Seminário de Educação 2022 – MESA 4 – Educação Especial

By | 04/05/2025



Seminário de Educação 2022 – DIÁLOGOS DOCENTES: CURRÍCULO(S), PRÁTICAS E APRENDIZAGENS – MESA2 – “Currículos …

Seminário de Educação 2022 – MESA 4 – Educação Especial/a>

[Música] [Música] [Música] [Música] [Música] Boa tarde a todos sejam muito bem-vindos a mais um encontro do seminário diálogos docentes currículos práticas e aprendizagens hoje é uma promoção da Secretaria Municipal de Educação a partir da sala Paulo Freire que é o nosso centro de referência em estudos pesquisas e formação continuada e também uma colaboração com as demais equipes que compõem esse grande grupo contaremos hoje para as professoras pesquisadoras do campo da Educação Especial Professora Doutora Maíra Rocha e professora mestra Sheila Vieira Eu Sou professora Luciana Abreu eu vou iniciar autodescrição Eu sou uma mulher branca com os cabelos castanhos cacheados um pouco abaixo dos ombros e os meus olhos são escuros e eu uso óculos com aros redondos pouca maquiagem camiseta branca e atrás de mim é uma parede branca também atua na mediação desse diálogo além de mim e dos profissionais que estão no suporte tecnológico as intérpretes de libras Camila e Estela as quais já deixa aqui o nosso agradecimento Vamos assistir agora é uma Fala da professora Vilma Soares ela é diretora do Departamento de Educação Básica da nossa secretaria por favor professora Boa tarde a todos e todas é com muita alegria né que a gente já inicia mais uma mesa né de diálogo uma mesa desse seminário lindo que vem já né no início da semana e hoje né é um tema muito especial especial mesmo mas antes né de dar boas-vindas eu gostaria de fazer alto é descrição que eu pequei nas outras vezes né empolgada em dar boas-vindas e não foi uma falha minha mas hoje eu vou corrigir né E a gente vai aprendendo esse caminhar Eu sou uma mulher parda de cabelos longos escuros olhos escuros também hoje Eu visto a camisa branca do seminário e atrás de mim uma parede branca também e eu gostaria né já de agradecer a participação das professoras convidadas participação de toda a equipe da sme em especial a equipe da sala Paulo Freire e vem desenvolvendo esse esse durante todos esses anos né os nossos seminários e esse é o mais especial porque é o que está acontecendo nesse momento então Agradeço a todos os envolvidos e falar né da inclusão é tão importante né um tema tão polêmico a gente precisa avançar tanto eu falo por mim enquanto Educadora eu precisava avançar muito e acredito que todos precisam né então a gente por isso que a gente abre esse diálogo abre para reflexão Mas eu acredito que a inclusão ela parte do momento que do pressuposto e que a gente passa a olhar o aluno e ver as suas potencialidades todo aluno tem a capacidade de aprender né da forma dele do do tempo dele mas que todos possam aprender Então se no momento que a gente né tem essa premissa né esse esse pensamento como premissa é aí a inclusão realmente ela ela faz sentido ela se inicia no território da escola então sem mais delongas né a gente tá querendo ouvir né as professoras doutoras e mestras para contribuir ainda mais nesse diálogo que eu sei que realmente vai ser riquíssimo de conhecimento uma boa tarde a todos e todas muito obrigada Obrigada professora Vilma e a gente agradece suas palavras e a sua presença aqui conosco bom nós temos um vídeo da Educação Especial eu acho que é um momento oportuno para assistir [Música] Olá tudo bom com vocês eu sou a professora Viviane tenho trabalhado como implementadora de leitura na coordenadoria de leitura literária da sme do Duque de Caxias e hoje eu trouxe para vocês uma história escrita por uma professora da nossa rede Municipal o nome dela é Lígia Nascimento e o nome da história é eu sou assim vejo o mundo de uma forma diferente O livro é da editora brinque ler Vamos ouvir a história Eu costumo enxergar a vida de forma diferente e isso não me faz ser esquisito ou diferente das outras pessoas [Música] ando na ponta dos pés o que geralmente chama atenção das pessoas mas eu me sinto muito confortável adoro correr correr pular e pular sem parar parece que sou incansável eu curto fazer tantas coisas ao mesmo tempo por isso adoro enfileirar brinquedos canetinhas tampinhas de garrafas organizar objetos de acordo com seu tamanho sapatos e mochilas gosto de tudo em ordem Aliás não suporto quando mexem nesses objetos muitas vezes as pessoas acham que não interaja mas eu não sou obrigado a participar de tudo Há momentos em que prefiro ficar no meu canto brincando sozinho com os brinquedos ou com os objetos da minha preferência isso não significa com tudo que não estou interagindo estou no ambiente ouvindo observando estou ali posso não me expressar oralmente não tenho a necessidade de ficar falando falando e falando mas as pessoas que me conhecem conseguem entender as minhas vontades e desagrados percebem até quando estou irritado por conta de algum barulho ou alguma movimentação no ambiente que fuja da minha rotina costuma gritar e dar muitas gargalhadas do nada sem motivo aparente Afinal quem nunca fez isso eu me sinto livre quando ando na ponta dos pés e saio pulando e correndo sem destino sou muito feliz do jeito que sou peço que você entre no meu mundo e venha viver essa grande aventura comigo e Aqui acaba nossa história e deixa o meu beijo para todos vocês muito obrigada tchau tchau [Música] maravilha poder contar com a leitura literária que entre nós né nosso seminário que teve início no dia 24 de Outubro as atividades de encerramento elas Te darão no dia 27 de outubro com as comunicações orais sessão de postres e a divulgação de livros dos profissionais da nossa rede Municipal como esse você acabou de ver convidamos a todos para esse momento especial que já se anuncia como inesquecível lembramos também que os links para comprovação de frequência de avaliação serão publicados no chat esse espaço também Tá reservado para vocês colocarem seus comentários encaminharem Perguntas as palestrantes e compartilharem também um pouco de suas práticas vamos estender esse diálogo né na programação de hoje contamos com as contribuições de duas professoras pesquisadores que tanto contribuem para o campo da Educação Especial Vamos iniciar essa conversa com a Professora Doutora Maíra Rocha Ela é professora de junta do Departamento de Educação e sociedade no Instituto multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Mestre Doutor em educação pelo programa de pós-graduação em educação contextos contemporâneos e demandas populares investigue a escolarização e os processos de ensino e aprendizagem de pessoas com múltipla deficiência experiência na área de educação especial com foco no ensino de alunos que apresentam deficiência intelectual e deficiência múltipla atuação no atendimento educacional especializado na educação infantil ou ensino médio especialização em psicopedagogia atendimento educacional especializado na área de organização curricular e prática docente na educação básica vice-coordenadora do grupo de pesquisa observatórios de Educação Especial inclusão educacional que tem como coordenadora geral A Professora Doutora Márcia Denise Planet realiza atualmente pesquisas Acerca das escolarização e desenvolvimento de crianças com síndrome congênita das Zika vírus e a coordenadora de disciplinas e professora no curso especialização Lato Sensu educação especial e inovação tecnológica sendo bolsista de incentivo adoção CCR Estamos aguardando por suas contribuições fique à vontade Boa tarde Boa tarde a todos e todas muito obrigada pelo convite Luciana toda equipe da Secretaria Municipal de Caxias meu carinho imenso para por essa rede a qual Ainda me sinto pertencente depois de quase 15 anos como professora né como também orientadora pedagógica dessa rede eu né acabei né saindo né no caminho nesse Rio por outros lugares né atualmente na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro mas assim me sinto parte da sua vida e vou começar né fazendo a minha descrição minha auto-descrição né a fim de que pessoas que tenham deficiência visual né possam saber um pouquinho né do lugar onde eu estudo na minha aparência física eu sou ir uma mulher branca de cabelo descascando até os ombros caçamos e cabelos lisos estou usando óculos retangulares numa armação vermelhinha uma blusa preta com estampa bege estão no escritório da minha casa temos ao fundo um painel com algumas fotos e para comunidade surda eu tenho um sinal que é esse aqui mexendo no meu nariz né meu nariz e já peço desculpas a todos porque estou com uma obra em algum apartamento aqui do meu prédio então é possível que vocês Ouçam algum barulho de obra já peço desculpa é um grande prazer estar aqui eu trago o abraço do nosso grupo de pesquisa Observatório de Educação Especial inclusão educacional do Qual a nossa querida Sheila também faz parte é um imenso prazer também compartilhar dessa mesa com a Sheila encontrar aqui no chat amigos queridos saber que de alguma forma o nosso diálogo ele é um diálogo constante porque a rede Municipal de Caxias independentemente ter trabalhado por tantos anos como professora nessa rede a gente já tinha uma parceria antiga pelo grupo de pesquisa e a minha fala hoje vai ser um pouquinho né pautada nesses estudos que a gente tem realizado no grupo e aquilo que a gente tem observado de contribuição da perspectiva histórico cultural para a gente pensar o currículo pensar práticas uma proposta de Educação Especial na Perspectiva da educação inclusiva né Sandra você pode colocar os slides por favor e isso obrigada então nós temos aqui né uma proposta né de tentar refletir sobre Como que essa perspectiva histórico cultural e a educação especial né como que esses temas podem se entrelaçar num diálogo com o rico e as práticas e as aprendizagem né esse é o desafio que é ocione me propôs e eu e Sheila nos organizamos para falar um pouquinho né É sobre esse tema e trazer para vocês não assim soluções ou caminhos delineados mas enxergamos a refletir né sobre o tema trazendo para as realidades escolares nem pois bem já no início do século 20 Quando eu digo aqui o autor eu estou me referindo especificamente ao Vygotsky né a gente sabe que ele é um grande precursor da perspectiva histórico cultural ainda que não tenha sido construída só por ele mas é a nossa maior referência quando a gente pensa em educação nessa perspectiva em educação já no início do século 20 ele já contestava os princípios educativos adotados em relação as crianças com deficiência baseados na impossibilidade de aprendizagem pela existência do Déficit orgânico e aí a gente hoje né em pleno século 21 a gente olha para Vygotsky e vê que muitos pressupostos que Ele estudou que ele se debruçou no seu momento histórico no seu momento de vida no seu contexto de pesquisa e de atuação podem ser hoje né vistos como pressupostos que são inovadores e que trazem algumas possibilidades para a gente pensar o processo educacional de crianças adolescentes de jovens de sujeitos de uma forma geral que tenham deficiência E aí é interessante a gente pensar essa perspectiva Porque mesmo Vygotsky tendo tido uma vida muito curta né faleceu muito jovem Ele trouxe conceitos que ainda estão sendo muito discutidos e que ainda podem né contribuir bastante que a gente tá longe da gente vislumbrar um esgotamento de tantas possibilidades que ele deixou em Sua obra e algo que a gente pode destacar é que ele já naquele momento né ele questionava a organização do que separava a pedagogia especial de uma pedagogia geral né Por que que necessariamente teria que separar segregar se seria possível né pensar em pressupostos Gerais e a partir desses pressupostos Gerais pensar em formas de acessibilizar né o conteúdo as possibilidades de ensino para essa população que por algum motivo teve seu desenvolvimento né impactado né Tem apresentado apresenta o desenvolvimento de uma forma atípica E aí é interessante destacar que os pressupostos trabalhados com vygots e Vygotsky se relacionam diretamente com princípios do desenvolvimento humano ele pensa no sujeito com deficiência com o sujeito que é humano como qualquer um de nós e que tem suas questões de desenvolvimento e que precisa né é de suportes e de e de um trabalho diferenciado como qualquer outra pessoa também pode vir precisar ao longo de sua vida independentemente de ter ou não uma deficiência E aí quando ele considera a educação aí já incluído o ensino escolar propriamente dito é ele vê como constitutiva né Essa Educação do desenvolvimento e aqui eu trago um trechinho das nossas maravilhosas professoras Ana Luiza louca e Deborah vanis que refletem sobre esses pressupostos quianos dizendo né que é os seus escritos são marcados pelo compromisso de transformação social e que o ensino com a criança com deficiência deveria se ancorar nos mesmos princípios de desenvolvimento humano de desenvolvimento cultural né que é a marca da perspectiva histórico cultural e como ele insistia em ressaltar né para qualquer pessoa E aí quando a gente pensa em perspectiva escola cultural persa em desenvolvimento humano a gente tem o entendimento de que a aprendizagem ela é a mola propulsora para esse desenvolvimento né Ela é colocada né e aquilo trago um trechinho que As queridas que você já conhecem muito bem professora Flávia paissa de Souza da febetta aqui em Caxias mesmo né e a professora Márcia Leite Ninha é termo orientadora elas destacam que essa aprendizagem posta por bigodes que como uma das funções psicológicas superiores a medida né em que se apropria em que há proteção de conceito de gestos de outros elementos a partir do que é vivido nas relações sociais especialmente nas práticas pedagógicas isso vai redimensionando tanto na sua matriz biológica no seu organismo como nas suas possibilidades de articulação nas práticas sociais Ou seja é pelo processo de aprendizagem o aprender o tornar próprio apropriar-se incorporar em que em seu sentido Mais amplo é que a gente vai se desenvolvendo então ao Contrário de outras perspectivas né que a gente estuda do desenvolvimento né em especial da psicologia da educação vigotos que coloca que a aprendizagem é que profissional no desenvolvimento e não ao contrário e esse desenvolvimento nessa aprendizagem que proporciona o desenvolvimento ela tem a escola né Assim como qualquer outro espaço Mas a gente destaca que a escola como um óculos privilegiado para que a gente possa né estimular a gente possa promover esse aprendizado E aí eu vou destacar aqui para vocês ainda que isso seja algo fruto de muitos estudos a própria professora Deborah desenvolveram a tese de doutorado dela a respeito disso eu acho que é interessante trazer já que nós temos aqui né como foco principal professores que já atuam na educação especial no atendimento especializado eu acho que é legal dizer um pouquinho do que vygots que desenvolveu dentro do campo da defectologia com relação ao as possibilidades as reflexões que a gente pode ter sobre a importância da ação pedagógica para que a gente possa estar contribuindo para que esse sujeitos não estejam apenas na escola mas de fato estejam participando estejam aprendendo e assim como a gente disse se desenvolvendo a detectologia né que se debruçou ela já existente né era justamente uma ciência que tratava da deficiência nesse termo aí detecnologia em termos feio né que se relaciona diretamente com defeito né era o nome dessa ciência né e com caráter de sistema integrando né numa unidade dos aspectos neurológicos psicológicos sociais e educativos era feita ali uma análise da deficiência só que vigotos que ele revolucionou essa área da defectologia Ele trouxe ele trouxe uma crítica sobre uma concepção que era puramente quantitativo do Desenvolvimento Infantil muito focado no defeito muito focada na deficiência e essa defectologia moderna trazida por Vygotsky ela veio o quê numa reação ao enfoque quantitativo não só em relação aquilo que se via de que não conseguia aquele sujeito não conseguia alcançar na escola mas o sistema de uma forma geral o que que ele trazia né para que esse sujeito pudesse desenvolver então assim a detectologia moderna né de Vygotsky ela é crítica né então definete define essa área da defectologia né como uma forma assim qual viva é uma forma da gente refletir de uma forma qualitativa sobre o desenvolvimento e a diversidade de seus processos E aí eu trago aqui um trechinho do próprio livro né desse Tom 5 que eu apresentei ali que é o que eles estuda especificamente a questão do detectologia em que ele diz a fim de não construir sobre a areia a fim de evitar me empirismo eclético e superficial a fim de abandonar a pedagogia hospitalar né aquela pedagogia medicamentosa né Por causa só ali naquela questão de que a pessoa com deficiência precisa ser tratada precisa ser cuidada é uma pessoa que era visto como uma pessoa doente a passar para uma pedagogia criativamente positiva a defectologia segundo bigode que deve apoiar-se no fundamento filosófico do materialismo dialético sobre o qual se constrói Nossa pedagogia geral assim como no fundamento social sobre qual deve se construir a educação social aí eu coloco uma imagem rapidamente né de uma casa bem na beirinha né dá até uma agonia de ver essa imagem ali de como se fosse um barranco né uma areia ali prestes a desabar essa casa em risco a gente tem que tomar muito cuidado para que a gente não venha colocar as nossas construções as nossas o desenvolvimento do nosso trabalho em Pilares que são frágeis a gente precisa como educadores está buscando a partir da nossa realidade escolar a realidade dos nossos alunos essa base né é que teórica também para que a gente possa é estruturar práticas que sejam não só eficientes mas que venham não venham desabaram né diante das dificuldades que a gente acaba encontrando no dia a dia com os nossos alunos nas dificuldades até mesmo de infelizmente né não dependem da nossa ação nesse compostas mas assim a gente precisa Então pensar nessa nessa prática pedagógica voltada para o aluno com deficiência numa perspectiva também de uma educação social e aí ele introduz no campo da educação e da Psicologia né ele critica pela psicologia de sua época né Essa concepção dialética do desenvolvimento da criança meu qual não se leva em consideração o desenvolvimento biológico puramente esse leve em consideração o desenvolvimento biológico e natural e cultural concomitantemente aí eu tenho uma figurinha Ao lado né de um menininho a cabeça estaria aberta Nem só se deu o cérebro e um X em cima que é justamente isso nós temos biológico temos vygots que Nega esse biológico não não nega ao contrário ele a formação dele extremamente né é dialética uma formação que vai desde o direito até a medicina ele traz base sim da fisiologia mas principalmente valorizando as possibilidades que pelo social pelo cultural os seres humanos têm para que o desenvolvimento aconteça e que inclusive venha influenciar nesse desenvolvimento biológico E aí segundo Vygotsky defectologia ela teria né seu próprio e particular objeto de estudo que seriam os processos de desenvolvimento da criança com deficiência né esse se apresentam de uma forma diversa e ilimitada Olha que mudança de percepção se antes pensava apenas na deficiência como algo limitante algo que colocava né de fato um fracasso carimbavam fracasso ele percebe ele ele reformulou reformula essa perspectiva E aí cabe essa ciência dominar as peculiaridades desses processos e explicados entender as leis de desenvolvimento e suas possíveis mutações e estabelecer né as possibilidades né diferentes que podem acontecer a partir né Desse desenvolvimento que em algum momento foi impactado pela deficiência ele não nega isso mas que ele ele esse desenvolvimento que pode acontecer de uma forma diferente e não simplesmente ser visto como algo estagnar E aí eu vou destacar aqui algo que é maravilhoso e transformador nessa concepção né de que ao invés da criança com deficiência aí eu trago uma imagem linda de uma menininha com síndrome de down sorrindo aparentemente né sentadinho no balanço ao invés de a gente olhar para essa criança pensar é uma criança que é menos desenvolvida porque tem deficiência ela passa a ser vista como alguém que se desenvolve Sim mas de uma forma diferente e aí fica pergunta Alguns de nós alguém aqui se desenvolve igual não quem tem filhos por exemplo né comparando o desenvolvimento entre um e outras vezes filhos do mesmo pai tem um das mesmas não né mas assim experiência similares né os mesmos valores e tudo mais de uma forma diferente cada um é um cada sujeito tem um único cada sujeito tem sua história tem a sua personalidade em vigotos que ele traz isso ele coloca uma foto sobre isso de que assim como qualquer um se desenvolve de um jeito a pessoa com deficiência também vai ter a forma de desenvolvimento dela A grande questão é que essa pessoa ela por ter algumas questões fisiológicas né que impactam nesse desenvolvimento que compara muito ser considerado né que deveria ser que o desenvolvimento padrão essa pessoa vai precisar de diferentes suportes e estratégias para Que ela possa alcançar os objetivos que são comuns Mas isso não quer dizer que ela tem um desenvolvimento atrasado Ou estagnado como por muito tempo se pensou assim como qualquer criança ao longo dos seus envolvimento apresenta peculiaridades qualitativas né é estrutura orgânica e de personalidade específicas assim são as crianças com deficiência Elas têm suas particularidades apresentam cada uma no desenvolvimento qualitativamente distinta eu trago aqui algumas imagens né imagens de sala de aula uma tem uma criança olhando né dando uma careta outra tem uma professora com duas crianças ali mediando numa atividade mais abaixo tem mais outra figura com outras crianças trazendo um pouquinho a gente A reflexão de que a questão do desenvolvimento ela é qualitativamente diferente para qualquer pessoa para qualquer sujeito e aí a tese central da defectologia é defendida por vigotsky é muito inovadora porque ela rompe com concepções tradicionais sobre esse desenvolvimento que era visto como algo atrasado estagnado e aponta-se como algo que que traz aí o entendimento de que mesmo defeito mesma deficiência ele pode ser qualitativo né trazendo estímulos para elaborar o que uma compensação o conflito que geralmente acontece o corpo conta de uma deficiência né trazendo dificuldades para a vida do sujeito é isso muita das vezes é o que fica né a gente olha né para aquele aluno Olha para um amigo nosso que tem deficiência a gente fica impactado né pelas limitações pela dificuldade de vida que a pessoa né vai acabar vendo por conta das limitações a gente tem que ir além disso porque esse conflito ele também pode trazer possibilidades e de compensação e até além de super compensação o defeito ele pode se tornar como um ponto de partida e uma força motriz por trás do desenvolvimento psíquico e da personalidade então por exemplo eu vou daqui um exemplo prático uma pessoa que tem deficiência visual em geral a pessoa que tem deficiência visual ela acaba desenvolvendo mais a audição ela acaba desenvolvendo mais O Tato isso é algo é uma compensação orgânica né É mas ela não é puramente or O que que a pessoa desenvolve mais a audição desenvolve mais o tato até mesmo o fato pelo fato dela não enxergar porque ela está no ambiente ela está sendo estimulada a se relacionar com esse ambiente a interagir com esse ambiente então a medida que essa pessoa instintivamente passa a desenvolver mais esses outros sentidos e isso é algo extremamente natural e comum a gente começa a perceber também que é possível a gente criar mecanismos planejados programados para contribuir para que o nosso aluno que tem algum tipo de deficiência ou até mesmo um aluno que tem uma dificuldade às vezes não chega a ser uma deficiência possa desenvolver formas de compensação que não são instintivas como Desse exemplo que eu falei mas compensação que em que a gente por meio do nosso planeja a gente como professor como educador pode orientar e contribuir para que ele venha alcançar e isso que Vygotsky fala né de que a deficiência ela pode sim corresponder as falhas ele não nega isso ele não nega a questão da deficiência Ela traz obstáculos traz dificuldades sim mas é exatamente porque tem esses obstáculos e essas dificuldades no desenvolvimento rompendo aquele equilíbrio entre aspas normal ele deve então servir de estímulo para desenvolver-se o quê a minhas alternativas de adaptação indiretos que vão substituindo ou até super super compondo funções que buscam compensar essa deficiência e contribuir para um equilíbrio que tinha sido rompido né trazendo aí uma nova ordem uma nova possibilidade E aí a gente começa a ver potencialidades e assim por aí vai então o que que a gente destaca que é necessário ter atenção para a gente buscar nessas possibilidades de compensação de acordo com que colocou é defendeu é necessário primeiro ter atenção às necessidades e peculiaridades para que a gente tenha né um sucesso nesse desenvolvimento né não é simplesmente a gente trazer uma receita de bolo ou trazer um passo a passo a gente precisa conhecer o aluno precisa conhecer o contexto em que está inserido as necessidades né Podemos destacar também que a compensação puramente biológica ela é substituída pela ideia da compensação social do defeito né olha que coisa excepcional né a gente consegue transpor aquilo né que até então era posto pelo biológico e a gente também destaca que vigota se atenção de que nem sempre esses processos são culminarem êxito né É necessário ter critério avaliar a realidade e ter sabe o que sabe o que Paciência ter persistência buscar né assim né diante dessas ideias todas né que a gente destacou a gente pode entender que pela cultura que os caminhos indiretos de desenvolvimento são possibilitados quando o processo direto considerado o natural ia colocar mais ácida nesse slide não é possível né a gente tem ali uma árvore e uma ciclovia que passaria retinha vai cortar árvore gente porque a ciclovia tem que passar não gente a gente avança um pouquinho para o lado a gente contorna e segue por que que a gente tem que fazer tudo tão certinho porque a gente não pode reprogramar buscar né aquilo para além do convencional se há dificuldade orgânica ela pode ser contornada pelo social e aí aqui eu trago um trechinho que o nosso querido Vygotsky que fala que é necessário criar instrumentos culturais especiais adaptados a estrutura psicológica da criança com deficiência é necessário propiciar o acesso ao conhecimento geral com ajuda de procedimentos pedagógicos especiais Essa é a condição primordial para o desenvolvimento cultural que valendo-se de caminhos distintos pode tornar perfeitamente possível o desenvolvimento das pessoas com deficiência faz-se necessário E aí eu já trago um trechinho de um artigo da professora Garcia que eu acho também muito legal para destacar aqui criar condições culturais diferenciadas que mobilizem essas forças compensatórias e assim contribuindo para o que vygots que fala que é descoberta de caminhos alternativos de desenvolvimento por meio de recursos especiais diferenciados promovendo que a acessibilidade o acolhimento a inserção desse indivíduo não apenas na escola mas na sociedade né e assim pela apropriação da Cultura né esse desenvolvimento será a possibilidade E aí o destaco aqui já trazendo para escola né que por meio da prática pedagógica temos então a possibilidade de oportunidades de compensação né eu Inácia pleite escrevemos um artigo em que a gente trazia ali a comunicação alternativa como um instrumento de compensação esse artigo a gente acompanhou né na minha pesquisa de mestrado e depois de doutorado estudantes com deficiência múltipla em que não era que não era oralizados por meio da comunicação alternativa a gente conseguiu desenvolver ali possibilidades que levaram aí a oportunização desses processos de compensação e que incidiram diretamente aonde no processo de aprendizagem deles né porque a gente sabe que a questão da comunicação a Constituição da linguagem tudo isso influencia E aí essas imagens que eu coloco ali ao lado tem a Libras temos acima né Algumas crianças ali fazendo umas brincadeiras umas atividades um joguinho de tabuleiro outras né com joguinhos pedagógicos bem né ala Montessori são possibilidades que às vezes a gente tem dentro da nossa sala de aula e a gente não imagina o quanto que elas podem ser benéficas para esse processo E aí que eu trago alguns exemplos de instrumentos de compensação né para pessoa com deficiência visual e não é um instrumento de compensação que oportuniza da pessoa ler da pessoa escrever da pessoa ter autonomia para estudar para pessoa com deficiência motora severa a tecnologia assistiva eu tive alunos que eles não tinham condições de pegar no lápis para poder escrever fazer as atividades mas se tivesse ali um tablet ou algum instrumento né digital para que Ele pudesse fazer é a sua atividade juntamente com a turma ele conseguiria deslanchar e para pessoa com autismo que tem dificuldades muitas em geral né Muitas dificuldades na comunicação a gente pode usar a comunicação alternativa né como um instrumento né de compensação E por que não falar da libras né Nós temos aqui os nossos queridos intérpretes né que estão aqui justamente é fazendo esse trabalho de compensação para aquela pessoa que não ouve então assim é muito interessante a gente pensar que a gente já tem o conhecimento de alguns desses instrumentos de compensação a superação das dificuldades decorrentes de uma deficiência gente só é possível com ajuda de uma série de informações psicológicas que não são intrínsecas não são não é aquela questão assim é da pessoa simplesmente né na verdade ele se formam um percurso próprio de processo de desenvolvimento que não dependem apenas do caráter e da gravidade das formas de manifestação né em que ocorre organicamente Mas também da forma como ocorre o desenvolvimento cultural da pessoa da realidade né do defeito das dificuldades que provoca e assim por diante então o que que a gente pode resumir nessa história toda é possível sim contribuir para o desenvolvimento de qualquer pessoa mesmo aquela pessoa que tem uma deficiência assim Severa que a gente às vezes não consegue enxergar uma luz no fim do é possível a gente procurar conhecer a gente procurar avaliar essa as condições né que já estão na lipostas e a partir dali realizar propor um trabalho em que a gente descubra conexões possibilidades para a gente efetivar esse processo de compensação e é isso eu pergunto qual é a função da escola sobre a perspectiva da educação né a daniense ela Ela traz aqui né a importância de analisar as relações de ensino os processos de escolarização dos alunos com deficiência né Para a gente questionar né sobre esse funcionamento sobre como estão as coisas para a partir dali a gente buscar entender realmente qual é a função dessa escola nessa Perspectiva da educação inclusiva e a minha ideia aqui gente De forma alguma é colocar responsabilidade atribuir a responsabilidade apenas para o professor apenas para o professor do ae apenas para o agente já foi inclusão não a responsabilidade é nossa a nossa responsabilidade é de enquanto escola perceber se esse aluno que hoje já tem o acesso ao direito já tem já tem efetivado direito de estar na escola se esse direito ficou estagnado Ao estar esse direito ele precisa ir além né essa atividade de ensinar significar orientada para o desenvolvimento né cabe a nós que criar condições efetivas de participação da pessoa com deficiência as atividades sociais aí a gente vai para ali né do contexto da escola nas atividades laborais alargando que as formas de relação com conhecimento mas isso demanda o que repensar ressignificar a função social das escolas nas diferentes condições né de uma forma mais abrangente essa escola que temos aí hoje né essa escola da contemporaneidade E aí a gente precisa lembrar né que essa escola ela precisa considerar um impacto da deficiência né assim como o impacto da normalidade porque isso tudo depende do resultado da compensação social que influencia na formação final da personalidade do sujeito então por exemplo as consequências sociais do defeito eles podem ser acentuados alimentados ou até consolidados dependendo do espaço onde o sujeito está se ele tem uma deficiência Severa e está no espaço que é um espaço que é reforça essa deficiência né ou se ele tá no espaço em que as pessoas trabalham para além dessa deficiência buscam possibilidades né é trabalho ali de uma forma em que ele venha transpor essa deficiência isso vai fazer toda a diferença no desenvolvimento dele vygots que faziam uma crítica escola do momento né do momento que ele viveu né ele ele ele vira e fala Olha gente é a criança entregue apenas a sua desenvolvimento natural e aí ele fala que surda e muda porque era o termo da época a gente sabe que não se usa mais né é nunca aprenderá a falar a cega nunca dominará a escrita se a gente só deixar no curso do desenvolvimento biológico como eu falei lá atrás aqui a educação surgiu auxílio gente olha que privilégio criando técnicas artificiais culturais com sistema especial de signos ou símbolos culturais adaptados a especularidades da organização psicofisiológica da criança anormal é o termo né que ele usava Então olha que interessante ele já trazia aqui ó ele calava para escola especial porque ainda não estava no contexto de educação inclusiva né mas dizia assim uma crítica bem contundente né de que é necessário escola se apropriar de uma tarefa de criação Positiva preocupando-se em gerar formas específicas de trabalho que atendam eficientemente as necessidades específicas de aprendizagem dos seus S E aí ele fala que nós não devemos nos conformar com a prática da escola especial né daquele momento mas que a gente pode trazer para os dias de hoje em que se aplica simplesmente um programa reduzido da escola comum e nem podemos nos conformar com seus netos que apenas facilita e simplificam gente se a gente entende que o aluno com deficiência ou com o transtorno o aluno que é público né da Educação Especial ele tem limitações ele tem uma defasagem a gente precisa investir ainda mais nele ele mais do que qualquer outro é o que precisa de mais atenção de mais investimento Ele é aquele que não deve nunca ir para casa ele tem que ficar na escola ele só se acontecer alguma coisa na escola ele não tem que ser ele é o último que tem que ser liberado Porque ele é o que mais precisa dessas práticas da escola esse aluno é aquele aluno eu acho muito inovador de box Trazer isso né o que hoje os dias de hoje a gente discute sobre isso né esse aluno é aquele aluno que não não tem que receber o currículo mais simples ao contrário a gente precisa acessibilizar a gente não tem que adaptar o currículo para ele não a gente tem que pensar no currículo que seja todo e que seja acessível para ele ainda mas isso é difícil para caramba É difícil sim a gente tem alguns caminhos né a gente se a gente for estudar sobre o desenho Universal na aprendizagem a gente vai ver como é possível construir um currículo que seja Universal que seja acessível para todos os estudantes e ali vão ser incluídos e beneficiados não só os alunos com deficiência Mas qualquer estudante né eu tenho aqui Ah eu até pedi para Luciana ela vai colocar no chat alguns links desses documentos desses dessas obras que podem ajudar o professor a refletir estudar sobre isso ver alguns caminhos também né a gente lá na Rural né juntamente com um grupo de pesquisa que a professora Márcia Leite a gente tem esse debruçado né na construção de algumas manuais para contribuir para que haja essa sensibilidade curricular em todos os outros aspectos que acessibilidade deve né compor né quando a gente pensa em planejamento Educacional individualizado quando a gente pensa nas estratégias educacionais diferenciadas eu indico esse livro organizado pela professora Rosana Cláudia pela professora Márcia Leite porque traz ali o quanto que é rico e o quanto que isso contribui e traz resultados efetivos para o desenvolvimento a gente pensar num currículo que é Daquela turma que é daquele ano de mas visualizando aquilo que é necessário pensar de estratégia específica para o que para que esse o estudante né possa alcançar aqueles objetivos comuns E aí eu já tô começando a encaminhar para o final eu digo a vocês assim que é desafiador é difícil mas é necessário a gente seguir um caminho que a gente oportunize aos nossos estudantes experiências potentes que vão desde o trabalho do ae o trabalho especializado né no espaço escolar E aí é realmente assim que assuma essa responsabilidade eu sei que aqui nessa rede tem professores brilhantes que já tem realizado um trabalho lindo dentro desse aspecto porque ele não é aí que a gente trabalha aquelas especificidades que vão dar base que são Pilares para o trabalho do ensino comum é ali que ele vai aprender se for necessário para ele que ele vai aprender a comunicação alternativa aprender e interagir em questões específicas do raciocínio da interação da imagem e articulado com o que há de mais rico com que pode ser oportunizado nas interações com seus pares nas relações estabelecidas com os professores do ensino comum então assim quando eu penso que o trabalho é de do ae com o trabalho do ensino comum é um trabalho que colabora justamente para a gente pensar em processos de Compensação eu digo porque isso é a gente já viu nas pesquisas né inclusive nessa rede Municipal que é possível de acontecer e acontece né o aluno que tava aí e que está no ensino como um ali diante das interações com os colegas do trabalho que realiza em sala de aula ele pode se beneficiar disso ainda que a gente saiba que as condições que a gente vive hoje não são as melhores ao contrário precisam melhorar muito porque professor ele tá em sala de aula e muitas das vezes com uma turma cheia repleta as demandas às vezes nos afogam né a gente sabe da importância também de ter um agente de apoio à inclusão junto com o nosso aluno mas A grande questão aqui é a partir do momento que a gente tem esse suporte do professor do ensino comum junto com a gente já com a inclusão a equipe da escola trabalhando junto esse suportes eles precisam estar ali em consonância para que de fato a gente consiga caminhar né Na Busca para que esse aluno não apenas socialismo mas que ele venha a aprender construir conhecimento como a gente espera que assim aconteça para todos e aí a gente compreende né que tudo isso faz parte de um processo de desenvolvimento humano que ocorre na relação e na mediação com a cultura né E aí Temos vários caminhos que podemos brilhar né E aí eu já já destaco né se a gente tem em Caxias uma proposta de planejamento Educação de balizado que é referência para muitas redes de ensino eu diria até no nosso país é essa essa esse precisa ser vivo a gente precisa como rede garantir aí já é uma fala também para secretaria de educação para os nossos gestores que esses professores possam se encontrar para poder construir esse paper garantido esse tempo que não seja apenas o professor de ae assentar esse debruçar sobre esse planejamento não precisa ser um trabalho de parceria é ali nesse peito que a gente vai colocar as características do nosso aluno e a partir dali pensar que suporte que ele precisa Que recursos onde que a família pode entrar com sua colaboração que parcerias intersetoriais são necessárias para que esse aluno possa desenvolver na escola né a gente precisa que haja uma reflexão é sobre as práticas pedagógicas né o trabalho do ae o que que pode influenciar pode contribuir mais o trabalho no ensino comum esses professores precisam ter garantidos um tempo para sentar em juntos trocarem conversarem para que para que haja uma reflexão sobre a prática pedagógica porque muita das vezes ainda que ia ser eu saiba né que a gente avançou bastante na questão da formação a gente sabe que o professor especialista é doar e ele pode trazer contribuições para o professor do ensino como isso mas às vezes eles não se encontram às vezes Eles não conseguem se encontrar não está no horário que está no outro Isso precisa ser garantido a efetivação do suporte já existentes da escola se a gente finalmente consegue um a gente já foi inclusão a gente sabe que é osso né que a gente sabe que é duro garantir isso né É difícil ter esse recurso humano esse profissional esse a gente já põe inclusão ele precisa efetivamente contribuir para a inclusão desse aluno e não muita das vezes aquilo que acontece né do aluno estar dentro de uma sala de aula no cantinho com a gente já foi inclusão o professor tá dando ali uma linda e esse aluno tá ali no cantinho com a gente a conclusão ou em outro espaço quando na verdade a gente precisaria pensar em possibilidades desse a gente ser realmente um mediador está ali do lado daquela criança estimulando seja com material de comunicação alternativa seja com algum material concreto ajudando nessa interação com essa sensibilidade né o conteúdo que tá sendo posto ali na sala o aluno ele não é aluno também só do professor Daquela turma da gente já foi inclusão ou doar ele é aluno da escola ele é aluno da rede nós pesquisadores lá na universidade a gente também a gente assume a responsabilidade de trazer formação de estar em Campos junto com as redes porque a gente sabe que isso é uma responsabilidade social esse aluno ele tá na escola ele tem que estar para que esse direito seja efetivamente Garantido e por fim porque não pensar né no trabalho colaborativo com toda a escola os outros alunos os outros professores que às vezes não estão lidando diretamente com aquele aluno né é pensar na importância do trabalho das equipes pedagógicas as equipes diretivas né que juntamente com o professor que tá ali na ponta pode contribuir para que para que a gente construa práticas de fato é que venham de fato a refletir um pouquinho disso do que a gente acredita né porque isso eu já sei que que é consenso todo mundo quer o melhor pressão todo mundo que aquele que se desenvolva que ele aprenda mas um currículo um currículo né que se paute nesse aprendizado que se falte nesse entendimento do desenvolvimento ele não pode ficar só na gaveta ele precisa ir para além Tá ok queridos meu muito obrigado tá a todos pela oportunidade obrigada pelo convite pelas mensagens carinhosas lá no chat estou aqui à disposição para a gente continuar esse diálogo muito obrigada a todos Que bom Maíra que você pode acompanhar né os sete está cheio de memórias muito afetivas aqui do seu tempo conosco né e a gente aproveita e estende nesses encontros nesses encontros possíveis a gente agradece a professora Maíra inicialmente ela trouxe a teoria histórico cultural a partir de Vygotsky né E nós imersos no processo de reestruturação curricular em seus atravessamentos né temos nos dedicado a projetar reconstruir currículos futuros socialmente mais justos e esse diálogo a gente tem que ter clareza de que precisa acontecer com todos e nos cotidianos né então assim tem certeza professora Maíra que muito ainda verá no chat chegou momentos nós escutarmos a professora Sheila Vieira né a professora Sheila Vieira ela é doutoranda em educação pelo programa de pós-graduação em educação com textos contemporâneos e demandas populares é mestre em diversidade e inclusão pela Universidade Federal Fluminense é pedagoga graduada pela UERJ com habilitação e magistério das disciplinas pedagógicas do ensino médio e educação especial Professor um em Educação Especial da rede Faetec e professora do Instituto Municipal Helena Antipoff pós graduada em deficiência mental pela Unirio em atendimento educacional especializado pela Universidade Federal do Ceará em educação tecnológica pelo CEFET Rio possui experiência como tutor em AD formadora e coordenadora pedagógica junto ao núcleo de educação e cidadania da UFF sólidas experiência em cursos de especialização graduação e extensão Universitária é também integrante do grupo de pesquisa do Observatório de Educação Especial e inclusão práticas curriculares e processos de ensino e aprendizagens da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro professora por favor já estamos aqui na expectativa das suas reflexões das suas proposições fique conosco Boa tarde a todos e todas vou começar com a minha áudio descrição Eu sou uma mulher na casa dos 45 anos tem os cabelos castanhos escuros alisados na altura dos ombros do ombro é os olhos também são castanhos escuros e uns óculos de alhos Preto estou usando uma blusa preta de meia manga com um detalhe de renda vazada na altura do colo ao meu fundo tem uma parede branca eu uso fone de ouvido e na oportunidade a gente começa agradecendo né agradecendo a Camila e a Estela que estão aí fazendo a nossa sensibilidade são estão juntando aí aí esse de facilitação da compreensão de todos e todas agradeço professora Luciana pela delicadeza pela Preciosidade dessa mediação agradeço professora glacione uma pessoa da condução desse seminário tão bonito que eu tenho acompanhado eu tenho assistido as palestras né agradeço a toda a equipe que está nas bastidores mas eu Agradeço também a quem tá aqui com a gente lá no chat né Então pessoal boa tarde muito difícil falar depois da Maíra vamos combinar então a gente blindado com essa Pérola né Maria é uma pesquisadora muito séria muito dedicada ao tema de pesquisa né é uma das minhas coordenadoras né lá no grupo de pesquisa então eu vou eu fiz uma apresentação para gente dialogar um pouco eu venho de certa maneira trazendo uma uma espécie de tradução né uma um descortinar dessa questão da perspectiva histórico cultural né a gente ouve falar muito no materialismo de alection né que é a base aí da teoria do cosquimiana e eu gosto muito de pensar esse materialismo dialético como essa força né esse diálogo entre o ambiente e os organismos o fenômeno físico e como eles modelam esses sujeitos e como esse sujeitos modelados por esses processos também moderam a sociedade e a cultura né Eu fiz uma brincadeira aí com a logo do evento né eu coloquei aí eu fiz um destaque bacana para esse farol que eu gosto muito da imagem que tem por trás desse farol né E a gente vai conversando um pouco sobre isso a gente tem acesso o pessoal aqui é o chat Então esse diálogo é Vivo fiquem à vontade a gente foge ali dá uma escapadinha porque a ideia é um diálogo mesmo né Particularmente eu quero dizer que eu sou uma pessoa muito fã do processo todo que Caxias vivencia Quero Dizer para vocês que eu já fui aluna da rede tem alguém aí que é da Escola Municipal Sete de Setembro lá perto da feuduc na minha infância eu fui aluna dessa escola né Eu já não me lembro mais de muitas coisas gente porque já se vão mais de 40 anos nesse processo né Olha eu me entregando Mas além de aluna ex aluna da rede eu também sou uma das pesquisadoras que estão dedicadas ao processo de reestruturação curricular eu tenho interesse enorme nesse caminhar né E vocês vão entender um pouco desse motivo Hoje a gente vai focar muito muito diretamente nessa relação currículo prática e aprendizagem a gente tem como pano de fundo a educação especial e essa enorme quantidade de crianças jovens adultos e idosos porque Caxias tem história na escolarização é de pessoas com deficiência há tanto tempo é tornando ela de certa forma factível e de toda maneira significativa né vou pedir a gentileza de quem tá aí nos Bastidores para passar os likes para mim porque eu já vou começar trazendo uma provocação eu tenho uma figura de um bonequinho de traços finos cabeça Redonda corpo bem fininho ele tem um balão acima da cabeça dele dentro desse balão com letra cursiva tá escrito o que o currículo tem a ver com isso com isso que uma teoria histórico Cultural de Vygotsky né eu vou tentar conversar com vocês aí nesse tempo que eu tenho sobre o processo de mediação Maíra levantou um bolão para mim nesse finalzinho né sobre a zona de desenvolvimento potencial e proximal e sobre a construção do planejamento Educacional individualizado eu vi lá que a Ana Keila nome linda hein Ana Keila tá falando a respeito desse processo do tem né da das orientações que a equipe pedagógica precisar é dialogar aí com os professores com os professores com as equipes e eu espero na Keila e todos os que estão aqui nos ouvindo tentar aproximar um pouco essas questões é dessa prática que vocês têm aí todos os dias né Por gentileza pode passar o slide eu eu vou começar a trazer para vocês alguns anúncios tá pessoal da base com que a gente opera Não se preocupem eu vou lá e vou vincular com a teoria histórico cultural Mas como eu falei para vocês eu vim tentando trazer uma linguagem aproximada do dia a dia né quando a gente fala de Educação Especial quando a gente fala da Perspectiva da Educação Especial a gente tá falando pessoal de uma proposta de educação inclusiva a gente tá falando da reafirmação de um paradigma a gente tá falando de um de um romper com uma história né que ao longo de tanto tempo colocou permitiu que alguns algumas pessoas caminhassem a margem é do Desenvolvimento Social do desenvolvimento coletivo e pedagógico né por questões Né desde desconhecimento até a questão da própria escola que não era uma escola a para todos né Nós somos de uma geração que convive ainda com os nossos vovôs vovó as pessoas da nossas famílias que não tinham essa relação de Direito de pertença escola né a gente tá falando sim de um processo que vai ser sempre inovador porque olha lá o farol ele tenta iluminar a todos ele traz a perspectiva da igualdade de oportunidade para todos e todos por gentileza pode passar o slide eu trago também um anúncio para vocês né dois autores interessantes Mas eles falam dos das dimensões que a gente precisa observar e novamente eu trago a figura do Farol né que vai Iluminando que vai dividindo aí o seu direcionamento né Essa dimensões de compreensão do conceito ilusão e eu vou falar algumas vezes sobre ele aqui hoje falando do processo E aí eu não trago novidade nenhuma Não é pessoal quantos de nós aqui eu tô falando no Congresso num seminário para professores para equipes pedagógicas para profissionais que atuam na educação né a gente ouve falar olha eu nunca estudei sobre isso eu não tenho conhecimento sobre aquilo e isso é fato né a gente vem fazendo investimento muito sério é ao longo das últimas décadas sobre toda a partir dos anos 90 né É nesse nessa nessa solidez dos conhecimentos dos processos de inclusão né pautados aí em relação as documentações pautados também na presença né na consciência das famílias dos próprios profissionais em torno do direito né do jeito aprender do direito está a gente fala Principalmente eu queria para vocês se pegassem alguns pontos a Maíra já começou a falar sobre isso lá quando ela fala do processo de compensação do conceito é forte de compensação que vygocio que apresenta né da questão da identificação e eliminação de Barreiras isso tem a ver com os conceitos de inclusão que a gente acredita da questão da presença da participação e do Sucesso Pessoal vocês vão me ouvir muito falar de sucesso hoje né a gente vai vai pretendo trazer aí a questão do Sucesso não com essa forma pejorativa desqualificante que às vezes o sucesso do aluno que é um aluno com deficiência do Sucesso da pessoa com deficiência ela acaba sendo observada isso é capacitismo e a gente precisa enfrentar isso de cara né o quarto a quarta dimensão que os autores trazem fala da particular e aí é uma questão muito forte para gente né é vocês como eu não damos aulas para o público é rico para o público cheio de acessos né com cultura com lazer não a gente dá aula para camada popular da educação por isso a gente precisa entender que muitas vezes Maíra falou sobre isso esse aluno está em risco esse aluno é ele é marginalizado ele corre um sério risco de exclusão principalmente desqualificando o rendimento dele né então quando a gente problematiza esse essas dimensões do conceito de inclusão que os autores apresentam a gente volta lá atrás e novamente ver aquela sombra do defeito da defectologia entre par se sobressaindo sobre o sujeito né E aí Vygotsky lá no início do século 1920 1900 essa década aí mais da onde ele teve a sua produção mais mais robusta né É nesse tempo já se pedia já se entendia já se observava a necessidade de romper com qualquer processo excludente né Por gentileza pode passar uns slide Vocês estão vendo essa imagem Ela traz uma citação de um autor clássico do currículo né eu vou anunciar para vocês algumas questões muito interessantes né mas ela tem um mapa no mapa ele é um papel azul com quadrados azuis também clarinhos as bordas As Margens são realizadas né E nele Tem duas pessoas né duas caricaturas humanas segurando lápis grandes um azul de um lado e um verde do outro e eles vão pontilhando caminhos né eu vou trazer para vocês um diálogo que o Hudson que é um autor clássico do currículo aponta o currículo ele é um testemunho vai guardando isso ele é uma fonte documental mas principalmente pessoal o currículo nessa riqueza de possibilidades e Ontem eu vi a professora Anelise falando sobre o currículo é ontem esses dias todos a gente vem eu assisti uma uma apresentação linda da professora Falando sobre a poesia sobre as diversas formas de escrita né O currículo é esse mapa do terreno que é totalmente sujeito as modificações né totalmente acompanhado aí é com base nessa experiência nas trajetórias nos itinerários né Sebastião falando aí do Pit né do plano de transição o Sebastião a gente teve a pouco tempo se eu não me engano ano passado uma palestra da professora n r rede que agora tá lá ela foi mamãe a pouco tempo não sei se eu consigo te contemplar mas eu acho interessante que a gente traga esse debate sim é o plano de transição para quem não sabe o plano individual de transição que é é o digamos assim uma espécie de pei mais direcionado para inserção laboral do sujeitos né Ele é outro caso e aí Sebastião eu te dou razão nesse sentido a gente quase não ouve falar sobre isso né hoje eu não vou tratar muito disso não tá ou Sebastião mas eu indico que as Bárbara tá falando aí legal que tem uma pesquisa sobre Pitty na rede bacana Vamos lá gente vamos dialogar aí no chat né assim Bárbara se você puder coloca o link aí o nome da autora porque funciona mais ou menos desse jeito tá pessoal é um diálogo né hoje a gente tá na estelas mas eu gosto de aproximar para as questões da janela Então vou voltar aqui a questão do currículo como um terreno um mapa um encaminhamento que a gente vai oferecendo de maneira assim a correlacionar esses diversos elementos que estão aí na cultura na sociedade em relação aos sujeito pode passar por gentileza eu peço desculpas a rede né Eu fui lá nas redes sociais de vocês e para ilustrar os slides eu fui trazendo algumas imagens que eu coletei lá na rede social da smed Duque de Caxias né novamente eu vou trazer um outro autor né eu tenho uma preocupação em escolher aí Alguns alguns autores que dialogam de maneira muito linear né com o público em geral eu escolhi Chrome né Uma clássica também que fala que entender o currículo atenção em pessoal entender o currículo é um convite é um desafio é uma aposta porque também esse currículo é uma política pública ele é um projeto político como o próprio nome dele fala de qual sociedade Qual o conceito de cidadania qual Educação e Cultura eu quero estruturar E aí eu tenho uma imagem fofa é provavelmente uma apresentação de dança nós temos quatro crianças e um adulto em cima de um Tabuado isso é currículo isso é o convite é um desafio é uma aposta mas mais à frente tem uma imagem bem pequenininha de provavelmente crianças bem pequenininhas na hora do recreio né da alimentação mais acima eu tenho uma imagem de dois jovens todas elas são do site da da sme né do site não da rede social da SMS são crianças analisando pecinhas na outra abaixo eu tenho muito provavelmente uma atividade de horta ou de plantio onde Algumas crianças observam uma um espaço de plantio que me parece ser um pneu com areia e algum adulto mediando ali nem vou falar que pode ser o professor porque pode ser que não e aí eu tô falando daquele daquelas pessoas que estão ao redor do desenvolvimento desse jeito que são muitas vezes os profissionais da própria escola né na imagem que segue eu tenho uma imagem de crianças aparentemente brincando de alguma corrida de obstáculos e eu trago essas imagens para reforçar o quanto Caxias Já aceitou o convite o desafio e a aposta de refazer a sua estrutura sobretudo a sua estrutura curricular né a imagem que ela quer apresentar nesse sentido a gente tá falando de alguns teóricos do do currículo mas eu vou focar lá de novo no conceito que vigotos que apresenta de rompimento com essa escola que precisa é [Música] base para esse diálogo qualificado com essa sociedade né que não deixa a sociedade não deixa a criança não deixa o sujeito aos seus próprios recursos né ou a Débora já me deu já me cantou aí hein Professor Gilson Débora por favor dá os parabéns a ele que trabalham bonito né Por gentileza pode passar o slides para mim eu tenho uma mania de falar demais tá pessoal e a gente tem tempo aqui então vocês vão ver um pouquinho né do dessas relações sobre currículo e desenvolvimento humano é mais uma vez nessas imagens e na mensagem que o cu de trás né a gente defende a educação como um direito né o direito à educação Ele está pautado num sistema num saber assistemático na força da herança cultural que esse saber sistemático proporciona né É sim na posse na autonomia né no envolvimento de padrões muitas vezes que são cognitivos que são formativos sim mas principalmente nas possibilidades desse sujeitos participarem gente tanto dos destinos quanto da sociedade mas principalmente como sujeito de transformação desse contexto né Nós temos duas imagens nelas são imagens que trazem crianças pequenas né Alguma delas eu não tenho certeza eu não sei se é uma imagem de uma criança com deficiência mas ela mostra uma criança numa espécie de jump né ela tá com o corpo num cercado de cordas ou de tecidos duas pessoas estão no lugar dela ao redor delas e aparentemente ela tá como se fosse pulando numa numa cama elástica uma experiência pelo por esses elásticos ao redor e abaixo nós temos uma casinha provavelmente artesanal feita de papelão onde a gente tem uma criança pequena dentro de uma bacia me parece uma adulto mediando ali mas não apenas mediando né apresentando outras possibilidades incentivando que esse sujeito rompa com a estrutura biológica que para ele Aposto que eu acho que essa imagem que eu queria muito trazer para vocês essas duas figuras né É que esse sujeito rompa com as possibilidades biológicas dadas por esse corpo que muitas vezes é muito menos limitado do que aparentemente ele representa né do que socialmente do que culturalmente do que é a imagem dele representa né então a gente está falando de estrutura curricular mas a gente também tá falando desenvolvimento humano por gentileza pode passar eu vou pedir eu vou só um instantinho eu tenho um vídeo de um minuto para falar sobre para vocês sobre com essa imagem do slide mas eu queria muito que a gente pensasse por essa perspectiva né o currículo ele é um diálogo ele é uma ele é uma atenção Ele é uma um confronto entre o que a gente acredita que é currículo sim mas as práticas pedagógicas né é eu vou evocar que Paulo Freire é intencionalidade pedagógica por favor pode soltar o vídeo é essa intencionalidade de resgatar quem são esses sujeitos Quem são nossos alunos né eu escolhi um perfil para destacar aqui para vocês é um vídeo de um minuto porque quem são esses sujeitos que a gente vai precisar o tempo inteiro apoiar para que seja rompida a imagem a perspectiva né a estrutura que ele apresenta e nós estamos ao vivo Opa cai entrando vídeo esses são eu escolhi um poderia ter escolhido o adultos poderia ter escolhido é o pessoal do sexto ao nono ano poderia ter escolhido o público das classes né da do da educação da classe hospitalar não eu tô falando desse sujeitos que e a história dele as dimensões que eles trazem né as relações familiares as expectativas né esse vídeo ele é um vídeo sobre o projeto Zika né são imagens da Zika ele tem sido um processo imagens das Crianças com Zika eles têm sido a Caxias tem sido não sei se vocês sabem um percussor desse processo né uma abertura muitos desses alunos no meio deles tem uma das alunas que é minha hoje em dia não aí na rede de Caxias mas aqui na rede que eu trabalho né então é a história desse sujeito como eles são envolvidos como eles são observados é uma questão muito forte pessoal né É nós não podemos hoje observar esse sujeitos né assim essa roda que o envolve né Eu trouxe um trecho da Diniz né pode passar por gentileza que é a pesquisadora que assim um dos melhores livros que eu li sobre Zika ela vai falar sobre esse fenômeno da deficiência que não pode ser visto e ilustrei com a Zika mas a gente poderia falar de tantas outras questões que abarcam o desenvolvimento humano né trazendo aí o vygots que de novo para nossa roda mas a gente não pode desconsiderar o tanto de desigualdades de fragilidade que muitas vezes acabam potencializando esses impedimentos esses processos de desenvolvimento diferenciados e que muitas vezes precisam são observados por essa cultura de normalidade na tela nós temos mãos de várias cores elas formam um círculo e a palavra cultura de normalidade está riscada é uma referência é importante para que a gente pense porque o nosso aluno Ele é aquele aluno real Ele é aquele aluno que ele precisa né ele demanda todo o Ubuntu né Toda Aldeia para trabalhar as questões dele Pode passar por gentileza um slide porque pessoal novamente o farol e uma charge que eu gosto muito né do Ricardo Ferraz onde pessoas com deficiências seguram um lápis esse lápis ele é uma caricatura de um astro né uma bandeira brasileira tá presa ele abaixo está escrito só a educação por cidadania na verdade é fato né os nossos alunos os nossos alunos com deficiência as nossas crianças os nossos jovens os nossos adultos os nossos idosos eles precisam ter acesso eles eles é nós precisamos estruturar esse acesso sobretudo porque o conhecimento sistematizado é uma estrutura para cidadania pode passar por gentileza eu trouxe um conceito muito forte para gente eu vi aqui a Renata falando do peixe já já te vou te dar esse retorno para Renata eu trouxe um conceito que foi construído dentro do nosso grupo de pesquisa né Ele tá disponível e eu acho que é um de escola desse conceito nunca mais porque até para pensar o p e como um instrumento de Direito de tomada de decisão a gente precisa entender em que base a inclusão educacional ela tá focada né E aí pleite 2017 fala que ela atacada nos direitos humanos né nos direitos a participarem aprender mas principalmente o conceito de inclusão Ele tá calcado em três questões no desenvolvimento do sujeito então quando eu faço o pei quando eu penso o p quando estabeleço o processo de mediação eu eu priorizo o desenvolvimento de sujeito inclusive níveis acadêmicos Né elaborais né para a vida adulta na pluralidade cognitiva entendendo aí que o sujeito tem diversas dimensões de demonstração a gente tem um trabalho muito sólido de pesquisa sobre o desenho universal para aprendizagem mas sobretudo gente na convivência com essa diversidade cultural porque essa escola é para todos e é também com todos por gentileza pode passar o próximo slide a gente vai entrar aí num ponto importante né De novo farol aí trazendo a questão da mediação intencional professora Maíra é mais cedo falou a respeito desse livro eu confesso a vocês que esse nem é um livro tão novo assim do grupo né mas a gente chama do livro do P ele é um clássico inclusive pessoal ele foi posto aí no chat né disponível para vocês porque ele é de download gratuito eu gosto muito desse livro sobretudo porque ele vai trazer o bem observado pelas diversas perspectivas faixas etárias locais de atuação Mas vamos lá pode passar por gentileza o lar Obrigada novamente imagens aí Essas foram coletadas de uma reportagem que saiu sobre a baixada fluminense a pesquisa com foco em Duque de Caxias Nós temos duas imagens a mesma criança uma criança bem pequenininha né com Chiquinha com uniforme da rede na primeira imagem ela tá aparentemente sentada numa cadeirinha e uma outra criança está ao lado dela é interagindo em uma pessoa adulta uma mulher adulta de vestido rosa cabelos crespos está apoiando aí essa relação na imagem ao lado ela tá no colo dessa mesma imagem observando um mural nesse mural a gente tem fotos de mãozinhas de criança por que que a gente tá falando gente de relações sociais para que eu corro o desenvolvimento humano a gente tá falando desse movimento que é dialético lembra ambiente organismo e fenômeno físico que modelam esse sujeitos e que também são modelados por esse que também uma vez modelados interfere na sociedade na cultura é isso né o bem não pode ser esse documento que seja burocrático que seja de gaveta que seja só para cumprir tabela vamos lá que eu vou falar sobre ele eu trouxe em alguns pontos importantes para destacar no pay quando a gente fala do trabalho pedagógico né em Caxias em 2015 professora Leila Ávila fez uma pesquisa belíssima sobre implementação do bem sobre a estrutura do peito contando a história de Caxias gente a gente tá falando de registro de itinerário formativo desse aluno a gente tá falando de um norteador do trabalho pedagógico no peito a gente toma faz algumas opções a gente tá falando também né de um documento que é auxiliar para o trabalho em colaboração muitas vezes é o atendimento educacional especializado ele tem sim talvez uma maior oportunidade mas o bem não é exclusividade desse professor ele é exclusividade do aluno na verdade quem tá envolvido ao redor desse sujeito é que precisa estar ali pegando botando a mão na massa pode passar por gentilezas por favor a gente está falando de é um documento que fecha né estabelece Quais são as estratégias para o atendimento educacional especializado Eu já falei aqui com vocês a respeito disso né eu gosto de pensar o ae como um enorme guarda-chuva onde todos estão ali todos os serviços estão à disposição porque porque esse processo de construção do P ele é sim um exercício para elaborar para implementar programas que são individualizados e que visam o desenvolvimento escolar e assim uma última característica que eu puder se eu puder apresentar é que eu acho bem uma síntese avaliativa processual quando eu falo isso porque eu falo do respaldo ao trabalho dos professores dos profissionais que estão envolvidos com esse aluno eu falo das respostas valorizadas registradas estruturadas do que esse aluno tá trazendo de volta para vocês eu falo é do bem como um instrumento que congrega tanto recursos quanto serviços quanto perspectivas quanto metas quanto intenções quanto o desenvolvimento quanto sucesso não é verdade vamos lá novamente eu trago o p e como uma perspectiva de trajetória né eu tenho uma imagem bem clarinha né com dois pontos de início chegada e a ideia de um trajeto né eu trago uma citação de mais caro Cristina Angélica mais caro professora da UERJ que tem uma tese muito interessante sobre o plano de plano Educacional planejamento Educacional individualizado ela vai falar do bem como um instrumento de colaboração como um caminho literário uma trajetória Para onde as as metas os parâmetros aquilo que eu quero com esse aluno seja estruturado sem negar o currículo né eu posso estruturar o currículo ali e o pei respaldando né estruturando a nossa o nosso caminhar sobre esse sujeito eu tô falando de desenvolvimento humano eu tô falando de trajetórias pode por gentileza passar imagens que assim de passar para vocês eu tô com uma colinha aqui pessoal E aí eu esqueço às vezes de passar aí para vocês olha lá a imagem que eu falei para vocês me perdoem pode passar por gentileza Tá pensando que é fácil falar para Caxias não retorno a imagem daquele mapa que eu falei lá nos lá de cinco né Volta para mim por favor botas lá de anterior Olha lá a gente antes estava falando de pay Agora posso passar para frente por gentileza a gente está falando de currículo peito mediação é estruturação do trabalho pedagógico tudo a ver tem a ver com desenvolvimento que a gente projeta para esse sujeito e com a coleta das respostas que esse sujeito nos dá pode passar por gentileza para frente eu fiz uma brincadeira né nessa imagem né Eu fiz uma uma base falando do bem e dos três pilares que eu considero que eu tenho se projeta né acompanhamento acessibilidade e avaliação E aí novamente eu volto para a questão do pei do agora citando a professora Gabriela tá nos Valadão que é uma das principais referências nacionais sobre sobrepei aqui no Brasil né ela fala que o pei tem função de garantir não apenas a presença pessoal é a hora não é presença só mas é que o aluno complete com sucesso o percurso de vida escolar dele a gente não tá falando de tirar sem todas as disciplinas A gente não tá falando de acertar todas as questões da prova a gente tá falando de sucesso do Sucesso que o professor que a equipe pedagógica que a gestão projeta sobre esse sujeito né que uma vez atingido bota esse sujeito para frente e precisa ser legitimado como um alcance daquilo que a gente estabelece O que é essa base Sheila o que é essa meta eu não sei cada aluno vai te dar uma resposta lembra que a professora Maíra falou para o surdo tem a libras para criança com deficiência física paralisia autismo a gente vai ter as questões da comunicação alternativa o cego Às vezes tem o Braille Porque eu conheço gente que não trabalha com Braille O que é que o projeto como é caminho para me ajudar a alcançar o sucesso desse aluno pode passar por gentileza o próximo eu gosto dessa imagem porque ela fala de uma das coisas que eu mais acredito no peito pessoal ela fala do P como um contrato um contrato descritivo com termos de serviços com pontos fortes com necessidades com planejamento de habilidades que eu preciso consumir que eu preciso alcançar mas principalmente um registro das acomodações individualizadas que foram necessárias para que eu não alcançasse aquele objetivo de aprendizagem aquela expectativa de aprendizagem Quem disse isso pessoal novamente pesquisa estruturada a professora Gabriela tamos Valadão uma das referências e nossa nessa brincadeira a gente já teve quatro referências que é hoje num seminário pedagógico são importantes né professora nhetic uma referência a contemporânea né A Professora Gabriela tá no João Adão professora Leila Ávila prata da casa pesquisa [Música] Deixa eu ver se eu esqueci Gabriela tá nos Valadão professora Leila Professora Cristina Angélica mais caro da UERJ né estudar sobrepei não é difícil é um convite lembra é uma bosta é uma decisão que a gente toma pode passar por gentileza eu fui lá nas bases pedagógicas né quem não é da pedagogia Me perdoe mas o saviani é uma referência para a gente é muito bacana né porque pessoal não podemos perder de vista o sujeito que a gente quer formar por isso a gente precisa pensar Olha o pé aí como ele aprende quando ele aprende com o que ele aprende Qual é o objeto de ensino que a gente tem olhar para a prática pedagógica tem uma imagem assim uma brincadeirinha né sobre uma pessoa com olhos vendados tentando acertar uma flecha num alvo E aí o que que acontece flecha por todos os lados nunca certo né Deixa ela avançar fundamentalmente o peito tá ligado a isso até ela é uma tela um azul forte nós temos o símbolo de acessibilidade como imagem mais proeminente e a ideia de acessibilidade que nada mas é do que tornar a vida das pessoas mas simples todos nós precisamos isso isso é essa é a questão fundamental quando a escola torna a vida do aluno mas sim pessoas está cumprindo seu papel o objetivo maior da acessibilidade é esse por pode passar a gente vai entrar aí já no finalzinho o pessoal da nossa fala eu sei que é cansativo né Tem muito muito conteúdo mexe muito com a nossa aquilo que a gente é mole dentro da gente né mas ok vamos lá não podia se falar de perspectiva histórico cultural sem falar das zonas de desenvolvimento e aí eu fui procurar lá uma espécie de síntese e pensei nisso né a ideia da distância entre o que esse aluno é e o que o projeto para ele a zona real e a zona que eu pretendo que ele chegue que a zona potencial ela se chama zona de desenvolvimento proximal Muito provavelmente a maior tempo é o maior espaço que a gente vivencia ao longo da nossa vida mas vamos lá pode passar por gentileza slide esse processo que vygots que traz em relação às zonas de desenvolvimento eu estruturei o pessoal em dois sentidos tá o primeiro a ideia do nível de desenvolvimento real ou seja aquilo que a criança consegue realizar sozinha e embaixo dessa referência tem duas meninas novamente eu tirei a imagem lá da rede social de Caxias é duas jovens duas crianças sentadas uma ao lado da outra aparentemente mais pele clara e outra de Pele Negra As duas estão com máscara aparentemente quem parece ser uma excursão não sei e o nível de desenvolvimento potencial ou seja aquilo que a criança não consegue realizar mas que com ajuda ela vai conseguir resolver e abaixo tem uma imagem eu não não aparentemente me parece um polo ou alguma situação de investimento em ensino de Braille nós temos uma jovem de frente com uma blusa amarela Ela tá de máscara com uma máquina à frente de uma mesa e um ao lado nós temos uma pessoa uma figura masculina também de máscara que aparentemente Os dois estão prestando atenção em alguma situação Ou seja eu tô falando da perspectiva histórico cultural mas eu tô me remetendo ao pay o que que essa criança consegue fazer sozinha entendeu consegue fazer com ajuda entendeu a gente tá falando de potencialidade e necessidades de investimento né pode passar por gentileza slide a gente vai ter uma outra imagem Ela não é uma imagem da rede de Caxias ele é do Google fotos né a gente tá falando da zona de desenvolvimento profissional de funções que ainda não amadureceram ainda mas que estão em processo de maturação quando eu escrevo bem que eu coloco lá minha observação sobre esse sujeito que eu coloco as minhas expectativas É sobre esse sujeito eu tô trabalhando dentro desse processo de maturação que eu percebo nesse sujeito né Eu tô tratando de um processo embrionário que eu identifico nesse sujeito por isso eu fazia o investimento gente o tem nada mais é do que a materialização desse processo das zonas de desenvolvimento quem falou isso quem tá pode passar o próximo por favor a gente tá falando tem uma imagem muito bacana de uma criança pequenininha me parece que com um cabo de vassoura em um adulto também com cabo de vassoura né a gente tá falando gente da figura da mediação né dessa criança que primeiro experiência às vezes com ajuda de um adulto ou às vezes não mas que é mediada gradualmente até que aquele processo embrionário ele começa a amadurecer esse demonstrar de maneira estruturada né pode passar o próximo por favor porque isso tem nome tem nome científico tem teoria quando você que faz opção por trabalhar com esse com essa perspectiva Você tá trabalhando dentro de uma teoria e aí tá a beleza Me desculpa eu acompanho muito de perto o processo de respiração curricular de Duque de Caxias vocês estão fazendo opção vocês estão tomando atitudes vocês estão acreditando na Aposta que é entender esse sujeito né Vamos lá falar a teoria a gente tá trabalhando com um processo que é interpsicológico o sujeito está entre uma coisa e outra né A imagem é são três ela é duas crianças que aparentemente estavam no processo de escovação dos dentes estão abraçadas estão juntos estão fazendo dá para ter certeza que todos os dois ali sabem escovar os dentes pessoal as carinhas são sapecas né não sei eles estão fazendo junto Eles tomam processo interpsicológico a imagem também é do site de Caxias da rede social de Caxias São três crianças abraçadas elas olham para frente quem ali sabe o que não sei elas podem tem amplo em amplo processo de transição elas podem estar juntas Unidas e descobrindo alguma coisa e a outra imagem eu vi que era uma imagem de uma mãe eu não sei se eu fiz um recorte né E aí é uma mãe que tá abraçada com uma criança aqui tem síndrome de Down e que aparentemente está contando uma história novamente a gente está falando de teoria histórico cultural da Opção metodológica da opção estruturante do currículo que a rede Municipal de Duque de Caxias vem trazendo né é essa posição pode passar o próximo por favor porque tem mais uma parte da teoria que eu queria conversar com vocês todas as funções do desenvolvimento da criança elas vão se manifestar duas vezes a primeira no nível social então ele faz em conjunto ele faz com os colegas Eles fazem em coletivo eles fazem na família né Depois é que elas vão para o nível individual então Primeiro ela interpsicológica né ela vai fazendo ali entre uma coisa e outra depois ela se estrutura sedimenta e ela vira intrapsicológico pode passar o próximo por favor ou seja ela faz sozinha o funcionamento intrapsicológico é esse que começou lá no fazendo junto né eu tenho três imagens uma imagem do bebezinho que te oferece um telefone e aí a gente já sabe o pessoal o bebezinho tinha entregou o telefone O que que você faz com telefone escreve lá no chat se alguma criança te entregar o telefone O que que você faz com ela né Se essas duas essa imagem embaixo de duas cadeiras e a criança pulando né gente essa movimentação essa essa sinestesia da criança ela não acontece né Tem gente que até hoje tem medo de pular né e a imagem a terceira são das Crianças deitadas ao contrário elas estão usando pecinhas de madeira como se fossem binóculos ou seja elas já vão transicionando entre Inclusive a questão abstrata e a questão concreta né pode passar gentileza eu queria fazer uma brincadeira com vocês eu tô acompanhando o chat aqui hein vamos lá nós temos uma imagem de uma criança sentada no sofá ela segura um tablet e essa tablet ele está sendo mostrada para um cachorrinho pequenininho ela Aparentemente está no ambiente de uma sala da sua casa e eu pergunto a vocês esse pequeno ganhei um filhote e aí Os seus pais lhe disseram para procurar tutoriais adestramento de cães no YouTube Foi o que ele fez e aí o que que ele tá fazendo agora ele tá mostrando o tutorial de adestramento de cães para o cachorro Por que que é um meme pessoal porque o aluno sabe mexer no tablet sabe ele sabe ele sabe o que ele quer sabe mas ele já fez esse processo intrapsicológico de entender que o vídeo do tutorial de adestramento de cães não dá conta do necessidade que o cão tem de ser adestrado então isso também está relacionado a idade as oportunidades a vivência e não apenas aos elementos simbólicos que às vezes essa criança tem acesso né ou a Bárbara Pois é né o cachorro é alto de data não é não passa aí pessoal por gentileza eu trouxe algumas frases para gente pensar o currículo segundo é o goodson ele vai ser um testemunho visível público da loja lógica que a gente escolhe para legitimizar seus colonização Então a gente tem que tomar cuidado quando a gente faz opções lá no tem do que ensinar para essa criança se isso é de maneira muito elementar e essa é uma relação muito particular tanto do projeto pedagógico da escola quanto da perspectiva que a gente tem sobre esse sujeito porque gente o currículo ele promulga ele anuncia ele divulga e justifica determinadas intenções básicas de escolarização por isso quando a gente preenche o pé de um aluno quando a gente estrutura O Peido do aluno a gente tem sempre toma cuidado né porque a medida do que a gente vai é estruturando aquele contexto escrito aquele proto aquela produção textual que vira o pay a gente vai indicando aí quais são as estruturas que a gente acredita que tipo de instituição a gente quer é fácil fazer isso é claro que não passa o próximo por favor a gente vive eu já tô me encaminhando para o finalzinho tá pessoal uma restauração muito conservadora de gravíssimos conflitos em torno da política de conhecimento oficial nós vivemos né é uma uma atmosfera e aí eu tô falando especificamente Porque eu conheço comprometimento da rede Municipal de Duque de Caxias com a produção do seu currículo não é de hoje caixinha sempre fez história Qual é a opção que a gente tem tomado o que é que a gente quer que se estrutura e como Trama política cultural e escolar quais valores a gente tem para isso Quais são os pressupostos que a gente quer confrontar estruturar ou cristalizar o sacristão fala isso passa para mim por favor pessoal só para terminar aqui rapidinho eu trouxe uma imagem que ela não vai ficar muito nítida para vocês porque ela tá bem pequenininha no alto da da do slide tá a gente tá falando dos apoios né porque às vezes a mediação ela Vista apenas como alguma coisa que alguém pode fazer ele não funciona assim os apoios às vezes são instrumentos os apoios às vezes são estruturas que a gente que a gente organiza né a gente tá falando da zona de desenvolvimento proximal como tarefa que a pessoa pode resolver comparando com outra tarefa que ela só resolveria com a mediação dialógica né com a simbólica com apoio de elementos intermediários né eu costumo brincar muito a questão da calculadora como a calculadora né foi demonizada muitos anos na escola o aluno não podia usar Esse instrumento até hoje gente quem trabalha aí com brainly com soroban né Eu Já presenciei situações onde o soroban ele foi visto como uma um facilitador da aprendizagem desse sujeito dos cálculos desse sujeito e para quem trabalha com isso sabe que não é é sobre a intervenção direta desses mediadores sobre a pessoa sobre as possibilidades que a gente projeta para ela é sobre a ampliação a maneira falou do alargamento das capacidades que essa pessoa pode realizar tendo um sistema de apoios uma estrutura né E aí eu queria trazer para vocês uma uma imagem interessante ela é uma imagem de uma árvore de uma macieira e essa macieira Ela tá carregadinho de frutas e o tronco dessa macieira ela tá perdendo para o lado onde tem mais maçãs tem duas crianças do lado de um lado da árvore ou para do outro lado da árvore essa criança que está no lado onde a macieira Tá pendendo ela vai receber a maçã na mão a gente está falando de desigualdades né do acesso desigual as oportunidades pode passar por favor esqueci de pedir Olha lá Desculpa visualizar Vamos para o próximo a gente está falando de uma imagem agora na mesma macieira onde a gente dá duas escadas do mesmo tamanho as crianças sobem mas as ferramentas ainda são uniformemente distribuídas e não dão conta das demandas que essas duas crianças têm ou seja uma vai colher muito mais maçãs do que a outra aí igualdade fazer igual não dá conta desse processo pode passar o próximo por favor a gente tá falando do processo de Equidade pensar essas ferramentas e o peixe presta a esse momento a mediação se presta nesse momento estabelecimento de metas personalizadas individualizadas a tomada de decisão Em relação ao currículo que fica registrado no Face presta isso é de Equidade ferramentas personalizadas que identificam e tratam a desigualdade elas não beneficiam ninguém elas trata a desigualdade e a última imagem pessoal pode passar por gentileza que é a nossa perspectiva né corrigir esse sistema trabalhar em termos de Justiça eu venho pesquisando muito sobre justiça cognitiva sobre acessibilidade cognitiva ainda não consigo apresentar para vocês com toda essa estrutura mais peço que aguardem né a gente está desenvolvendo uma tese em relação a isso porque a solução é corrigir o problema né corrigir o sistema para oferecer acesso igual para oferecer oportunidades adequadas né para estruturar uma oferta é justa para esse sujeito dois últimos slides vamos lá mais uma vez o que que o currículo tem a ver com isso lembra aquela provocação que eu fiz lá no primeiro no segundo slide pode passar o próximo por favor eu trago para vocês uma imagem aqui para mim ela é gravada ela é gravada na minha na minha história né essa imagem ela foi construída mundos seminários que Observatório fez lá na Rural ela é uma imagem de um TNT translúcido que é cortado na silhueta de uma pessoa sentada e se você olhar para essa imagem né imediatamente você vai ver a parede você vai ver tudo que dá ao redor Mas tem uma inscrição nessa imagem né que tá escrito você me vê pessoal inclusão é um direito humano emergente já chegou a hora já passou da hora já passou do tempo dentro de um processo de estruturação de reestruturação curricular eu pergunto a vocês vocês estão vendos alunos com deficiência o currículo consegue observar esse aluno com deficiência qual é o lugar da pessoa com deficiência dentro do currículo e das decisões curriculares que a rede Municipal de Duque de Caxias intenciona para os filhos muito obrigada mas eu não sei lá Olha eu olha eu fiz tantas anotações aqui que fica difícil mas vamos as perguntas porque também não dá do momento né os sete começou a ficar super animado no sentido de questionar algumas alguns aspectos do que vocês disseram que são cruciais penso eu para educação especial então eu vou ler três tá para você Sheila e para Maíra e porque tem a ver com o pi essas três e depois as outras a Renata Portugal diz assim como garantir a elaboração execução de um Play sem espaço constante de diálogo e planejamento entre os professores de ae professores de classe regular e equipe pedagógica aí o Sebastião diz assim um documento que precisa ser pensado em equipe e de forma colaborativa e Minha experiência profissional um distanciamento dos profissionais nesse sentido como mudar esse quadro e a outra que também é do Sebastião diz assim como conciliar a atividades acadêmicas para alunos com deficiência com atividades de vida funcional a partir do peito a palestra toda eu queria vou pedir licença aqui para fazer um agradecimento pessoal Professor Clésio Nossa é rapidinho aqui eu vi Professor Clécio foi uma inspiração em um parceiro nesse processo da Restituição curricular e Agradeço a vocês realmente pessoal as pessoas às vezes pensam que eu estudo tem né que é o meu objeto de estudo e ele não é vou contar para vocês o que que o Penha na minha vida e a minha prática eu todos os bimestres levanta a mão quem faz peito todo bimestre aí eu né Eu tenho um mesmo esse tempo todo de escolarização que eu vivencio eu trabalho na construção do Pay E aí tem algumas perguntas que eu achei interessante a gente eu devolver as equipes gestoras né a própria secretaria né Quais são os momentos em que a gente tem preconizado estabelecido é que haja essa colaboração entre os profissionais né Se a gente for pensar na estrutura do atendimento educacional especializado a gente tá falando de um professor que trabalha em contra turno né muitas vezes esse contraturno ele vai ser impeditivo para que o professor já é consiga conversar dialogar com o professor da turma regular Ok mas a gente não tá falando de trabalho isolado a gente tá falando de trabalho de equipe e aí eu volto a pergunta aonde está a prioridade aonde é que está a visibilidade do aluno dos com deficiência na estrutura pedagógica da escola no projeto político pedagógico que momentos têm sido oportunizados para que haja essa troca porque gente eu faço às vezes o pei né e eu vou levar para a escola do aluno Que acompanho chego lá É como se eu tivesse levando a oitava maravilha do mundo porque eu tô tirando das responsabilidades do processo do paypton e na verdade né e assim não é uma decisão minha esse aluno não é meu e olha cuidado para o seu aluno for meu ele vai parar lá no ensino médio aí você vai falar assim ah ele vai parar no ensino médio Se eu recebo ele no ensino médio né quem me conhece mais de pertinho sabe que eu sou professora de sala de recursos no ensino médio técnico porque o que que a gente vai fazer com esse aluno vai continuar botando ele lembra a história que a gente ouviu logo no começo aqui a gente vai continuar colocando ele embaixo na mesa dentro do mundo dele dentro da estrutura que ele tem porque aí a gente faz o que a ranaren pede para a gente não fazer que é abandonar esse sujeito as suas próprias estruturas né então eu devolvo essa pergunta para um coletivo o que é que a gente tem feito que propicia o diálogo O que é são formações que a gente precisa oferecer são leituras que a gente precisa fazer volta a dizer que o p e é uma tomada de decisão ele é um contrato não sei se eu atendi mais Maíra que é complementar a Sheila falou inicialmente que era difícil falar após a mim né ela agora me deu troco o que complementar gente eu concordo plenamente Sheila com que você colocou a gente precisa exigir Sim esse espaço e se apropriar dele né seja em relação à construção do Rei de uma forma coletiva seja em relação às formações porque a gente precisa de fato é ser o protagonista nós precisamos assim é tomar essa responsabilidade para que a gente também cobre né as condições ideais para isso eu vi aqui algumas perguntas no chat É de fato não ter garantido um tempo para que a gente se encontre com os professores a gente tem um espaço coletivo dentro da escola para discutir é atrapalha muito prejudica muito né a nossa articulação mas também às vezes é comum né Às vezes até pelo nosso desejo né de não prejudicar o aluno né Às vezes a gente acaba faltando naquele momento de Formação naquele momento de planejamento porque a gente prioriza né ah não não vou deixar de estar na escola para ir ao médico não vou ao médico no dia que eu tenho aula porque eu quero estar com meu aluno o compromisso tanto do professor né de fazer né o trabalho com aluno que às vezes acaba indo ao médico no dia do planejamento no dia daquele momento ali de discussão então assim é todo mundo aqui é precisa ter garantido esse espaço e na hora que tiver de se ausentado escola tentavam as nossas entrar nesse momento de paz porque é muita luta né Gente eu como professora a dificuldade que foi né Para a gente garantir o a questão né da do relatório né da construção do relatório a luta que é questão de um texto de planejamento e nós como Educação Especial precisamos continuar lutando para que a gente não fique apenas para que não fica apenas na nossa responsabilidade de dar um jeitinho para conseguir efetivar aquilo que é direito do nosso aluno porque na muita das vezes acaba acontecendo isso de ser uma ação própria do professor ir até a escola do Onde está o professor do ae ou o professor do ae ia ter escola onde o aluno é atendido no ensino comum às vezes fora da carga horária dele trabalha acaba acontecendo acaba acontecendo mas o ideal é que a gente tem condições para isso o Sebastião falou sobre a questão né do peito e ter também as questões de atividades funcionais Eu acho que isso deve ser desde sempre sabe Sebastião é o bem ele precisa ser vivo também nesse aspecto né que às vezes a gente está muito preocupado de colocar ali as questões técnicas relacionadas né a preenchimento do peito e aquilo que está relacionada às atividades funcionais fica em segundo plano então concordo plenamente contigo você precisa ter um lugar né é privilegiado nessa construção mas Como avaliar isso a gente precisa dialogar com essa família dialogar com os outros colegas da escola conhecer bem o nosso aluno porque senão vai ser só o preenchimento de mais um tópico e não vai ser significativo de fato para a construção desse Então vamos às próximas temos aqui uma escola inclusivamente pensar também na vida das pessoas com deficiência depois de sair da escola como pensar sobre isso pensando na arena sala de aula comum como podemos melhorar o ensino para os alunos de educação especial para que o aprendizado deles seja mais eficiente os professores da rede Municipal atualmente estão preparados para atuar e lidar com os alunos pcds Que cursos os professores podem fazer para aprender a lidar com essas especificidades para começar a gente desde Maio a gente vem oferecendo aulas públicas todas as sextas-feiras inclusive Amanhã tem uma nós estamos no sétimo mês mais ou menos dessa a 7ª Etapa dessa formação que foi oferecida em parceria com CCR de maneira EAD né E hoje nós temos uma média de 1.500 alunos matriculados na primeira especialização em educação especial em educação tecnológica pensada produzida estruturada tendo como base as pesquisas que são desenvolvidas na Baixada Fluminense tem solução para tudo não é como eu vou me capacitar sobre isso né muitas oportunidades estão à disposição é na hora que a Luciana tá valendo o meu o meu a minha apresentação eu fiquei até com vergonha porque assim a gente acaba botando no Whats não tô falando isso para mim engrandecer nem nada eu tô falando para vocês porque a cada aluno com deficiência que eu recebia eu ia lá e me matriculado falando no curso cada aluno com deficiência que chegava eu ia lá e fazia uma formação se você for olhar todos os tudo que eu já fiz eu só não fiz gente crochê bordado essas coisas que eu gostaria de fazer porque cada aluno que chega me desafia né Eu tenho 28 anos de profissão Há dois anos eu passei a dar aula para uma criança com síndrome congênita do Zika vírus gente Toda semana é um suadouro porque não adianta você tem que levar coisa diferente o que você quer fazer com essa criança por isso eu chamei atenção para as crianças com Zika não tá posto no livro porque eles nasceram em 2015 16 a gente não tem curso de formação né algumas questões elas vão se estruturar dentro da realidade eu não tô falando daqui da gente fazer como a gente fazia antigamente abrir um crediário comprava um monte de material Tem coisa que precisa construir com o aluno trazer o aluno para roda lembra interpessoal para depois virar intrapessoal né Tem tem algumas questões em relação a formação a saída desse estudante desse contexto das colonização porque ele vai crescendo vai avançando né Aí eu pergunto Quais são as estruturas que a comunidade tem que possam oferecer possibilidades para esse sujeito né já desses eu tava começando com a mãe de uma aluna com deficiência e ela falou assim para mim Ah ela não vai trabalhar nunca não porque ela tem benefício e tal parece não é mas eu vejo ela Comprando lanche eu vejo ela só autonomia ela falou assim ah porque ela passa roupa e aí ela cobra X reais para passar roupa eu falei assim e então aí ela falou assim olha é o dinheirinho que ela ganha gente a moça vai a mercado a moça vai ao cinema a moça tem deficiência doida para beijar na boca vem me perguntar como faz para abrir um crédito no nubank que ela quer ter conta todo mundo tem que ficar tão eles são seres sociais são sujeitos de interação A escola é uma parte da vida deles até porque eles são crianças às vezes fazem tantas terapias tantas coisas que não tem espaço nem para brincadeira eu olho a agenda dos meus alunos e pergunta que horas ele é criança que hora ele faz besteira porque todo mundo precisa desse dessa vivências da sua do seu dia a dia e já digo aí para vocês está chegando a formação em uma formação na verdade é uma licenciatura em educação especial para quem quiser ter ser licenciado em Educação Especial a terceira do Brasil gente nós temos uma que é a de Santa Maria no Rio Grande do Sul e temos na UFSCAR no interior de São Paulo e agora nós teremos na Rural uma luta enorme da professora Márcia Cleide em tempos sobrinhos que a gente tem na nossa política né em relação a expansão Universitária nós conseguimos aí essa Conquista Então a partir do ano que vem nós teremos a licenciatura em educação especial estão todos convidados a conhecer o curso ainda que eu tenha que dizer para vocês uma coisa nenhum Professor nunca estará plenamente preparado capacitado para o trabalho na Perspectiva da educação inclusiva eu não tô falando só do aluno com deficiência ou qual sobre qualquer perspectiva de educação inclusiva é formação constante a estudo constante é fazer isso que vocês estão fazendo numa tarde né acompanhando uma live discutindo lendo estudando então é uma caminhada gente é constante é perene essa essa luta essa busca por ampliar os conhecimentos e isso né levar a práticas mais inclusivas práticas que contribuíram para o desenvolvimento dos nossos alunos professora só temos assim agradecimentos né nosso carinho entregamos a vocês Enquanto vocês diziam eu ia escrevendo e vou mais ou menos ler porque a emoção também no estômago nesses momentos né É desconstruções em nós são necessárias para o trabalho com desenvolvimento humano na educação especial também trabalho que requer estudos e entusiasmo e aí eu trouxe essa palavra recuperando a fala da professora Joana é Baião é para postar no sucesso dos sujeitos né desenvolvimento humano requer seres em relação e tudo que ocorre decorre desse diálogo é aprendizagem em construção eu tenho afeição pelos registros de percursos e a respeito da documentação pedagógica como propulsora do concretização da intencionalidade pedagógica assertiva eu penso que a equipe da Coordenadoria de Educação Especial tem acolhido como é que faz como de costume as indicações das palestrantes e do público participante né visando aí outros encontros possíveis nosso agradecimento E tem também que agradecer a coordenadora da Educação Especial da secretaria professora Renata vogas olá minhas queridas potências gigantes estão abrilhantando a nossa tarde enchendo o nosso coração de esperança de alegria Eu acho que eu tô nervosa coração parece que vai sair pela boca tá postando muito forte porque dividir esse momento com vocês e oportunizar esse momento para nossa rede é rico demais é de um valor sem igual não tem hoje como descrever o que nós estamos sentindo de ter duas pessoas tão maravilhosas dividindo a nossa tela né Lu Estela Camila as nossas intérpretes queridas eu quero me apresentar para quem não me conhece eu sou professora Renata vogais sou orientadora Educacional dessa rede estou hoje na coordenadoria de Educação Especial sou uma mulher branca de 39 anos quase 40 tô de cabelo preso um rabinho de blusa branca de óculos com uma armação marrom um pouquinho grande passei um batonzinho com rosa só para esconder o cansaço mas acredito que a minha fisionomia hoje também pode demonstrar o tamanho da minha alegria Então hoje eu tô aqui muito feliz principalmente com a responsabilidade de agradecer vocês através das pessoas da professora Roseli que a nossa secretária que também está muito feliz com essa oportunidade professora Sônia pegou oral Professor Iracema Professora Miriam Medeiros são as nossas secretárias gestoras extremamente competentes e preocupadas com a oferta de direitos com a oferta de uma educação de qualidade para os 74 mil alunos e esses números só crescem hoje 3.100 uma média de estudante público da Educação Especial ontem nos nossos levantamentos descobrimos que só nos últimos meses abrimos 34 novas turmas de areia Olha professora Maíra Acho que você vai ficar orgulhosa da gente porque né a gente briga muito para que todos os nossos estudantes sejam atendidos em seus direitos e aí eu queria rapidamente ler um breve Uma Breve citação Eu acho que eu gostaria de fechar com ela porque ela resume muito o verbo oportunizar que a nossa orientadora pedagógica edileia Esteves queridíssima esteja comigo na Secretaria de Educação ontem eu tive a chance oportunidade também de compartilhar com ela dos seus saberes a tarde ontem e o texto diz assim a citação as pessoas são diferentes como diferentes são as culturas as pessoas vivem de modos diferentes e as civilizações também diferem as pessoas falam em várias línguas as pessoas são guiadas por diversas religiões as pessoas mais sem com cores diferentes e muitas tradições influenciam a sua vida com cores e sombras variadas as pessoas vestem-se de modo diferente adaptam-se ao seu ambiente de forma diferente as pessoas exprimem-se de formas diferentes a música Literatura e a arte refletem Estilos diferentes Mas apesar dessas diferenças todas as pessoas têm em comum um atributo que é muito simples são seres humanos nada mais e nada menos é uma situação de 2004 do programa das Nações Unidas para o desenvolvimento compôs a minha apresentação da minha qualificação vai compor o meu texto de né para minha defesa eu sou uma mestranda mas eu quero muito agradecer Eu não sei se eu consegui resumir na leitura desse texto mas é um texto que me toca muito e eu quero agradecer por vocês terem aceitado esse desafio porque falar para nossa rede precisa ser assim pessoas que sejam cheias de conhecimento sabedoria e muito empatia isso vocês têm muito porque quando vocês falam para gente vocês falam com muita clareza com muita sensibilidade é possível sentir isso na voz de vocês no olhar na leitura de cada slide de cada figura que é apresentada sempre preocupadas em dar acessibilidade a todos eu quero saudar os colegas que estão colocando os seus posicionamentos no chat nós estamos com Adriana Adriana é surda está aqui hoje Adriana pode participar dessa Live porque a gente tem uma intérprete que garante essa sensibilidade Adriana trabalha com a gente é profissional dessa rede então eu quero muito agradecer e eu fico muito tranquila em dizer sobre a prioridade que a nossa rede e aí entra principalmente no centro disso tudo a figura do centro de pesquisa né o CPF professora glaciane professora Luciana Abreu E tantas outras profissionais que fazem parte desse processo desse departamento priorizamos muito a formação e a falar sobre a licenciatura ia falar sobre a especialização mas vocês foram incríveis é são uma das oportunidades né para além daquilo que a secretaria oferta através dos seus setores departamentos coordenadorias também temos as formações acontecendo simultaneamente junto com as instituições junto com a universidade as Universidades que nós somos temos muitos universidades parceiras né Somos convidados a estar em muitos espaços a gente teve a oportunidade enquanto coordenadoria de Educação Especial de ir a partir do Alferes duas vezes compartilhar também tudo aquilo que acontece nessa rede que não são só flores né como em nenhuma relação a só flores mas eu quero dizer que temos um compromisso um compromisso com a sociedade um compromisso com a inclusão um compromisso com uma educação de qualidade e na nossa rede eu posso dizer que a secretaria as escolas os professores as suas equipes os alunos todos estão envolvidos as famílias todos comprometidos com a superação das fragilidades que existem comprometidos com os desafios que aparecem para que todos os nossos estudantes que sejam público da Educação Especial ou não possam ter os seus direitos garantidos e por fim né falar dessas imagens lindas que vocês vêm trazendo Sheilinha trouxe umas imagens que são das nossas redes sociais convidar vocês para curtirem as nossas redes sociais e se inscreverem nos nossos canais eu tô aprendendo com a minha filha porque ela fala se inscreva no canal porque nós temos muita coisa linda todo dia sendo postada nas redes sociais da sme mas temos 180 e alguma coisa que eu já me perdi porque a cada minuto a gente vem inaugurando novos espaços e muita coisa boa acontecendo muita gente boa e comprometida e competindo Envolvida com esse processo então eu sou muito suspeita de dizer porque sou muito apaixonada por aquilo que a gente faz né que é fazer uma educação cheia de afeto e não poderia ser diferente Sheilinha Luciana Maíra as nossas intérpretes e toda a equipe que está nas bastidores participando dessa tarde linda muito obrigada muito obrigada de todo meu coração espero vê-las em breve tô com muita saudade vocês têm estão deixando um legado muito lindo na nossa rede vocês são nossas né sinto muito dizer as outras redes as outras equipes né Tem dificuldades ou Desafios que às vezes extrapolam as nossas conhecimentos a gente sabe onde buscar Socorro né então vocês fazem parte como profissionais e como formadoras dos nossos saberes muito obrigada muito obrigada e no nosso seminário daqui a pouquinho 18:30 tem mais um momento de encontro né para os profissionais e para o grande público da Eja né então nós teremos currículos práticos e aprendizagens na EJA com o professor Dr Renato Pontes da PUC Rio com a Professora Doutora Eliane Ribeiro da Unirio e com o professor Dr Rony lealder IFRJ então ficou o convite amanhã comunicações orais sessão de postres divulgação de livros e a gente não para né haja fôlego porque entusiasmo tá presente e nós conseguimos né dar conta de fazer o que é importante que é significativo para todos então a gente se despede por aqui usem os nossos vídeos para os seus grupos de estudos porque eles são incríveis como vocês puderam ver até a próxima pessoal a secretaria municipal de aplicação de Duque de Caxias agradece mais uma vez tchau [Música] [Música]

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