geste esse bebê e eu tô diante dele né ou eu sou um adulto responsável eu sou o parceiro ou a parceira dessa pessoa que gestou ou eu né geste numa Barriga de Aluguel independente do contexto mas eu tenho uma força que me move em direção a esse ser porque ele é totalmente desconhecido para mim mas eu procuro est tão presente tão atento a ele para entender o que cada pequeno comunicado desse ser desconhecido vai me dizendo E aí essa conexão ela fala também sobre essa nossa disponibilidade sobre a nossa capacidade de sentir e atender as necessidades dessa criança sobre Cuidado sobre carinho e não é só esse cuidado de eu faço o que tem que fazer na hora que tem que fazer eu alimento eu dou banho mas é um cuidado que vai eh Além disso né não é só entregar de forma prática e mecânica o que essa criança necessita mas é eu estou verdadeiramente disponível e Interessado em fazer isso com essa criança existe uma presença uma interea eu estou fazendo para cumprir algo mas eu tô totalmente dissociado a minha mente está em outro lugar só o meu corpo que tá aqui e a criança como eu disse para vocês elas são extremamente sensíveis e elas captam o que tá na entrelinha das nossas comunicações elas leem os nossos sinais elas leem as nossas expressões faciais mudança no nosso tom de voz mudança da nossa expressão no corpo e elas conseguem perceber quando a gente tá de fato disponível e vocês vão ver isso aqui quando a gente for falar do brincar do movimento dessa interação com a criança ao longo dessa aula então muitas vezes né a gente se preocupa quando a gente tem um filho e eu vejo isso né em muitas abordagens pedagógicas né Às vezes as próprias escolas quando a criança chega aí na idade escolar ou quando a gente precisa de expandir a nossa rede de apoio e que a criança fique né aos cuidados de outra pessoa num contexto de escola ou creche né a gente percebe que muitas das escolas elas elas enfatizam né nossa aqui a gente trabalha a autonomia da criança né autonomia é um valor é algo muito importante pra gente e e e eu fui essa mãe que por muito tempo esse era um grande valor para mim eu me gabava muito eh Quando eu via o meu filho cada vez mais autônomo independente fazendo as coisas por ele mesmo mas é muito importante que a gente Entenda esse conceito aqui da Autonomia de uma forma muito mais profunda e que a gente entenda que a base para uma autonomia verdadeira que é essa força para esse indivíduo em direção ao mundo conectado com quem ele é com todos os potenciais né aquilo que era potência quando ele chegou aqui imaginando que esse indivíduo chega aqui uma semente com toda a sua potência dentro de si com toda a sua força para movimentar para vir a ser para se revelar dentro de si essa semente Ela traz já esse potencial de vir a ser do que esse ser vai vir eu já sei olhando para uma semente eu aliás eu não sei mas eu sei que ela traz ali dentro de si o potencial que flor que vai nascer o que árvore que que ser que vai vir dali né Mas ela precisa de encontrar um ambiente seguro para ela ir se e revelando né tirando os seus véus para Que ela possa crescer e muito alinhada a toda as potências que estão ali né a tudo que existe potencialidade E para isso para ela se manter fiel a essa força e de fato transformar o que é potencial em Potência em força de movimento de ação de serviço pro mundo essa criança ela precisa de adultos verdadeiramente interessados nela esse encontro né esse interesse Genuíno que a gente estava falando lá atrás esse encontro com o adulto é o que vai alimentar essa força para esse ser e pro mundo seguro e conectado com quem ele é com o seu ser essencial com aquilo que ele veio fazer aqui né Então isso que vai trazer esse sentimento de segurança de confiança para ele poder seguir nos momentos que ele vai estar sem um adulto então a qualidade dessa presença nos primeiros anos de vida e primeiros anos de vida não é 1 2 anos não primeiros anos de vida é até a adolescência seriam os primeiros 21 anos de vida né esses três ou mais esses primeiros setênios da vida desse ser eu preciso estar seguro que existe essa troca genuína ao autêntica honesta com essa minha figura de apego primário né assim com esse meu cuidador primário eu preciso de entender que ele vai est sempre aqui para que eu possa ir com vigor e sabendo que se qualquer coisa aconteça eu possa voltar então esse adulto ele vai construindo Pontes à medida que ele acompanha essa criança na trajetória dela eles vão colocando ali juntos os tijolinhos para essa ponte porque esse ser vai saber que toda vez que ele necessitar ele pode voltar para esse adulto está em segurança então quando a gente entende isso né a gente entende que esse ser já ch traz dentro de si as potências os seus potenciais do vir a ser eu confio que esse bebê ele é um sujeito competente ele é um sujeito que ele já tem tudo ali dentro de si e que eu como adulto o meu papel muitas vezes é acompanhar é mostrar o meu interesse é estar próximo ali ao invés de intervir de fazer né numa postura que a gente sempre traz a imagem do do pai jardineiro ou do educador jardineiro e carpinteiro né a Lívia trouxe isso inclusive no nosso documentário né Lívia a partir do livro da Alice Alisson ou Alice Alisson Alisson gop Nick Sim né e que fala desse Desses desse pai né ou desse cuidador que tem uma postura de carpinteiro que vem muito da educação tradicional que é isso eu sou o adulto detentor do saber e eu vou incutir o meu saber nessa criança então eu vou ficar moldando ela o tempo todo dizendo para ela qual direção seguir é para lá é para cá é assim é assado você é assim você é assado o tempo inteiro isso conta muito mais né de mim do que da Criança em si ou eh se eu consigo né e é o que a gente traz aqui na escola com muito vigor ao longo de todas ess essa formação vocês vão ver assumir essa postura de um educador jardineiro que é aquela pessoa que tá verdadeiramente interessada em que essa semente atinja o seu potencial máximo e e eu sei que essa semente ela tem essa força interna ela tem esses impulsos internos que são genuínos Dessa espécie ou desse ser que é diferente de quem eu sou mas ao mesmo tempo eu me abro eu recolho o que é meu o que é a minha história O que é a minha dor eu me responsabilizo por isso e me abro para um encontro Genuíno verdadeiro presente disponível com esse ser momento a momento no qual eu tô aqui numa postura interessada atenta ao que ele necessita E como eu posso servir como eu posso entregar Como eu posso acompanhá-lo uma vez que eu sei que ele traz uma competência uma potência gigantesca dentro de si Então a gente vai falar sobre né esse ser que chega aqui com uma tendência inata ao desenvolvimento e a socialização a gente sabe que o beber ele é um ser sócioemocional ele tá aqui que ele chega com o sistema nervoso ainda imaturo mas pronto para se relacionar pronto para comunicar sempre que ele se sente em ameaça né e pronto para socializar buscando o tempo inteiro relação socializar não com outras crianças com outras pessoas Principalmente nesse primeiro momento com o cuidador primário que é o ambiente no qual ele conhecia e pouco a pouco à medida que ele vai se desenvolvendo ele vai se abrindo para o mundo mas é uma abertura muito lenta e que a nossa sociedade no r ritmo que ela vem queer acelerar cada vez mais rápido esse processo para que essa criança seja autônoma eu quero se ver livre dela eu quero que ela consiga a gente estar sempre nessa nesse pensando qual a próxima Conquista qual a próxima etapa do meu filho e me desconectando do que tá acontecendo aqui agora quandoo que esse bebê vai parar de mamar quanto que ele vai andar quanto que ele vai falar quanto que ele vai não sei qu a gente tá sempre esperando a próxima etapa ao invés de de conseguir né a nossa nossa mente sempre acelerada diminuir esse barulho e tá aqui verdadeiramente desfrutando de cada pequena conquista que é tão grandiosa para ele pra gente é pequena mas para esse ser vocês vão ver né como que cada pequeno movimento é maravilhoso né o bebezinho ele chega aqui o primeiro brinquedo dele é o próprio corpo é o corpo da mãe ele tá ali né interagindo com aquele corpo eh é usando toda a boquinha dele ou o corpo se ele vai ser amamentado com de uma alimentação que não é através né do peito da mãe mas ele tá ali totalmente disponível para esse encontro com a mãe e ele vai percebendo quem ele é aonde terminam os limites do corpo dele aonde começa o corpo do outro quanto mais tempo ele se passou próximo ao Corpo dessa mãe ele tá ali às vezes deitadinho de barriga para cima e ele vai vendo a mãozinha dele ele passando e a outra mãozinha passa e ele vê que ele controla aquilo e de repente uma mãozinha encontra com a outra e faz um som e aí ele vê que ele domina aquilo e aí ele começa a fazer som ou ele faz algo com a linguinha dele e aquilo faz um barulho e ele vê que a mamãe responde aquele barulho que a mamãe acha graça daquilo que a mamãe acha lindo e aí ele vai falando vai soltando mais essa voz vai buscando imitar o que tá sendo dito mas ele precisa Olha só na minha fala que eu fui contando aqui para vocês toda descoberta é extremamente grandiosa e complexa para esse ser mas ele precisa desse referencial desse adulto interessado que vai falando eu tô aqui é isso eu te vejo que beleza que beleza você ser quem você é né a cada resposta a cada sorriso a cada encontro que eu tô verdadeiramente presente e disponível Então essa tendência pro desenvolvimento é isso essa criança a gente fala assim que essa criança ela não precisa as conquistas motoras elas acontecem de dentro para fora o que que uma criança precisa para andar andador estímulos né não uma criança precisa de um adulto verdadeiramente interessado nela que o corpo dela obviamente né funcione de uma maneira saudável ali Pode ser né que tenham crianças que às vezes não tem alguma coisa que é importante para essa conquista do andar mas se o corpo físico dela permite isso e ela tem um adulto interessado que tá ali caminhando que caminha com ela no colo que caminha ao redor dela Isso já é estímulo suficiente para que esse ser vá buscando essa postura ereta etapa por etapa de uma forma muito sábia eu preciso simplesmente cuidar do ambiente criar as condições E me manter disponível e interessado então é muito diferente esse desenvolvimento acontecer de uma forma livre e espontânea do que ele acontecer de uma forma abandonada ou negligente que eu deixo o bebê ali Ah já que ele vai aprender a andar de todo jeito né que a conquista motora ela acontece de dentro para fora então Ótimo vou deixar ele aí no chão horas porque se ele ficar no chão é uma superfície dura né Realmente isso é importante mas e ele vai se rolando daqui a pouco ele anda né Daqui a pouco ele vai conquistar vai vai engatinhar vai sustentar o p enfim né na ordem que todo o processo acontece Então esse livre significa acontecer de forma espontânea sem tanta intervenção do adulto Em que sentido muitas vezes a gente fica achando que a gente tá ajudando mas a gente tá interferindo num processo colocando a nossa ansiedade ao invés de observar e entender o que tá vindo do bebê então a gente fica pegando o bebê pelas mãozinhas ele tá aprendendo a andar ali indo de um lugar pro outro às vezes ele consegue dar dois passinhos de do banquinho pra cama ou pro sofá e aí a gente acha né na nossa ansiedade na nossa pressa fica dando a mão pro bebê não deixa eu pegar aí o bebê tá andando assim ó né ele tá andando esticado totalmente fora do seu eixo de Equilíbrio e essa estimulação Ah eu vou dar um andador pro meu filho porque aí ele fica andando solto né Isso vai desorganizar toda essa conquista que vem de dentro para fora ou às vezes a gente põe o bebê sentado quando ele ainda nem senta fica colocando ele numa postura que ele não consegue por ele mesmo mas a gente fica interferindo ao invés de permitir que ele conquiste aquela posição por conta própria e e a gente não tá falando aqui gente por exemplo eu que vivenciei com Miguel a necessidade de estímulos en em função de acontecimentos no parto né hoje com o conhecimento que a gente tem com o olhar que a gente tem o quanto esses estímulos forem invasivos e não respeitosos com o movimento e necessidade daquela criança naquele momento né então quanto ele tem muito Dan ansiedade do adulto não nos estímulos de forma que ele vá né a partir desse estímulo também fazendo essas conquistas Mas a nossa pressa entra aí as nossas ansiedades os nossos objetivos é o desejo que aconteça isso e aconteça aquilo e o quanto a gente precisa de profissionais que conheçam profundamente o desenho original para poder nos trazer segurança enquanto pais né de de que isso vai acontecer que a gente sabe que estímulos fazer mas o quanto a gente precisa respeitar o tempo da criança de forma que eu quero dizer por exemplo Quanto que o Miguel chorava chorava chorava nessas sessões e para mim era muito mais importante que ele fizesse os estímulos do que respeitar o tempo e ele me pedindo para é demais para mim então a gente não Tá negando a estimulação dizendo que né mas o quanto tu todas as nossas ações precisam realmente ter esse Interesse nessa criança e uma observação nessa criança e como ela se comunica conosco a partir daquilo que a gente tá propondo para ela perfeito Lívia é era isso acho que pode passar pro próximo então gente né como eu tava falando esse se movimentar é complexo Exige uma grande concentração desse bebê atenção às Sensações né ao que acontece o que o corpo dele vai comunicando se é seguro se não é seguro se traz bem-estar aquele movimento ou traz uma sensação de malestar como a Lívia tava falando né eu tô me sentindo desrespeitado sendo puxado em algo que eu ainda não tô preparado né envolve essa percepção do próprio corpo e do Entorno então para gente às vezes é bem pequeno mas pro bebê é algo muito grande se a gente vai olhar pro desenvolvimento pro crescimento do sistema nervoso nos dois primeiros anos de vida ele é gigantesco tamanha complexidade de tudo que tá acontecendo ali de tanta novidade de tanto movimento né de tanta força que tá se desenvolvendo revelando então quanto mais a gente consegue observar e a partir dessa observação sensível responder ao que ele necessita sem que a nossa própria ansiedade ou expectativas intervenham o tempo todo nesse processo essa criança vai se desenvolver muito mais ancorada ali né nessa própria força Lembrando que cada criança tem o seu ritmo né então quando a maturação orgânica e nervosa ela tiver melhor estruturada o corpo ele vai responder com uma coordenação mais harmônica para isso eu preciso de observar eu preciso de acompanhar né e entender desse processo ou ter ao meu lado profissionais que vão me ajudar a compreender cada pequena etapa ali do desenvolvimento do meu filho né então esse desenvolvimento motor com Liberdade como a gente vem falando aqui obviamente ele vai trazer essa consciência corporal e a autoconfiança para esse ser e é algo que se a gente for né olhar na nossa própria história na nossa própria vida o quanto isso nos falta o quanto a gente tem pouca consciência do nosso corpo né a gente tá muito ativo e prestando atenção ao blá blá blá da nossa mente mas quando a gente para para prestar atenção no que o nosso corpo tá trazendo ou sentir os sinais que ele dá a gente tá totalmente desconectado dissociado desses comunicados do corpo e muitas vezes nos falta autoconfiança para seguir em direção ao que a gente acredita né então esse movimento esse brincar da criança porque o movimento na ver e o brincar na verdade é a forma como a criança se move né ela vai movimentando e experimentando e se colocando no mundo ele é uma sementinha sempre pronta para germinar toda a potência que nós somos Então esse movimento essa força que impulsiona esse ser para ir em direção ao mundo com alegria com relaxamento com a autenticidade que é exatamente o brincar ele tá pronto para revelar toda essa potência que a gente tem se a gente tá bem acompanhado e se isso pode acontecer de forma livre pode e e a gente agora vai falar da importância do brincar Como ma trouxe né já agora fazendo essa correlação gente com essa prevenção de traumas e como a gente pode promover saúde compreendendo isso tudo que a Clarissa trouxe sobre o movimento sobre esse desenvolvimento motor e correlacionar como a criança vai a partir de toda essa essa permissão que a gente dá para ele se desenvolver de forma eh tão eh autônoma e aí o desenvolvimento autônomo né clar que a gente tá ali interessado e confiante neles o quanto ele vai trazer todo esse todo esse desenvolvimento encaixando nesse brincar né então todas as crianças gente elas TM um instinto para brincar que surge imediatamente após o nascimento está sempre em floração e o que que a gente quer dizer com isso então a criança ela a partir desse contato dela com o mundo que passa por esse contato com o nosso corpo e a permissão que a gente dá a segurança que a gente dá a previsibilidade que a gente promove a né a segurança que a gente oferece para essa criança ela vem se colocando no mundo com o brincar de uma forma tão séria quanto o trabalho é para nós adultos e quando a gente quer dizer essa correlação é assim como a gente tem essa força né Essa maneira de nos colocar ficar no mundo e nos sentirmos eh quando a gente trabalha com aquilo que a gente ama claro que é nessa correlação quando a gente sente que aquilo que a gente coloca no mundo eh agrega e é importante eu me sinto pertencente é assim que a criança se coloca no mundo através do Brincar né e a partir desse momento que ela que com o movimento ela consegue brincar ela consegue experimentar ela tá vivenciando bem-estar E bem-estar é igual a eu estar ali com meu Eh meu vago ventral né quando eu tô bem né quando a gente fala do brincar a gente vai usar o simpático e o vago ventral que a gente vai ver também sobre isso um pouquinho mas de uma forma mais profunda significa que eu tenho a força energia e estou bem para vivenciar isso tudo assim como nós adultos quando a gente tá trabalhando e trabalha naquilo que a gente ama a gente tá se sentindo bem colocando a nossa força né num estado de bem-estar então o brincar vai experimentar esse estado de bem-estar E olha que interessante e malestar também vai fazendo essa curva na experimentação assim como no trabalho eu fico preocupada e a partir daquilo eu tenho uma resolução e aquilo me traz a sensação da minha competência da minha capacidade a criança também nesse brincar onde ali ela tem um desafio ela não consegue encaixar e ela tá preocupada né com aquele encaixar e buscando soluções né E quando a gente vivencia com a criança e tá ali realmente observando o experimentar dela de possibilidades para concluir aquilo né o quanto isso é esse estado de mal-estar que promove o bem-estar conquistei consegui né E ali o quanto ela olha pra gente a partir da nossa incentivo tá tudo bem é isso quanto ela sen segura para essa experimentação Enfim então o quanto a gente nesse brincar é uma vivencia a oportunidade que a criança nos dá de fazer com que ela vivencie essas transições em segurança vivencie essas sensações em segurança né a partir de um adulto que tá ali ao lado dela então brincar é a forma como as crianças tornam um mundo seu elas estão ali explorando né gente dando sentido à nosas experiências e recuperando-se da perturbação da vida então a criança ela assim como ela tem o momento dela onde ela sente a necessidade de se alimentar e ela busca por alimento ela sente a necessidade de descanso e ela Demonstra o que o corpo dela tá cansado e precisa ali descansar o movimento essa necessidade de experienciar e vivenciar o mundo lembrando sempre a partir do nosso acompanhamento porque uma criança também que tá brincando a gente vai falar sobre isso né E tomara que isso fique claro aqui mas a gente vai trazer de forma ali pouco a pouco mas a maneira como a criança ela está brincando e tem alguém acompanhando é isso que dá para ela que a gente sabe que a criança Olha o tempo todo para nós né clar buscando ali quanto nosso quanto a gente tá acompanhando aquilo tudo é isso que faz com que ela cada vez mais explore em liberdade não abandonado né sabendo que se ela cair tem alguém ali para Para apoiar e segurar e acolher e dar o colo né Se ela não conseguir encaixar tem alguém ali que vai acolher aquele choro e vai com a mãozinha apoiando entendendo que se esse é o desejo dela e se não for né E quanto a gente tá observando a criança entendendo se é aquela Inter prenção faz bem ou faz mal porque ela nos demonstra se faz bem ou não o tempo todo não sou eu a Clarissa que vão responder que é o que deve ou não fazer o quanto essa criança nos responde e nós educadores parentais a gente vai ter que trazer muito essa consciência PR as famílias que a gente atende essa confiança na criança que se a gente ainda busca uma resposta no adulto a gente ainda busca que a resposta quem sabe ou não sabe vai ser aquele cuidador a gente tá de novo Tirando esse é essa função da criança né de essa autonomia de se colocar no mundo e a gente colocando como a Cla falou como quem sabe de tudo né quem contém a sabedoria e eu que te falo eu que sei que momento é que não é que eu tenho te mostrar assim Senão você nunca vai saber se não sou eu para te mostrar que você vira o triangulinho ele encaixa vai demorar porque olha como que a gente começa a impactar com a nossa pressa com o nosso ritmo totalmente desconectado com a nossa natureza então perturbação da criança gente por favor vamos entender que ela é escalar ao desenvolvimento dela não é a perturbação que tem um adulto para ela é perturbador não ter um encaixe para ela é perturbador procurar nosso olhar e não encontrar para ela é perturbador eh se perdero um movimento machucar e não tem alguém ali para para explicar o que tá acontecendo e para fazer com que meu corpo volte ao estado de bem-estar Então as perturbações da criança elas são relativas a uma vivência infantil e o quanto a natureza tão perfeita que a gente tá ali como segurança e acolhedor daquele movimento infantil e não do dos nossos pensamentos adultos dos nossos movimentos adultos do nosso tempo adulto eh intervindo num ritmo infantil então brincar gente é uma forma da gente experimentar papéis e habilidades de adultos assim como fazem os filhotes de leão quando luta entre si essa colocação uma colocação de Steven por no livro Safety polyvagal que é uma das das as nossas bibliografias aqui né o quanto ele traz que esse bricar sozinho não traz nenhuma amplitude desse dessa segurança desse movimento paraa criança uma consciência de autonomia e Domínio Não traz porque ela está sozinha então todas as experiências confortantes desconfortantes estão desacompanhadas então a criança ela passa a interpretar e vivenciar aquilo de uma forma muito solitária e muito infantil né Sem ninguém ali para acompanhar e o quanto brincar é um convite pro adulto trazer pra criança eh as como como a gente experiencia a vida como a gente sabe os limites o que nos faz bem o que não nos faz bem como a gente observa o outro e como que o Steven post chegou nessa conclusão observando a natureza como Peter Levine né gente todos os estudiosos com etologia roda isso tudo porque a gente observa a natureza e traz isso para correlacionar com com com o mamífero humano e IMP falou que ele começou observar que um cachorrinho né o filhotinho Ele começava a a mordiscar a mãe e a mãe dava uns uns gritinhos e Ele parava e Ele começava a em pouco tempo entender qual era a intensidade de mordida que fazia sentido ali que era um brincar e o quanto essa mãe com as suas respostas ia colocando para ele o que funcionava E o que não funcionava o quanto a a mãe respondia modificando ele aqui carregando ele aqui já sabendo esse limites do que dói do que não dói naquele cachorrinho no seu filhote Enfim então essa interação essa dança entre eles mostrando o que funciona o que não funciona afinal quando a gente fala com os nossos filhos né clar Olha isso eu tá gente nossa Miguel tem muito desafio de socializar e tal o quanto eu socializa com ele e trazia para ele toda toda essa margem aonde a gente vai como a gente faz né e não gente de Por favor peça desculpa peça licença né que a a gente tá colocando de novo o nosso movimento adulto Mas o quanto ele vivenciar que uma criança não gostou que ele puxou e eu acolher porque é ruim mesmo quando alguém impede que a gente faça um movimento né E tá tudo bem mas a gente não vai tirar dessa criança o quanto a gente vai acompanhando e Traduzindo pra criança o seu sentir que nunca está certo ou errado é só um sentir acompanhado né assim como a clariss não pode dizer não liva se você não gosta do meu bolo você não pode não gostar não sinto muito eu fiz com todo o carinho e não é não é mas que que você gosta né então esse interesse então nunca deu certo e errado mas como é para para esse ser vivo como ele vivencia isso e como eu traduzo esse sentir E é isso que vai trazer essa confiança esse domínio Então se a gente olhar a natureza e olha só bibliografias antigas eu estava falando até isso com com a clar quando a gente estava montando essa aula né o quanto a gente sustentava em tempos de brincar em tempos de de de de relação com a criança o quanto o jogar não podia entrar nisso porque o jogar tinha limites os limites não podem porque um brincar é solto não o quanto a gente quer achar regras a partir de um pensar do adulto sem observar a natureza que sim esse filhote e essa e essa Mãe coloca esse limite e mostra onde pode ir como ir e segue e empurra e arreda para lá e coloca para cá né guiando gente sendo a margem não fazendo né e também na na questão de que você me Copie seja autonomia né mas o quanto eu sei até onde você pode ir O que você não pode que que qual que é o meu papel aqui o propósito da brincadeira atende a necessidade de apego afeto proximidade Então olha como é importante a gente saber Olha gente esse ruído amiga tá forte parou agora eu vou pedir para parou parou pedir para parar gente um minutinho aqui que tem um moço trabalhando aqui e ele tava fazendo tudo sem ruído aí agora veio esse um minuto tá então vou dar continuidade Liv você quer deixa eu tirar o meu áudio então mas um pouquinho s v falar com ele aqui eu volto nesse SL tá vou esperar ela enquanto isso gravação né gente de aula ao vivo mas a gente vai continuar aqui ainda tem bastante coisa para compartilhar com vocês depois a gente corta esse trecho na hora que for colocar lá na gravação do das aulas né da nossa pós da nossa certificação aproveitando que a gente deu uma pausa eh gente depois dessa aula que a gente não fala isso no comecinho Depois dessa aula quando a gente terminar a aula a gente vai responder as questões que vão aparecendo aqui tá então vocês vão tendo dúvidas vão colocando aí pra gente que a gente vai responder a todos vocês então deixa eu só anotar o horário que eu voltei aqui 44 aula ao vivo gente né a vida como ela é né Então vamos lá então gente o propósito da brincadeira atende a necessidade de apego afeto proximidade o quanto a gente pode ficar muito atento né a função desse brincar e pro apego afeto e proximidade a criança solitária não consegue isso é o até o que o Steven pod traz né quando a gente vê essa criança no computador essa criança na televisão essa criança brincando sozinha né o quanto a gente tem que entender que esse movimento nada tem a ver com que o brincar promove no relacionar tá gente aí sim Então se meu filho tá brincando sozinho se ele tá ali no seu movimento e aqui tô fazendo outras atividades enquanto ele tá ali distraído brincando isso é o movimento da criança também ali mas o quanto é o promotor de afeto proximidade confiança e domínio vem do Convívio com o adulto e o outro ponto que a gente tem que colocar aqui também também que um outro autor traz do Playful parenting que é outra literatura base aqui pra gente é que a gente Às vezes tem essa interpretação de que a gente não brinca com os nossos filhos ou tem uma incompetência para brincar com eles ou dificuldade o nome que a gente quer dizer para isso porque não brincaram conosco né E esse autor esse autor traz que não é sobre o o não conseguir porque a gente não teve esse espelhamento mas o quanto trans né geração por geração a a gente coloca a autonomia dessa criança e essa solidão como um valor então esse é um valor que vem sendo carregado há muito tempo com a realidade das famílias né o quanto esse cuidador principal lá tava lavando cozinhando fazendo inúmeras outras tarefas e o quanto essa autonomia foi chamada né e valorizada para atender as necessidades do adulto né E não como a condição ou o que eu posso promover agora né E pra gente agora começar a compreender que se o brincar né da natureza é é do adulto daquele cuidador como margem o quanto a gente agora com essa consciência passa a ser essa margem para que esse assim como o animal tem essa confiança esse domínio né Muito cedo né mas claro a gente vai relativizar aqui o tempo de vida e a maneira como nasce né gente como prematur nascemos e muitos animais a maioria deles não o quanto a partir dessa observação da natureza a gente vai acompanhando essa criança para essa confiança e esse domínio Então o que esse autor traz do Playful par é exatamente isso um conceito há muito tempo né a gente sendo trazido através do autoritarismo através do patriarcado desse dessa criança que atrapalha que tem que estar distante e tal e agora a gente com esse olhar de igual valor de dessa dessa consciência de que a nossa nossa nossa relação com os nossos filhos a correg que é isso que traz esse essa estrutura e o Brincar como um convite né então como é que eu lido com o meu filho como é que eu tenho uma relação né claro como é que eu crio com ele uma relação a de apego seguro a gente começa a querer achar eh conceitos fora da nossa realidade sendo que eles estão aqui dentro no convite que a criança faz o tempo todo consciente que ela tá né de que ela precisa se relacionar para se constituir ali íntegro para se colocar no mundo e o terceiro propósito da brincadeira gente é recuperar do sofrimento emocional através do jogo a cura emocional acontece né Então essa experiência de conseguir e não conseguir de vencer e não vencer né de querer fazer vivenciar uma regra que não não tá ali presente enquanto isso vão ser mini né mal-estar colocado pelo adulto pro bem-estar o mal-estar e a gente perdeu e é ruim mesmo e esse e esse colo esse cuidado né você queria ganhar então o quanto essas mini Sensações eu tô relacionando com uma vida adulta né são experiências potentes e importantes paraa criança se recuperar de um sofrimento emocional então quando a gente fala ah mas é só um jogo mas é só uma brincadeira mas é só não a gente tá ignorando mesmo por falta de consciência do quanto isso é parte desse desenvolvimento dessa consciência de do que eu sinto e que eu faço com que eu sinto para depois a gente comparar com a realidade de um adulto né o quanto eu fui treinado nesses nessas situações para agora na vida adulta né eu me perco um emprego vivencio um luto e o quanto agora eu faço essa viagem de estress de medo insegurança de um sofrimento emocional e tem esse retorno do meu campo emocional por treinamento lá na infância através dos meus cuidadores nas situações que eu promovia para ele que eu trazia como convite para isso E aí foi perguntado né gente pras crianças em idade escolar para definirem o brincar e aqui a gente tá trazendo o brincar através da etologia a clar trouxe o brincar através da nossa estrutura mesmo de como nascer nosso movimento para que ele serve e o que que a criança traz de resposta quando a gente pergunta para ela o que é brincar e eles colocaram que jogar é o que você faz com seus Amigos Transformando através do brincar a desconexão em conexão né então como a criança já sabia que a gente briga e e faz amizade né e essa vem de uma tradução né mas era do brigar e voltar a fazer amizade né então quanto que essa experiência se ir e voltar no bem-estar e mau-estar é o brincar a consciência das crianças do do quanto é importante vivenciar né Essas flutuações né dentro do nosso do nosso sistema nervoso né para que a gente cada vez mais fique craque nisso né Mas pela experiência e exercícios acompanhados e seguros então usar o Play para se reconectar é uma ideia bastante básica e é gente um dos nossos Pilares no apego seguro né a gente tem quatro PS a gente viu na aula de apego seguro do módulo de apego seguro que os quatro PS vê da previsibilidade proteção proximidade e o play né E esse play é essa estrutura de bem-estar o quanto eu sou competente para voltar pro bem-estar o quanto meu cuidador promove esse bem-estar no meu sistema nervoso o quanto eu sou acompanhada para acompanhado acompanhada para estar nesse bem-estar então é uma ideia básica né e que não tá não tá num brinquedo caro não tá né mas tá nesse [Música] acompanhamento enquanto as crianças tentam desesperadamente sinalizar que elas precisam de mais conexão com seu comportamento como que é interessante a gente agora como educador parental que vai vir né clar essas questões né que meu filho o quanto ele não socializa o meu filho tem dificuldade quando tá brincando quando ele perde né enfim ou os comportamentos né gente inúmeros que a criança apresenta como uma comunicação que aqui na escola a gente traz o tempo todo que todo comportamento é uma forma de comunicação né como que a gente pode nessa a de movimento correlacionar a Esse chamado da criança através do comportamento antes a gente via o o comportamento como problemático né a gente não pensa que o brincar ajuda a resolver né então quanto a gente já tem ali vend na criança em sofrimento emocional né trazendo através do comportamento ou sua sensação de não acompanhamento de não pertencimento de não ter se sentido sentida e Vista né o quanto a gente lembrar do brincar para poder fazer um caminho de volta é uma oportunidade né a gente por quê Porque a gente desconhece que o brincar é um chamado pra gente usar a nossa energia criativa também então o quanto veio no movimento de autocura autocura porque esse convite da Criança é a gente se conectar com essa nossa energia criativa e o quanto vai nos fazer bem e eh a gente quando conhece bem bem a teoria polivagal né quanto a gente mostra que é uma troca tá Gente o bem-estar que a gente promove na criança ela também promove em nós Claro se a gente tá aberto para sentir esse bem-estar se eu ainda tô dissociado e com medo de sentir porque isso vem da minha história enfim eu não podia eh me relacionar me trazia dor e desconforto que foi assim que a gente viveu a nossa infância com o cuidador entendendo que essa separação né Essa essa esse essa esse né esse buraco entre o cuidador e as necessidades ali do bebê então o cuidador entregando aquilo que ele entendia que era necessário sem observar essa criança então fica esse esse buraco aqui porque eu não sou visto sentido Eu só recebo e tenho que aceitar aquilo que me entregam né o quanto que é natureza Traz essa troca assim como a gente correg uma criança e quanto a gente eh eh tem essa essa esse poder de correg os convites infantis do brincar são portas pra nossa regulação Então não é que a criança nos corre regula mas todos os convites dela são da sabedoria humana mesmo para nossa como um instrumento de correg nossa né quando eles querem dançar quanto eles querem correr o quanto eles nos convidam para brincar o quanto eles nos convidam para eh se distrair né e fazer uma coisa diferente a gente tá fazendo uma coisa aqui mãe vamos fazer isso né o quanto eu preciso isso aqui tá demais para mim eu preciso soltar e voltar pro bem-estar porque eu tô entrando em malar tá provavelmente você também tá só para trazer um exemplo assim de uma situação que já virou meio que um um uma brincadeira entre eu e o Lucas meu filho mais novo para vocês entenderem isso de uma forma prática que a Lívia tá falando eh muitas vezes né quando ele começa a entrar num num estatus não sei às vezes por algum limite que às vezes eu vou apresentar uma indisponibilidade minha algo que eu coloco assim ou quando ele chega da aula às vezes já muito sedento de de ficou muito tempo sozinho quer estar comigo e às vezes eu não estou disponível vou fazer almoço vou fazer alguma coisa enfim e ele começa com o comportamento dele a me mostrar que aquilo tá difícil E aí ele começa às vezes ou a gritar ou a xingar ou a fazer algo porque ele já tá sentindo ali muito sozinho muita tensão emocional e aí muitas vezes aquilo que ele tá trazendo com o comportamento dele né O Grito ou choro ou o que quer que seja começa a ativar a minha próprias as minhas próprias emoções eu começo também a ficar com raiva e o e algumas vezes né a gente já vem experimentando é quase que uma eh Quase que o caminho que a gente tem encontrado porque funcionou e que fala justamente sobre esse uso dessa energia criativa uma vez nesse nesse processo eu comecei a falar com ele a ele começou a querer me bater né ele tava se sentindo sobre carregado ali e na hora que eu tô me sentindo ameaçada eu vou atacar ou eu vou fugir isso é natural né a hora que eu tô sentindo que eu estou em ameaça e ele tava tentando me comunicar isso E aí eu entrei numa brincadeira com ele de guerra de almofada eu falei Ah é Então vem aqui bate nessa almofada e a gente começou a brincar junto e virou uma guerra de almofada e hoje muito e aquilo foi me regulando também porque a medida que eu batia com as almofadas e ele batia em mim e a gente gritava e rolava no chão e foi gargalhava junto isso foi trazendo essa regulação e a gente foi voltando para calma de uma forma completamente inusitada E hoje é um recurso por exemplo outro dia a gente tava julgando a gente brincou lá fora de futebol E aí eu já tava ai meu Deus não aguento mais brincar aqui fora falei filho vamos jogar um jogo agora e aí a gente foi jogar um jogo de cartas mas para ele ainda não tinha sido o suficiente aqu aquele brincar expansivo de bola como tinha sido E aí a gente começou a julgar cartas e daqui a pouco ele virou e falou assim mãe Acho que a gente tá precisando de fazer uma Lutinha né Aí ele já pulou em cima de mim e vem e é exatamente esses convites que eles trazem né assim o quanto que eles são sábios eles falam assim mãe eu não tô dando conta de concentrar e de brincar aqui dessa forma isso ainda não é suficiente para mim e aí a gente ficou na cama rolando um em cima do outro brincando para lá e para cá e aquilo foi de uma nutrição de uma organização pra gente que é incrível Então nesse sentido escutar o que as crianças trazem e usar a nossa energia criativa porque isso vai recuperando também a nossa autenticidade que a gente perdeu muito né E às vezes a gente não se sente tão envergonhado de se expressar com autenticidade na frente dos nossos filhos é um excelente treino para pouco a pouco a gente ir se aproximando né da nossa autenticidade e conseguir sustentar isso nas relações adultas então tem algo muito potente tanto pra criança quanto pro adulto que acontece nesse processo do brincar e dos convites que as crianças nos trazem e isso lindo CL e outro convite agora pensei agora na no bebê mesmo também um convite que até o bebê nos faz né gente a gente ali trocando fralda ali no na função e ele solta um sorriso né ele se move faz um grunido e a gente ri então isso que o Steven po traz pra gente do quanto é uma troca essa regulação né então a criança na sua natureza ali humana mesmo né se relacionar né inconsciente ali nos regulando nos trazendo a calma e o quanto somos conscientes da nossa função né que precisamos estar conscientes da nossa função ali em regulá-los e acompanhá-los né e o brincar tá ali como convite ali digamos bem constante Então vamos lá né já que a gente tá falando também de desse brincar pro adulto é isso que a gente vai vai focar porque exatamente a gente sabe que não é fácil como a Lívia falou né a gente vem de uma cultura que o lugar do brincar ele é o lugar da Criança e é quase que assim né Vai brincar Lá vai brincar é tipo assim quero ficar livre de você né então vai brincar sozinho porque eu não tô dando conta aqui eu preciso de fazer coisas sérias coisas sérias de adulto e a gente não tá falando gente com essa aula que ninguém aqui pode trabalhar fazer fazer outra coisa e tem que ficar brincando 24 horas com o filho mas a gente tá falando sobre a potência desse encontro quando ele acontece de uma forma verdadeira genuína né dos convites e dos benefícios que isso traz tanto pra criança quanto pra gente quando a Lívia tava falando do Brincar né da criança que brinca sozinho não significa que essa criança não pode brincar sozinha nunca né mas o quanto que isso realmente não é o que vai promover esse crescimento é tudo aquilo que ela colocou a confiança né o quanto que isso vai se dar verdadeiramente no encontro com o outro que às vezes ele vai est brincando Sozinho sim vai est ali de forma concentrada brincando às vezes ele até vai precisar de um espaço algumas vezes mas é muito importante que a gente Observe com atenção esse brincar Solitário se ele não tá acontecendo em excesso se essa criança não tá ali se sobrecarregando emocionalmente para porque ela tá recebendo uma mensagem da nossa própria indisponibilidade para se encontrar com ela né então eh a gente vai falar sobre o adulto sobre o ambiente e o brincar né esse adulto como que ele se coloca em atividade lúdica Nossa Clarissa é muito difícil para mim brincar eu me sinto toda travada toda desconcertada mal mal eu consigo jogar um jogo que tem muita regra estruturado mas mesmo assim é muito cansativo eu fico querendo sair o tempo inteiro ou ou quando a gente vai brincar com as crianças tem muito adulto que começa a organizar os brinquedos né a gente se cansa e começa a organizar vai organizar os Legos ol porque pra gente Aquilo é algo muito desorganizador a gente não consegue realmente se concentrar ali então pra gente ampliar essa nossa própria capacidade de se relacionar com a criança através do brincar é muito importante que a gente observe a gente mesmo né que a gente Observe o nosso ambiente interno porque esse ambiente pro brincar da criança para que ela também entre em atividade lúdica passa pelo ambiente no qual ela tá inserida e a gente sabe que a criança já falamos isso nas aulas anteriores também que ela tá inserida no nosso próprio Campo emocional no nosso ambiente emocional Então como o adulto está se sentindo como ele se ele tá relaxado se ele tá descontraído se ele tá disponível isso é algo que influencia no brincar da criança se essa casa é uma casa tensa que ninguém pode fazer barulho que qualquer coisa mamãe explode mamãe briga obviamente esse brincar ele não vai acontecer de uma forma fluida então observem o seu ambiente interno como adulto né você observa o que você tá sentindo o que tá te acontecendo vá buscando formas de se regular para cada vez mais estar disponível para esse encontro de forma verdadeira né é muito importante nesse processo de desgate desse brincar dessa vivacidade dessa autenticidade para eu me movimentar e experimentar o mundo junto com o meu filho eu observar o brincar na minha própria infância às vezes eu vou colher riquezas dali às vezes eu vou colher dor também né de de olhar para essa história de ver quanto que às vezes esse brincar foi invisibilizado foi atropelado foi desorganizado enfim mas é muito importante também a gente recuperar eh essas memórias esse brincar que que eu brincar que que que eu gostava de brincar o que que o que que me enche que se eu penso eu tenho eu sinto o cheiro daquela daquele lugar Nossa eu sinto o barulho daquela corda batendo no chão ou Nossa eu lembro que eu adorava subir em árvore e eu lembro daquela árvore tal que eu ficava lá em cima e conseguia e me conectar com aquilo né então assim quais eram as recordações da minha própria infância que me enchem assim que me expandem que me conectam com a minha criança interior e que vão me fazer ir em Direção de uma forma mais espontânea mais fluida eh para acompanhar o meu filho nesse brincar e nessa troca né Muito importante também a gente observar né Não só no nosso ambiente interno as nossas emoções mas os nossos gestos e os nossos movimentos uma vez que essa criança imita né uma vez que essa criança tá tão sensível ali às vezes os nossos gestos são bruscos né os nossos gestos são S são brutos mesmo são agressivos são violentos são e e é importante que a gente vá ligando esse nosso Auto observador né e a gente consegue perceber isso através dos olhinhos das Crianças através de como elas respondem né às vezes assim um brincar que a criança tá muito próxima do meu corpo e quer sentar e quer rolar e quer abraçar isso é desconfortável Por que será que isso é desconfortável se uma das formas do ser humano buscar a conexão é no encontro no toque no pele a pele Por que que me é desconfortável o meu filho querer sentar em cima de mim rolar em cima de mim mexer no meu cabelo o que que isso me conta da minha própria história como que eu posso cuidar disso para não reproduzir isso na minha relação e no meu encontro com essa criança então todas essas perguntas que eu tô trazendo aqui São perguntas que vocês podem usar nessa investigação e na prática da escrita terapêutica de vocês no diálogo com a dupla de escuta de vocês né durante todo esse processo do ciclo pedagógico que a gente faz aqui na escola então e isso vai ajudando vocês nessa busca nesse movimento do autoconhecimento né Então quais são as suas expectativas as suas ansiedades as suas angústias em relação a esse encontro o que que surge quando eu me coloco para brincar Observe isso escreva sobre isso vai vai investigando isso relacionando a sua própria história trazendo a sua consciência para cá e obviamente fazendo cada uma das práticas que a gente vem fazendo ao longo dos nossos encontros aí também para trabalhar eh né Essa autorregulação E aí além do nosso ambiente interno né o nosso ambiente interno ele precisa de estar aberto disponível regulada né Eu preciso de estar regulada para eu regular essa criança ou para eu interagir verdadeiramente com com essa criança além de preparar esse ambiente interno eu preciso de preparar o ambiente externo é papel do adulto preparar o ambiente externo para que a criança entre em atividade lúdica né assim Então como que é esse ambiente se é um bebezinho né como que eh O que que ele necessita Ah será que é bom ele ficar sei lá num carrinho num trocador num num bebê conforto ou às vezes ou eu coloco ele de bruço eu coloco ele de barriguinha para cima o que que é Mel para esse bebê a superfície é mole ela é Ela é dura né então um bebezinho no nos primeiros meses momentos de vida dele quando ele ainda não sustenta o pescoço não consegue rolar às vezes ele vai precisar ficar um pouquinho comigo ali do lado com um adulto ali do lado atento tocando o corpinho dele interagindo com ele mas uma superfície mais durinha com os bracinhos para cima para que ele possa garantir o máximo de movimento de liberdade para ele se movimentar se eu coloco ele de bruço quando ele não consegue ir paraa posição de bruço sozinho eu tô muitas vezes eh atrapalhando um processo que deveria ser natural essa Conquista então é muito importante que eu entenda cada pequena etapa do desenvolvimento dele como eu disse para vocês no início o primeiro brinquedo desse bebê é o corpo da mãe é o corpo dele que ele vai aos poucos né descobrindo o que que é ele o que que é a mãe nesse encontro ou a mãe é o cuidador primário tá gente sempre que eu falo mãe aqui é porque é é costume mas eu quero dizer o cuidador primário né o quanto à medida que essa criança vai crescendo e às vezes ela nem precisa de crescer muito a gente enche ela de brinquedo denunciando a nossa própria incapacidade de sustentar essa relação os brinquedos eles são importantes sim né mas muitas vezes a gente coloca muito brinquedo a gente quer né se livrar daquele é muito difícil estar aqui então eu vou enchendo de brinquedo e às vezes eu dou brinquedos prontos brinquedos estruturados que a criança ela precisa de apertar um botão o brinquedo Faz uma coisa ela aperta outro o brinquedo Faz outra coisa e existe muito pouco espaço paraa criança se colocar naquele brincar uma criança que às vezes assiste né muita televisão e tem muito acesso à tela observem como o brincar dessa criança Ela tem pouca troca em interação humana genuína observem Como que o brincar dessa criança ele é pobre ela só vai reproduzir aquilo que ela tá vendo na tela às vezes ela só vai conseguir brincar se tiver aquele personagem aquela roupa aquilo que ela tá vendo ali o que que você tá me contando o que que tá faltando o problema é a tela ou o problema é muitas vezes essa indisponibilidade desses adultos ao redor para que é oferecer relações humanas genuínas para essa criança imitar reproduzir experimentar ali e elaborar no seu brincar então quando eu dou um brinquedo simples pra criança Ela tem a chance de se colocar ali dentro se eu dou um toquinho de madeira uma hora esse Toquinho vai virar um carro uma hora ele pode virar um cavalinho de pau uma hora ele vai virar um tijolo de uma casa ou ele vai virar uma caminha da boneca ele essa criança vai colocando a imaginação algo de dentro de si naquele brinquedo e vai transformando né diferente também eh eh eh a gente precisa de ver né o quanto que é importante essa criança tá na natureza ter diferentes tipos de estímulo no sentido de de de compreender o mundo como ele é Muitas vezes os brinquedos dos nossos filhos são todos feitos de plástico e e o plástico é o mesmo estío né então o quanto que essa criança ela a gente oferece para ela Ambientes diferentes eu vou para ela numa praia eu vou caminhar num Bosque ela tem acesso à terra e aquela Terra ali ela joga um pouquinho de água aquilo vira uma lama e aquilo meleca assim o pezinho dela daqui a pouco aquela Terra começa a secar no corpo e traz uma outra sensação Uma Outra experiência e ali aquela terra vir ali a comidinha e eu vou colocando eu vou experimentando vocês entendem a riqueza dessa troca com o mundo do que eu simplesmente dá um só um fogãozinho e um monte de panelinha de plástico e a criança ali só naquele mesmo ambiente com aqueles mesmos estímulos durante um tempo ali o quanto que a gente pode ampliar né esse brincar essa qualidade desse brincar essa força paraa criança em direção ao mundo esse amor dessa criança por esse mundo pela natureza né ela se sentir parte pertencente a essa natureza que tá tão disponível e tão abundante para nos oferecer diferentes estímulos texturas cheiros sons cores e formas né o quanto é rico ela explorar esse ambiente mais natural porque ele é muito diverso E aí ela vai aprendendo também né quando esse adulto acompanha vai nomeando vai vai traduzindo o estudo para ela ela vai aprendendo sobre diversidade sobre pertencimento sobre abundância é muito rico um brincar na natureza eu não sei nem dizer para vocês né o quanto que um brincar com brinquedos simples não muito estruturados significa que ela não pode ter nenhum brinquedo eletrônico não é isso que nós estamos falando a gente não vai polarizar tá mas observem a possibilidade da gente ampliar esse brincar né através de um ambiente eh mais natural e outra coisa né Eh a gente também como adulto tá nessa postura que a gente já falou bastante sobre isso né na qual eu observo eu escuto eu acompanho a criança eu não tô aqui dizendo o que tem fazer ou não fazer é claro que muitas vezes a criança vai chegar nos 7 anos 8 anos às vezes cinco já vai querer começar a julgar jogo Mais estruturados e aí é importante a presença das regras ali naqueles jogos e isso é muito rico também às vezes as brincadeiras estruturadas direcionadas também ensinam muito né sobre o o coletivo sobre o meu limite o outro então Eh essa esse tipo de brincadeira também é importante né mas isso já acontece isso é o que a gente mais Vê nas escolas né e nos nos nas atividades que as crianças fazem é sempre alguém guiando a gente quer trazer a atenção aqui o foco principal para esse brincar livre principalmente num ambiente natural e com um adulto ali extremamente disponível para acompanhar para mediar desafios para inspirar com esse prazer né dessa conquista dessa autonomia dessa força para ir pro mundo e não um adulto que tá ali simplesmente né falando Ah que lindo a Que bonito isso daí que você tá fazendo né mas ele tá ali e acompanhando e sustentando esse prazer da própria criança em conquistar algo por ela mesma quando uma criança consegue algo por ela mesma assim ela mesma não significa que ela tá desacompanhada mas ela tem uma conquista ela antes ela não conseguia subir numa árvore e agora depois de um tempo todo dia que ela vai naquela pracinha ela vai naquele ambiente ela tenta de novo ela tenta de novo ela tenta de novo e aí um dia que ela consegue aquilo sem um adulto ficar ali intervindo sem precisar do adulto para pegar ela e pôr ela lá em cima da árvore Quantas vezes a gente faz isso com os nossos filhos tem uma pesquisadora Húngara que é uma fonte grande de referência pra gente que é a em pickler que ela é né Eh uma das referências bibliográficas aqui também para essa nossa aula que ela foi convidada na época da segunda guerra mundial a criar a ficar com algumas crianças Órfã né que tinham perdido seus pais na guerra e ela fundou esse Instituto ela era uma pediatra né Eu não sei se falei pedagoga Mas ela é pediatra tá se eu tiver falado errado e e ela fundou esse Instituto lox e e ali ela observava os bebês né ela tinha nesse Instituto o bebê Tinha alguns bebês para uma cuidadora e o processo de muita observação atenção contato visual né tinha todo um um uma instrução são para esse adulto se vincular a essa criança e oferecer a si mesmo como um ambiente seguro e interessado para essa criança e a partir desse encontro com esses adultos como que as crianças iam ela foi estudando e observando como que as crianças elas iam desenvolvendo e conquistando cada um dos seus movimentos e é impressionante quando a gente observa né uma conquista que ela é verdadeiramente respeitada e ela acontece de dentro para fora e não a partir dessa intervenção do adulto que denuncia muito a própria ansiedade dele a criança tá lá tentando subir no escorregador na pracinha a gente pega e sobe ela lá em cima ela nem pediu ajuda mas a gente vai lá e põe ela lá em cima no escorregador ao invés de deixar ela devagarzinho ali no tempo dela sentindo como é p um passo como é tá no terceiro degrau diferente de tá no primeiro diferente de tá no quinto sentindo medo e eu ali atrás simplesmente oferecendo uma escuta a presença a minha disponibilidade a minha né A minha presença ali mesmo então quanto que esse movimento né Eh dessa presença um pouco mais passiva no sentido de observar de acompanhar de escutar mas permitir que esse ser ele vá por ele mesmo simplesmente com o impulso do meu interesse Genuíno não do meu elogio constante isso filho que lindo vai lá porque às vezes a criança isso desconecta a criança do próprio trabalho que ela tá fazendo ali que eu já falei que é grandioso que é muito importante para ela e eu com o meu elogio tô distraindo ela e fazendo quase que tornando ela dependente desse desse meu olhar ela já sabe que eu tô ali se eu tô ali de verdade ela sente a minha presença eu não preciso de ficar elogiando e aprovando e aplaudindo eu posso est ali simplesmente me mantendo interessado tô vendo meu amor vai mamãe tá aqui se você precisar eu tô aqui muito menos né clar gente empurrar a criança porque ela é muito medrosa e eu empurro porque ela vê que não tem problema Olha o quanto a gente violenta um momento de tanta descoberta e de e de autopercepção né E aí sai da Ah mas a criança Ela é muito medrosa o quanto esse esse medrosa diz muito gente do quanto a gente não acompanha e não deixa essa criança segura e não vai ser não vai ser lá no escorregador que ela vai passar perceber que pode contar com você vai ser nas mínimas outras situações muito menos arriscadas no ponto de vista dela para que ela tenha cada vez mais consciência né e brincar da maneira como ela deseja brincar e explorar como outra criança explora e também que a gente não entenda como objetivo mas tem que escorregar mas tem que perder medo o quantoo vem fala da gente da nossa história do que a gente acha que é certo e errado sem confiar nesse corpo e dessa a percepção aí na adolescência né clar a gente não sabe porque que ela não sabe que é arriscado andar com quem tá usando um uma substância química porque u claro todos os momentos que ela sentia algum limite eu ia lá e falava esquece ignora o seu sentir e entra na onda dos outros depois a gente não quer gente com a educação que a gente dá e com as nossas atitudes parece que a gente esquece ou não faz essa relação E aí lá no futuro a gente acha que aquilo ali é algo que saiu de né de da onde aprender eu na escola aprendeu com Fulano né e não o quanto a gente toda vez interviu né que isso é uma pergunta de que acontece demais nas aulas né mas eu não vou tirar a criança Ela é muito insegura não vai ser Através disso se ela ali tem um limite o quanto eu posso voltar atrás e ver outra situações e só para encerrar esse esse slide da clar não sei se a gente pra gente pensar nisso o quanto muitos de nós não vivenciou esse brincar quanto muitos de nós eh A partir dessa aula fala Poxa eu não fiz isso não promov ouv isso né o quanto é o momento de agora uma oportunidade de ter interesse no que a criança adolescente né o que ela vivencia agora o que ela brinca agora o que a interessa agora então a partir de agora eu exercitar o meu interesse e a gente vai ver que é difícil exercitar o interesse ainda agora né e o quanto a gente vai começar a sentir esse desconforto Olha como eu me desconforto Olha como eu dissocio ó como a criança começa a contar para mim do Futebol Eu já ó voei né então é realmente gente tomando essa consciência buscando apoio né paraa sua né a gente vai tem tem esses trabalhos terapêuticos que vão permitir que a gente eh eh entenda a nossa dissociação e o porquê dela então a gente tem escita terapêutica a gente tem a nossa dupla deuta quanto a gente vai caminhando isso nossas vivências aqui na escola quando a gente vai a partir disso t no espaço e né mostrar pro nosso corpo que é seguro estar ali é seguro acompanhar essa criança é seguro observar o outro e escutar né e a gente vai contando pro nosso corpo e desenhando uma nova trilha neural pro nosso corpo mesmo desses pequenos movimentos e quem tá assistindo essa aula que ainda tem crianças Muito pequenas ou tá gestando ou enfim o quanto a gente tem que lembrar que essa observação da criança esse interesse por ela é aí que a gente aprende o ritmo dessa criança e os limites dessa criança então cada uma vai ser diferente um irmão vai ser diferente de outro e a gente já só vai saber disso e confirmar isso acompanhando com interesse né não é porque a gente disse aqui mas vocês que interesse vão ver essa essas diferenças e quanto para um um esse estímulo é interessante para outro não é esse estímulo ou seja e É nesse interesse nesse brincar e conhecer essa criança que a gente vai cada vez mais ter competência para acompanhá-la Então são exercícios pequenos que a natureza nos promove pra gente cada vez mais eh se se apoderar do quanto eu sei e conheço desse indivíduo né e ele também ter a confiança né em nós como cuidadores verdadeiramente cuidadores e não só porque a natureza nos colocou ali ou a vida nos colocou ali para cumprir certas funções né Então essa troca e essa e essa esse aprendizagem mútua né sobre com quem eu posso contar quem fez essa trilha para mim quem construiu esses esses tijolinhos dessa ponte que a Cla fala para depois eu me relacionar com o mundo lá fora e com outro né Enquanto Isso só vai acontecer quando a gente tiver acompanhando interessado e consciente desse aprendizado com a criança conhecendo ela cada vez mais acho que é isso né durante as oportunidades de brincar podemos nos sentir mais servos do que pais né dessa dificuldade que a gente tem qualquer um pode fazer isso por que tem que ser eu né e a gente traz aqui gente que por que que tem que ser nós os cuidadores é porque é aquela aquele indivíduo que a criança elegeu como alguém de referência né E se eu sou a referência dessa criança e qual é a referência da criança gente a gente viu isso no apego seguro é aquele cuidador acertivo interessado né dentre tantos querendo acertar querendo fazer aquele que tá mais interessado mais conectado menos dissociado vai ser assim né E essa criança confia e ela ela ela escolhe esse esse adulto né então quando a criança prefere dormir conosco prefere dormir com o pai prefere o que que ela tá trazendo pra gente é o quanto esse adulto ele consegue se acertivo com as minhas necessidades eu sinto confiança e Segurança ao lado dele né E essa referência para essa criança que a gente então sai do cuidador principal pro primário pro principal então primário é quem gestou E aí a criança seleciona o principal que é aquele que responde com assertividade e é essa a referência pra criança com quem ela quer brincar Então faz sim diferença ela brincar com a professora na escola faz S diferença ela brincar com o primo com a tia com alguém a busca dela vai ser sempre essa referência né e com quem ela vai querer estar por é ele que me ele que é referência para mim no experimentar da vida e como esse brincar é esse experimentar da vida eu quero fazer com ele então não é que a criança não pode brincar com outras pessoas não pode mas o quanto a gente tem consciência de que o desejo dele é estar conosco e brincar conosco né e aqui a gente trazendo né um lembrete do o Brincar como um caminho de volta né Que bom que a criança sempre nos dá a chance sempre nos faz esse chamado para brincar o quanto a gente pode aproveitar esse caminho para se conectar com ele e aí é isso né Gente esse caminho de volta para o nosso desenho original pra nossa natureza humana né quando a criança nos traz essa oportunidade de brincar com elas o quanto quee fica chamando a gente insistentemente né e a gente se Nega muitas vezes se distrai quer fugir daquilo ali o quanto que ela tá nos convidando a nos reconectarmos com a nossa força criativa com a nossa autenticidade com a nossa espontaneidade né com a nossa capacidade ade de se reconhecer ali no diferente gente o brincar ele traz tanta ele tem é difícil até nomear assim o tamanho da riqueza das possibilidades que Ele oferece né Eu sugiro que vocês assistam né uma das referências também bibliográficas que a gente vai deixar aqui é o filme o território do brincar eh e estuda um pouquinho mais aprofundem ainda mais e não só intelectualmente mas experimentem às vezes isso vai acontecer de forma muito gradual é no banho é na hora do cuidar mesmo que é Onde eu consigo ali como adulto me colocar e às vezes na hora do banho eu vou colocar uma música nesse banho e eu vou deixar que a criança lave o meu cabelo e a gente vai brincar de salão de beleza dentro do do banho do chuveiro às vezes esse brincar ele vai acontecer ali na hora que a gente tá se alimentando e a gente vai brincar de alguma coisa ali com a comida colocar não mas não pode brincar na hora da refeição Clarissa não mas às vezes é justamente né a gente vai ali juntas a gente troca uma coisa que tá no prato de um pro outro isso daqui é algum eu posso criar brincadeiras às vezes no momento do cuidar que é onde que eu tô mais presente eu tô mais disponível paraa criança e pouco a pouco eu vou resgatando esse adulto brincalhão dentro de mim eu trago muito pras minhas clientes Lívia eh sobre esse processo assim né Eh como a gente perdeu muito da nossa autenticidade da nossa capacidade de recuperar ó de expressar as nossas emoções pra gente voltar a saber como eu Expresso de forma consciente a minha tristeza a minha raiva né os meus medos como que eu fico aqui sem dissociar quando essa emoção vem sem fugir e escapar dela a gente precisa de ter uma atitude brincante que é essa atitude né assim aberta e disponível e interessada sem nenhum objetivo ou finalidade no final assim né não um jogo um jogo ele tem objetivos ele tem regras mas eu tô falando um brincar livre ele não tem um uma linha de chegada eu simplesmente estou aberta e entregue a me relacionar com tudo que surge naquele momento e a transformar no encontro com o outro o que tá surgindo o que surge dentro de mim o que surge dentro do outro o que surge no encontro então quanto que a gente ter essa abertura essa disponibilidade para olhar pras nossas emoções e brincar com elas uma vez que a gente perdeu a nossa capacidade de confiar nelas e de deixar elas seguirem o caminho Expressar eu vou brincando até eu reaprender a como expressá-las eu vou brincando com a minha raiva eu vou brincando com a minha tristeza eu vou brincando no sentido não é de ignorar ou de deixar não achar que é menos importante muito antes pelo contrário é olhar com muita seriedade sem querer controlar simplesmente aberta para ver o que o meu corpo me pede como eu Expresso isso como eu coloco essa emoção em movimento Então essa atitude brincante ela é vital para eh o adulto nunca deveria ter parado de brincar né a gente nunca deveria ter parado de brincar e a gente voltar para casa significa aceitar esse convite dos nossos filhos e esse convite surge muito através do brincar e é essa grande oportunidade que eles nos trazem então uma vez que vocês estão entendendo aqui talvez com essa aula de que a criança ela é puro movimento né o tempo inteiro quando ela comunica qualquer coisa quando ela sente qualquer coisa ela tá se movimentando o corpinho dela tá se movimentando ali ela tá feliz ela pula ela saltita ela caminha saltitando Outro dia eu cheguei na minha varanda vi uma criança andando na rua saltitando eu falei gente por que que a gente perdeu isso a gente anda ali rígido apressado para um lado do outro né o quanto o nosso corpo agradeceria essa flexibilidade essa liberdade para se expressar e a criança Ela traz isso ela tá com raiva ela é inteira tomada pela raiva né Ela vem ela grita ela essa capacidade né de se movimentar e de se expressar com liberdade e aí a gente trouxe uma pergunta para vocês deixarem ela reverberando aí não confiem nas primeiras respostas que chegarem se debrucem sobre essa pergunta convivam com ela e todas as outras que a gente foi trazendo e as que surgiram internamente aí à medida que vocês escutaram essa aula Isso faz parte do processo aqui na escola deixar essas perguntas vivas e não matar elas com a primeira resposta que vem da mente porque ela vem do condicionamento ela não vem de um lugar mais essencial que a gente tem dentro então o quanto a gente nós nos permitimos s iar com a criança e reajustar o nosso próprio movimento os nossos os nossos gestos né o nosso sentir recuperando a nossa capacidade de se movimentar com autenticidade e liberdade então se pergunta o quanto você tem se permitido se entregar aos convites da criança se reajustar se observar e para cada vez mais você chegar nesse lugar de autenticidade de liberdade reflita sobre isso escreva sobre isso e a gente se vê então na nossa próxima aula aí seguindo dando continuidade ao módulo do desenho original tem mais um slide ou é esse último Ah sim é só com as nossas referências bibliográficas aqui para vocês eu tenho certeza que tem várias outras né lvia porque isso é algo que já tá muito vivo dentro da gente mas essas são as principais que a gente usou para construir essa aula aqui para vocês então até breve pessal bom a gente né deu essa aula aqui para vocês que estão assistindo aqui ao vivo ou tão assistindo a gravação mas que não são alunos né das nossas formações ainda ou tão querendo tão interessados em conhecer as nossas formações para se inscrever né no no tanto na nossa pós–graduação quanto na nossa certificação em educação positiva então muito obrigada pela presença quero agr imensamente vocês a gente vai abrir para perguntas Vamos responder aqui ficar mais um tempo respondendo as perguntas selecionei 12 para vocês aqui perfeito a Lívia já foi selecionando aí as melhores perguntas mas antes eu quero explicar para vocês Bem brevemente como funcionam as nossas formações né E também vocês podem trazer perguntas com relação a isso aqui é um momento para vocês perguntarem também do que não for dito ou que não tiver Claro para vocês so sobre essas formações Então a gente tem duas formações hoje na escola a certificação e a pós–graduação em educação positiva ambas certificadas pelo MEC né E todas vão te preparar para se tornar um educador parental após graduação ela tem uma carga horária de 400 420 eh horas aula né e dura de 12 a 18 meses essa pós-graduação porque vai depender ali do trabalho final da modalidade de trabalho final que você vai escolher né e do tempo que você vai precisar para organizar e se preparar para essa entrega né tem várias modalidades não é obrigatório fazer um artigo científico no TCC a gente pensou em outras possibilidades também muito interessantes de como vocês vão eh de certa forma mostrar tudo isso que vocês forem foram digerindo ao longo do curso eh Essa pós-graduação ela consiste em 12 módulos como vocês estão vendo aí né Essa essa carga horária ela tá distribuída nesses 12 módulos um primeiro módulo que a gente fala que é educação positiva depois a gente vai trazer o módulo de apego seguro não tá na ordem não tá a gente vai entrar no módulo de apego Seguro eh depois a gente vai pro módulo do desenho original do ser humano tem módulo de inteligência emocional de autocompaixão de neurociências e trauma tem o módulo só de adolescência o módulo de orientação profissional um módulo das propostas terapêuticas que tão alinhadas a educação positiva que a gente recomenda para vocês irem aprofundando né não ficar só na teoria Então como que a gente né e até mesmo quando eu me formo como educador parental Quais são as propostas terapêuticas que estão alinhada aqui e que eu posso trabalhar em parceria com né então a gente também tem aulas na nossa pós graduação esse módulo entendendo as propostas terapêuticas E os autores contemporâneos ele é um são módulos exclusivos da nossa pós–graduação eu vou falar que mais que é exclusivo já já tá mas esses módulos são dentre esses autores contemporâneos a gente fez uma curadoria das maiores referências pra gente né dentro desses nossos Quatro Pilares que são e que tão aí nesses módulos né que é o desenho original do ser humano a inteligência emocional a eh neur ciências e trauma né a ciência do desenvolvimento humano e a o apego seguro a gente fez uma curadoria dos autores que mais nos inspiram dos autores que são grandes referências para nós em relação a esses quatro pilares e a gente convidou eles para darem aulas aqui para vocês então vocês vão também beber na fonte na fonte onde a gente buscou todo esse esse trabalho como vocês podem ver aqui na aula que a gente acabou de apresentar a gente a gente faz uma curadoria né de literaturas de conhecimento de vários autores e muitos deles estão aqui e vão dar aula diretamente para vocês eh dos temas que eles são mais experts né dos temas que eles mais dominam e vão trazer de uma forma muito bonita Além disso né no módulo 11 a gente traz eh eh os desafios dos Pais nas primeira na primeira infância Então é assim com tudo isso que eu vivi é o módulo do trabalho final né os dois últimos módulos eles são mais práticos e aí é o aluno em Ação mas é assim como que eu como educador parental Vou Me Colocar diante dos Desafios que os pais trazem E como que eu organizo e elaboro tudo isso que eu aprendi aqui agora e coloco né apresento faço essencialismo dos temas de Meu Maior interesse então esses últimos módulos eles estão relacionados a esse a esse esse trabalho tá bom eh na nossa pós–graduação Esses são os professores que vocês vão ter acesso lá no nesse módulo de autores contemporâneos tá a gente tem o pastor Henrique Vieira que vai trazer eh um pouquinho sobre esse tema das violências Em Nome de Deus né enfim do quanto eu não vou entrar em detalhe em cada aula senão a gente se estende muito passa do nosso horário tem o Dr Hugo Monteiro que vai falar também sobre adolescência sobre geração do quarto eh a Carolina Nalon tá tão pequena aqui a Nalon a terceira é a Carolina Nalon que vai falar sobre lgbtq a mais a gente tem a Jéssica Peti que vai falar sobre consciência de Classe A Shel que vai falar sobre cultura do estupo a calorina nari que vai falar sobre educação sexual o Diego que vai falar sobre leis do país o Diego ele era presidente do conanda Hoje ele trabalha diretamente com o si vi esqueci o nome o sobrenome dele mas que é nosso Ministro a gente tem a Maria e a Sara que vão falar sobre racismo né são duas aulas uma de cada uma e a Sara vai falar sobre eh educação antirracista temo Gastão Ribeiro que é um especialista em trauma também que vai falar pra gente um pouco mais sobre trauma sobre dissociação a Isabele filios que é uma psicóloga francesa que trouxe uma aula linda a gente gravou essa aula tá maravilhosa já gravamos todas né Na verdade quase Laura gtim que vai falar também sobre desenho original do ser humano e Peter levini chefal e Peter levini vai falar sobre trauma né que é essa grande referência na psicologia chefal também trazendo aula sobre parentalidade consciente o Steven postes vai falar sobre essa teoria polivagal que a Lívia mencionou aqui que a gente tem uma aula também que aprofunda sobre isso então essa aula do cven postes é complementar é muito maravilhosa e o gabor Mat que também vai trazer sobre vícios sobre transtornos de Déficit de Atenção é uma aula muito profunda que ele vai trazer pra gente além de nós cinco sócias da escola que vamos ministrar A grande maioria das aulas desse Ciclo Básico né assim e essas aí são as aulas dos autores contemporâneos a gente vai começar a nossa pós e a nossa certificação juntas no dia 20 21 de Março né essas aulas começam mas assim que você se inscreve você já vai ter acesso a alguns conteúdos que estão disponíveis para você Você vai podendo assistir devagarzinho esses primeiros conteúdos não são muitos mas tem alguns lá para você ir começando senti o gostinho do que tá por vir mas a gente começa mesmo numa aula ao vivo dia 21 o valor do investimento nessa pós-graduação você pode parcelar em até 18 vezes de 1 5$ 55,9 né Tem um desconto de 88% para eh o parcelamento em menos vezes né em 12 vezes e de 17% quando você vai pagar a vista então e tem oportunidade também de 24 vezes mas el tem que conversar diretamente ali com a nossa área financeira tá bom para quem precisar dessa dessa desse parcelamento Sim e eu vou deixar no final a gente vai deixar um slide para para você acessar e falar um CR cache para você falar diretamente com a nossa equipe diferente da pós assim né mas caminha bem junto até um determinado momento a nossa certificação em educação positiva que também te capacita como um educador parental você sai formado né Eh como um educador parental a pós-graduação você sai um especialista em educação parental com a ênfase em educação positiva por ser mais denso e por aprofundar né principalmente eh a gente tem outras certificações dentro da pos a gente tem uma certificação em adolescência que tem é exclusiva da pós–graduação com a Ju tem o curso caminho de conexão com a sua criança interior comigo e com a Flávia dentro da nossa pós–graduação tem um curso de autocuidado bem profundo baseado no no que a Lívia aprendeu com a Renê tudou da Lívia lá dentro então dentro da pós você tem além das aulas desses professores né são grandes difer iis aí da da certificação Mas a nossa certificação mais não né E também a nossa certificação é uma formação maravilhosa a carga horária dela é menor né Elas são 180 horas aulas e a duração também é menor são 8 meses mas também é chancelada pelo MEC você sai o seu diploma de educador parental tá gente então para quem trabalha é um aperfeiçoamento né pelo MEC Então quem trabalha né em em serviços públicos enfim com aperfeiçoamento também tem a alteração do da da do salário Enfim então Eh também agrega aí para vocês eh financeiramente Com certeza que bom que você falou isso então na certificação são nove módulos né os mesmos módulos que eu falei lá no início eh as mesmas aulas a diferir assim um módulo outro por exemplo no dia adolescência para pós-graduação tem a certificação da Ju mas tem módulos muito tem o módulo da certificação é bem profundo também em adolescência né então tem algumas coisas que divergem mas são esses mesmos módulos básicos pode passar ali eh e o investimento da certificação é 18 vezes de 51921 também com desconto para pagamento à vista e em 12 vezes e também com essa possibilidade de um parcelamento maior em até 24 vezes mediante a conversa com a nossa equipe a gente vai eh deixar aqui Ah esqueci de falar né o que eu mais para mim uma um dos grandes diferenciais do das nossas duas formações é o nosso ciclo pedagógico porque além de toda a informação teórica que você vai eh acessar nesse processo né você vai vocês vão ver que essa informação talvez vocês já até sentiram isso aqui nessa aula como que ela mexe emocionalmente com a gente como que ela provoca uma série de reflexões né a respeito da minha própria história da relação que eu venho construindo com as crianças ao meu redor sejam meus filhos meus pacientes né meus clientes enfim como que é uma formação que ela vai mexendo com a gente e para sustentar toda essa eh esse esse processo emocional aí que acontece a gente criou um ciclo pedagógico a gente falou algumas vezes na aula né que ele eh e ele foi desenhado justamente para te ajudar a digerir a processar a organizar toda essa informação e não ficar com essa informação aqui só no racional mas trazer ela para transformar essa informação em compreenção em algo que passa aqui que promove que toca o meu sentir e que eu posso colocar em ação e que eu vou tornando cada vez me tornando cada vez mais consciente dos meus gestos das minhas ações né integrando a minha intenção com a minha ação A partir dessa costura dessas práticas que são propostas no ciclo pedagógico das duas formações tá então vai ter um ciclo pedagógico algumas vivências práticas com escrita com dupla deuta enfim é bem completo e a gente também tem né os nossos alunos tem muitos que eles estão na certificação À vezes eles começam pela certificação e termina a certificação fala assim ai ano que vem eu quero fazer a posse posse exato E aí Tem essa possibilidade de upgrade Foi incrível assim a primeira vez que a gente lançou a pós-graduação a Gente Se surpreendeu com a quantidade de alunos que fizeram Esse esse upgrade né li foi surpreendente pra gente porque realmente as pessoas querem seguir ali estudando e bebendo porque de verdade a gente é suspeita para falar mas as nossas formações são muito completas são muito amplas assim muito Profundas e e e é isso assim né Tem gente que tá na pós e vai querer fazer a pós do outro ano então existe essa possibilidade de upgrade também apesar de todo mundo ter acesso ao conteúdo teórico por 2 anos tá gente eu falei o tempo ali mas o conteúdo fica disponível para vocês a gravação durante do anos na pós tem uma questão que você tem que acompanhar com o ritmo do curso na certificação você pode assistir isso na certificação você pode assistir um pouquinho mais no seu tempo mas a gente tem encontros ao vivos né para responder às dúvidas de vocês não é só a aula gravada ali tá tudo gravado mas tem encontro ao vivo quinzenais para responder perguntas de vocês é mais ou menos quinzenais às vezes c um feriado aí pula mas é mais ou menos quinzenal e o quanto né CL as nossas formações elas são terapêuticas também né o quanto a gente entende que para trazer esse bemstar né a gente precisa com o conteúdo com essa informação quanto a gente vai pro mal-estar e a gente precisa trazer vocês pro bem-estar então a estrutura do curso condiz e conversa muito né com o que a gente entende que é é realmente o a maneira como a gente vai conseguir aprender Então ninguém vai aprender se enchendo de teoria teoria teoria vivenciando aqui o dissociado né do seu sentir então a gente eh eh faz esse caminho d a mão que é um caminho que nós fazemos geralmente n nossas vidas né da gente ter se dá a permissão de ir pro sentir em segurança Então esse é o grande diferencial do nosso trabalho das nossas formações o quanto a gente se acompanha e se promove essa segurança consciente de que não ninguém vai aprender se ficar no malestar ou se se acredita que tá aprendendo tá ali dissociado e não vai conseguir nem atender ser um educador parental sem passar por esse sentir então por isso que a gente acha tão importante estruturar esse caminho foi o que vocês vivenciaram conosco no Congresso né é o que a gente entende que é é realmente o grande valor né ter a consciência passar através do nosso sentir vivenciar isso na prática e colocar isso no mundo de uma forma muito fluida Muitas pessoas fazem a nossa formação às vezes por né que foi um caminho meu tá gente como mãe por interesse e o o isso virar uma um trabalho meu é do tanto que isso realmente entra e como a criança usa o brincar né Isso precisa ir pro mundo de alguma forma isso me dá tanto prazer me faz tão bem que eu preciso compartilhar isso com o mundo né Apesar de que no princípio não era esse meu desejo e eu fiz uma transição de carreira por vivenciar isso né então todo esse conhecimento que a gente vai e vivenciando é é em busca disso que você seja um um Pediatra diferente não porque acessou um conhecimento diferente somente mas porque ele agora faz parte de você você vivencia isso isso faz sentido pra sua vida na sua casa né como professor na sua escola então querendo ou não você só coloca pro mundo e começa a olhar pro mundo da maneira né com esse olhar da educação positiva com esse respeito com esse igual valor com respeito mú né então conhecendo cada vez mais o nosso desenho original e respeitando esse desenho e preservando esse desenho não só nosso como dos outros enfim é uma lente que a gente desembaça né clar então o nosso olhar se modifica em Tudo sim é e acho que uma prova né até disso assim do quão Profundas são e do quanto que isso é um processo não é uma coisa assim né Toda essa descoberta e esse processo de deixar essa informação e se assentando e se tornando cada vez mais ável mais integrada e eu poder colocar isso na prática é são esses upgrades dos nossos alunos mesmo esses da Posse para posse quem já fez a pós vai ter ainda as aulas lá mas eles querem continuar só para fazer de novo o ciclo pedagógico para est de novo nas mentorias de pergunta e resposta ao vivo da nova Turma né para ver as aulas dos professores novos que a gente chamou para essa nova Turma Então tudo isso tá disponível nesse upgrade para você que já era da quer fazer que foi uma coisa uma solicitação dos alunos aí a gente pensou nessa oportunidade né a gente nem tinha pensado num primeiro momento e aí é isso gente a gente tem várias formas de pagamento tem o boleto à vista parcelado em 18 vezes né tem o PX tem PayPal para quem tá aqui no Brasil e tem facilidade mas também para principalmente quem mora fora cartão A vistam em 12 vezes e aí tá o CR code para vocês falarem com a nossa equipe esse CR code vai levar você um chat chamem as meninas lá mesmo que você não possa falar agora com ela já chama já garante lá e depois você volta nessa conversa e retoma porque elas vão esclarecer todas as dúvidas que não foram sanadas aqui Vocês ainda vão ter o tempo com a gente a gente vai responder mas para você saber certinho né e pod tomar essa sua decisão de uma maneira muito segura e acompanhada por uma das meninas da nossa equipe de vend tá bom isso aí é isso E aí as perguntas uma pergunta aqui clar da Gilmara Miranda quando eu começo a brincar com meu filho de 4 anos eu sinto um sono Fortíssimo parece que tem algo me amarrando super difícil Como que a gente Gente do céu eu não vi nemum comentário eu tava no chat privado agora que eu tô vendo que tem comentário aqui na minha tela ah pessoa é lerda demais eh tá ela falou que que ela começa a sentir sono desculp é eu sinto sono is parece que tem algo me amarrando super difícil Ô Gilmara quanto que você vai assim né Não sei se você realmente entrar nessa formação você vai ter muita clareza do que tá acontecendo no seu corpo e do lugar que você vai quando o seu filho te traz esse convite paraa presença paraa disponibilidade para esse lugar Lívia falou na aula meio rapidamente né Eh sobre esse estado do vago ventral que é o estado que ele é esse nosso estado essa nossa disponibilidade abertura pro mundo pro relacionamento ela é organizada pelo nosso nervo vago falando bem rapidinho aqui e a a porção ventral dele essa porção que que coordena tudo aqui né os nossos sentidos principalmente enfim ela vai quando a gente tá com essa parte Ativa é como se ela me deixasse aberta para receber o mundo para aprender para me relacionar para trocar eu tô num estado de relaxamento e de disponibilidade para encontro e É nesse estado que a gente regula os nossos filhos é nesse estado que a gente consegue brincar É nesse estado que a gente consegue realmente tá ali disponível para eles né e o que você tá me falando desse sono que vem é é o é o outro é o Polo oposto desse estado que é um estado que a gente acessou por muitas vezes lá na nossa infância por falta de um adulto nos acompanhando e o nosso corpo ele né a gente pedia pedia o que necessitava no vinha ninguém o corpo ia desligando né para não sofrer uma degradação tão grande devido ao alto nível de estress nesse corpo Então a gente vai retendo energia Vital retendo movimento tudo aquilo para de movimentar menina fica quieta não agora não vai para lá não sei qu vai pro seu quarto fica sozinha isso tudo vai congelando o nosso próprio corpo a nossa força para movimentar e para ir em direção ao mundo isso é muito sério e aí na hora que os nossos filhos né chegam aqui na presença na disponibilidade com toda a força e o vigor a gente só de olhar pra criança já fala assim Nossa já cansei é onde que ele arruma tanta energia né Eh porque a gente tá totalmente congelado dissociado a nossa energia gasta aqui ó pensando fugindo escapando da realidade eu fico indo pro passado pro futuro eu tenho que fazer isso pra vida do outro comparando eu nunca tô aqui a minha mente não desliga minha energia gasta toda aqui então quando o meu filho me chama e eu tenho que verdadeiramente parar itlia inteira disponível o meu corpo não consegue responder porque o meu corpo vai voltando para esse estado conhecido né Aquilo é demais para mim e automático gente nós não temos a não ser que a gente tome essa consciência e busque processos terapêuticos pra gente isso E é isso que a gente faz na formação à medida que a gente vai apresentando os módulos tem sempre uma vivência terapêutica que vai te ajudar e é uma vivência que você não vai fazer uma vez ali com a gente naquela aula mas que você vai ter como repertório para saber quando eu tô nesse congelamento como que eu volto pro estado de receptividade do vago ventral quando eu tô hipervigilante acelerada atropelando meu filho ativada né reativa querendo lutar ou fugir quando eu tô no simpático Que também vocês vão entender isso com profundidade lá como que eu volto pro estado de receptividade então todo o processo vai encher vocês de recursos para vocês usarem de uma forma disciplinada eí de voltando a sensibilizar o corpo de vocês mas também em momentos específicos assim como esse eu sento para brincar eu já sei que vai me faltar energia Então como que eu me ativo que eu saio do congelamento eu ativo para eu conseguir aqui e às vezes vai ser até mesmo do brincando que você vai ativar e voltar para esse estado mais receptivo a Agora sim Imaginem como educadores parentais tendo essa consciência e compartilhando isso com as famílias o quanto isso é organiz ador o quanto a gente traz segurança para esses pais para esse cuidador compreender o que ele tá vivenciando o quanto a gente sai de ferramentas ou de alguns eh atalhos né Por por falta de conhecimento e o quanto a escola consegue estruturar essa né O que tá acontecendo o por quais são os recursos porque os recursos que a gente compartilha são recursos que vocês vão poder compartilhar né e e est junto nessa com essas famílias ativando isso então é muito profundo porque a gente leva isso a muito muito a sério gente a gente verdadeiramente tem a missão da gente e defender a infância e adolescência vai vai ser através de um educador parental que consegue dar a voz né essas crianças e explicar o que tá acontecendo para que esses pais consigam acessar elas de uma forma Consciente e terapêutica né na sua autocura tem outra aqui clar somos só eu e minha filha e para conseguir cozinhar Há outras tarefas na casa na maioria das vezes tento tornar esse momento um brincar para ela também acaba que ela fica perto de mim e ocupada eu digo isso porque o brincar não é somente sentar no chão com a criança utilizar brinquedos prontos exatamente Que ótimo porque obviamente a gente vai ter que fazer muitas coisas de adultos também é isso que eu falei não significa eu vou ficar o dia inteiro brincando com a criança porque isso não cabe na nossa vida moderna hoje né Seria maravilhoso se a gente vivesse numa comunidade tivessem adultos ali de forma né extremamente eh respeitosa dano criando esse ambiente disponíveis né Seria maravilhoso mas na nossa vida real a gente vai eh ter que fazer coisas na casa Eu geralmente né quando tô fazendo coisas eu tento incluir a criança e é muito bonito assim a gente vê o quanto que a criança ela consegue ela tem força ela tem habilidades que a gente vai se surpreendendo quanto mais a gente permite que ela entre às vezes até para usar uma faca né para usar algo que a gente julga que é perigoso mas uma criança que tem muita consciência corporal às vezes pequena eu lembro do meu filho eu já dava faca de Serrinha mesmo aquela pontuda com o Lucas com do anos eu tenho vídeo disso gravado ele cortando assim o cogumelo que era uma coisa mais molinha um al poró ele cortava eh de uma forma assim eu ali do lado e era incrível a habilidade que ele tinha com aquilo então com certeza a gente vai incluir ele nesses momentos né até porque a criança vai vir vai procurar a gente vai ficar atraso e às vezes eu vou incluir isso E aí eu preciso de observar a minha auto exigência Às vezes o meu perfeccionismo a minha tendência a controlar nesses momentos porque às vezes a criança vai querer fazer e ela vai picar aquela coisa não de um jeito lindo pequenininho e maravilhoso como eu acho que deveria ser mas vai sair um pedaço assim pedaço assada e e e tá bem o fato dela poder participar explorar eu tô trabalhando a necessidade mais importante que é essa da conexão dela se sentir parte então o quanto que eu consigo incluir ela no meu mundo a gente muitas vezes tá fazendo reunião aqui da escola né E aí os nossos filhos vêm no meio da reunião e aí a gente põe no colo fica um pouco né aí a gente já sabe que uma tá mais eh ausente ali porque tá dando atenção às vezes todo mundo inclui aquela criança naquele momento e o quanto que a gente precisa de ir sustentando isso pra gente ir ganhando cada vez mais espaço e as crianças não serem aqueles que estão atrapalhando a vida do adulto total né mas muito antes pelo contrário são aqueles que necessitam e dependem de nós e que quanto mais a gente é capaz de vê-los e de tratá-los com respeito mais eles vão eh ir pro mundo com força com confiança né com vigor sustentando essa essa força da vontade e eu falo por mim gente o quanto que eh é muito da muito da da minha realidade infantil né esse contexto da criança atrapalhar de não conseguir fazer nada com a criança o quanto é um exercício diário meu dessa inclusão eles estão juntos e eu me sinto bem e não me sinto Muito desconfortável e são Passos pequenos que a gente vai dando mesmo de permitir que eles vão nos acessando porque eu acho que mais difícil do brincar também é isso né clar o quanto a gente já se afastou deles e quanto a gente vai eles estão sempre convidando para esse contato mas a gente afasta afasta afasta ag a gente começar a soltar né para se Para para que isso esse reencontro aconteça e isso lembrando sempre gente como que vai ser um brincar se eu tô promovendo o bem-estar se há essa correg ação se tiver no estado onde tá todo mundo brigando né exigindo da Criança e tal não deixou de ser um brincar é realmente uma atividade do adulto onde ele não né não tá satisfeito da criança tá ali e aí se perdem Nesse contexto Olívia eu não sei se essa era sua próxima pergunta mas eu aqui não uma leitura dinâmica no chat tem uma que é muito boa e eu quero responder essa pergunta que é da Renata romanini e ela falada ela Clarissa eu te acompanho desde o zoom zoom de mães e aprendi com você que não precisamos necessariamente sentar com o nosso filho para brincar basta estar presente e próximo dele mas e o momento especial bom então a Renata tá falando aqui né algo muito importante gente que eu me orgulho e honro muito a minha trajetória né e o meu processo assim muitas vezes eu eu eu paralisei na culpa Principalmente olhando pro meu filho mais velho quando meu filho mais velho nasceu eu tinha 24 anos isso não justifica né mas a minha consciência era completamente diferente da consciência que eh eu tinha quando o meu segundo filho nasceu e da consciência que eu tenho hoje né que os meus filhos têm 15 e 8 anos assim ela é completamente diferente acho que a Lívia até chegou a falar isso num momento ah a se eu olho para trás eu fiz um monte de coisa e hoje com a consciência que eu tenho como eu olho para aquilo eu paraliso na culpa ou eu coloco essa energia essa força em movimento para atuar no aqui e agora com essa consciência que eu tenho então Rê primeiro né eu falo que a gente não desiste de trabalhar com educação parental eu acho que é até pela culpa também de muita coisa que a gente falou e e trouxe como verdade a partir da nossa experiência ou de teorias que a gente acabou estudando também mas que por mais que elas fossem com uma carinha bonitinha e de respeito à criança e visando bem-estar Mas elas muitas vezes né eram centradas no adulto né E por exemplo isso esse é um conceito que eu trazia muito da pedagogia vald sabe assim dessa dessa Educadora que tá ali sempre cuidando da casa né e fazendo e fazendo um trabalho que ele tem início meio e fim concentrada ali que a criança pode vi ter acesso e participar igual a gente estava falando aqui n na pergunta anterior né da cozinhar a criança vem eu dou as casquinhas do legume para ela ou eu dou um legume para ela picar ela vem junto enquanto eu tô fazendo mas eu também ensino com a minha concentração com o meu fazer que tem início meio e fim eu ensino sobre o processo e isso é real só que isso daí de não precisamos necessariamente sentar com os nossos filhos se eu falei você me perdoa porque eh eu sinto hoje que a gente precisa devido exatamente a tudo que a gente falou dessa riqueza e das oportunidades que esse brincar traz pra gente também traz pra criança com certeza porque o brincar é a forma como ela vai explorar o mundo se colocar no mundo e ela vai chamar a gente para tá inteiro ali acompanhando ela nessa exploração do mundo constantemente porque não né É claro que não não dá para ser o dia inteiro mas mas quando eu posso não precisa ser de uma forma estruturada como algumas ferramentas a própria disciplina positiva traz Ah tem um momento especial então é sempre naquele dia e eu falava isso era sempre Naquele dia naquele horário só eu né lí ainda bem que você a jua F Maia ninguém nunca falou isso é só eu gente mentira todas nós e a gente questiona isso e é tão maravilhoso a gente poder falar tanto que na na nossa formação ainda tem aquela aula de disciplina não vai continuar ou não ser regravada também tá mas a gente tem uma aula que a gente vai ampliar o nosso olhar para algumas eh né para algumas teorias que foram totalmente escada pra gente tá no lugar de consciência que a gente tá hoje né elas fizeram parte desse nosso processo de amadurecimento né mas Renata eu vejo hoje essa riqueza a forma como eu me relaciono com o meu filho mais novo hoje tá não é também quando ele era muito pequenininho não e e como eu me relacionei com o João na época que ele tinha a mesma idade é completamente diferente hoje eu sei que eu sou uma adulta muito mais brincante muito mais disponível muito mais interessada nessa relação e eu percebo nítidamente os frutos que eu colho meando me disponibilizando para esse encontro Genuíno e a gente falou muito sobre né essas oportunidades que esse brincar ele nos traz então quer fazer momento especial faça mas sem tanta rigidez momento especial é um momento que você tá disponível ali paraa criança Teoricamente todo momento que eu me disponibilizo para brincar com a criança deveria ser esse momento especial que eu tô ali inteiro para ela que eu não vou levar meu celular que eu não vou mas que eu tô ali brincando e levando a sério aquele momento da mesma forma que a criança leva a sério né tratando com a seriedade mesma seriedade que aquele momento tem pra criança então fando levar a sério amiga né para quem é rígido como eu sou rígida sou muito disciplinada né eu comecei a perceber o quanto eu tinha uma disciplina para ir pra academia ou seja esse tempo era da academia nada passa por cima numa consulta uma reunião não sei quê E eu comecei a ver o quanto o brincar com os meus filhos tudo passava na frente tudo era uma prioridade e eu comecei a separar esse tempo não esse tempo é das crianças mas é uma regra que eu tenho comigo mesma não é porque eu falo assim essa importância esse espaço eu vou é é registrado e na minha agenda tá fechado porque assim eu preciso tomar consciência de que assim como eu vejo esse espaço aqui eu quero ver o outro da mesma com o mesmo respeito e com a mesma eh clareza de que eu não quero abrir mão disso sabe então mais nesse conceito de não querer abrir mão de colocar como prioridade do que né então eu trouxe para mim eu digo para quem é muito Lívia né clar que ainda tem essa rigidez então eu aproveitei a minha rigidez e falei assim cadê Vamos colocar aqui esse espaço também como um um nada sobrepõe né então pra gente começ começar por aí eu comecei por aí tá Gente esse esse momento ninguém sobrepõe nada sobrepõe e foi a partir dessa rigidez de ter aquele espaço separado não um momento especial porque eu ainda precisava encontrar o meu bem-estar ainda precisava me autorregular e ver o tanto que eu difi ctar ali né então tem outro aprendizado todo dentro disso né E hoje eu vejo que o momento é eu saio daqui sem querer in cruzo com eles esse é o momento né e a gente começa a entender que é a vida como ela é Ela é assim dinâmica né nossos filhos vão mostrar isso pra gente mas o quanto a gente leva a sério mesmo eh o contexto de que o o que a criança precisa não é de um momento a os 15 minutos que eu considerei não sei que o quanto eu estou como eu estou com ela e como eu vivencio esse movimento com ela seja na cozinha cozinhando seja seja brincando verdadeiramente sentada seja interessado naquilo que ela me conta e naquilo que adverte me interessar e tá com ouvidos abertos enfim a todo momento eu eu me relaciono verdadeiramente com ela tem aqui da Renata também eu antes eh queria uma só a Camila perguntou Aqui ó pode começar a pós em qualquer momento ou tem data certa é todo online só é uma é uma turma por ano tá Camila Camila Kelly é uma turma por ano vai começar no dia 21 de março de 2024 é 100% online tá tem aulas ao vivo aulas gravadas vocês assistem as aulas gravadas são as aulas teóricas juntamente com as atividades terapêuticas que a gente promove para vocês aí vai ter o momento da aula de perguntas e respostas que é o webinário esse webinário ele é ao vivo mas também gravado Então quem não puder estar ali presente vai assistir essa aula e as perguntas vê de quem tá assistindo as aulas então assistir as aulas gravadas colocar essas perguntas são essas perguntas que serão respondidas certamente ali no ao vivo né então você vai poder depois assistir no seu tempo as perguntas que você colocou ali e também a gente responde ao grupo que tá ao vivo Claro mas ela é 100% online nesse formato e tem um outro aqui clar Olá Sou psicóloga da Patrícia Lopes trabalho com crianças queria saber o que é melhor para começar os estudos primeiro a pós-graduação ou a certificação pensando que eu já trabalhei um ano em uma escola de educação positiva que escola que é essa me conta que escola que é essa que eu não conheço não ela né É É assim né a gente inclusive né Tem pensado em formalizar uns selo pras escolas né a gente tem algumas pessoas assim da equipe toda da escola diretores coordenadores interessados em participar dessa formação em capacitar toda a equipe a gente tá Realmente pensando né nessa expansão também do nosso trabalho para que isso chegue na escola que são grandes redes de apoio nosso às vezes não tão apoio meio predadora mas é o que temos né Lívia eh a gente tem uma pessoa que se se formou aqui que hoje faz um trabalho algumas né que fazem trabalho em escolas muito muito maravilhoso assim mas uma escola que trabalha com a educação positiva certificada pela nossa escola eh não sei se eu conheço é porque professores que conhecem um tema não significam que são educação positiva porque educação positiva é o a minha consciência né E como eu vejo a a criança né na sua na sua integridade mesmo e e no seu desenho original então eu posso ter muito um conceito ter esse conceito mas se eu tô no dissociada se eu tô congelada se eu tô no estado de malestar se eu tô com a minha história eu não consigo colocar Aquilo em prática Tá então não adianta ser um conceito por isso que a gente se se se se esforça e tá buscando eh eh documentar isso né das escolas que TM realmente uma equipe treinada porque elas vão passar por esse processo terapêutico para poder atender esses alunos com esse olhar da educação positiva tá não é um conhecimento é uma vivência desse conhecimento que faz sentido né quando eu o que eu aprendi aqui faz sentido dentro de mim eu vivenciando eu vejo que é isso e por isso flui Tá mas ela começar pela após a certificação né e é sua disponibilidade de horas mesmo da na sua rotina né muitos fazem o upgrade depois se hoje seu interesse é buscar uma pós–graduação que fale sobre neurociências que fale sobre trauma que que fale sobre desenho original que fale sobre inteligência emocional todos esses temas estão incluídos na Nossa pós–graduação então você sai pós-graduado de uma forma muito profunda eu já fiz formação em em em pós-graduação eem neurociências gente é um 5% do que eu aprendi é o que eu que eu consigo aplicar no que eu vivencio hoje do que a gente compartilha com vocês hoje a maneira como a gente traz esses temas é muito profunda porque a gente tá em contato com os autores de referência nesses temas mesmo então é uma PS muito completa e a certificação recebe isso tudo também não como especialista né mas como um promotor verdadeiro de educação positiva com esse olhar eh como defensor da infância tá Patrícia então sua disponibilidade mesmo de tempo porque um é 180 horas e outro 420 horas clar era da Renata que eu queria falar com você aqui quando vocês falam da criança não brincar somente sozinha até que idade isso então né a gente fica querendo uma regra né não me fala né quando que é quanto que pode e tudo que a gente foi falando aqui é justamente eh no encontro com essa criança na observação você vai perceber né assim às vezes vai ter momento eu sei que às vezes tem momento que o meu filho ele quer ficar ele quer ficar sozinho mesmo não é porque eu não estou dando atenção eu não tô disponível mas que às vezes ele quer ele quer se fechar ali ele quer fazer um desenhozinho depois ele quer me mostrar é uma surpresa ou ele quer ficar ali por um tempo ou ele tá tão imerso ali naquela brincadeira né do jeitinho dele eh que ele vai ficar ali naquele mundo e e tá tudo bem eu vou seguir fazendo as minhas coisas não preciso ficar tensa meu Deus eu tenho que entrar eu tenho que não ele tá brincando sozinho mas é é a gente Observar se observar o quanto essa criança tá o tempo todo me conv dano para relacionar e o quanto eu é preciso de um processo muito corajoso de olhar pra gente e ser muito honesto e falar assim o quanto eu evito esse encontro exatamente o quanto eu escapo desse encontro o quanto é mais fácil eu me encontrar com outros adultos porque tem troca né uma relação interdependente do que uma relação com uma criança que é Totalmente Dependente e eu tô aqui num lugar de dar de entregar abundante generosamente condicionalmente Teoricamente é o que deveria acontecer né gente nem sempre a gente consegue mas estamos trabalhando para né cada vez mais ampliar a nossa consciência mas esse processo da idade rei ele vai passar pela nossa auto-observação e pela observação da criança então se pergunte né No momento que a criança tá brincando sozinha tá consertada tá beleza quantas vezes ela me chamou hoje né Toda hora que ela me chama como que eu respondo Qual a minha disponibilidade a hora que ele me chama o que que surge aqui dentro de mim é ele ai meu Deus de novo surge raiva tudo bem não nega o que você tá sentindo mas abraça isso fala Nossa o quanto deve ter me faltado isso que para mim hoje é tão árduo entregar isso que foi o que eu falei do corpo da criança né Às vezes a criança vem outro dia eu vi isso né com uma amiga minha assim o filho dela sentando e ele queria ir sentando e e ele ia amolecendo assim coisando ela e ela pelo amor de Deus não sei que sai daqui não tô aguentando falei assim quase que eu falei não vem car no meu colo porque assim eh você vê ali né o quanto que esse saí esse fugir não tinha nada acontecendo a gente tava conversando de boa ali que ela poderia mas o quanto que o corpo dela tá sinando para sinalizando para ela que não é seguro esse toque o quanto que isso fala dos traumas dela e o tempo inteiro nas nossas formações a gente tá voltando o olhar de vocês pro processo de autoeducação pro seu processo de autoconhecimento Para você aprender a ficar com o que surge nesse encontro com a criança e não fugir e aí a gente precisa de muita honestidade né de inclusive de recursos para aprender a ficar com o que surge sem dissociar sem fugir sem querer escapar e para ir de novo e tentar de novo e oferecer o espaço de novo e buscar essa criança de novo mas é óbvio que vai ter momentos que essa criança vai estar sozinha vai ter óbvio que tem momentos que eu vou precisar às vezes ou alguém alguém fica aqui eu não tô dando conta eu preciso é é claro que isso vai acontecer gente po clar sem polarizar a gente pega quando a gente pega um conceito e polariza só pode ser assim gente a gente está literalmente abraçando o autoritarismo né que é de certo e errado pode não pode não tem nuances não tem não não amplia a perspectiva não olha pro seu sentir né vai ter né que que a CL falou tem hora você vai falar assim nossa eu preciso que alguém fique aqui né Então vão sair desse polarizar é tudo ou nada e o quanto a partir desse conhecimento a gente pode dar pequenos passos e e Celebrar cada pequeno passo né Uhum tem uma pergunta aqui que é bem importante que eu acho que assim né A gente devia até ter falado na aula assim eh que a criança gente com 3 anos ela começa um processo de individuação ela começa a se perceber como um indivíduo né antes ela tava ali fusionada com a com o cuidador primário e o mundo dela né ela extremamente centrada nela mesma e dependente desse adulto a partir dos 3 anos ela começa por volta tá de 3 anos ela começa a perceber que ela e o outro são coisas diferentes separadas que mamãe às vezes vai sair vai voltar e que eu tô aqui ela começa Inclusive a falar eu né Aquele momento que ela começa ela fala eu ela começa a negar meio que não não tudo que a gente oferece ela fica não não não não meio que eu posso escolher por mim mesma mamãe eu não sou você esse não dela né nesse por volta ali de 2 3 anos então é é é natural que a partir desses TRS anos à medida que ela vai se individualizando que ela vai se percebendo como um ser ela esteja um pouquinho mais aberta e disponível para se relacionar com outras crianças porque ela já tá se percebendo e ela vai começando a sentir mais interessada por outras crianças vai est mais disponível por esse para esse encontro e para essa socialização com outras crianças uma vez que é como se ela tivesse um pouquinho mais amparada nos pezinhos dela né Então ela tá um pouco mais pronta para ir e se relacionar com outras crianças mas isso é muito gradual e obviamente precisa ser acompanhado precisa ser feito da maneira mais respeitosa com tudo que vai surgindo nesse encontro da criança com outras crianças Ah mas isso significa então que eu não posso colocar o meu filho na escolinha com do anos não significa isso às vezes essa é a sua realidade mas o quanto você tá preparada para acolher ele para eh digerir tudo quando você se encontra com ele né o quanto que esse processo de ir para uma escola eh eh é feito de uma forma respeitosa com essa criança então tem várias né a escolha da escola tem várias questões que obviamente vai depender da da realidade de cada família né não tem uma uma eh cartilha falando sobre o caminho o caminho ele vai acontecer ali no encontro no Dia Dia Realidade era era pergunta da Débora Então já respondido que era qual idade a criança brincaria mais com outra criança meu filho tem 3 anos ainda prefere brincar comigo Então esse foi respondido Olha esse aqui CL da Camila Kelly eu tenho um menino de 2 anos e 11 meses me parece que ele tem muita necessidade de brincar bruscamente é o bruscamente é o seu conceito assim né para você Aquilo é brusco E aí o meu primeiro primeiro convite que eu te faço é a gente falou isso na aula mas é assim o quanto é trazer essa reflexão para você assim né o quanto que às vezes eu sou brusca nesse encontro com essa criança eh na minha forma de falar nos meus gestos às vezes na mudança da expressão facial às vezes eu nem falo eu não grito com ele Clarissa ou eu não sacudo ele não brigo com ele não bato nele mas eh às vezes em outras relações às vezes eu mudo ele me solicita eu ai Dou aquela bufada assim sabe e o quanto que isso pra criança já deixa ela num eh né nesse nesse Alerta e às vezes ela vai reproduzir aquilo que ela tá percebendo no ambiente isso seria por um lado por outro eh eh Isabela não Camila né Camila por outro é assim o quanto que esse brusco ele tá no seu olhar Às vezes o quanto que essa criança tá te contando sobre esse ambiente sobre uma necessidade às vezes maior de se movimentar né de se movimentar o ar livre de gastar energia Às vezes o brincar tá muito concentrado ou ele tá pro lado de fora né brinca muito muito fora mas às vezes sem um Amparo sem um entorno sem uma margem que vai acolher então é muito importante que você Observe eh né O que o seu filho tá comunicando com isso né tá te pedindo de verdade se é mais intensidade se é mais brincar o ar livre se é mais movimento acompanhado e tudo e o quanto que isso te conta também né dos seus próprios gestos do seu né da nossa do nosso lado que precisa de ser lapidado mesmo né sim como seria da Caroline Spencer um bom acolhimento quando o filho perde um jogo ou não consegue brincar de forma tranquila com outras crianças o acolhimento é um acolhimento que você tá disponível né assim que eu tô relaxada que meu corpo tá relaxado que eu tô ali disponível para acompanhar o que quer que surge ali né simplesmente me mantendo interessada sem querer que passe logo aquela frustração sem querer acelerar ou intervir no processo dele sem querer eh comparar ó o Fulano perdeu e porque eu tô de novo tirando querendo acelerar o processo dele sem invalidar é simplesmente filho mãe tá aqui com você você perdeu foi difícil né nossa senhora como que você tá se sentindo ai você ficou bravo Vem cá vamos ficar aqui juntinho É eu tô vendo que você tá bravo eu tô vendo que você tá triste mamãe tá aqui com você sem querer também ah depois a gente joga de novo ah mas não tem problema perder Ah mas um dia você perde você ganha é porque essa é a nossa necessidade de querer impor de querer ensinar primeiro acolhe a emoção deixa a criança expressar depois você vem com as nossa sabedoria maravilhosa né assim depois a gente vem e fala filho aí você joga de novo aí filho tá vendo olha a gente julou aqui e agora você ganhou né como que você tá se sentindo agora sem querer ter é na vivência que ela vai aprendendo sobre isso né Não adianta alguém me falar assim ah eu perdi algo que eu gostava muito ou que eu queria muito não adianta alguém falar assim ah você vai ter outra oportunidade isso não vai eh minimizar a minha raiva ou a minha tristeza ou o que quer que tenha surgido ali então acolhe a emoção Essa é a melhor maneira de de acolher acolhe a emoção sem invalidar sem comparar sem querer acelerar o processo fica com ele ali disponível acompanhando a hora que ele tiver bem de novo porque no encontro com você ele vai se regular dependendo da sua disponibilidade e da sua própria regulação né E aí ele volta aberto disponível para uma nova paraa vida que segue para criar novas possibilidades e aos poucos ele vai até ele aprender o din ele vai ganhar outro dinhe ele vai perder e isso vai virando algo natural para ele né e quando eu perco é óbvio que eu vou ficar frustrada e eu tenho espaço para expressar isso tá tudo bem quando eu Expresso eu volto pro meu estado de Equilíbrio é isso essa é a natureza do sentir né a gente não sabe a gente se desconectou dela por isso que a gente tem um módulo Todo sobre inteligência emocional com ênfase na criança interior é muito bonito esse modo e agora a última pergunta aqui da Eliana Costa Meu filho tem 6 anos e às vezes me diz não quero brincar com você você não é criança e eu queria responder essa né o quanto Elana a gente já falou isso para ela não é porque ela verdadeiramente não quer brincar conosco mas o quanto eu já usei isso como argumento e ela entendeu que isso é uma verdade então quando você se oferece por brincar ela fala Não você não é criança né porque a gente que colocou gente sempre que nossos filhos falam você não é criança é porque fralda é de é de é de bebê é porque todos esses conceitos são adultos não são conceitos da criança que fralda é é só para beber que brincar é só com criança que criança não come papinha porque de beber qualquer coisa que vê aí que você Olívia Mas o negócio que às vezes não é nem você que pode falar diretamente Às vezes sim mas às vezes a nossa atitude né não é que eu falo assim ah não vai brincar mas quando eu falo assim ela vem me procurar eu falo assim ah não vai lá brincar com as crianças vai brincar com o seu irmão ou os outros adultos assim em outros ambientes às vezes no próprio ambiente escolar não vai brincar que conversa de adulto aqui é só coisa de adulto aqui é coisa séria de adulto Vai lá brincar com as crianças Vocês estão entendendo que nesse tipo de comunicação essa mensagem que a Lívia tá falando ela tá por detrás e a criança vai entender assim não brincar é coisa de criança eu não posso brincar com os adultos os adultos são muito sérios eles têm que trabalhar brincar é uma coisa que não é séria né deixa eu ir lá exatamente eh pra gente também não não Ah meu filho não quer brincar ele que não quer pra gente gente não vai passar por isso né ele que não quer ele que falou né o quanto a gente interiorizou isso E aí a criança já entende ali como como um movimento natural é isso clar isso Obrigada amiga pela companhia obrigada a todo mundo que esteve conosco aqui nesse tempo todo eh pra gente é um prazer tá aqui né clar regravar essa aula e abrir para vocês tem sido um prazer pra gente então enfim Obrigada para quem por quem tá tá sustentando isso conosco aqui aqui Obrigada pessoal Obrigada ali Ah você vai trazer tem aqui também as aulas só ficam disponíveis em março não Melina as aulas Elas já estão alguma é o seguinte a gente por respeito a vocês no ritmo da certificação e da ps a gente vai colocando vai apresentando o conteúdo aos poucos pra gente não acelerar sabendo muito desse contexto interno para muitos ver muita coisa ali larga todo mundo de lado e vai ficar assistindo 24 horas ou seja nem é o próximo nem é o nosso deseo desejo para quem quando vê muito vai se ficar ansioso não vou dar conta é demais para mim o quanto a gente respeita conhecendo todas as respostas do nosso corpo para o conteúdo a gente vai entregar aos poucos mas claro para quem já tem a certificação comprar a certificação já tem contato com a aula de apego seguro já tem contato as aulas que a gente vai regravar quem tem Eh quem tá entra na cer na pós-graduação já tem contato com workshop em autoc Cuidado além dessas aulas enfim Então a gente vai já tem contato com o documentário a gente vai colocando pílulas lá para vocês irem consumindo enquanto chega o momento de começar as aulas e também né Lívia com eh a nossa enta lá depois a gente tá colocando isso no no com toda né todo o cronograma mais certinho do curso e a nossa bibliografia básica então Enquanto não começa vocês podem também ir lendo os livros que a gente sugere e vocês podem ir estudando Eh esses autores que a gente indica as nossas referências que realmente assim né se existe esse desejo não eu eu não aguento esperar Mas além das aulas que estão disponíveis Tem uma literatura extensa nessa bibliografia básica que vocês vão poder ter acesso Antes vão poder se organizar comprando um livro digerindo ele devagarzinho de uma forma mais independente né mas depois pode saber que isso vai ser totalmente recapitular trazido né e aprofundado e nas aulas tá fechado seu microfone Isabela falou uma pergunta dela eu até separei a pergunta dela e fiquei com medo de por respeito mais ao horário das pessoas a gente vai colocar aqui ó professoras no caso do meu priminho tem mielom goel cirurgia intrauterina válvula de hidrocefalia beiga neurogênica diagnosticado com autismo tem 4 anos como eu posso ampliar o brincar dele além de todos os estímulos da terapias porque ele se conecta muito com os desenhos na TV iPad ainda não anda mas movimenta bem esses nesses estímulos eletrônicos eh Então eu não sei o que que é mielo mening Seli sim sendo muito honesta e não sei quais as limitações que isso traz para ele de fato mas eu vou te falar um pouquinho de que eu penso assim sobre isso né Independente de compreender profundamente isso eh eu sinto que né a gente sabe que o que traz conexão pro ser humano é o olhar é o toque é um tom de voz suave é a presença né Essa mãe regulada ou esse cuidador primário regulado disponível ali para aquele encontro e se eu sei que isso traz conexão que isso faz com que esse ser se mantenha conectado ao seu próprio corpo que isso faz com que esse ser se mantenha conectado a essa força de ir pro mundo né essa força do movimento se eu sei disso Como eu posso acompanhar esse ser aqui exatamente como ele é é de novo né assim rompendo com esse Ah então não vai dar não eu não vou comparar ele com outras crianças não eu vou olhar eu vou me interessar eu vou silenciar aqui dentro e eu vou me encontrar com esse ser o que que ele me permite fazer quando eu toco aqui o que que acontece quando eu pego no pezinho dele que que acontece se eu faço uma massagem nele o que acontece quando meu eu canto uma música para ele o que que acontece né que música que ele gosta quando eu canto essa quando eu canto essa outra Qual que é a que mais chama atenção dele né se eu coloco ele no meu colo não sei a idade dele e danço com ele como que ele responde a cada música eu vou sabendo né qual que ele gosta Qual que ele não gosta Qual que ele como que ele vai reagindo é me interessando e ol olhando para esse ser né trazendo sabendo do que traz conexão e vivenciando isso e se a gente brincar só de tampar os olhinhos e voltar né o quanto que isso vai trazer enfim eu tive uma experiência com o filho do do sobrinho do meu com o sobrinho do meu marido filho do irmão dele e e ele tem esse diagnóstico de autismo ele tem 4 anos assim não fala assim o contato visual é muito pouco e e foi tão interessante assim passar uns 10 dias junto com ele na praia assim o quanto que no último dia que ele tava lá eu tive uma surpresa tão gigantesca assim porque eu fui me interessando por ele me aproximando sempre respeitando muito que ele fazia então às vezes ele tava paradinho lá na beiradinha do mar assim olhando pras ondas aí eu só parava do lado dele ficava lá assim aí daqui a pouco eu ele olhando pro ele não deixava de olhar pro mar assim nem olhava para mim ficava olhando assim aí daqui a pouco ele vinha atrás de mim e começava a me tocar por trás e ele ia pegando nas minhas costas aí eu me abaixava ele fazia que queria subir assim me abraçava e como que aquele foi um jeito de começar a me relacionar com ele né e deixar ele ir guiando esse encontro assim era às vezes eu juro eu me sentia desconfortável porque o jeito que ele tocava assim ele ia pegando pegava às vezes na minha bunda pegava nas costas quase tirava minha calcinha de biquíni e aquilo ia provocando coisas e eu ia me regulando e cada vez me tornando mais disponível para ele e eu via como ele também suavizava como ele se ficava cada vez mais livre no último dia que a gente estava lá a gente estava todas as crianças jogando futebol ali ele tava ali por perto né os outros meninos jogando bola e eu deitei na grama era um gramado grande eu deitei na grama e eu tava olhando pra Copa dos das Palmeiras assim toda encantada com aquilo de repente a hora que eu vejo ele vem correndo assim e ele sentou na minha barriga aqui em cima e esse menino ele deve ter sustentado eu não sei para mim foi uma eternidade mas ele ficou olhando nos meus olhos por Sei lá deve ser uns dois TR minutos eu chego até me emocionar porque foi um olhar de uma profundidade eu falei assim meu Deus do céu eu não acredito que ele fez isso assim eu ganhei a confiança dele que lindo eu tô aqui eu tô te vendo assim e eu retribuí esse olhar assim querendo mais aí eu falei assim gente ele é muito maravilhoso que lindo que ele sentiu que eu tô aqui interessada nele que eu vi ele que eu aceito ele exatamente do jeito que ele é que ele é muito incrível né assim então eu acho que e e não tem de novo um passo a passo mas tem tem eu manter o meu interesse eu tentar eu me disponibilizar eu silenciar os meus julgamentos meus conceitos essa voz que me faz querer fugir e ficar e ficar e CL e lindo e que me sensibilizou também por ser uma mãe que fou com uma criança com muitos estímulos muitas terapias o quanto é só esse toque esse contato que essa criança tem relacionando com o outro gente o quanto só perpassa por Algum objetivo com algum interesse em outra coisa e não ao Inter ao aquilo que é para a criança né simplesmente por ela e através das respostas dela da fisionomia dela enfim e daquilo que ela como ela se relaciona com aquilo né então Isabela nesse seu desejo mesmo de de desse brincar né se interesse por ela que foi o que a Clarissa Falou então só quero dizer assim o quanto ela só tem esse outro lado né e quanto isso dissocia mais ainda essa criança E afasta mais ainda de relacionar e eu sei que a tela não me afeta ela tá ali não vai fazer nada que eu que possa me surpreender aqui então quando você pode mostrar para ela que esse mundo ele é amoroso também esse toque amoroso também tá bom ISS maravilhoso gente maravilhoso mesmo lá um beijo um beijo para todos obrigada obrigada amiga amo te escutar Ah também Beijo pessoal até a próxima e deixe sempre em portugues do brasil. Coloque Introdução, e Subtitulos padrão H2. Utilize o formato HTML e Otimizado com SEO, não insira header de conclusão

Promovendo a saúde e prevenindo traumas através do Movimento

Muitas pessoas tendem a associar o movimento apenas à prática de exercícios físicos ou atividades esportivas. No entanto, o movimento vai muito além disso. Ele é uma ferramenta fundamental para promover a saúde e prevenir traumas, tanto físicos quanto emocionais. Neste artigo, vamos explorar como o movimento pode ser utilizado de forma eficaz para melhorar a qualidade de vida e evitar lesões.

Benefícios do Movimento para a Saúde

O movimento é essencial para manter o bom funcionamento do corpo. Quando nos movimentamos, estamos estimulando a circulação sanguínea, fortalecendo os músculos e articulações, além de promover a liberação de hormônios relacionados ao bem-estar. Dessa forma, a prática regular de atividades físicas pode ajudar a prevenir diversas doenças, como hipertensão, diabetes, obesidade e até mesmo alguns tipos de câncer.

Fortalecimento Muscular

O fortalecimento muscular é um dos principais benefícios do movimento para a saúde. Quando realizamos exercícios que exigem a contração dos músculos, estamos estimulando o crescimento e a manutenção da massa muscular. Isso não apenas melhora a nossa estética corporal, mas também contribui para a prevenção de lesões e o aumento da qualidade de vida.

Melhora da Flexibilidade

Além do fortalecimento muscular, o movimento também pode contribuir para a melhora da flexibilidade. Quando realizamos alongamentos e exercícios que aumentam a amplitude dos movimentos, estamos prevenindo a rigidez muscular e melhorando a postura corporal. Isso é fundamental para evitar dores nas costas, no pescoço e em outras regiões do corpo.

Prevenção de Traumas e Lesões

Além de promover a saúde, o movimento também é uma ferramenta poderosa na prevenção de traumas e lesões. Quando estamos com o corpo bem condicionado, com músculos fortes e articulações flexíveis, reduzimos significativamente o risco de sofrer acidentes durante as atividades do dia a dia ou durante a prática esportiva.

Equilíbrio e Coordenação

O equilíbrio e a coordenação são aspectos fundamentais para prevenir traumas e lesões. Quando estamos com o corpo equilibrado e conseguimos coordenar os movimentos de forma adequada, reduzimos o risco de quedas e torções. Por isso, é importante praticar exercícios que estimulem o equilíbrio e a coordenação, como o pilates, a yoga e o treinamento funcional.

Correção da Postura

A postura incorreta é uma das principais causas de dores musculares e lesões na coluna vertebral. Por isso, é fundamental corrigir hábitos posturais inadequados e fortalecer a musculatura para manter a coluna alinhada. O movimento pode ser uma ferramenta eficaz para corrigir desvios posturais, fortalecendo os músculos que sustentam a coluna e proporcionando alívio das dores.

Conclusão

O movimento é uma das chaves para manter a saúde e prevenir traumas. Praticar atividades físicas regularmente, fortalecer a musculatura, melhorar a flexibilidade, equilibrar o corpo e corrigir a postura são algumas das formas de utilizar o movimento de forma eficaz. Portanto, invista no movimento e desfrute de uma vida mais saudável e livre de lesões.

Promovendo saúde através do Movimento:

A educação física é uma disciplina fundamental para promover a saúde dos alunos, estimulando a prática de atividades físicas e a adoção de hábitos saudáveis desde cedo. O movimento é essencial para o desenvolvimento físico e mental das crianças, ajudando a prevenir doenças futuras e promovendo o bem-estar.

Prevenindo traumas na escola:

Através de atividades físicas monitoradas por profissionais qualificados, é possível prevenir traumas e lesões durante as aulas de educação física. O movimento adequado, com orientações corretas, evita acidentes e contribui para a segurança dos alunos, garantindo um ambiente escolar mais saudável e seguro.

Benefícios do Movimento na Educação:

Além de promover a saúde dos alunos e prevenir traumas, o movimento na educação contribui para o desenvolvimento cognitivo e social dos estudantes. A prática regular de atividades físicas melhora a capacidade de concentração, a autoestima e o relacionamento interpessoal, tornando os alunos mais engajados e felizes no ambiente escolar.

Importância da Educação Física para a Saúde e Prevenção de Traumas

Concluímos que a promoção da saúde e prevenção de traumas através do movimento na educação é essencial para garantir o bem-estar dos alunos e a segurança no ambiente escolar. A educação física desempenha um papel fundamental nesse processo, estimulando a prática de atividades físicas e promovendo hábitos saudáveis desde cedo. Investir na formação de profissionais qualificados e na estrutura adequada para a prática de exercícios físicos é fundamental para garantir o desenvolvimento integral dos estudantes, contribuindo para uma sociedade mais saudável e consciente da importância do movimento para a qualidade de vida.

Fonte Consultada: Texto gerado a partir do Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=tfnumxt3KSk do Canal Escola da Educação Positiva .