Educação Especial? Inclusão? PcD como devemos falar?

By | 07/05/2025



A educação da Pessoa com Deficiência, Transtorno e Altas Habilidades/ Superdotação ainda está em fase de inclusão no …

Educação Especial? Inclusão? PcD como devemos falar?/a>

Olá eu gostaria de chamar atenção por um tema que tá bastante em alta que é sobre a educação especial que assim seja eu puder chamar de educação especial né com inclusão que a gente já não pode falar mais inclusão porque senão a gente vai estar excluindo bom detalhe essa história começa em tempos que a criança ela era excluída totalmente da sociedade ela era ela ficava dentro das suas casas ninguém sabia o que que era uma pessoa um portador com deficiência ninguém sabia o que que era um transtorno se via algo do tipo as pessoas até estranhava né quem é essa pessoa o que que ela tem né eu tive minha irmã por exemplo com síndrome de down as pessoas chegavam perto de mim e perguntava assim ela é doente o que que ela tem E aí passou-se esse processo né chamado de exclusão ou segregação né que a partir do momento que ele tava excluído da sociedade aí ele passa a sociedade passa a reconhecer essa criança que ela precisava de uma educação ela precisava de de uma atenção né aí teve os seus eventos teve o os seus decretos E aí surgem então a educação especial aí eles começam a reconhecer que a criança ela aprender ela tinha que ter algum estímulo ela tinha que ter alguma questão psicológica E aí a educação especial era baseado nessa nesse ponto né a psicologia então começou a criar as salas especiais da Educação Especial E essas salas a princípio Quem começou a ter era as os as ONGs né ou então núcleos assistencialistas que começaram a criar um modo de poder dar essa atenção para criança né que é da educação especial mas porém tem um detalhe na época mesmo minha mãe tentou levar minha irmã que tinha a minha irmã já é falecida né ela por isso que ela tinha Síndrome de Down e no caso o APAE por exemplo falou assim a gente já não aceita ela porque era para ela que a gente só educa se vier desde pequenininho desde bebê se já passou de cinco anos a gente já não aceita mais então né aí ela recorreu no caso era Associação dos metroviários excepcionais que minha mãe trabalhava no metrô E aí minha irmã fez parte um pouco Essa época disso né E aí o pessoal chama de segregação porque na verdade eles tão fora do núcleo social fora da educação mesmo do espaço social que a escola aí passamos então pelo momento da Integração que a minha irmã não pode viver isso né que é quando a criança começa a ter a sala da educação especial dentro da escola e essa sala da Educação Especial era professores né também com punho psicológico para estar educando essa criança e trazendo aprendizagem para ela dentro da escola e aí o que que acontece fala não né a gente está excluindo ainda né integração e foi feito de uma forma assim muito muito rápida né os professores começaram a estranhar o cenário educativo porque cada mudança não é assim aos poucos ele simplesmente coloca ali dentro da escola e fala se virem E aí que que acontece começou depois vem a inclusão e essa inclusão era para o aluno dentro da sala igual todos os alunos não importa é o direito dele ter a matrícula dentro da escola e o que que ele começou a acontecer os professores não tinham nenhuma especialização Eles não sabiam o que fazer né às vezes ia uma criança agitada às vezes vai uma criança que começava a derrubar carteira bater nas crianças e eles cumprindo um papel de professor vamos lá mais um desafio vamos encarar tudo bem Chegou esse momento da inclusão né vamos incluir e agora a gente tá num debate agora se você falar em inclusão você está excluindo né detalhe você tem que falar pcd né para resumir o portador com deficiência o transtorno ou Super habilidade né queriam se decretos né e baseados na educação porque todo mundo é uma inclusão realmente só que quando você começa a tocar nesse detalhe você tá deixando de lado todo esse processo histórico né vivido na sociedade brasileira né em todo mundo mas eu falando especificamente a sociedade brasileira né E aí você começa a voltar da estaca zero né porque quando falava assim Educação Especial falou vamos mudar o tema porque se falar Educação Especial a gente está excluindo Ah agora vamos ah não pode usar rótulos você não pode rotular uma criança Realmente você não pode rotular ela né você não pode falar assim ah esse aqui ele é o seu o seu dá o seu autista realmente só que para a gente reconhecer a diversidade que realmente está dentro da escola não é através Também de rotulando também de perceber que a gente tá incluindo tá reconhecendo não é assim não o processo da inclusão ela ainda está em fase ainda está uma fase que ela não foi concluída não é simplesmente chegar e falar ó não é mais inclusão a inclusão é de todo mundo Realmente nós temos a inclusão de todo mundo só que quando a gente fala dessa educação está falando de uma educação que necessita de recursos maiores de pessoas capacitadas né e muitas vezes a gente vê o professor até sofrendo porque ele tem 30 em média 30 alunos a mais ou para menos mais uma média de 30 alunos que ele tem que alfabetizar que ele tem que ele tem que ensinar tem que produzir aprendizagem mas algum aluno que tem alguma deficiência Claro precisa de recursos tecnologia assistiva precisa de estímulos precisa de tudo para estar ainda concluindo essa inclusão né não deixa de ser uma inclusão Ah não pode falar inclusão porque senão você vai estar agindo vai excluir ou você tem algum tipo de preconceito não ainda é uma inclusão e ainda está em fase para ser concluída com qualidade para trazer uma educação de qualidade tem que começar a pensar né e como que a gente vai chegar lá ainda porque não chegou não chegou a criança Ela ainda tá dentro da escola às vezes tem apoio de inclusão né eu falo da escola pública principalmente aí tem apoio de inclusão tem um ae né tem todo um recurso Só que ainda ela não tá sendo tratada da forma correta tem a formação dos sim só que a criança ainda não adianta você obrigar Ela tá no espaço que que às vezes ela não quer estar né Por exemplo se a gente pega um dia né que é transtorno espectro autista às vezes ele não quer estar no meio do barulho ele não quer tá no meio das crianças ele quer tá no espaço que ele possa ficar no mundo imaginário dele né Então aí às vezes a gente quer forçar é igual aquela história de falar do oitismo quando a gente falava da educação surda né Ah você quer obrigar ele a ser como o outro não cada um tem um seu jeito Tem um ritmo para aprender e ainda não deixa de ser uma inclusão Ah pode falar inclusão para tudo pode todo mundo é uma inclusão mas não deixar de tratar a educação especial como ela deveria ser tratada é especial sim porque ela necessita de recursos maiores necessita de materiais diversidade de materiais né uma tecnologia assistiva mesmo adaptado para cada tipo de de especificidade do aluno então se não adianta você falar assim ai Cuidado você vai falar a inclusão todo mundo é uma inclusão Ele é igual a todo mundo é igual a todo mundo assim só que o direito de aprender não tá sendo concluído ainda Cadê o direito dele aprender né e o que que qual que é aprendizagem desse aluno muitas vezes as pessoas nem sabem né o professor ele às vezes fica até confuso porque ele tem que preparar um plano de aula específico ele tem que preparar um plano de aula para outra para classe regular aí ele já não sabe mais o que que ele tem que fazer né E aonde ele vai para onde ele vai ter que começar tem as formações ok muito bacana vai ter o professor ter cada vez mais entendimento do assunto mas estamos em fase e eu eu acredito e eu vou continuar falando que é uma inclusão sim e não tô rotulando ele quando eu falo em inclusão tô rotulando ele quando eu falo pcd para mim Reconhecer essa diversidade eu tenho que primeiro reconhecer que ele tem que aprender tem que primeiro reconhecer que falta ainda assistência para esse aluno aí começa a estamos ainda em processo né estamos no meio de um processo ainda então eu acredito que vamos chegar lá sim né todos nós da educação Iremos chegar lá mas não é através dessa forma de tá falando Ah todo mundo é uma inclusão que a gente vai chegar lá então vamos todos né é pensar o que que precisa ser feito ainda e continuar trabalhando para que isso ocorra de forma com qualidade

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