🎥 AO VIVO | I Simpósio de Educação Especial e Inclusiva – Manhã (09/04)

By | 06/05/2025



No segundo dia do I Simpósio de Educação Especial e Inclusiva, abrimos a manhã com uma palestra enriquecedora com a …

🎥 AO VIVO | I Simpósio de Educação Especial e Inclusiva – Manhã (09/04)/a>

E e e som. [Música] [Música] Bom dia. Ei, ei, som. Um, dois, som. Ei, ei, som. Um, dois. Ei, som um, dois. Bom dia. O café já está sendo servido, tá lá do lado de fora. Vocês podem ficar à vontade. Ei, som. Estranho [Música] esse. Ei, ei, som. Ei, ei, ei, som. Ei, ei, tá estranho. Tá não. Tá, tá abafado. Ontem tava tão limpinho. Ei, ei, som. Um, dois. Ei, um, dois. Ei, som. Testando. Ei, som. Um, dois. Testando. Ei, [Música] ei, ei. Som. Um, dois. Testando. Deixa ligar aquela caixa. Vem. estranho. Ei, som, som. Ei, ei. Ei, ei, som. Um, dois. [Música] Testando. E um, dois um. Um, dois. Mando. Ei, um, dois. Ei, ei, ei, som. Um, dois. Ei, ei, som. Ei, ei, ei, som. Testando. Um, dois, som. Ei, som doisando. Ei, som. Ei, ei. Um, dois, um, estando. Um, dois, ó. Três. Som. Um, dois, som. [Música] Microfonia. Ei, som. Ei, ei, som. Um, dois, som. Ei, testando. Um, dois, som. Ei, ei, som. Um, dois. Tá bom. Fora da certo. Ok. [Música] Vamos retornando pra gente poder dar início. Pessoas que estão do lado de fora, vamos retornando. [Música] Vamos nos acomodando, cada um aí no seu lugar paraa gente poder dar início. Bom dia. Sejam todos bem-vindos novamente ao segundo dia do primeiro simpósio de educação especial inclusiva. Hoje somos convidados a pensar sobre o nosso agir, o nosso sentir. Ao refletirmos como pensamos e agimos, juntos vamos construindo novos caminhos. Repensando os velhos, muita luta, muita garra para garantir os direitos do nosso próximo, a cada dia estão mais próximos. É uma construção, precisa de união, não ficar só no pensamento, na mente, mas principalmente olhar o outro que também sente. Aqui hoje estamos. Que seja mais um dia de conhecimento, de trocas e partilhas fortalecedoras que ajudem nossa caminhada desafiadora. Antes eh continuarmos, vamos só relembrar alguns avisos, tá bom? Eh, deixe o celular no silencioso. Evite o uso desse dispositivo. Por ser este um evento sustentável, foram distribuídos copos, os quais deverão ser utilizados hoje para o consumo de água e suc. Utilize também na hora do lanche. Perguntas para os palestrantes deverão ser escritas no bloco de anotações que está dentro da pasta. Em seguida, levante a sua mão e um dos colaboradores recolherá o seu questionamento, direcionando-os devidamente. As respostas serão feitas nos 10 minutos finais da palestra. Penso ao final desse dia, o formulário de avaliação que se encontra impresso dentro da pasta. Após o preenchimento, este documento deverá ser depositado no local indicado na saída. Este simpósio ficará gravado e deverá ser utilizado nas reuniões de módulo dois para estudo. Não esquecerem de assinar a lista de presença através do Qcode. Muitos são os desafios para promover a inclusão diária. maiores, porém são os benefícios de uma educação inclusiva, verdadeira, alicard alicarda no princípio da equidade e promotora de uma parceria eficaz entre família e escola. Superintendência Regional de Ensino de Carangola, acredita no poder transformador da escola que acolhe e se capacita continuamente. Para reforçar este ideal, convidamos para abrir este dia o superintendente Agnaldo Ribeiro. Um bom dia a todos. Eu planejei uma pequena fala pro dia de ontem, mas nós começamos um dia muito corrido e eu tive que abreviar, mas eu queria falar um pouquinho com vocês sobre a educação exclusiva, sobre o trabalho da SRE, sobre o que a gente vem planejando, tentando construir, reconstruir e ressignificar a educação especial, a visão da educação especial e inclusiva pela sre carangola, sob eh a nossa perspectiva quando a gente fala de educação especial, né? E a gente sabe que é um direito individual e fundamental da criança, conforme assegurado por diversas leis e convenções internacionais. dentro dessa perspectiva, e nós sabemos da importância que transcede a mera obrigação legal, representando um pilar essencial para uma construção de uma de uma sociedade mais justa e equitativa e inclusiva. Ao longo da história, a educação especial passou por diversas transformações, desde a segregação até a busca pela plena inclusão. Hoje, o paradigma dominante é o da educação inclusiva, preconiza a inserção de alunos com deficiência e outras necessidades especiais no ensino regular, juntamente com seus pares. E dentro dessa fala, eu gostaria de evidenciar que nós entendemos a dificuldade de fazer isso acontecer na prática. Colocar isso em prática dentro da sala de aula é muito difícil, é realmente um desafio. Eu sempre costumo falar que a educação especial, além de de formação técnica e teórica, a pessoa tem que querer muito trabalhar com aquele aluno, tem que gostar muito de atender o aluno, tem que ter carinho, tem que ter amor. talvez carinho e amor além do conhecimento técnico, mas é necessário. A educação especial inclusiva reside em diversos aspectos. desenvolvimento integral para proporcionar ao aluno com necessidades especiais oportunidades de desenvolverem suas potencialidades cognitivas, sociais, emocionais e físicas, preparando-os para uma vida adulta e a participação plena na sociedade. aprendizagem colaborativa. A convivência com a diversidade enriquece o ambiente escolar, promove a troca de experiências, o respeito, as diferenças entre a construção de valores com a sociedade e a empatia para com todos os alunos. O combate ao estigma e à discriminação pela sociedade. A inclusão escolar desafia estereótipos negativos. e contribui para uma construção de uma cultura de aceitação e valorização da diversidade, reduzindo o preconceito e a discriminação na sociedade. Preparação para a vida. Ao aprender interagir e conviver com a diversidade desde cedo, os alunos desenvolvem habilidades sociais e emocionais cruciais para enfrentar os desafios do mundo real, seja no âmbito profissional, social ou mesmo pessoal. Apesar dos avanços da educação especial no Brasil, ainda enfrentamos desafios significativos, a infraestrutura inadequada. E falando sobre a infraestrutura, né, abro aqui um parêntese paraas secretarias municipais, as escolas privadas, né, e também para os nossos diretores e servidores das escolas estaduais. As novas resoluções do Conselho Nacional de Educação trazem, né, na na no seu escopo todos esses desafios que nós temos que atender, rampas de acesso, acessibilidade total, banheiros adaptados para os nossos alunos e tudo isso requer investimento financeiro. O estado vem fazendo investimentos financeiros dessa ordem. as equipes da SRE hoje, né, cito a Marinete como nossa DAF, que está presente aqui, vem trabalhando junto com as escolas para atender essas demandas. internamente nós temos firmados através da Divai e aí eu vou citar Desoli o Adalto que estão ali da equipe. a gente vem firmando com os municípios e também com as escolas privadas termos de compromisso, estabelecendo em parceria datas para que eles atendam essas demandas da educação especial, para que a gente possa oferecer de fato o que o aluno necessita para ter mínimas condições de frequentar uma escola, para dar a ele dignidade. E esses termos de compromisso firmado com os municípios e com as escolas privadas tem por esse o intuito baseado no conselho, na resolução do Conselho Estadual de Educação. Nós também precisamos falar de formação. Formação para os professores. É fundamental investir em investir em informação inicial e continuada para os professores e incentivá-los a a fazerem essas formações, fazer de forma séria, comprometida. A falta de recurso e de apoio também é um desafio. Temos essa limitação. A escassez de profissionais especializados é uma realidade nossa. como psicólogos, terapeutas ocupacionais, fonudiólogos e de recursos financeiros, dificulta a implementação de prática inclusiva e eficaz. Barreiras atitudinais, o preconceito e a falta de informação ainda representam obstáculos à plena inclusão, tanto por parte de alguns profissionais de educação, quanto por parte da própria sociedade. Superar esses desafios exige um esforço conjunto de governos, instituição de ensino, profissionais da educação, famílias e a sociedade como um todo. É preciso investir em política pública que garantam o acesso, à permanência e a aprendizagem de todos os alunos. promover uma formação de professores, adaptar o currículo e metodologia e, acima de tudo, construir uma cultura de respeito e valorização à diversidade. A educação especial não é um favor, mas é um direito. Uma sociedade que verdadeiramente valoriza a inclusão, investe em uma educação que reconhece e atende as necessidades de todos os membros, construindo um futuro mais justo e promissor para as presentes e futuras gerações. Nenhuma sociedade que clama por igualdade, justiça, garantir os direitos à educação de qualidade para todos os indivíduos independe suas características e necessidades. Não é apenas uma um ideal, mas é uma urgência. Por muito tempo, a educação especial foi concebida como um sistema paralelo de segregação à educação regular. Essa abordagem, embora muitas vezes até bem intencionada, contribui para a marginalização e o isolamento da criança. Jovens e adultos com deficiências, transtornos globais do desenvolvimentos e altas habilidades, como a superdotação, privou-os de rica experiência e convivência com a diversidade e limitou suas oportunidades de desenvolvimento pleno. Hoje, felizmente, a perspectiva se transforma. Acreditamos firmemente na educação inclusiva como um caminho para construir uma sociedade mais justa e equitativa. A inclusão não se resume a matricular matricular o aluno com necessidades educacionais especiais e uma escolas regulares. Vai muito além disso. Ela exige uma transformação profunda nas práticas pedagógicas, na cultura escolar e na e na mentalidade de todos os envolvidos nesse processo educativo. Toda essa frente de trabalho aqui hoje voltada paraa educação especial, ela vem sendo conduzida dentro da nossa regional pela servidora Anet, que está sentada aqui na primeira fila e que puxou puxou essa vertente de trabalho para nós, apoiada pela nossa diretora DIR Patrícia e em conjunto com ela vem oferecendo o suporte necessário para possamos implementar essa política dentro da SRE. Entendemos o déficit que nós temos com a educação especial que vem em muitos anos. Nós estamos fortalecendo a equipe faz esse acompanhamento, voltando o olhar para educação especial que jamais poderia ter saído de foco. Isto e a cada ano que passa o número de alunos atendidos pela educação especial vem crescendo gradativamente, é uma realidade de todas as nossas escolas, ao ponto de existirem escolas que possuem proporcionalmente falando, o mesmo número de professor de apoio e professor regente, né? E isso impacta também que a gente chama além do pedagógico, das despesas financeiro. Nós precisamos realmente nos apropriar, estudar, voltar os nossos voltar o nosso olhar para educação especial, inclusive. E para tudo isso funcionar, como eu disse, nós trabalhamos em várias frentes. E aqui eu queria aproveitar para fazer agradecimento a todos os servidores da SRE Carangola envolvidos hoje nesse evento. Organizar esse evento não é simples, não é fácil, né? Agradeço a Marinete enquanto diretora DAF que aqui está presente e assim toda a equipe dela. Exemplo o Fernando, né? nosso DVF que está de motorista, foi pro Rio ontem, buscou o palestrante, voltou pro Rio ontem à noite, está retornando para Carangola, semana que vem ele vai para Belo Horizonte. É todo mundo realmente se doando muito. A equipe DIP também envolvida todo o trabalho na contratação de professores, em agilizar os processos, né? a equipe pedagógica, agradeço a Natice, a Anete, que aqui estão presentes, a equipe PRA se envolvendo juntamente com os analistas superintendência, no intuito fazer esse evento acontecer. agradecer também ao setor de inspeção escolar, um parceiro da nossa gestão em todas as frentes, todas as frentes, abraça as causas, trabalha junto com o gabinete. agradecer de forma especial a equipe do gabinete, ao nosso assessor Fábio Geórgia, que trabalha com a gente também no gabinete e que não pouparam esforços para que esse momento pudesse estar acontecendo hoje. Todos muito envolvidos, todos trabalhando muito, lembrando também do nosso NTE, o Elianai à frente do NTE. Agradecer também aos parceiros. Nós estamos aqui com amigo da AC, que tá fazendo a transmissão desse evento nas redes sociais, aos parceiros que estão contribuindo para esse evento. Agradecer a equipe da Divai que acabou de chegar ali agora, a nossa diretora Graziele, lembrar a todos vocês que em breve estaremos nos reunindo para falar sobre plano de atendimento, né? um outro momento e que vai impactar em tudo isso, né? agradecer realmente a presença de todos os secretários municipais, prefeitos, as parcerias, agradecer as escolas privadas e dizer que esse evento de hoje é o primeiro de uma sucessão de eventos voltados para educação especial, cada um em um formato. Hoje nós estamos fazendo um evento maior, né, várias representações, mas nós faremos também eventos menores e mais direcionados. Nosso intuito não é só vir aqui e não é de forma alguma fazer propaganda. A gente quer efetividade no trabalho, a gente quer ver as coisas acontecendo, né? Fazer o evento, publicidade à SRE, dar publicidade ao nosso trabalho. É muito bacana, mas o a intenção real do nosso trabalho e que a gente quer vir é resultado na ponta, é resultado real na sala de aula. é ver aluno sendo atendido realmente. E dentro dessa perspectiva, eu não posso deixar de citar aqui a equipe do Crei, né, que trabalha em parceria conosco e que está ali diariamente, diariamente oferecendo suporte e fazendo e atendendo as nossas demandas. No mais, eu encerro a minha fala de hoje agradecendo a vocês e já pedindo a vocês que fiquem atentos, coloquem nas agendas de vocês que outros momentos irão acontecer. Muito obrigado, um excelente dia para vocês. Espero que o dia de hoje seja tão produtivo quanto foi o de ontem. Muito obrigado. [Aplausos] Daremos início à primeira palestra do dia com o tema O transtorno do espectro autista na educação especial inclusiva. Para falar sobre, receberemos Graziela Carvalho, fisioterapeuta graduada pela Universidade Gama Filho, instrutora certificada BRMT, Suécia, representante e responsável pelo BRMT no Brasil, certificada em osteopatia pelo Instituto Brasileiro de Osteopatia, pós-graduada em Osteopatia Muscoesquelética pela Unigran Rio. Formada em RPG original com o professor Philip Showchar, formada em hidroterapia pelo método Halloweik. Com vocês, Graziela. [Aplausos] Bom dia, gente. Eu tô nervosa de estar aqui e sabe por quê? Vou falar para vocês porque não tem como não estar nervosa quando a gente fala para a classe profissional que a gente mais respeita. Então eu quero acima de tudo, o primeiro agradecimento fazer a vocês, porque sem vocês eu não estaria aqui. A profissão de educador é a profissão, na minha visão, a mais nobre. Então a vocês o meu profundo agradecimento. Bem, como já falou, meu nome é Graziela. Algumas pessoas aqui eu acredito que já me conheçam, outras não. Eu sou filha de Carangola, trabalho aqui na cidade e quero agradecer a Secretaria, a superintendência regional de ensino e na pessoa da NET por ter me convidado a estar aqui com vocês. É uma honra muito grande. E nós vamos abordar hoje pela manhã um tema que tem sido eh frequentemente abordado nos congressos que eu tenho participado e creio que é uma realidade que vem tomando conta das escolas cada dia mais. Então, nós vamos falar sobre o TEIA e a educação especial e inclusiva. Vamos compreender o que é o autismo. Vamos falar sobre reflexos primitivos e o desenvolvimento neurológico. Estão me ouvindo bem aí atrás? Minha voz tá saindo legal. Por que que eu tô trouxe para vocês essa questão de reflexos primitivos e desenvolvimento neurológico? Porque eu falo uma coisa, para que vocês possam reconhecer alguma coisa, existe uma necessidade de conhecer. Então eu quero não que esse momento seja um momento pesado, se cheia de palavras complicadas, nada disso, mas que vocês abram o olhar para que vocês entendam como o cérebro humano funciona e a partir daí vocês vão dentro das áreas de vocês conseguirem intervir de uma maneira muito mais precisa, ajudando a criança ou adolescente. Nós vamos falar de abordagens terapêuticas para integração de reflexos e quais são as estratégias de suporte que nós possamos podemos hoje colocar já em sala de aula. Então, entendendo um pouquinho sobre o TEIA, o transtorno do espectro autista é uma síndrome do neurodesenvolvimento complexa e clinicamente ela é caracterizada por uma série de sinais e sintomas. Quais são eles? Eu tenho comprometimento de linguagem, déficit cognitivo e das funções executivas, dificuldades do contato visual, diminuição do contato social, estereotipias são acompanhadas e grande variabilidade de sinais e sintomas. Quando a gente fala sobre o TEIA, à vezes as pessoas me perguntam, GR, então é o quê? é integrar reflexos primitivos é estimular o que que eu faço com uma criança com teia. E o que eu falo é o seguinte: não há respostas fáceis para questões complexas. Então, nós vamos falar aqui sobre uma série de pontos que nós precisamos entender. Uma doença, ela não é, nesse caso, não que o Teia seja uma doença, mas um um comprometimento neurocomportamental, ele não parte de um único ponto. Então, nós temos um ser humano, nós temos um sistema e esse sistema biológico, ele é formado de várias questões que nós precisamos conhecer e passar por elas. Então, o que que tá acontecendo com as nossas crianças? Esse é um dado que vai até 2023, aonde nós temos aqui de um a cada 38 nascidos. em 2023 que apresentarão sinais e sintomas do TE. Para que a gente possa entender o neurodesenvolvimento, aqui eu trouxe um artigo para vocês. Esse artigo é de 2015, não é nenhum artigo novo, aonde ele fala sobre o desenvolvimento do sistema nervoso humano em relação ao seu ao a sua visão celular e molecular. E aqui, deixa eu ficar mais perto aqui para poder passar isso para vocês melhor, que a letra tá muito pequenininha. Esse artigo, ele vem trazer o seguinte, que já bem no processo embrionário aqui na oitava semana de gestação, eu já tenho, eu já começo um desenvolvimento cerebral. Então, eu começo com a neurogêneseises, ou seja, é o início da formação de neurônios. Eu tenho migração neuronal aqui na oitava semana e no princípio da gestação. Olha a importância das gestantes se cuidarem durante todo o período gestacional, sim, mas principalmente nas primeiras semanas. E aqui eu vou falar mais tarde, pessoal, que essa migração neuronal, ela está diretamente envolvida com TEIA. Por quê? Porque o que que é migração neuronal? É comunicação entre neurônios. Eu preciso criar trilhas neurais. Para que eu crie trilhas neurais para comunicar as diversas áreas cerebrais, eu preciso que esse neurônio migre para aquela região. E aqui eu tenho formação de sinapse, ou seja, eu tenho todo o desenvolvimento do cérebro humano iniciando antes da oitava semana de gestação. E aqui é muito interessante que eu trago esse esses bebezinhos fofos aqui pra gente poder ver. Por quê? A gente, eu falo, quando a gente trabalha com desenvolvimento humano e eu trabalho com BRMT, a gente vai vendo que a vida ela vai passando na nossa frente e ela passa de uma maneira aonde quem aqui nunca viu um bebezinho fazendo essas coisas, não é? A gente observa isso naturalmente no desenvolvimento infantil, mas a gente muitas vezes não para pensar que esses movimentos estão impactando o cérebro do ser humano, estão promovendo maturação cerebral através desses movimentos rítmicos todo bebê faz. Então esse bebê ele vai ficar eh na posição do soldadinho. Por que que eu trouxe também esse vídeo? Porque quando essa essa criança ela executa esses movimentos, ela tá promovendo maturação do cérebro. Se eu repito esses movimentos com uma criança, eu também vou impactar o cérebro. promovendo o quê? Promovendo maturação cerebral. E aí essa criança, ela vai se desenvolvendo, engatinhando, andando e depois ela vai andar de bicicleta, correr, brincar. A vida de uma criança normal. Tudo isso que está acontecendo aqui nesse vídeo, ele passa pela integração e ativação de reflexos primitivos. Eu falei graça, agora você falou complicado. Pera aí. São reflexos primitivos, sabe? Olha, eu tô falando aqui, gente, eu vou já tô chegando perto dos 50. Então assim, antigamente quando eu estava no pré-primário, que hoje nem existe mais o pré, vocês davam pra gente um pontilhado, não dava? E a gente seguia aquele pontilhado, seguia, fazia o ezinho, fazia o quadradinho. É, não é marinês, não é assim? Mas chegava um momento que eu não precisava mais do pontilhado, que o aluno tava pronto para desenhar ou escrever sozinho. Reflexos primitivos no desenvolvimento neuromotor seria esse pontilhado. O bebê não sabe bem como executa aquele movimento. Então vem os reflexos primitivos moldando aquele movimento e o bebê repete, repete, repete, chegando um ponto que ele automatiza aquele movimento e aquele movimento entra como um reflexo agora postural. Isso são reflexos primitivos. Como que eu vejo isso? Quando eu toco na mão de um bebê e o bebê fecha a mão, quando a mãe vai aproximar um bebê da amamentação e o bebê procura o seio da mãe e suga, tipos de reflexos primitivos, alguns dos exemplos. Então, esses reflexos primitivos, eles são avaliados como marcos do desenvolvimento. Vocês observarem toda criança, ela precisa rolar num determinado período de tempo, ela precisa firmar a cabecinha, o pescoço, ela precisa engatar, não é isso? Tudo que acontece. Então, esses marcos do desenvolvimento vem sendo traçado ao longo do desenvolvimento ano do humano pela integração dos reflexos primitivos. Então, eles são essenciais para a sobrevivência e desenvolvimento inicial do bebê. Eh, esses reflexos eles vão, eles são fundamentais para as primeiras funções vitais do ser humano. Eu gosto aqui, vou falar a respeito de dois reflexos principais. São reflexos do medo paralisante e o reflexo de Moro. Dá um exemplo aí de reflexo de Moro em relação às funções vitais do recém-nascido. Respirei, saí do ventre materno e enchi o pulmão e depois chorei. Isso é um reflexo de mouro que se que está ativado no bebê. Quando a mãe vai colocar o bebê, quem é mãe aqui, gente? Levanta a mão aí. Ih, nossa, tá lotado. Quando a gente tá com o nosso bebê e vai trocar o bebê no trocador e fala assim: "Ele assustou, tadinho". E ele começa a chorar. Isso é reflexo de moro ativado. Então eles vão formar a fundação para o desenvolvimento motor e neurológico subsequente. Então eu tenho aqui um processo de integração desses reflexos. que significa esse processo de integração no dentro do útero, quando eu tô no início de uma gestação, eu tenho reflexos primitivos dentro do útero. Então, eu tenho reflexos do medo paralisante, eu tenho reflexos de moro, um reflexo do medo paralisante, um reflexo das emoções que já estão presentes na oitava semana de gestação do bebê e que esses reflexos, esse reflexo medo paralisante deve se integrar ao padrão de evolução do reflexo de Moro. Eh, vocês vão entender que a existe uma importância fundamental na integração de reflexos primitivos. Por quê? Quando eu integro reflexos, eu vou gerar função. Ou seja, e um bebê ele está se desenvolvendo de forma natural. Ou seja, esse bebê teve um parto ótimo. Esse é um bebê ninado pela mãe, amamentou. Não vejo nenhum problema nele. Esse bebê, ele precisa ir ao fisioterapeuta para aprender a andar. Ele precisa ir no fonodlogo para aprender a falar. Não, ele precisa ir no psicólogo para aprender que a mãe vai sair e depois vai voltar. Ele precisa passar pelo psicólogo para deixar a mãe deixá-lo na escola e ir embora e buscá-lo no final. Não, se tudo tiver bem. Agora, se essa criança apresenta reflexos primitivos retidos, ou seja, não integrados, eu vou ter uma clínica. Que clínica é essa? Essa criança pode ter timidez excessiva. Essa criança pode estar simbiótica demais com a mãe e não larga a mãe por nada e abraça a mãe. Tô falando de sinais e sintomas de reflexos primitivos retidos. Eu cheguei a falar de teia, não. Tô falando de reflexos primitivos com sintomatologia quando são retidos. Então eu preciso integrar para gerar função. Isso vai passar pelo desenvolvimento inicial, o surgimento dos reflexos e um vai integrando o outro e nós vamos numa espiral crescente de integração. E aí eu vou gerando cada vez mais função para aquela criança. E esses reflexos primitivos, ele nos dão habilidades motora, emocionais e cognitivas. Hum. Então, significa que crianças que tiveram um bom desenvolvimento dos dos primeiros anos da infância, eles vão se desenvolver melhor na escola. Sim. E essa criança engatinhou ou não engatinhou, isso interfere no desenvolvimento escolar? Sim. Dzi, você tá falando que se essa criança engatinhou ou não engatinhou, isso pode estar influenciando na cópia do quadro? Sim. Na escrita. Sim. Isso começa a clarear um pouco a mente da gente a entender que por que algumas crianças apresentam determinados sinais e sintomas. Por que que eu tenho criança com letra bonita? Por que que eu tenho criança com letra não tão bonita? Por que que eu tenho crianças com pegada correta na caneta e tenho crianças que não pegam corretamente na caneta? É importante que a gente entenda isso, porque uma vez que você entenda, você passa a não julgar, mas entender e daí agir. Quando e aqui eu eh trouxe esse artigo eh aonde ele fala que esse é o artigo do Robert Melilo, aonde ele fala da da importância da integração dos reflexos primitivos e qual é a clínica desses reflexos quando estão retidos. Esse artigo, gente, saiu aqui, ó, em 2022. Que que ele traz? Quais foram as principais conclusões desse artigo? Ele fala o seguinte: reflexos primitivos retidos, eles podem indicar um atraso do desenvolvimento cortical ligado à conectividade funcional anormal em distúrbios neurocomportamentais como TEIA. A presença de reflexos primitivos retidos e marcos do desenvolvimento ausentes ou atrasados pode ser um dos primeiros sinais no atraso do neurodesenvolvimento. E avaliar esses reflexos, ele é essencial para a a evolução das crianças no té. estão associados a atrasos e desequilíbrios maturacionais e não necessariamente a danos estruturais. Que que o Melilo quis falar com isso? Muitas vezes aquele cérebro, gente, ele está perfeito, mas ele está mal conectado. Porque para que eu tenha conexão, eu preciso ter integração de reflexos primitivos. E um outro artigo de 2021, a Universidade de Ancara, aonde ela fala dos reflexos do medo paralisante e moro. Quais foram as conclusões? O reflexo do medo paralisante é um dos primeiros reflexos a surgir no útero, como eu coloquei para vocês, e tem como objetivo proteger o feto em situação de estresse. Gente, integrar reflexo medo paralisante e Moro é fundamental para que a gente tenha controle sensorial. Ou seja, se eu permaneço e esse bebê não consegue integrar reflexos do medo paralisante Moro dentro do útero, esse bebê ele pode nascer com dificuldades na maturação de todo o sistema sensorial do bebê. Eu tenho dificuldades, eu escuto, isso me incomoda, eu tampo o meu ouvido. A luz muitas vezes também me incomoda. Contato visual não, eu não faço, eu olho pro lado. Eu não faço contato visualato. Não, eu não gosto de abraço. Não gosto. Então eu não abraço. Eu posso aceitar o abraço, mas eu recuso aquele abraço. Contato social também vai ficar comprometido. Eu estou falando de teia, não. Eu tô falando de sinais e sintomas de um reflexo do medo paralisante e moro ativados. E não sei se é o caso daqui, mas muitas pessoas no momento que a gente tá dando aula, ve o aluno fala assim: "Grazi, caramba, você tá falando de mim, eu sou assim. É, eu eu assusto à toa reflexo de moro ativado. Eu até abraço socialmente, eu até abraço, mas verdadeiramente eu não gosto. Se eu tiver estressada, eu quero ficar no meu canto, eu quero me isolar. Isso são reflexos primitivos retidos. E aí eu vou explicar o por esses reflexos podem ser reativados ao longo da nossa vida. Quando eu também apresento esses reflexos retidos, gente, isso também faz, promove um comprometimento motor. Então assim, eu posso ter dificuldades no equilíbrio, eu posso ter dificuldades em pegar o tempo da escada rolante ou da porta giratória. Isso faz com que eu tenha dificuldades na empatia com o outro. Deixa eu fazer uma pergunta para vocês que são eh tem essa experiência constantemente. As crianças estão tendo mais empatia ou menos empatia? Menos empatia. As crianças estão mais ansiosas ou menos ansiosas? Ansiosas. Olha só. Gente, quando nós falamos de desenvolvimento neural, nós precisamos eh tirar a visão da simplesmente do diagnóstico. Não, isso aqui é teia, isso aqui é TDH, isso aqui é TOOD, isso aqui é depressão, isso aqui é ansiedade. Não, a gente precisa entender que tudo tem o mesmo pano de fundo. mesmo pano de fundo. A partir do momento que eu entendo o cérebro, eu vou ter mais ou menos manifestações clínicas daquele processo. Então aqui ele faz uma uma observação em relação ao reflexo do medo paralisante, que é esse RMP aqui e o Moro em relação ao teia. E aí o que que ele faz? Quanto maior for a ativação do reflexo medo paralisante Moro, menor é a integração sensorial e menor é o desenvolvimento motor dessa criança. Por isso que quando nós avaliamos uma criança dentro do espectro autista, você não tem apenas um comprometimento, você tem vários. Você vai ter comprometimento motor, vai. Vai ter dificuldades na escrita, vai. Você vai ter dificuldades sociais, vai, emocional, vai, porque somos um ser humano, somos um todo e a gente não consegue dividir isso. Então aqui a retenção, ele continua, né? A retenção do reflexo de Moro está relacionado com problemas que acompanham o TEIA, como a hipersensibilidade sensorial, problemas de equilíbrio, coordenação, ansiedade e dificuldades no aprendizado. Eh, um ponto que até a Luciana me pediu para tocar nesse assunto, né, Lu? falou: "Grazi, fala um pouquinho do límbico eh em relação à aprendizagem. A gente tem o cérebro, ele funciona como uma grande orquestra, né? O sistema límbico ele é ele trata muito das emoções. Quando eu tenho a maturação do sistema límbico, eu tenho também a aprendizagem. aprendizagem e as emoções, elas estão relacionadas diretamente. Eu tenho certeza que se eu pedir a vocês aqui, e a gente pode ter gente 50 anos, 60, 70, não importa a idade, eu pedi a vocês que fechem os olhos e se lembrem da primeira professora da primeira escola. Emoções virão emoções positivas ou negativas. Por quê? Porque a emoção está diretamente ligada à aprendizagem. Então, quanto mais solto, quanto mais agradável for, estar com vocês e o aluno estar ali naquele ambiente, maior será a aprendizagem daquela pessoa. Então aqui é interessante que fala esse outro artigo aqui de 2023. Esse artigo é muito interessante porque chegou um ponto que é assim, essas fases do neurodesenvolvimento grá engatinhar é importante ou não é, né? Aí uns falam: "É importante". Aí outros falam: "Não tem menor importância, pode andar direto." Eu eu falo o seguinte: "Papai do céu colocou engatinhar ali, alguma coisa ele tem que fazer. Eu posso não entender, mas que tem uma importância tem." E aí esse artigo ele vem mostrando pra gente que o engatinhar é importante, sim. E aí eu vou colocar para vocês esse esse artigo, ele fala que a ativação, né, ou a retenção dos reflexos primitivos estão relacionadas a uma menor competência motora e que isso está ligado à ausência do padrão do engatinhar, que os meninos tendem a apresentar uma maior ativação de reflexos primitivos. Quando vocês tiverem em sala de aula uma criança com dificuldades na cópia do quadro, pergunto pros pais: "Sua criança engatinhou?" Sim ou não? Por quanto tempo engatinhou? Ela se deslocou de forma correta ou de forma atípica? Ela se arrastava de bumbum ou ela engatinhava em quatro apoios. E aqui eu trouxe para vocês um vídeo de um bebezinho que ainda não foi pra escola. Bebezinho tá dentro de casa, é uma mãe dedicada, bota essa criança no chão para ela se desenvolver. E eu quero chamar a atenção de vocês para um ponto nesse vídeo. Essa criança, ela olha para pro tatame e olha pra frente. Não é isso que ela tá fazendo na oscilação balística do engatinhar. É isso que ela faz. Eu agora vou virar aluna e eu vocês estão no quadro e eu vou copiar. E eu olho para baixo e olho pra frente. Olho para baixo e olho pra frente. Olha só que que tá acontecendo. Eu tenho que associar escola com família. Claro que tenho. Eu preciso associar escola profissionais da saúde? Claro que sim. Precisamos trabalhar em conjunto, tá? Gente, eu queria fazer só um pedido. Quem tiver perguntas, eu quero pedir o favor, podem fazer no papel e vão ter os auxiliares, né, a equipe de apoio. E aí vocês podem entregando o bilhete que nós vamos deixar com tempo final para responder, tá bom? E aí nosso Saiu fora aqui. Quando a gente fala disso, fala: "Poxa, Gra, tá, mas por que que isso tá acontecendo? Por que que a gente tá tendo tanto aumento ansiedade, dificuldades na aprendizagem, dificuldades de controle emocional dessas crianças? acontecendo. Aí, antes de entrar nos fatores epigenéticos, eu falo para vocês uma coisa. Nós estamos pagando um preço alto pela modernidade. Estamos pagando um preço altíssimo e um preço que talvez a gente não consiga nem mensurar. O que que hoje sociedade que nós estamos criando hoje vai promover numa sociedade futura? Por que que eu trouxe esses fatores epigenéticos? A gente falar das neurociências, as neurociências ela é uma ciência extremamente nova. Eu diria para vocês que neurociências hoje seria se fosse numa idade humana uns 13, 14 anos e a epigenética teria 3 anos de idade. Então temos muito ainda a estudar e a descobrir. E o que que seria essa epigenética? Seria quais são os fatores ambientais que estão influenciando na minha vida, nas vidas de vocês e na vida das nossas crianças. Porque a gente acha que a influência tá só na criança. Não, não. A influência está na gente. Muitas famílias estão ficando no celular, estão dando um celular para cada bebê persistir o mundo bita enquanto almoça, porque eles também estão viciados nas telas. E esse esse é um dos fatores epigenéticos que estão interferindo no processo de maturação cerebral e reativando reflexos primitivos na gente. Nós não estamos fora desse contexto, estamos juntos. Esses esse artigo ele mostra o gasto energético do cérebro. Embora o cérebro ele tenha, ele comporte 2%, menos de 2% da nossa massa total, ele gasta 21% de energia. Estudar cansa, não cansa. Fala: "Nossa, minha cabeça tá cansada, não aguento mais, eu preciso parar". Isso é gasto energético. E as nossas crianças também têm esse gasto energético cerebral. E aí eu trouxe para cá essa essa imagem, porque quando a gente fala sobre cérebro, a primeira coisa que a gente pensa é neurônio. Então assim, poxa, GR, ó, eu sei que o cérebro é lotado de neurônio, então tá tudo certo, beleza. Eh, só que o neurônio faz tudo sozinho. Não, tive um professor, quando ele falou dessa imagem, eu achei sensacional que ele falou assim, eh, para quem é que é mais velho, Copa de 94 tinha Bebeto Romário, Mauro Silva Dunga e as pessoas não chutassem a bola, hein? Elite, elite, elite. Se a bola não chegasse no Romário, por mais que o Romário fosse bom, amigo, fazia gol, não. Então, eu precisava o quê? De ter ali pessoal da do meio de campo, me corrige aí que eu não sou muito boa de futebol. Eu precisava ter o pessoal do meio de campo para lançar a bola pro Romário e o Romário chegar lá e fazer o gol. Então o nosso cérebro ele também funciona em equipe. O neurônio é o romário. Sim, eu posso até falar que o neurônio é o Romário. Ou o neurônio é o Fred Mercury que canta para caramba. Mas eu preciso de acompanhamento. Então aqui eu tenho uns uns nomes meio esquisitos. Eu tenho os oligodendrócitos, os astrócitos, tenho micróglia. O que que eles fazem? Grasi falando de uma maneira bem simples, tá pessoal? A micrógra que ela é agredida, ela fica irritada e ela faz neuroinflamação. Nós vamos chegar aonde? Vem comigo devagar, mas nós vamos chegar lá aonde eu tô querendo levar vocês. E a aqui a micrógrafa eh trabalha na neuroinflamação. Os astrócitos ele vai trabalhar na no ATP e no neurotransmissor chamado glutamato. Não precisa gravar isso. E eu tenho esse oligodendrócito, esse azulzinho aqui. Cas, o que que esse azulzinho faz? Ele mieliniza as os neurônios. Eh, ele promove conexão. Fazer uma explicação aqui mais básica sobre isso. Imagina o seguinte, eh, eu nasci, vamos, vamos falar eu, não, falar Marinez ali. Marinez tá aqui me assistindo. A Marine tem um aninho de idade. A Marine tem muitos amigos. Ela se Não, com um ano de idade. Um ano de idade. A Marinez vai ter muitos amiguinhos. Portanto, ela vai se conectar com poucas pessoas. Marine Inês vai sair de mão dado com a mamãe, vai conhecer o vizinho, filhinho do vizinho. Mais que isso, volta para casa e conhece sua família. Marine tem poucas conexões. Marinez é novinha. Aí a Marinez fez 6 anos, 7 anos, foi pra escola. Opa. A Marinez agora cresceu um pouco mais e começou a se conectar com mais pessoas, não é isso? Até agora quando a gente encontra Marinez nessa idade, pô, a Marinez tem sei lá quantos seguidores no Instagram, quantos amigos do Facebook, conhece um montão de gente, ou seja, ela se conecta com muitas pessoas. Quem promove essa conexão são os astrócitos que vão mielinizar, facilitando essa conexão, fazendo com que essa conexão seja mais rápida por conta da mielinização. Tudo bem até aí, gente? Tá ficando muito complicado. Vamos lá. Eu vou eu vou chegar vou chegar. Olha que interessante, esse oligodendrócito, ele trabalha dando fornecendo energia pro neurônio. Então o oligodendrócito é o Mauro Silva que lançou a bola pro Romário. Ou seja, o oligodendrócito ele pensa: "Não pode faltar energia pro neurônio, eu tenho que me virar, amigo, mas ele tem que tá com tudo lá." Por quê? Porque o neurônio é o cara. Tudo bem. Só que sobre grande demanda energética, quando eu não tenho boa energia cerebral, eu tenho que aumentar o fornecimento de energia para usar para o neurônio. Então eu começo fornecer ácidos graxos em grande quantidade para que esses ácidos gros forneçam energia pro neurônio. Opa. Tá vendo essa setinha? Essa setinha fala de quebra de neurotrm de bainha de mielina. Desculpa. Traz. O que que você quer dizer com isso? Eu quero dizer que isso é um dos pontos da demência. Eu perco conexão, começo a perder. os meus oligodendrócitos começam a se desintegrar porque eles precisam literalmente machucar a si mesmo, morrer para dar energia pro neurônio. Uma vez que eu excessivamente exija dessa célula, ela se desintegra e eu perco conexão neural. Eu passo a ter esquecimentos. Meu Deus, onde que eu coloquei isso? Meu Deus, eu fiz ou não fiz? E eu tenho envelhecimento. Eu tô falando de ser humano. Ser humano. E aqui essa imagem eu quis trazer para vocês. Por quê? Aqui eu tenho uma uma célula eh, como é que eu posso colocar para vocês? Ainda inespecífica, tá? uma célula neuronal inespecífica. E essa célula, ela precisa se formar em oligodendrócitos, que é aquele azulzinho que eu mostrei. Nesse caso, eu preciso de substâncias químicas que sejam estejam no meu ambiente biológico para que aquela célula inespecífica transformem em oligodendrócito e a partir daí passa as migrações. Aonde eu quero chegar? Quando eu tenho um ambiente inflamatório, o meu oligodendróito não amadurece. E aí eu tenho prejuízo na conectividade cerebral. Significa que fatores ambientais, como um alimento ruim, aquele biscoito recheado, aqueles chitos. Aquele danoninho que a gente sabe que não vale por um bifinho, não é isso? Todos aqueles alimentos estão prejudicando a conectividade neural da criança. Então, nós falamos aqui do oligodendrócito no adulto, possibilidade de degradação, de conexão neural. E agora eu tô falando de conexão neural sendo impedida por inflamação. Por que que eu quis trazer esse tema? Porque precisamos trabalhar em conjunto. Em conjunto. Se não for mudada a alimentação dessas crianças, eu não vou mudar essa realidade. Então, eu vou ter inflamação e essa célula nunca chega aqui. Ou quando ela amadurece, amadurece poucas células. Então, eu tenho aquele cérebro que não se conecta de maneira exata com todas as áreas cerebrais. Isso não quer dizer que ele não tem um cérebro perfeito, mas ele tem um cérebro mal conectado. E isso nós observamos muito no TEIA. E aqui esse outro artigo falando exatamente do diagnóstico do autismo em relação à alteração da conectividade de massa branca. falando de [Música] conectividade. E é importante que a gente comece a lincar as coisas, fazer conexões. Poxa, pera aí, tem isso, tem esse ponto, tem esse ponto. Então, eu não tô sozinho nisso, não depende só de mim. E aqui nas intolerâncias alimentares, que é um ponto que eu coloquei, essas intolerâncias elas vão nos levar à neuroinflamação. E essa neuroinflamação, ela vai afetar comportamento, vai. Ela vai afetar os movimentos? Sim. A fala? Sim. Eíbrio, sim. Por quê? Porque ela afeta a integração de reflexos primitivos. Pera aí, Graç, você tá me falando que se aquela mãe que tá gestando aquela criança se alimenta mal, isso vai interferir na conectividade do cérebro desse bebê? Pingo! É isso mesmo. Então, quando é que eu preciso cuidar da minha alimentação? Do anos antes de eu pensar em conceber. É verdade. E aí eu tenho as radiações eletromagnéticas aumentando esse quadro de neuroinflamação. Pera aí. Então aqui esse celular aqui, isso é um emissor de radiação eletromagnética? Sim. Aonde que eu carrego o celular? perto do meu ovário, os homens perto de testículo. É ou não é? Ou a gente carrega o celular assim? Não, a gente carrega é grudado. Quando a gente fala, a gente faz isso, né? Quando as mães estão amamentando, estão amamentando com o celular na mão. Quando a criança tá comendo, o celular tá na frente. Gente, eu trouxe um artigo falando sobre isso. Se vocês fizerem uma pesquisa rápida no PBMED, vocês vão descobrir muitos artigos falando da relação do celular de mídias de tela em relação a comportamento. E aí eu tenho as as radiações eletromagnéticas e o estress biológico. O estress biológico é tudo. É tanto a radiação que eu aproximo de mim ou daquela criança, quanto aquilo que eu boto para dentro quando eu como. É interessante que quando a gente tem um carro, a gente coloca gasolina adulterada no posto. Coloca de jeito nenhum. Por quê? que o motor vai dar efeito, o carro vai andar, né? Mas dentro da gente a gente coloca comida adulterada e tá tudo bem e quer que o motor continue 100%. Não vai, não vai. Então aqui esse é uma esse artigo falando da das mídias sociais foi uma revisão em relação a crianças e adolescentes com desordens psiquiátricas, onde foi avaliado isso. E aí eles eles têm uma tabela, gente, que é sensacional e se vocês quiserem depois a gente disponibiliza esses artigos para vocês. aqui tá bem de pertinho. O que que eles fizeram? Eles colocaram a idade de avaliação. Então aqui a gente tem de 12 a 14, de 13 a 15, ah, aos 18 anos. E aqui eles colocaram quais mídias de tela? Facebook, Instagram, Twitter. e foram colocando colocando as desordens que eles foram observando. Então aqui tem ansiedade, tem o TDAH, tem o autismo, tem uma depressão. Seja, será que a gente tá tão sem resposta do que tá acontecendo hoje? Será que a gente tá tão sem resposta ou tá sendo difícil ouvir a resposta? É difícil aceitar a resposta porque nós estamos ficandoos dependentes de tudo isso. Esse aqui é um outro artigo, gente, aonde ele mostra a conectividade entre intestino e o cérebro. Aqui o nervo vago, que é um nervo encefálico que liga cérebro e intestino, ele mostra que o nervo vago leva 90% das informações do nervo vago caem de baixo para cima e apenas 10% de cima para baixo. Isso é que hoje tá sendo muito falado da conexão intestino cérebro. Isso vem explicar por que as crianças estão mais agitadas. Ou quando aquele paciente autista seja chega comendo um biscoito recheado, mas ele é tadinha, ele é tão bonitinho, ele tá comendo biscoito recheado com todinho e depois o menino fica super agitado. Por quê? Porque gente, tá conectado, eu não consigo separar. E e por que que isso se conecta? Porque eu tenho eh permeabilidade aumentada do intestino em relação à aquilo que eu como. O que que isso significa? Dependendo do quão inflamado eu estou, eu vou ter mais facilidades em rinite, sinusite, otite, artrite, maisite, gastrite. Gente, é um contexto. Eh, quanto tempo eu tenho? Então, tá bom. Vou fazer aqui uma uma brincadeira com vocês. É o seguinte, imaginem que eu que eu tenha um equipamento microscópio, tá? E eu resolvo olhar a minha mão, mas eu tomei banho, tô limpinha, perfumei tudo bonitinho. Tô olhando aqui a minha mão. Falei: "Gente, quantos microorganismos eu tenho na minha mão?" Nossa, nem parece que eu tomei banho, não é? E aí você já ouviram falar que a gente tem um montão de microrganismos que ficam na nossa pele, no chão, esse microfone, no passador de slide, a gente convive com esses microrganismos. Então eu pergunto para vocês o seguinte, esse microrganismo tá na minha mão, é viável eu pensar que ele também está no meu rosto? E se tá no meu rosto, é viável eu pensar que tá nos meus lábios? Ele entra dentro da minha boca. E se a minha boca é um tubo aberto, que chega no meu esôfago? E se o esôfago tá aberto com estômago? O que chega no estômago? Se o estômago tá ligado ao intestino? O que chega no intestino? Pegar um fio desse aqui, vou colocando para dentro da minha boca. Onde que esse fio vai sair? vai sair no anos, não é? Então, a gente é um tubo aberto. Quero que vocês entendam isso, porque isso não é simplesmente um momento que a gente estude somente o Teia, mas que a gente estude a gente mesmo, que a gente se entenda, né? conhecer melhor. Então, ou seja, voltando aqui, eu tenho aquele fio, passa por dentro de mim. Então, significa que eu, do mesmo jeito que eu tenho habitantes na minha pele, eu também tenho habitantes do lado do de dentro do tubo, que verdadeiramente não é o meu lado de dentro. Você deu para entender? Eu sou um tubo aberto. Ali não é verdadeiramente o lado de dentro, mas é o meu lado de fora que está desenhado por dentro de um tubo. Cada local tem uma um jeito, foi formado de uma maneira aonde esses microrganismos estão verdadeiramente adaptados ao local. Então, eu tenho microrganismos no meu intestino, eu tenho microrganismos no meu estômago, no meu isôfago, tá tudo bem. Mas e eu tenho esses microrganismos nessa festa toda, algum benefício eles tiveram que trazer pra festa. Afinal de contas, vamos dividir despesa, então, não é? Então eles vivem ali tipo assim, ó, você não implica comigo, eu não implico com você, tá tudo certo. Isso é o que chamamos hoje de microbioma, sistema biológico, ou microbioma intestinal, microbiota intestinal. Não sei se alguém já ouviu falar sobre isso, tá? E essa microbiota, se ela for agredida, ela também vai causar agressão. Então, se eu só como alimentos ou tomo muito antibiótico, tá? Não que eu seja contra o remédio, mas eu faço uso excessivo de antibióticos, eu altero o meu microbioma intestinal. E o que que isso vai levar? Alterações no meu sistema imunológico. Que que isso faz na criança? ter mais asma, benite, bronquites, sinusites, eh, barriguinha estufada, cocô, pedido, um pedido, graças, mas cocô não tem que ter cheiro ruim, não? Ele tem cheiro ruim quando a gente está em desequilíbrio. Você tem uma criança em equilíbrio, não. O cocô não tem que cheirar mal. Então isso tudo leva a neuroinflamação. E se vocês lembrarem daquele daquele slide dos oligodendrócitos, eu tenho inflamação, eu não tenho, eu tenho prejuízo de conexão. Tá fazendo sentido isso, gente? Tá fazendo? Porque isso é importante, né? que eu fale, mas que tenha sentido. Por favor, se tiver alguma coisa gra não entendi, eu volto, tá? E aí estratégias de suporte para a inclusão as crianças autistas. Um dos eh é muito interessante como é que a natureza ela é muito clara, né? Como é que se integra um reflexo de moro normalmente num bebê? Você coloca o bebê no berço ou o bebê tá no berço, acordou, começou a chorar. A mãe vai e pega o bebê e abraça o bebê e fala: "Não, mamãe tá aqui". E o bebê se acalma. Ele naquele momento tá integrando o reflexo de Moro. Esses reflexos estão ativados no paciente no teia. Se você promove abraços, mesmo que não seja o seu, você tá integrando reflexos de moro e medo paralisante. Então, nesse caso, a bola suíça um excelente recurso para que vocês tenham de uma certa forma dentro de sala de aula ou numa sala de recurso, que essa criança possa, uma vez eh agitada, ela possa se reintegrar e se acalmar na bola suíça. Então, é um recurso interessante. Outro recurso, quando a gente observa as crianças no teia, é muito comum a gente observar isso aqui, não é? Mãos e a mão é mole, né? Às vezes você vai querer dar mão a uma pessoa, a pessoa ela te cumprimenta assim, né? A mão é mole, a coordenação motora fina é prejudicada, a fala é prejudicada. Pisar em texturas diferentes. Areia, nervoso em cortar unha, não quero que toque no meu pé. A minha cabeça é sensível, a minha boca é sensível, eu mordo na escova de dente ou eu posso me morder dependendo. E isso é causado por uma conexão de integração dos reflexos primitivos de mão, pé, e boca. Então, quando eu integro o reflexo, eu vou melhorar o flap, eu vou melhorar, ajudar no desenvolvimento da fala e melhorar nos pés e na cabeça, na no coro cabeludo. Então, esse tipo de brincadeira de puxada é uma brincadeira que quando vocês desenvolvem na escola, isso ajuda no movimento de prensão, tá? Assim como esse movimento, gente, esse movimento, né, Anete? Lembra? Esse movimento simples de abrir, fechar as mãos. Verdade. A gente pensa assim: "Não, mas é é simples demais". Mas eu falo assim, a vida é simples, a gente que complica. Então, por exemplo, crianças que estão com dificuldade de pegar na caneta esse simplesmente trabalhar com as crianças antes de começar a escrever. Vamos lá, ó, brilha, brilha, estrelinha ou qualquer outra brincadeira que você abra e feche as mãos. E as duas ao mesmo tempo os pezinhos juntos, alternado. Tudo isso vocês podem trabalhar em sala de aula e eu não sei qual é a realidade, ou numa sala de de apoio. Só que quando a gente trabalha na sala de aula ensinando, seja ofertando qualquer tipo de brincadeira com essas crianças, é importante que a gente tenha atenção aos sinais de sobrecarga. Que que é isso? São sinais que o meu sistema nervoso autônomo ele nos dá para falar assim: "Ó, chega, eu não aguento mais". Escrever uma coisa? Eu tô falando aqui, não sei se 1 hora meia, quanto tempo, 2 horas. Gente, eu tô enchendo a paciência de vocês por 2 horas. Aí tem uma pessoa que fala assim: "Graze, graças, grazie. Eu gosto muito de você, eu tô adorando só para ficar 6 horas. Não, eu gosto de você, mas há limites." É limite. Por que que é limite? porque a gente precisa de pausa. Então, quando a gente tem os sinais de sobrecarga, significa que aquela pessoa precisa de pausa. Por isso, Lu, é tão importante retirar a criança que está apresentando sinais de sobrecarga da sala de aula e levá-la para um outro ambiente para ali não vai caber mais nada. E pode levar essa criança a reações de sobrecarga. que é o quê? Se morder, bater a cabeça na parede, brigar com você, por você não respeitou os sinais de sobrecarga. Grazi, cita aí dois sinais de sobrecarga, pelo menos. Orelhinha vermelha, empalidecimento, vou citar um outro olhar vidrado. Parei de parei, fiquei ali, não, não executo nada. Isso são sinais de sobrecarga. E aqui, só para terminar, esse artigo é um artigo neozelandês feito pela Tessa Greek, aonde ela coloca o BRMT como uma ferramenta de integração de reflexos primitivos dentro da escola. E o que que ela observou? Ela pegou 96 alunos e ela dividiu em dois grupos. o grupo que recebia. Pera aí, eu vou passar a palavra pro Otávio. Vem cá, Otávio. Bom dia, gente. Eu não tava preparado para falar para vocês, mas esse artigo, ele foi o primeiro artigo escrito pela Tessa Greek, que é uma uma terapeuta ocupacional neozelandesa, e ele retrata a percepção dos pais, como o BRMT foi utilizado como ferramenta de integração e ferramenta de tratamento. Então, e a primeira conclusão desse artigo é que os pais observaram que o BRMT, que é uma técnica, uma abordagem de integração de reflexos primitivos que promove maturação cerebral, eis a diferença no desenvolvimento dos filhos, notando melhoras nas habilidades sociais, emocionais, acadêmicas e e motoras. Especificamente, as melhoras foram notadas na na questão de organização de espaço, organização de espaço, habilidades motoras e nas habilidades de leitura e sociais. E por que que o BRMT foi tão eh tão bem visto? porque foi visto como uma abordagem de baixo impacto e custo efetivo paraas pras famílias. Eu não preciso de eh grandes salas de integração sensorial. Eu não preciso de gaiola de habilidades. Eu não preciso de uma série de equipamentos caros e complexos para utilizar. Eu preciso dois tatames, algumas almofadas. as mãos e o meu coração para poder ver, entender sentir o meu aluno, o meu paciente, o meu cliente. Então, eh é uma uma abordagem de implantação simples, barata e rápida de de resultados muito rápidos. E o segundo artigo, que é o artigo da Tessa Greek, que a que a GR estava começando a falar, ela pegou 96 alunos, dividiu em dois grupos para trabalhar questões referentes à habilidade de leitura e ela dividiu um grupo trabalhou somente a o desenvolvimento da leitura, a prática da leitura e um outro grupo trabalhou além da trabalhou o trabalho normal, mas executou quatro movimentos do específicos do BRMT, do Bloomber Creythmic Movement Training. E aí ele, ela subdividiu ainda em quatro outros grupos onde ela utilizou duas, três, quatro e cinco vezes por semana os exercícios. Os exercícios foram utilizados por 5 minutos por 9 meses, cinco vezes eh nas nas frequências eh terminadas. E foi observado que o grupo que fez o trabalho de de integração, ele obteve uma uma evolução na leitura melhor do que o grupo que só praticou o trabalho de leitura. E aí ainda assim, e além disso, o grupo que fez a execução do eh executou os movimentos rítmicos por quatro vezes ou mais teve um resultado ainda mais expressivo do que o outro grupo. A pesquisa utilizou algumas algumas atividades. A frequência dos movimentos foi um um fator importante na eh redução das pontuações dos reflexos primitivos, principalmente quando utilizados por quatro ou mais vezes por semana. pesquisa observou que além da dos eh ups e é uma ela apoia o uso de programas de reflexos primitivos e é necessária uma prática frequente para poder melhorar a evolução dos nossos pacientes. E aí eu encerro aqui a minha participação porque eu vou deixar ela 5 minutos por dia, tá? de execução. Então aqui concluindo que a gente vai entrar para uma outra etapa, a integração de reflexos primitivos é crucial para o desenvolvimento saudável de indivíduos autistas e afeta diversas habilidades. Que beleza. Então, eh, aqui a integração de reflexos primitivos não melhora somente a criança com teia, mas melhora a criança que tá com ansiedade, a criança que tem dificuldades na cópia do quadro, a criança que tem dificuldades na escrita, a dificuldade, as crianças que têm dificuldade no processo de leitura, como esse artigo da Tessa Greek mostrou, eh, já te vendo, que às vezes não é o caso de carangola, mas assim, crianças que estão lendo e pulam linha para ler ou voltam na mesma linha. E a criança quando tá lendo um livro e ela lê o livro assim, ó, ao invés dos olhos fazerem o rastreamento, é a cabeça que que vira para um lado e pro outro. Criança que vai pra direita, não, não, pera aí, é pra esquerda. essas dificuldades, dificuldade de andar de bicicleta, dificuldades na habilidade com a tesoura, tudo isso, gente, isso são reflexos primitivos retidos que não foram integrados levando a uma disfunção. Então, as abordagens terapêuticas, através de abordagens terapêuticas adequada, podemos apoiar o desenvolvimento e bem-estar. das crianças autistas e promover a inclusão. Eu falo que quando a gente tem o conhecimento, a gente consegue incluir melhor, porque vocês estão hoje com grande desafio, porque vocês tiveram uma formação pedagógica, né, educacional, mas não se eu tiver errada, mas não necessariamente na área da saúde. Por isso eu achei tão importante trazer para vocês um pouco de neurociência, um pouco do entendimento do cérebro, que a partir desse momento, mais e mais recursos vocês vão linkar para poder trabalharem. Um outro trabalho que a gente desenvolve é o trabalho do do soldadinho, de rastejar também. É um trabalho excelente, tá? E aí, agora eu quero convidar, Lu, vem para cá, a Luciana Lima. A Luciana é uma querida amiga. A Lu fazia pilates lá na clínica e a gente sempre batia papo sobre neurodesenvolvimento. E aí eu comecei conversando com ela sobre integração de reflexos, integração de reflexos. falou: "Grazi, o dia que que for ter curso aqui, fala que eu quero fazer". E a Luciana, ela foi da segunda turma BRMT no Brasil, ela fez parte. Então, a Lu vem trabalhando com o BRT em Carangola como professora desde 2018, né? E aí, gente, eu quero não só eu falar, mas eu quero que a Luciana, que é professora, que tá junto com vocês, como que foi, Lu, depois que você fez o BRT, como foi o seu olhar e como você hoje consegue trabalhar na inclusão e com os seus alunos em sala de aula e no atendimento particular. A Luciana hoje, gente, ela é conhecida como a tia Lu, que faz falar, porque as crianças chegam para ela com habilidade na fala prejudicada e ela, através dos exercícios rítmicos do PRMT, ela consegue fazer um um trabalho lindo, né, Lu? Eu sou fã dela. Pera aí que eu vou passar a palavra. Bom dia para vocês, né? Sou Luciana, trabalho aqui no município, atualmente na educação infantil e atendo em casa também aulas de reforço. E quando eu conheci o BRMT, eu estava, né, fazendo pilates e a grasa atendia uma paciente, né, na mesma sessão ali, só que com essa paciente ela tinha e ela realizando o os atendimentos com essa paciente, eu olhava assim, GRZ, mas isso é movimento de bebê, que tá acontecendo, né, a a postura, a posição que a grase colocava lá paciente. E aí a gente começou essa conversa. Aí eu não sou boba, né? Eu começava a levar as questões dos meus aluninhos a GRAS. E a primeira turma que eu atendi assim, né, comecei a implementar o o BRMT na sala, foi uma turma de 3 anos, porque teve uma eh vendo lá grá com essa paciente, eu falei assim: "Nossa, eu coloquei uma aluna para brincar. A gente tava brincando de carrinho de mão. Vocês lembram dessa brincadeira? Quando eu segurei o pezinho dessa criança de 3 anos, a barriguinha dela ali no chão e foi como se ela tivesse se afogando no chão. Não coordenava os braços, não erguia o tronco justo no momento que eu segurei o pezinho, nem cheguei a erguer o pé dela e levei isso pra grasa. E a grasa começou: "Coloca ela para rastejar, para engatinhar." E aí foi outra conversa. Ela não rastejava com a barriguinha no chão. Ela tentava se deslocar no chão, mas não saía. Aí eu comecei a me preocupar com essa questão quando falar assim: "Qual a importância da criança engatinhar?" Porque na escola a gente tem uma listinha lá, não tem? Criança engatinhou? Ela não engatinhou. Mas e aí? O que que o professor faz com isso? Quando ele recebe a informação, ela não engatinhou. O que que tá por trás disso? Aí mais e mais eu fui me interessando pelo BRMT, né, e cheguei a fazer o curso com eles e levei isso paraa sala de aula. E nas primeiras, nos primeiros exercícios, assim, porque exercício que a gente fala, gente, mas assim, é brincando, é realmente imitando o movimento do bebezinho, né, voltando com com brincar do engatinhado, rastejar. E aí eu fui observando já assim, uma que me que me chamou muita atenção era na questão do lanche. No momento do lanche ali na na da na sala de aula, começou a parar de cair alimento no chão, não tinha copinho se perdendo em cima da mesa, derrubando em cima da mesa. Começou esse essa esse desenvolvimento mais voltado paraa percepção do do corpo. O exercício tava me ajudando nisso. E exercício que a gente fazia assim no início da aula, uma rodinha, a gente começava, eu falava: "Agora a gente vai fazer exercício, a gente vai relaxar, colocava uma música baixinha e a gente repetia esses exercícios". Foi e eh esse foi impactante para mim observar essa hora do lanche. Uma outra questão era uma criança que chorava muito, o período dela de adaptação tava se estendendo. O choro não parava, aquilo angustiava. Aí fui conversar com a mãe e tinha uma questão de que quando a mãe estava grávida, ela perdeu a mãe, né? A avó faleceu e ela gestando essa criança. Então passou para essa criança esse medo, né? que a GR colocou aqui o o reflexo do Mouro. Quando eu comecei a trabalhar, aí eu já pegava ela individualmente para fazer os exercícios. Pronto, amor, passou o choro, não teve mais choro. Então, olha a importância da gente saber ter essas informações, né? E outra questão também era uma criança que você colocava ela para correr, ela começava a correr aqui, ela já tava lá, não tinha o foco, né, paraa linha reta. Daí vocês pensam assim: "Ah, mas 3s anos, né, que diferença faz?" Faz muita diferença. E ela e essa criança a gente também, né, nesse com esse trabalho, eh, ela melhorou essa questão de postura, de equilíbrio. E era uma criancinha que quando a GR fala, ela tava sempre assim vidrada. Chegava em sala de aula e a gente oferecia um brinquedinho e ela tava sempre assim. Aí na conversa com a família, que é sempre muito importante. Ah, mas é porque ela fica madrugada brincando, celular. Como que pode isso, gente? Uma criança de 3 anos, os pais vão dormir e ela permanece no celular, permanece com joguinho, como ela chega no período da manhã para participar de atividades escolares, não é? E e aí a gente foi usando o Bloomberg para isso. Teve uma criança também que tinha muito medo de balanço. Aí eu fui entender essa questão do sentido vestibular. Até então em minha formação, eu não ouvi falar sobre o sentido vestibular o sexto sentido. E era por isso que essa criança não ia no balanço com a prática desses exercícios na sala. Outra questão também resolvida. E é esses pontos são importantes porque o que a gente tem de, né, propõe paraa criança fazer em sala de aula, ela não tem eh essas questões, esses reflexos resolvidos, isso não vai impedir que ela aprenda, né? Vai atrapalhar no processo de aprendizagem dela. E aí eu vou colecionando outros outras experiências, né, a partir desses exercícios. Eu já tive criança que tava praticamente sendo laudada com dislexia, não era eh um havia por trás disso uma má alfabetização. E essa questão que a GRZ colocou do olhar para o quadro, essa criança, ela olhava o quadro e desenhava no caderno. ela não tinha compreensão de como se dava lá o contorno das letras cursivas. Imagina o que que é você olhar uma frase no quadro e ficar desenhando essa frase no caderno. Ela não sabia onde começar voar. quando ele ligava com a letra B, ela ia reproduzindo o desenho. Pensa assim, se eu trouxesse aqui uma, sei lá, uma escrita em japonês, vocês poderiam até reproduzir, mas vocês não saberiam por onde começou aquele traçado. E a criança tava passando por isso, não tinha leitura nesse momento, tava preocupada em desenhar. cérebro estava fazendo um esforço, né, em comum aí para tentar acompanhar a turma e ler para mim individualmente ela conseguia ler a letra bastão, a letra de forma, mas no mais nada. Não, essa criança estava sendo, né, rotulada. Eh, ela aí virou o próprio trauma dela, né, esse não acompanhar a turma e pronto, depois isso foi resolvido. Pois é, essa criança já estava no terceiro ano, 9 anos. Então, assim, muito sério. Aí quando eu eu, né, fazendo lá o Blumberg, eu senti ainda necessidade de aprender algo mais. Era como se o Blumberg tivesse me levado a um passo à frente, tava faltando alguma coisa na minha formação. Aí eu me voltei para neuropsedagogia. Aí eu fui entender neurociências e aí eu comecei a entender de estratégias para fazer esse eh o funcionamento desse cérebro, né? Ajudar a criança a desenvolver essas habilidades e mais. Só que chegava um ponto, por mais que eu adaptasse material, por mais que eu criasse novas estratégias, ficava uma lacuna. Que que tá faltando aqui? Poxa, vida, se eu já vi, se eu já li, se eu já entendi que esse processo, ao processo da leitura, tem lá a rota fonológica, rota lexical. E o que que tá acontecendo que eu não consigo avançar com essa criança? É onde o Bloomberg vem, né, o BRMT vem, vem me auxiliar. E aí eu vou entender essa parte clínica que ela falou uma anamnese com a mãe, eu vou buscar essas informações, o que que faltou lá na infância e aí a gente vai superando essas dificuldades da das crianças. esse ano, eh, na turminha, agora eu tô com uma turminha de 4 anos de idade e e fazendo esse o cabo de guerra aqui, a gente brinca muito. É onde a gente fala que a brincadeira na infância é importante. Por isso aí não é folhinha quatro que vai me ajudar a resolver essas essas questões, não. Brincando. Aí a gente faz muito. Eu coloco os meninos em tapetinho, dou nós, eles é que vê fazendo esse esforço de puxar. Aí eu vou trazendo eles para mim, brincadeira, com musiquinha. Aí quando vocês eh ficarem mais conhecendo os exercícios, vocês vão ver que é simples demais. E aí eh eu tô eu tenho observado uma criança lá que ele tá na faixa etária, fez 4 anos agora no no fez no princípio de março e assim ele é um padrão bem bebezinho, sabe? E a gente pensa: "Ah, é dificuldade por isso, né? Olha o jeitinho dele. Ele é mais bebê e tudo, mas por conta dessa desses exercícios aí eu fico observando o jeito que ele pega o lápis. Antes era só assim, mas batendo, batendo com força mesmo no papel. Eu até pensava assim: "Ah, ele deve estar brincando, né, com aquele estalinho do lápis na hora que bate o lápis sobre a folha e tal. E agora eu vejo assim, hora ele tá assim e hora a mão faz assim. já na olha ele assim colorindo, olha, ele já vira a mãozinha. Então sim, porque como assim o o corpinho, né, o cérebro vai internalizando e eh esse movimento, né, e vai passando, né, e vai acontecendo. Eh, outra questão também, o ano passado eu tinha uma criança que a escola até me pressionava, ele é ele pode, não é? Ele tem, claro que ele tem, pode, ele tem, não sei o quê. Eu comecei a trabalhar e não era uma questão de limite, né? E era uma criança assim que a primeira vez que eu falei em sala de aula é: "Vamos guardar os brinquedos". Não foi nenhum não que diretamente que ele ouviu, vamos guardar os brinquedos. Ele simplesmente julgou todos os brinquedos das mesas no chão, caiu pisando em todas as mochilas. 4 anos, né? Não sei aí se tem alguém de educação infantil eh para que já presenciou essa cena. Eu falei: "Gente, mas se não é possível que eu vou lidar com a criança com Tod até o final do ano aqui na sala" e comecei a trabalhar. Era gerenciamento de emoções, tá gente? Além dessa questão do limitezinho, essa criança não sabia lidar, não sabia processar esses nos aí que a gente dizia para ela. E a gente trabalhando, né, a importância do sistema límbico é por isso, porque se lá vamos pensar assim no centrozinho do cérebro, né, para atingir as partes eh superiores, se eu não tratar lá essa emoção, eu não consigo atenção dele, eu não consigo ele entender, fazer ele entender, senão que não é o momento, né? Então assim, se vocês tiverem oportunidade, eh, participem do curso, porque uma coisa tão simples, o Otávio acabou de falar, zero custo, não precisam de muito material. a criança que eu atendo na minha casa que tema, eh, eu consigo regular ela no bolão, nesse bolão suíço aqui. E é maravilhoso. E ele tem uma dificuldade assim, eh, o trabalho com ele, eh, melhorou o contato visual e eu preciso do contato visual, no caso do atraso da fala, para trabalhar com a criança, para ela me imitar, porque a fala é imitação, não é isso? Então, se ela não me olha, não me acompanha, como que eu vou fazer ela brincar? Porque era uma criança que até então não brincava. Hoje a gente canta a musiquinha, a roda do ônibus, ele vira, passeia com o ônibus pela sala, tudo e começou a imitação de bichinhos. E ele, quando ele solta uma palavrinha, ele fala a primeira sílaba ou a última sílaba. Aí vem um bolão, ele começa lá brincando no bolão e eu coloco, posiciono algumas palavrinhas à frente dele e vi no Lego, sabe? As pecinhas de Lego? Coloco palavrinhas de duas sílabas, três sílabas ou só três letrinhas, né? Meu, viu? Deixo ali à frente dele. Aí nos primeiros dias ele ele mesmo se balança no bolão. Eu só fico ao lado, a, eu já tô fazendo movimento. Eu já fico ao lado dele assim para ele, né? Não, não, não tá aí. E aí eu apontava e ele li. Eu apontava e ele li. E ele não fala, ele não, ele lê. Ele lê. eh que foi uma descoberta também muito boa, que eu acho que o conta, né, dos exercícios, ele tinha sempre muito foco pelo cartaz com letras lá, desde quando ele começou lá comigo. Eu acho que enquanto nós estávamos fazendo esses exercícios do Bloomberg, ele tava desenvolvendo a fala somente com a minha leitura, porque era o foco dele era muito grande paraas letras. Hoje a gente escreve as coisas para ele, ele lê, ele entende o comando. Senhor falar nada, vai lá ler, ele ainda não comunica. Mas aí nesse essas últimas atividades no bolão, ele começou, eu não precisava apontar, ele olhava pras palavrinhas, tal. E aí numa outra atividade de uma brincadeira era um uma prancha e atrás estava escrito parquinho. Na frente dessa prancha tinha um parquinho desenhado pra gente brincar. Faz de conta ele virou e falou [Música] parquinho sem eu posicionar nem nada. Então assim, é muito bom, sabe gente? Eu eu vocês precisam fazer, são exercícios simples. E como a gente consegue auxiliar essas crianças, né? Como a gente consegue auxiliá-las a superar essas dificuldades, né? E eu tenho que ter ou não tenho que ter orgulho, mas é muito. É. Não quero que o robô. Gente, quanto tempo Amanda a gente tem antes das respostas? Nossa, gente, não, eles não vão me aguentar isso tudo não, hein? Tem mais pergunta aí? Olha só. Será que a gente coloque isso numa prática? Tem mais pergunta aí? Não. Oi. Ah, o que é o BRMT? É mesmo, né? A gente tá falando aqui que assim, eh, o BRMT é um acrônimo em inglês. De trás, de frente, de trás para frente seria eh treinamento de movimentos rítmicos Bloomberg. O Dr. Herold Blumberg era um psiquiatra sueco e ele começou, ele tinha eh poliomemelite na infância, então ele tinha sequelas, ele teve pólio na infância e ele apresentou aquelas sequelas de pólio. E aí na Suécia ele ouviu falar de um de um trabalho de uma uma terapeuta autodidata chamada Justin Lind e que ela fotografava as crianças daquelas fotografias de um mês, 2 meses, três meses, ela ia fotografando as crianças com problemas no neurodesenvolvimento. E aí a Lind teve uma uma muito intuitivo na época dela, né? Aliás, a ciência ela parte muito dessa intuição. E ali a gente começou a observar que os filhos dela realizava determinados movimentos que aquela criança com problema neurológico não conseguia fazer. Então o que que ela fez? Ela foi pro chão e começou a imitar o movimento que o filho fazia. Ela replicava aquela criança com problemas neurológicos. Que que ela concluiu? Ela começou a observar que crianças que não rolavam começaram a rolar. Crianças que não arrastava começaram a arrastar simplesmente pela replicação de movimentos típicos de um bebê. Isso é o BRMT. O Harold ele chegou para Lind ouvindo do trabalho dela, das maravilhas que ela tava realizando na evolução de crianças e adultos e se submeteu ao trabalho dela. E ele contou pra gente no último encontro que a gente teve em Madrid com ele, ele falou assim pro, foi até pro Otávio, falou: "Otávio, nada. e eu pude estudar na medicina, pôde me explicar o que eu senti no meu corpo quando eu recebi o movimento rítmico. E isso os nossos alunos falam também pra gente, né, durante o curso, eh, a gente, eh, a gente fala que nós somos o nosso primeiro paciente, então é executado esses movimentos, o curso é muito prático. E aí o Herold coloca ciência nisso. Então, o que que eu falo? Se você me falar assim, fala uma frase grá. O BRT é a segunda chance que nós damos ao cérebro para se integrar. Isso é o BRT em uma frase, né? E aí para ficou claro, pô. E aí, pra gente fazer aqui uma prática, a Lu trouxe um robozinho. Gente, eu acho isso sensacional, porque quando a gente tem os alunos, a gente tem pedagogos, professores, psicólogos, fisioterapeutas, médicos, eh terapeutas ocupacionais, o BRT ele abraça esses essa transdisciplinaridade justamente por essa visão ampla do ser humano. E aí a Lu, o que que a Lu criou? A Lu criou um robozinho. Esse robozinho é o que a Lu faz todo o início de aula e que a e ela trabalha o pace com as crianças. Otávio, vem para cá e nós vamos. Eu vou convidar vocês, gente. É porque eu fico muito assim nervosa de falar assim, eu sentei ali um pouquinho, só repensei uma coisa aqui. Eh, realizar o o curso do Blumberg também me fez rever muito a minha prática, tá? Em sala de aula. Hoje eu busco assim outros teóricos da educação que vem complementar esse o o o que de informação eu obtive no brmt. E aí eu tenho assim na Maria Montessória, eu tenho uma educação mais voltada para o sensorial, é o que o BRMT trabalha e eu tenho naim Picler uma valorização dos movimentos da criança, do desenvolvimento motor da criança. Então assim, casou perfeitamente e Loris Malaguzi, que ele fala muito do acolhimento da da escuta, né, da pedagogia da escuta. E a gente tem que aprender a observar mais nossas crianças, a desacelerar diante desse processo de aprendizagem das crianças, né? Porque você vê uma criança que lá aos 9 anos, né, taxada como disléxica e eram questões de alfabetização que não estavam resolvidas. Então assim, são muitas crianças em sala de aula, são, mas a gente precisa desacelerar o nosso olhar pra gente tá percebendo essas questões, não é? E esse robozinho aqui eu fiz para fazer as primeiras atividades e é coisa simples que não fui eu que fiz, tá? Tem uma artesã maravilhosa aqui em Carangola e confeccionou para mim. Mas eh no início da aula a gente realiza esses esses movimentos e coisas assim de 5 minutinhos ali naquele momento da rodinha que a gente fala, pode ter uma musiquinha instrumental ali acompanhando, né? E bem sim. E aí, gente, que que nós vamos pedir agora? Vamos fazer uma dinâmica de um exercício, um conjunto de exercícios simples, aonde vocês podem colocar no início da aula. A Lu coloca no início, né, Lu? Eu inventei uma história com os movimentos que você vai realizar. Eh, eu inventei uma historinha que é o robô. Aí eu levo ele numa numa caixa surpresa, as crianças não vêm. E aí eu começo a dizer, eu trouxe um amigo para conhecer vocês, ele quer ensinar um umas atividades, umas brincadeiras para vocês e tal. E aí eu vou fazendo aquele suspense de abrir a caixa, mostrar partes do robozinho até que eles vêm. E é muito legal porque no final da do exercício todos têm a necessidade de vir e abraçar o robozinho, né? Para vocês verem assim o efeito que os movimentos causam. né, na nas crianças, tem contar o seguinte, quando eu abraço o robô, eu tô integrando as minhas emoções, então eu tô reduzindo a ansiedade nessas crianças também, o mesmo efeito do bolão. Então, a gente vai trabalhando tudo ao mesmo tempo, né? O pace, eu vou deixar o Otávio falar do pace e eu vou executando junto com o pessoal. Que que eu vou pedir para vocês ficarem de pé e afastarem as cadeiras para vocês terem espaço, porque a gente vai se mexer, tá? Bom, bom, o Pense, ele é um acrônimo. O PS ele é um acrônimo que é tirado da técnica de sinesiologia educacional que é o Brain Gym. Foi incorporado ao BRMT por conta dos benefícios que ele produz. A gente trabalha o pace nesse acrônimo P A de baixo para cima. Então a primeira etapa do pace ela é a etapa da energização do nosso corpo. E a gente energiza o nosso corpo através de hidratação, bebendo água. 70% do nosso corpo é composto de água e todas as reações químicas que acontecem no nosso organismo acontecem em meio acoso. Então, quando vocês tiverem conduzindo essa essa atividade com seus alunos, independente de idade, pode ser aluno de 3, 13, 30, 60, 120. tá vivo, funciona. OK? Então, a primeira coisa que a gente faz é beber água. A segunda fase é a fase a a Então, vamos lá. Na segunda fase a gente vai fazer, a gente vai fazer um vezinho com a mão, tá? Aonde a gente vai ter um lado, GR vai mostrar, ó. Tá todo mundo vendo? Então vamos fazer um vezinho com a mão, onde a gente vai ter polegar de um lado, indicador e médio do outro. A gente vai apoiar a mão no pescoço, vai descer até achar as clavículas, os ossinhos que estão atravessados aqui perto do pescoço. Logo abaixo desses ossinhos, a gente tem uma região macia, até às vezes um pouquinho sensível. Esse esses são os nossos botões cerebrais, é onde a luzinho. A outra mão vai vir na cicatriz ombilical, umbigo, e a gente vai fazer um movimento de ativação desse de limpeza desses botões. Então, a grase tá lá movimentando a mão de cima, a mão de baixo normalmente fica parada. As crianças, ou mais velhas ou mais novas gostam, podem fazer com as duas mãos juntas. Não tem problema. A gente faz isso por 15, 15 segundinhos e troca a mão. Ao mesmo tempo, a gente vai fazer, vocês vão pedir para que as crianças façam um rastreio horizontal, olhando um ponto à distância. Então vocês vão rastrear na sala de um lado outro, ok? É, é difícil a gente falar ao mesmo tempo tudo que a gente tá promovendo com um exercício tão simples. Mudou. Então, durante o rastreio ocular, tanto eh junto com o apoio das mãos, a gente tá ativando eh pontos de liberação de estresse emocional vão ajudar a criança a se acalmar. a gente tá promovendo com rastreamento ocular, cruzamento da linha média, integração de reflexos primitivos, já melhorando a leitura e a compreensão da leitura. Feito isso, a gente vai partir pra fase da ativação do nosso cérebro. Consiste em executar movimentos cruzados de braços e pernas, né? Mão direita no joelho esquerdo, mão esquerda no joelho direito. É aí que a gente pega o povo. E aí a gente pode começar a brincar com esses movimentos, conforme a Grase tá fazendo, desde que os movimentos sejam cruzados e simétricos à linha média com braços e pernas, tá valendo, tá? Então eu posso fazer a lateralização, cotovelo no joelho, posso brincar e somar os movimentos. Então, cotovelo na frente, o pé atrás cruzado. Eu posso trabalhar com o meu paciente em qualquer, de qualquer forma, em pé, sentado, deitado, tá? Eu posso trabalhar em qualquer situação. Então vocês imaginem que a gente foi dar uma palestra nas na escola de vocês, vocês estão lá sentados esperando a grase. Tá, imagina a gras, vocês chegam e vem a gras em si. Nenhuma explicação tá a grase lá. Quem quando vi isso aqui a primeira vez e não souber o que tá acontecendo, vai achar que ela é maluca. Claro, não é? Mas aí ela tiver faz aí, faz aí, faz aí bonitinho, quietinho, não faz aquele curtinho que ninguém sabe o que você tá fazendo. Mas se vocês chegarem, só se você tiver muito atenta, você vai perceber que a graça tá fazendo a fase de ativação do peixe. Que que ela tá fazendo? Polegar, dedo da mão e dedo do pé cruzado, quietinha, bonitinha. Então, eu posso utilizar essa técnica em qualquer situação. Uma vez terminada a a fase da ativação, a gente utiliza esse exercício por uns 3, 4 minutos no máximo. A gente a gente vai pra fase da positividade. A gente vai entrar numa posição. Essa posição a gente pode ficar em pé sentado, deitado, ela vai estar, você vai se colocar na posição de maior conforto. Então vocês já estão de olho na gras, braços à frente do corpo, polegares para baixo, cruzo uma mão por cima da outra, entrelaço os dedos e trago a mão no peito. Agora eu vou observar, não faz de novo. uma mão por cima da outra. Velaços. E a E agora eu vou observar qual foi o meu braço que ficou por cima. O braço que ficou por cima, eu vou cruzar a outra perna na frente da. Então, se o meu braço direito ficou por cima, eu vou cruzar a minha perna esquerda. Se o meu braço esquerdo ficou por cima, eu vou cruzar minha perna direita. E nesse momento eu vou buscar inspirar. Quem quiser sentar pode sentar, se sentir confortável em pé pode se manter em pé. Mas podem sentar na cadeira à vontade. Quem tiver se sentindo ousado, pode deitar. OK? E eu quero que vocês nesse momento inspirem e busquem trazer pensamentos bons, coisas agradáveis e expirar ansiedade, expirar agitação, expirar irritação. Inspira e expire tranquilamente, suavemente. Vocês vão puxar paz e tranquilidade e expirar a ansiedade e agitação. E você vai ficar nessa posição o quanto você julgar necessário. Tô me sentindo mais agitado. Quero ficar ali mais tempo. ficar. Tô mais tranquilo, tô mais tô mais calmo. Passou rapidamente me sentir mais centrado, mais organizado, eu posso sair, desfazer a posição mais rapidamente. Tem paciente da gente no consultório que permanece em 10 minutos nessa posição. crianças com TDH que ficam ali e vão ficando, vão ficando e vão respirando e vão se mantendo, vão se acalmando e vão se autorregulando nessa posição. Uma vez que você tá centrado, se sentiu mais tranquilo, mais organizado, você vai descruzar as pernas, vai aproximar a ponta dos dedos na frente do corpo, onde elas vão se tocar suavemente. Nesse momento você vai perceber, pode ter algumas percepções. Você pode sentir um leve pulsar na ponta do você pode sentir uma leve dormência na ponta dos dedos ou você pode sentir uma como se tivesse um choquinho passando de um dedo pro outro. Todas essas manifestações são manifestações de uma metáfora de integração, onde a gente trouxe lado direito e lado esquerdo para funcionarem em unidade. Essas manifestações elas acontecem se você permaneceu tempo suficiente para se organizar na posição e ou se você tá hidratado suficiente. Então, se você não percebeu nenhuma dessas questões, pode ser que você precisa mais tempo na posição ou que você precisa beber mais água, ok? Pros nossos, pra gente poder dar uma ajuda paraas nossas crianças que trocam inferior com inferior, ou seja, ela troca o P com o P com o B, o D com o Q na hora da escrita, o M com o W. Gosto sempre de contar isso porque é hilário. A minha mãe ela troca, ela escreve o M da minha mãe é um W, o N da minha mãe é um u. Então, quando ela escreve muitíssimo, eu levei alguns meses para poder decifrar o que ela tava escrevendo. Apareceu, mas enfim. Indicador em médio, eu apoio no lábio superior, no lábio inferior. Então, volta na cicatriz, 15 segundinhos de massagem. Eu troco a mão fazer a massagem. Paraas minhas crianças trocam anterior com posterior. Vou utilizar uma mão apoiada no sacro, a outra mão fica na cicatriz umbilical. E eu faço a massagem na base do saco também em 15 minutinhos. E, desculpe, 15 segundos. E aí troca a mão. E aí só nos restos nos falta agora fazer a limpeza do meridiano central. O meridiano central, os meridianos, quando eu falo de meridianos, são os meridianos da acupultura, são trilhas energéticas que nós temos no nosso corpo. Da mesma forma, o sangue corre pelas veias, a energia do nosso corpo corre pelos meridianos e o nosso meridiano central, ele sai do pubs, vem até a base dos incisivos inferiores. Então eu vou correr a minha mão cim de baixo para cima, vou subir e descer essa mão. Algumas vezes eu não preciso encostar no meu corpo para poder ativar esse meridiano. Vou fazer essa essa subida e descida das mãos de três a cinco vezes. Como a gente quer esse meridiano ativado, quando eu terminar a sequência, eu vou trazer a mão para cima e tirar essa energia para fora, lado e pro outro. E nesse momento terminamos o país, eh, benefícios são uma maior eh atenção, maior coordenação, maior capacidade auditiva. Gente, eh um ponto só que o Otávio deixou de propósito pra gente fazer é o seguinte, como nós estamos falando do teia, vocês já observaram que o paciente autista cobre muitas orelhinhas? Uma sensibilidade auditiva muito grande. Já observaram isso? dentro do pace, vocês vão conseguir trabalhar o desligamento das orelhas, tá? Da sensibilidade auditiva desse dessa criança. Então, por exemplo, se eu quero aprender e estar atenta, eu quero ligar as minhas orelhas, nós vamos, o Otávio vai mostrar ali, nós vamos estimular o antiélix ao lóbulo da orelha. com dois dedinhos ou três, fazendo uma pinça. E eu vou desenrolar as minhas orelhas. Então, eu desenrolo fazendo as duas ao mesmo tempo num toque que seja agradável para você. Fiz esse estímulo de cima, de de cima para baixo. Eu vou fazer uma puxada suavemente pro teto, suavemente para trás, suavemente para baixo e executo isso três vezes. No caso, no caso de um paciente autista que tem a sensibilidade auditiva, eu vou inverter o meu estímulo. Que que eu vou fazer? Eu vou estimular, fazer esse estímulo do lóbulo para o antiélix. Então, eu vou desligar as orelhas que a gente fala. E aí depois que eu estimulo de baixo para cima, eu vou fazer levemente tração para cima, para trás e para baixo. Posso fazer nas duas orelhas ao mesmo tempo. Ou você pede pro próprio paciente, pro próprio aluno fazer em sala de aula, né, Lu? Ou você pode realizar em uma orelha, depois na outra, caso ele não consiga. Isso, gente, é uma estratégia maravilhosa pra gente trabalhar sensibilidade auditiva, tá? Se o meu aluno tem dificuldade em laçar os dedos, eu posso fazer dessa forma. Eu posso fazer dessa forma, usar as mãos em cima. falou comigo aqui e e realmente ela me lembrou de um ponto. Existe um jeito de você abraçar também o paciente autista que ajuda muito no equilíbrio da da ajuda na integração dos reflexos e ajuda nesse processo de ansiedade. É muito importante que a gente não contenha uma criança no teia de maneira alguma. Então, por exemplo, se eu vou fazer um abraço nessa criança, eu tenho pontos de pressão que eu posso exercer, que nesse caso é nesse ponto, nesse ponto. Então, eu vou abraçar o Otávio. Eu abraço e faço uma leve pressão nesse sentido e solto. Quando eu tô atendendo essa criança no consultório, primeiro atendimento, normalmente a mãe tá junto. Então eu peço, mãe, abre os braços e acolhe. A mãe acolhe nesse abraço. Tem uma criança, gente, que me encantou muito nesse período de trabalho com Teia, que é uma criança que ela chega e ela chama de abraço de 20. Então, ela abraça e conta 1 2 3 4 5 20. Ai, funcionou. E ela sai. Esse e gente é uma criança muito fofa dentro do Teia. Isso vem ajudando essa criança e muito no simples abraço. Ô Lu, a Lu vai trazer o robozinho. Eu pedi, Lu, faz só uma palhinha rápida porque eu vou responder, a gente vai responder as perguntas. Mas assim, eu vou colocar o microfone e a Lu e a Lu vai mostrar o robozinho para vocês. Eu brinco assim com os meninos, né? A gente vai ligar o robozinho. Aí eu fez, né? No pescoço e tal. A gente ligou o robozinho. Aí depois vai fazendo as inversões. Aí esse robozinho ligou. Olha, ele está se movimentando. Ele na nas pernas. O robozinho está ligando. Como que a gente sabe que ele tá ligado? Olha ele movimentando. Olha os bracinhos. E agora ele quer brincar com vocês. Aí a gente vai fazendo esses movimentos que a Graziele foi executando ali em cima, né? alternando esse lado. E aí às vezes a criança tá em dificuldade. No primeiro momento eu não faço, mas a criança que não, né, não vai controlar esseo esquerda, direita, aí depois eu coloco fitinha, adesivo, adesivinho, né, esquerda e direita. E aí a mão que tá o adesivinho vai acompanhar para eles terem uma referência de de ponto. E aí a gente vai brincando. Ah, esse robozinho agora ele precisa descansar um pouquinho. Aí com eles eu não faço esse arrebrando os braços, a gente faz essa posição e coordeno lá as perninhas e eles vão aceitando tranquilamente. Eh, aí depois é a parte do do relaxar, que a gente fala que é a tesourinha, né? E e inverte a mão. A parte do dessa inspiração que a gente eleva a mãozinha e abaixa. Então, para inspirar coisas boas, eu peço para eles me dizerem uma palavra bonita. E aí a gente já trabalha outras questões durante o movimento. Ah, fala uma palavra bonita. Ah, sorvete, né? Eles não vão pensar. Mas o que que é ruim? Ah, eu não gosto de arroz. Aí fala arroz, não sei o quê. E a gente vai brincando. Essa sequência de movimentos é uma história do robô. O robô que veio brincar e executar os movimentos com eles. Aí o da orelhinha tem criança que tem uma resistência de fazer. E aí eu me aproximo e faço movimento pra criança, que a gente vai desligar o robozinho agora. Agora já tá todo mundo forte, não sei o qu. a gente vai guardar o robozinho e aí eu faço a orelhinha da criança. Em criança, eh, mais especificamente esse caso que eu contei da criança que parecia que tinha tod em vários momentos da aula, se ele chegava perto de mim e falava assim: "Faz de novo da orelha". E a gente já tinha saído desse contexto da do exercício com robozinho. Mas de novo, ele tava tendo uma sensação, né, de total relaxamento com o toque da orelha. E aí a gente, né, eu realizava um movimento junto com ele. Mas é uma historinha simples, vocês estão vendo, dá para brincar, inventar várias coisas e acompanhar o movimento. E principalmente esses movimentos. Nossa, faz uma diferença grande durante a sala de aula e começar aplicando esse exercício, sabe aquela coisa de aí você chega na sala, ai controla, porque hoje em dia professor tá assim, né? Maior parte do tempo ele tá pedindo atenção, não sei o quê. E a gente faz esses movimentos e acalmou, né? Não é mágico, não é nada muito simples, mas aqui, Lu, maravilhoso. Obrigada, gente. Eu queria que vocês dessem um aplauso paraa nossa amiga [Aplausos] Lu, porque realmente é lindo ver esse trabalho. Olha só. Eh, eu quero colocar aqui para quem quiser seguir a gente, vocês podem seguir. Ali vai ter mais informações. Às vezes a gente não conseguiu colocar tudo. O nosso o nosso site, o Instagram do Brmt Brasil, vocês podem seguir lá. A gente faz, toda quinta-feira tem live, a gente tem aulas. vocês entrarem no canal do BRT, tem uma aula sobre o RTCA falando também do processo de leitura interessante para vocês. Então, vamos lá, gente. Eh, as perguntas que chegaram aqui para mim, eh, você teria dicas, estratégias para trabalhar com adolescentes e adultos com transtornos? Sim, o PRT ele trabalha em todas as idades, então você pode aplicar os mesmos movimentos. são esses movimentos rítmicos ou o que você aprendeu aqui no pace para o adulto. Eh, eu ainda dou aula de pilates. Então, quando chegam às vezes pessoas para mim que t náusea para deitar, alunos pilates, náusea para deitar na maca, eh, enjoam o movimento, não conseguem viajar porque passam mal na viagem, tudo isso são sinais de reflexos primitivos que eu trabalho dentro do Pilates. E uma das estratégias é o abraço. Então eu coloco ou no bolão suíço ou eu venho pro pace, para aquela posição de cruzamento. E aí, gente, é importante que a pessoa fique realmente numa posição de relaxamento, porque ninguém relaxa assim, né? Vai tentar equilibrar e você tá, você não consegue relaxar, então é necessário sentar e ficar. Então é uma estratégia de trabalho com pessoas com transtorno ou se o transtorno for intenso, você pode passivamente realizar esse movimento pelo paciente também. Você pode fazer os estímulos, tá, nos pontos do pace para esse paciente. Então vamos lá. Segunda pergunta. Eh, frase: "Muitos de nossos alunos apresentam comportamentos fora do padrão, como a Luciana citou sobre o aluno que tinha dificuldade em lidar com as emoções, seria um déficit do sistema límbico, como fazer para trabalhar essa questão em sala de aula?" Muitas vezes nós profissionais não entendemos muito sobre isso e achamos que pode ser um transtorno e aí a criança acaba sendo laudada, medicada, sendo que muitas vezes não se trata de um transtorno obrigada. Nossa, excelente colocação. O que que acontece? Eh, a maturação do cérebro, ela vai passar por várias etapas. E o sistema límbico é a segunda etapa de maturação do cérebro. Qual é a diferença de um límbico integrado para um não integrado? Eh, quando eu tô no sistema límbico puro e eu não tenho um comando cortical superior, eu tenho as minhas emoções presentes, mas essas emoções não estão controladas. Então, é aquela é aquela criança ou mesmo aquele adulto que você vou dar um exemplo pra criança aqui que é mais próxima da gente, né? A criança fala assim: "Vamos brincar de pique?" Aí a criança: "Eu não gosto de brincar de pique. Por que que você tá falando de pique comigo?" E ali, pronto, descarrilhou. É como se fosse a tempestade no copo d’água. Isso é um sistema límbico imaturo que não tem conexão cortical, ou seja, o córtex pré-frontal não comanda o límbico. Ou mesmo, por exemplo, se eu tô com o celular na mão e eu tô mandando uma mensagem, essa mensagem é importante, aí eu venho e tiro o celular da mão dela. Se o límpico dela está imaturo, ela vem quer bater em mim. Que que você tirou? Não sei o quê. e vai discutir se o límbico dela é maduro, ela vira para mim e fala assim: "Ô, GR, devolve meu celular, tô passando aqui uma mensagem importante", entendeu? E isso é o límbico maduro, ou seja, eu penso e as minhas funções executivas controlam as minhas emoções. É muito comum quando você tem o reflexo de moro ativado, esse sistema límbico ele está imaturo. Então você vai encontrar crianças ou mesmo adultos com as emoções afloradas. E aí como que você pode trabalhar isso? Deixa eu ver se eu tô respondendo a resposta certinho, tá? E muitas vezes essa criança ela é medicada, infelizmente sim. Porque quando você não compreende esse contexto da primeira infância, da importância disso, dessa integração, você acaba entrando com medicações para acalmar e às vezes não necessariamente essa medicação seria necessária se houvesse uma mudança do ambiente, brincadeiras em locais livres, ou seja, deixar a criança ser criança, né? Como que a gente pode trabalhar isso? O próprio bolão, o abraço, o acolhimento da criança dentro daquilo que a criança aceita. O abraço integra, integra quando eu aceito. Essa criança não aceita o abraço, gente, ela tá no medo paralisante, que é antes do Moro. Sabe quando que a gente observa isso? Sabe aqueles bebês são difíceis de se acalmar no colo da mãe? Você nina, o bebê chora, grita, grita, grita. Você bota no berço, daqui a pouco vem a avó, deixa comigo. E não acalma no colo da avó. Aí vem a vizinha, vem a tia, vem a madrinha. E ninguém acalma aquela criança. Aquela criança, ela tem uma sensibilidade tátil, provavelmente muito aflorada e às vezes uma sensibilidade vestibular. Então imagina a vóculos, né? Cabeça da criança tá e ela tem sensibilidade vestibular. Então a gente precisa respeitar o limite do outro. Se aquela criança não aceita o abraço, não agarre. Você pode ofertar o abraço e deixá-la ir. Deixa ela passear pela sala, daqui a pouco você oferta de novo ou bota ela no bolão, que é muito integrativo, tá? Uma outra estratégia muito boa é você, se essa criança ela realmente ela não aceita nenhum tipo de toque, você executar os movimentos, deixar aquela criança naquele ambiente e te observando. 20% de do que a gente absorve do ambiente, a gente absorve através de neurônios espelho. Quem aqui já bocejou quando viu alguém bocejando? acabaram de testemunhar ação de neurônios espelho em primeira mão. Eu atendi um menino uma vez dentro do espectro que eu comecei a consulta assim, menino não parava, eu não consegui encostar a mão nele. Eu fui pro chão, eu comecei, fiz o movimento tal, fiz o movimento, fiz o movimento, outro. Daqui a pouco ele parou e ficou me olhando. Fiz mais um movimento, virei para ele e fiz assim. Falei com ele, não era verbal. Aí ele veio, veio deitou do meu lado e a gente começou a executar o movimento junto, começou a evoluir a partir daí, visando neurônios espelho. Outra pergunta aqui é: Fala mais um pouco sobre o BRMT. OMT é uma formação de integração de reflexos primitivos que o Otávio e eu trouxemos para o Brasil. Essa formação chegou ao Brasil em 2018 por nós. Nós fomos aos Estados Unidos, tá? é uma forma, é um, é um método que você encontra em alguns países já no mundo. Então, nós temos aí Canadá, Estados Unidos, temos Espanha, França, eh, com representantes oficiais, tá, do BRMT, eh, Alemanha, Suécia, Áustria, países nórdicos, China, Japão, Hong Kong e eu não tô lembrando de todos. Ucrânia, eh, enfim, nesses países, eu não vou lembrar de todos aqui. E a gente trouxe pro Brasil o PRT, ele é uma uma um método de simples aplicação, aonde você precisa de apenas um tatame, uma bola suíça ou almofadas para você executar movimentos que replicam movimentos típicos de um bebê. dando essa segunda chance ao cérebro de se integrar. O que que você diz sobre segunda chance, Grazi? Eu falo sobre pacientes com Parkson que pararam de tremer, melhoraram e diminuíram a dosagem do Prolopa. Então, gente, estamos vivendo uma era dentro da área da saúde. Nós estamos avançando, estamos modificando. E com quê? com movimento simples. Eu acho que papai do céu é muito generoso nisso, sabe? quando ele, né, trouxe essa luz ao Herold Bloomberg para através de movimentos tão simples que a família pode realizar em casa, a família pode realizar com uma criança dormindo, que eu posso realizar no meu consultório, que vocês podem realizar em sala de aula como a luta realizando com um só objetivo, promoção do ser humano em baixo custo. com baixo custo, alimentando do quê? Daquilo que papai do céu nos deu. Gente, é muito rico isso, melhorando habilidades emocionais nossas e das nossas crianças. Porque sabe o que que tá acontecendo? Nós estamos adoecendo, as famílias estão adoecendo, as crianças estão doentes, as famílias não sabem o que fazer com elas e muitos profissionais não estão sabendo também o que fazer. É importante que a gente traga luz a essa situação, luz a essas a essas esses desafios que estão nos apresentando hoje na vida moderna. Aí perguntado como é que funciona o BRT. Ele tem um ciclo básico de de cursos que são divididos em quatro módulos de dois dias com 16 horas a formação por módulo. Então no primeiro módulo a gente estuda tronco encefálico, cerebelo, núcleos da base, fragraso. Vou não esquisito, né? Mas fiquem tranquilos, a gente fala simples e e aí a gente apresenta essa parte mais primitiva do cérebro e ali vocês aprendem já os 18 movimentos integrativos, né, Lu? Mas o que a gente chama de integração isométrica. Vocês realizam esses movimentos. No módulo dois, a gente aborda as emoções. Como que essas emoções são controladas pelo córtex pré-frontal? como que você consegue trazer essa criança um controle límbico e esse adulto também. Então, a gente trata disso módulo dois. Módulo três, a gente trata do sistema visual. E é um ponto interessante que eu queria passar para vocês. Alguém aqui lê estressado? Consegue? Consegue, Vanils. Ninguém, ninguém. Imagina um sistema onde eu tenho disparo de adrenalina o tempo todo, que essa criança tá sob alerta, aonde o barulho do ventilador me incomoda, porque eu tenho sensibilidade sensorial auditiva, aonde o passarinho voando chama minha atenção, aonde a fala das outras crianças chama a minha atenção. Eu tô sobress o tempo inteiro, eu vou ler como eu não leria. Mas você não é integrada, você não faz BRMT. É, mas antes de eu fazer BRT, eu sou humana e como ser humano, eu tô a mercê do ambiente. Então, ninguém aprende sobre estresse. Isso é uma questão visual. A nossa visão sobre stresse muda. Eu vejo a distância, mas eu não vejo perto. A minha vista embaça, porque eu não tenho controle de cristalino, gente, fisiológico. Então, acalmar essa criança antes do aprendizado é importante. E aí, pegando esse link, foi uma pergunta que me fizeram: "Como eu faço isso se a cobrança é cada vez mais por notas?" Entendam bem. Se eu não trabalhar integração emocional, se eu não trabalhar essa integração dos reflexos primitivos que me dá equilíbrio motor emocional e cognitivo, eu não vou aprender. São 5 minutos a peça Greek fez na Austrália, gente, aliás, fez na Nova Zelândia. 5 minutos e ela teve um absurdo de melhora do cognitivo das crianças trabalhando 5 minutos todo dia. Porque o cérebro ele precisa, não é de muito estímulo de uma vez só, não é entrar numa clínica e ficar 8 horas por dia sendo estimulado o tempo inteiro. Não, não se trata disso. Ninguém consegue. Como que a gente consegue? pouco todo dia. Eh, Graziela, enquanto fisioterapeutas na graduação, estudamos os marcos motores do desenvolvimento. Seu diálogo remete a uma situação que percebo que percebo crianças que apresentaram déficites motores sensoriais e comportamentais que não foram detectados e vão eh passando o ano, vão passando de ano e chegam ao sexto ano sem a retenção do aprendizado. São crianças em direção à adolescência, 11, 12 anos de idade, que percebem muitas vezes esse contexto e ficam frustradas, isoladas e não se vem como um ser humano igual ao eh aos outros, né? Nossa, essa essa questão é importantíssima, gente, autoestima, porque aquele aquela pessoa, ela começa a achar que o problema é com ela. Por que que eu não leio? Por que que eu não aprendo? Eu sou burra. Aí as outras crianças começam a falar: "Nossa, elá ela é ela é ruim". E aquilo eh isso fica, gente, marcado pra vida. Pra vida. Nós não temos um cérebro quando somos crianças e trocamos de cérebro quando somos adolescentes. É o mesmo. Então, repercussões do que acontece na infância vai chegar até a idade adulta. Eh, ontem eu tive uma experiência no consultório, eu fui atender uma criança que ela era adotada e foi adotada por uma uma mulher que foi do instituto, ou seja, essa mãe também passou por um abandono e e o filho também. E à medida que eu fui explicando para ela a situação do filho, ela começou a a se emocionar diante da situação dela, porque nós carregamos as nossas emoções. Então, é necessário que a gente aprenda a se trabalhar, a se conhecer, a se entender, porque aí nós vamos primeiro não julgar o outro, mas também não ser tão duros com a gente mesmo. Quantas vezes nós nos julgamos, né? Então assim, eh, pergunta: esses alunos e alunos e alunas da educação infantil, em sua visão, precisam de apoio pedagógico, professores, especialistas, equipe pedagógica mais apoio dos profissionais de saúde inseridos na educação para contribuírem no processo de ensino, aprendizagemo fisioterapeutas, psicólogos, teós. Sim, eu acho que é uma visão interessante, só que esse profissional que você vai colocar, ele precisa entender de integração de reflexos primitivos. Porque eu não tô falando de alongamento, eu não tô falando de exercícios simples, não são exercícios que vão promover eh formação de trilha neural. Então ele precisa ser treinado. Gente, já tô terminando aqui. Quais abordagens naturais ou terapias físicas podem ajudar no desenvolvimento do TEIA? Eh, a conversa com as famílias vai ser muito importante. Então, quando vocês têm ferramentas, o conhecimento traz a vocês uma segurança para abordar essa família. E aqui nesse caso não são não é uma questão de agric, mas eu não posso falar isso, eu sou professora. Você tem todo o direito de alertar sim como profissional o que você é. Nós temos uma janela de integração na vida humana. Não que o cérebro pare de se se desenvolver num determinado período. Eu tô falando de uma paciente com Parkon que tinha mais de 60 anos. Não tô falando disso, mas a gente tem janelas de oportunidade onde o neurodesenvolvimento quando bem trabalhado vai ser sensacional para essa criança. É do zero aos 6 anos. Então o olhar de vocês é extremamente importante, porque esse paciente só chega para mim quando vocês olham. Aquela família muitas vezes não sabe ver, mas se o professor sabe olhar, gente, vocês são ferramentas fundamentais na sociedade. É fundamental. E aí, como que vocês podem trabalhar? Orientando essa família a gerarem uma alimentação cada vez mais natural essa criança base, mas ele é seletivo alimentar. A seletividade alimentar parte de uma neuroinflamação de base. Então, encaminha esse paciente a um nutricionista para o nutricionista ir trabalhando a seletividade, mas não deixem de abordar o assunto e orientar os pais que essa criança não trabalha para comprar o biscoito recheado. Aquele biscoito recheado só chegou naquela casa porque aquele pai e aquela mãe foram lá e compraram. Se eles não comprar, não terá biscoito de terá uma volta à cozinha, né? Oi. E se o pai E se o pai tem dificuldade em dizer não pro filho, a dificuldade de dizer não também é um sinal de reflexos primitivos retidos. Esse pai precisa ser trabalhado. Essa pergunta aqui chegou pelo chat. Eh, como perceber se a criança é mimada ou se tem um transtorno? A criança mimada é manipuladora, é uma linha tênue. Interessante essa pergunta. Quando um dos sinais de um reflexo de Moro ativado é o controle. E é o controle. As pessoas que estão no reflexo de Moro, elas são controladoras, tá? É muito interessante que com essa mãe que que eu pude, ela pôde enriquecer o meu dia ontem no atendimento, ela falava assim: "Você tá falando agora, eu abraço". Mas eu não gosto muito do abraço. Eu gosto do abraço das crianças, eu gosto de abraço de bebê, mas de pessoas eu não gosto do abraço. E eu falei: "Sabe por quê, mãe?" Porque entenda bem, não é julgamento, gente, para que você observe e se entenda, porque existe dentro do reflexo de Moro uma ação, uma uma clínica de manipulação da situação. O bebê eu controlo o abraço, o adulto eu não controlo. Então aí a gente vai vendo as diferenças, essa esse controle, essa criança do nosso colega aí da internet, ela está com o reflexo de ativado. Então pode começar a trabalhar no bolão, trabalhar o pace, trabalhar o cruzamento que a gente chama de pretzel dentro do BRMT. Isso já vai ajudar e orientar esse essa família a praticar hábitos de vida saudáveis. uma atividade física, uma alimentação mais saudável possível, evite as telas o máximo possível, tá? Então isso já são ações importantíssimas. Outro ponto, vão dormir à noite, desliga o Wi-Fi, tire o celular do quarto, tire o celular do eh bota no modo avião. Se for iPhone, desligue, porque ele funciona como antena mesmo no modo avião. Isso já vai facilitar o sono. E o sono é extremamente importante para todos nós, tá? Porque é ali que faz a limpeza cerebral pelo sistema linfático e absorve aquilo que você aprendeu na escola. Como trabalhar com as crianças com dificuldade escrever no quadro. Uma dica. Eh, o desenvolvimento de escrever no quadro vem do engatinhar. Lembram disso que eu falei ali? E esse engatinhar parte da oscilação balística. Então essa criança fica em quatro apoios, imagine quatro apoios e ela oscila para trás e pra frente, igual a menininha tava fazendo ali no vídeo. Lembram do vídeo que a menininha olhava para baixo, pra frente? Vocês podem fazer dois pontos. Vocês podem fazer essa brincadeira, fazem como fosse um bichinho, um animal, alguma coisa. Criança vai pro quarto depois. Coloque um objeto aonde ela foca de perto e coloque alguma coisa que ela vai focar de longe. Então, col pode colocar um bonequinho, um rostinho de uma animação que a criança goste, sei lá, um Pokémon, eu não sei hoje em dia, um Mickey, coisa aqui e um leãozinho lá, a girafinha, o leãozinho. O que vocês decidirem para que ela possa fazer? o foco de longe, foco de perto, de longe, de perto, isso já vai facilitar muito o desenvolvimento da cópia do quadro dessa criança. E aí você vai integrar um reflexo que chama eh reflexo o RTCS, tá? Como podemos trabalhar com crianças de maneira livre e alegre quando o sistema educacional nos faz cobrar notas? Essa eu já respondi, eh, tá. Qual o prejuízo que a crise epilética traz para o cérebro? Olha só, quando esse paciente ele ele está inflamado, ele pode eh deixa eu deixa eu reformular essa essa essa resposta. A crise epilética, dependendo do tipo de epilepsia, ela pode gerar ou não um dano. Normalmente ela pode não gerar, que é diferente de uma convulsão, tá? Quando esse paciente ele está muito inflamado, ou seja, o cérebro tá muito agitado por excesso de glutamato, um neurotransmissor excitatório cerebral, esse glutamato, ele pode facilitar esse processo de ou de convulções ou mesmo de crises epiléticas. O que que a gente faz? Primeiro um acompanhamento médico. Preciso do médico fazendo o acompanhamento dessa criança e evitando para essa criança os observando sinais de sobrecarga durante a sala de aula. Então, por exemplo, se eu começo a perceber que essa criança apresenta sinais de sobrecarga, orelhinha vermelha, empalidecimento, olhar vidrado ou bochecha rosa, ou ela simplesmente perdeu a habilidade de uma função já adquirida, essa criança ela pode sair e aí você vai facilitar com que ela não se estresse tanto a ponto de ter qualquer tipo de crise. Lembrando o seguinte, essa criança ela precisa ser orientada por um clínico, por um neurologista, medicada, se for necessário, e como a gente ninguém mexe em medicação, a não ser um médico para dependendo do quadro clínico que essa criança seja tratada. E aí realizar esses movimentos não são impeditivos a crise epilética observando-se os sinais de sobrecarga. Tudo bem? E foi respondido tudo, né? Gente, quero agradecer. Eu sei que foi um tempo às vezes difícil que a gente fica sentado, né? É. Nossa, mãe, já me fizeram essa pergunta umas duas vezes aqui. Todo mundo, pessoal tá me perguntando a respeito de curso de formação. entra em contato com a gente pra gente poder conversar, a gente fazer uma fazer um papo e se você tiver bater uma foto, um print, alguma coisa da gente aqui, eh, eu vou saber que você teve aqui no no simpósio, de repente a gente consegue uma edição um pouquinho melhor. Ah, nem sabia. Gente, quero agradecer imensamente os ouvidos, coração, a mente aberta para poder, né? Muita coisa que foi dita. Muito obrigada, Anete. Obrigada pelo convite. Amanda também obrigada. Obrigada, gente. Um abraço e o que vocês precisarem pode entrar em contato com a gente que dentro do possível e dentro do que eu souber a gente responde, tá bom? Obrigada. [Aplausos] Nós agradecemos a participação da Graziela. Convidamos a diretora pedagógica Anatrice e a supervisora Anet para entregar uma lembrança à Graziela. Aproveitamos e agradecemos as prefeituras municipais dessa CRE. pela doação dos produtos artesanais que compuseram as a lembrança dada aos palestrantes, né? E eh lembrando, né, mais aí os nossos avisos de trazerem os copos, né, ao retornarem, assinar a lista de presença. Nós vamos fazer agora a pausa pro almoço, né? Nós retornamos 1 hora. 1 hora, né, Anete? às 13 horas nós retornamos, tá bom? Bom almoço a todos. Daqui a pouco nós estamos de volta.

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