ENCONTRO FORMATIVO EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS (4º e 5º anos) – VESPERTINO

By | 06/05/2025



ENCONTRO FORMATIVO EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS (4º e 5º anos) – VESPERTINO …

ENCONTRO FORMATIVO EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS (4º e 5º anos) – VESPERTINO/a>

[Música] [Música] Olá professores apoio escolar Boa tarde tarde sejam todos bem-vindos Eu me chamo jânia Cátia Bezerra da Silva e é com satisfação que Hoje estarei estarei participando aqui como mediadora eh do nosso terceiro encontro online né com o público aqui dos professores do quto e 5to ano né E também os profissionais de apoio escolar nós somos da rede colaborativa de formação continuada da divisão de desenvolvimento profissional do magistério da Secretaria Municipal de Educação Manaus né Nós estamos aqui eh e temos os cinco professores que chegaram aqui primeiro né para participar dessa formação A Professora Edna dando seu Boa tarde a professora stepan Freitas professora Nonata Almeida aan Soares e Professora Maria Vilma Ramos Ribeiro As cinco primeiras né professoras que chegaram aqui conosco desde cedo desde 12:30 nós damos as boas-vindas a todos os professores e destacamos aqui as professoras que chegaram eh bem cedinho para participar dessa formação Então coloque aí no chat coloque o seu nome Coloque a sua escola a sua ddz e Participe conosco dessa formação porque vamos também após a fala dos formadores nós teremos a o momento das perguntas né então é muito importante que você participe professor professora eh um aviso sobre o formulário de avaliação e frequência esse formulário de avaliação e frequência ele é o formulário do da equipe da Educação Especial Então nesse momento a gente tá aqui fazendo abertura de um evento em Paria então a gente tá aqui em parceria nós da equipe formativa da educação especial com a equipe formativa dos anos iniciais né Nós estamos aqui com as formadoras Suelen formadora Dilma que estão aqui nos Bastidores no apoio técnico temos aqui a professora glória também que tá nos Bastidores que é da equipe da Educação Especial e que vai estar acompanhando no chat aqui favoritando as perguntas né e colocando publicando para o momento da Aquele momento que os formadores vão interagir com vocês professores Então esse formulário de avaliação e frequência que é da equipe da da Educação Especial ele vai estar à disposição vai ser colocado para vocês aí no no chat 30 minutos antes do encerramento eh eh da formação ok a gente vai tá colocando lá o o o link o nome dos formadores e o módulo que é o módulo três ok então nós temos aqui a temática de hoje é uma temática que é uma demanda que foi uma necessidade portanto a gente traz aqui as estratégias comportamentais em sala de aula inclusiva para estudantes com tea E TDH nos anos iniciais especificamente hoje para os professores de quto e 5º ano e temos aqui também bem presente os profissionais de apoio escolar Ok eh o próximo slide a gente pode passar aqui para falar um pouco da do objetivo dessa formação o objetivo da formação é aprimorar o desenvolvimento das competências dos professores e profissionais de ap escolar Ok então nesse momento eu gostaria de chamar aqui e apresentar para vocês o formadores de hoje né que é o professor cuten Berg Barros Gama já vem pode se achegar professor e a professora Aslan bitenc Saraiva que os dois formadores eh eh farão o desenvolvimento de uma temática muito importante Eles já já estiveram nós já trabalhamos aqui no primeiro módulo tudo sobre o té sobre o transtorno do espectro no primeiro módulo online com vocês e no segundo módulo nós trabalhamos também né com bastante detalhes específicos sobre o TDAH esse terceiro módulo online é aquele que vai trazer as estratégias né para lidar com aquelas questões comportamentais tanto para o te um estudante uma criança com te quanto para o estudante ou criança que tenha o TDAH Ok então no primeiro momento vai ser o professor Cleuber Barros Gama que vai desenvolver essa essas estratégias relacionada ao tea E no segundo momento a professora formadora e psicóloga Aslan vai trabalhar temática relacionada à estratégias comportamentais para criança ou estudante com o TDH então eu gostaria aqui que os professores os formadores dessem um boa tarde né e eu vou começar esse Boa tarde com professora tudo bem professora tudo bem Como é que vão vocês jânia e a equipe de apoio Professor CLG e todos os professores dos anos iniciais e os nossos profissionais de apoio escolar e iniciamos rapidinho né J com poema não é que a paz de Deus te alcance em Meio às Lutas desse tempo atual que a tua fé se renove de uma maneira bonita cheia de certezas de dia de sol de ar puro e abraços apertados que você não deixe o cansaço te fazer se encar na Beira do Caminho da vida vai com medo mas vá com medo mesmo porém vai a tristeza faz voar sobre nossas cabeças mas que tenhamos essa fé bonita para não deixar ela fazer ninho em nossos ombros uma boa tarde uma ótima formação para todos boa tarde jaslan bonita bonitas palavras de abertura aqui conosco e agora a gente vai aqui ouvir também o Boa tarde do professor kleberg tá sem som Professor seu som Oi professor o som Boa tarde Boa tarde a todos professores professoras equipe e colaboradores né Eh hoje nós vamos fazer mais uma formação e esperamos eh ter um bom relacionamento com vocês e podemos dialogar por aqui com bom entendimento que estamos aí para começarmos muito bem professores nesse momento a gente agradece a professora L que vai voltar daqui a pouco no segundo momento e eh nós vamos estar aqui com o professor kleberg eu gostaria de apresentar o professor no próximo slide Professor kleut Berg Barros Gama ele é doutor em ciências da educação Ele é especialista em Educação Especial inclusiva e em reeducação comportamental quando se fala de transtorno do espectro autista nível TR de suporte então deixo vocês com o professor kleberg Boa tarde colegas mais uma vez e vamos iniciar né Nós vamos inclusive Beleza beleza vamos falar do transtorno do espectro autista né o tea E vocês estão vendo aí que tem nível 1 nível do e nível TR Então esse são os graus né do nosso aluno com Transtorno do espectro autista Então nós vamos começar falando do nível um né e a criança estudante ela tem menor necessidade deio no dia a dia com sintomas leves que não interferem muito na aprendizagem ou nos relacionamentos muitas vezes a criança ou estudante passa despercebido dentro do ambiente utilizando a fuga ou esquiva para não interagir com outras crianças ou estudantes né as interações sociais podem ser desafiadoras dificuldade em iniciar uma conversa ou demonstrar interesse pelos outros linguagem funcional geralmente é preservada Então vamos dar um exemplo desse dessa pessoa para vocês eu tenho aluno é nível um aqui na minha sala Calma lá não é assim vamos Vocês já viram o que eu falei né sabe se controlar foge do ambiente sempre dá uma desculpa volta você nem percebe que ele tem algum trao ou sinal de de do transtorno do espectro autista né então vamos dar um exemplo eh Se eu pedir eh Vou chamar o meu aluno Paulo vai lá na na na na outra sala e fale pra professora mandar umas 10 folhas de papel ofício e ele também é um grampeador ele levanta vai lá fala com a pessoa pega os objetos leva para mim e senta Parabéns esse é o nível um não teve frustração de nada completou a tarefa Casa trabalha e tem uma vida independente Vamos falar agora do nosso aluno que tá dentro da nossa escola né é o nível dois a criança ou estudante precisa de um pouco mais de apoio em suas rotinas né não Eles não geralmente não são funcionais Por que não são funcionais porque o défice atrapalha não é que ele não saiba eh eh eu digo assim para ele pega aquele copo ali enche de água it ele sabe fazer isso com uma facilidade será capaz de fazer muito mais coisa mas o déficit não deixa ele completar essa ação e ele às vezes fica brigando para ir lá meu Deus que briga ele faz com ele para conseguir se organizar a para fazer aquela ação né se ele não você não ensinou ele a se organizar ele fica lá e se eu fizesse esse pedido para ele lá na sala pegar os papel ofício mas o apontador se Ele saísse não voltava e ou então ele levantava ficava para um lado pro outro para lado para outro e não iria A não ser se você pegasse pelo pul fosse lá aí você falasse peça o as coisas ele pediria aí você voltaria nessa forma não tem funcionalidade né então dificuldade acentuada com a comunicação verbal e não verbal podem apresentar deficiência intelectual se apresentar deficiência intelectual aí fica bem difícil vamos dar um um exemplo então para o nosso aluno nível dois se eu disser assim pro Paulo ou para Paula né para criança ou estudante eh você po eh o Paulo ou a Paula ela pode falar inglês fazer operações aritmética mas o déficit não deixa ter ser funcional e não consegue concluir a ação então Então você já entende por que tem tanta dificuldade porque o défice é muito Nossa persistente e Nossa e às vezes você vê que ele quer se organizar para ir buscar as coisas daqui a pouco não consegue você tem que trabalhar essas condições para ele superando né mas dentro do condicionamento então a diferença é muito grande ho já o nível três a criança ou estudante precisa de apoio substancial nas tarefas do dia a dia apresentam graves déficit persistentes na comunicação interação social padrões de repetições interesse restrito no comportamento e na atividade praticamente é o o nosso critério todinho bem persistente no nível três apresento dificuldades significativas na comunicação que podem ser incluir atrasos no desenvolvimento da fala ou ausência total da fala então pode incluir sempre atraso no desenvolvimento né da fala ou a ausência da fala geralmente o nível três que nós trabalhamos durante anos e anos e anos e anos cada vez aparecia mais não eram verbais muito difícil de compreensão tinha que estar trabalhando para ele tiver para ter comportamentos adequados né então podem apresentar deficiência intelectual também e geralmente tem a ausência da linguagem funcional essa aí você não pelo menos a maioria de de 100% alunos que eu trabalhei eu nunca encontrei um nível três que fosse verbal né você pode ver que alguns nível dois também não são verbais falam baixinho ou então quando você estimula para falar né então tem uma grande diferença né do do do três por dois por por três você fala fala fala vai dar aquela resposta no nível dois você fala manda ele falar daqu a pouco ele tá falando ele tá falando baixinho fala mas só estimulado nunca me dá a água não vai pedir água não vai pedir tô com dor não vai falar então essas coisas o nível dois e o nível três estão no mesmo nível né de não tem essa essa solicitação nível um não dá para comparar né então bom eu já falei do nível três agora nós vamos pro conceito de té o método kuttenberg Barros Gama que é o CBG a técnica kuttenberg Barros Gama que é a técnica CBG que graças a Deus nós desenvolvemos nunca ninguém desenvolve nada sozinho né Foi com a ajuda de muitos colegas professores que chegamos a esses resultados né E graças a Deus eu estudando pesquisando diariamente consegui entender ou uma metodologia que desce fosse significativa para ele né e a técnica Então vamos falar um pouquinho vamos falar um primeiro sobre sobre o conceito do pé né eh segundo o dsm5 que é um manual de Diagnósticos estatísticos de transtornos mentais o autismo passa a ser chamado de transtorno do espectro autista ele é classificado como um transtorno do neurodesenvolvimento e é caracterizado pelas dificuldades de comunicação interação social e também os comportamentos restritos e repetitivos vocês vão ver isso no nosso aluno constantemente ele ser repetitivo nossa mãe do céu né Bem bem repetitivos né então vocês vão ver muito ess essas coisas né repetitivo ou fazer rituais né também vocês vão ver isso aí na sala de aula às vezes toca numa coisa então por que que eles são repetitivos e Fes muito virtuais já a o método CBG eu vou falar assim são procedimentos onde pode-se transformar o padrão automático disruptivo da criança ou estudante por novos padrões com atividades sequenciais então ensinando a substituir os padrões inadequados por novos padrões adequados fortalecendo o emocional e promovendo autoconfiança e condições adequad às crianças ou estudante agora tem uma coisa um detalhe para utilizar essa metodologia o professor fará as atividades junto com a criança ou estudante jamais aquela aquela criança ou estudante vai fazer uma ação independente vai ser tudo dependente porque você vai mudar o padrão é como você tivesse dizendo assim é dessa forma é dessa forma e você vai fazer muitas repetições que vai encaixar o novo padrão então por que que não pode se fazer então todas as as minhas falas de exemplos vai ser dessa forma sempre a pessoa vai estar junto com a nossa criança ou estudante fazendo se for para pegar o lápis pega junto se for para desenhar desenha junto até vocês eh estabelecer o padrão depois que estabelece o padrão né para você mudar você vai ter que fazer outro padrão porque ele vai muitas vezes não aceitar que mude aquele padrão de adequado entendeu porque é legal então vamos falar da técnica não dá para falar muito porque o nosso tema é muito muito bom pra gente desenvolver eh a técnica agora a técnica CBG a técnica é utilizada para a interrupção do padrão automático da criança ou estudante antes de perder seu autocontrole ou no momento de crise durante o emprego da técnica CBG ocorre o quê o aumento do controle emocional né né do da criança ou do Estudante bem como a diminuição da manipulação emocional vai diminuir a manipulação emocional oportunizando comportamentos adequados porque você já está à frente né Então olha só como é legal né então o método serve para mudar o padrão a técnica serve para interromper o padrão mas eu vou deixar para falar da técnica dentro da atividade que vocês vão entender entendeu E vocês vão entender também o método como seria Tá então vamos sempre falar desses dois desses dois tópicos o método CBG e a técnica CBG bom olha só vamos eu vou dar um exemplo de referências inadequadas né o bebê Acorda do 2 horas da manhã não deixa a mãe dormir né então vou dar um exemplo para contextualizar o modelo padrão criado por uma criado né como por uma referência inadequada potencializada nesse momento pela mãe por não saber lhe dar não é que ela tá fazendo que ela quer por ela não sabe dar e acho que essa maneira é a correta e vamos ver o que acontece né por essa referência que ela vai dar para essa para esse bebê o bebê dois meses Freud diz que é uma folha de papel em branco né a inteligência ainda vai ser desenvolvida Então vamos lá o bebê de 2 meses está dormindo e acorda às 2 horas da manhã chorando e a mãe vai ao beço verifica se está Condor cocô xixi pega o bebê chorando né e coloca no colo dá o seio Nina e coloca a criança de novo no beo e ele dorme Olha só Então olha só essa referencia no outro dia no mesmo horário a criança acorda chorando e a mãe faz o mesmo procedimento em uma semana a mãe repete os procedimentos aí começa os conflitos porque tá um desespero dentro dessa casa Mao não consegue mais dormir reclama o tempo todo já começa a brigar e já fica um ambiente muito difícil de conviver todo mundo quer ser juiz botando culpa em todo mundo o que fazer o que fazer né então primeiro vamos perguntar para a mãe o seu objetivo né agora que o bebê não para de chorar acorda dando toda a família e ela para amamentar né saber o objetivo da mãe nesse momento e o objetivo dela é fazer com que o bebê durma a noite toda mas para mim ter esse objetivo eu preciso de quê de alguns recursos né falar com uma professora e vai dar as dicas para ela o que fazer então vamos usar os recursos vamos usar chocalho vamos usar um óculos que tem dois patinhos pend fica pendurando quando balança fica um para um desce chocal poderia pegar mble poderia pegar mordedor tantos brinquedos de vinil né mas vamos só pegar esses dois agora vamos para execução já passamos as informações pra mãe como ela deve proceder para inverter essa referência que ela sem ter conhecimento acabou potencializando cada vez mais e se você for falar Não essa é a maneira certa e aí você vai devagarzinho mostrando para ela que a maneira que ela deve utilizar com esse bebê e vamos esperar mais uma noite a criança acordar às 2 horas da manhã para um novo procedimento às 2 horas o bebê acorda chorando e a mãe a mãe com os chocalhos e óculos com os dois patinhos pendurados vai ao encontro do bebê chegando ao beço do bebê a mãe começa a falando com a voz agradável palavras positivas que Tragam segurança isso que nós estamos com noss precisa passar por nosso também isso n nossas crianças né Então nesse momento pro bebê precisa disso aí Oi meu amor você acordou mamãe está aqui sorrindo né Aí fica sorrindo lá e e balança o chocalho com barulho suaves já com os óculos os dois patinhos ele sob e desce balançando e né e brincando faz aquele barulhinho mamãe está aqui olha aqui e aí a criança ãã para de chorar e a mãe pega no beço a criança coloca no colo dá o seio a criança mama ela anina e a criança dorme no outro dia a criança acorda no mesmo horário horário biológico não falha e fica com os olhos arregalado né bem abertos esperando que a mãe faça o procedimento de lá para dar o seio mas ninguém se mexe e ela fica fica fica fica fica mas não tem mais o chorar e dorme né então a referência que o bebê se apropriou era o choro e agora a mãe inverteu a referência para não chorar ficou adequada então eu quero dizer para vocês que o a as nossas crianças ou estudante se apropriam disso seja o típico seja o não típico vão se apropriar disso com maior facilidade vão fazer essas manipulação né [Música] então vamos partir disso aí agora nós vamos falar do transtorno do espectro autista A Té né nossa que coisa bonita aí né Eh para falarmos O que é espectro o que que é espectro professores e professoras vou partir do dsm5 que é o manual né estatísticos de transtornos mentais né diagnóstico estatístico trantornos mentais o que classifica como o quê uma sombra se eu perguntar a vocês professores professoras essa sombra é o indivíduo Com certeza todos vocês estão falando que não e não mesmo não é o indivíduo é a projeção de um indivíduo que através por exemplo que eu sou um autista desta projeção você vai identificar sinais ou traços que vamos chamar de sintomas então sinais e traços vamos chamar de sintomas e vamos identificar esses sintomas através dos critérios E aí eu vou falar para vocês é importante identificar como o estudante interage no ambiente tendo um conhecimento básico dos critérios básico você consegue identificar os sinais e os trazos o que vai nortear uma sugestão para uma orientação geral dá mais tranquilidade para as pessoas que né então vamos falar desses critérios e vamos dar exemplo de como fazer né então nós temos cinco critérios para identificar o terno critério a critério B critério c e critério d e a partir desses critérios nós vamos entender o nosso aluno o porquê dos porquês né então eh Quando eu digo assim o critério a ah o critério a ele se divide em três grandes grupos A1 A2 A3 Ah tá mas então o A1 o A1 ele aborda déficit persistente na comunicação interação social e emocional pera aí então o A1 déficit da reciprocidade social e emocional compartilhar reduzido não dá continuidade aa tarefa e não segue regras Ah tá a criança O estudante está dentro desse critério Observe bem a criança ou estudante não aceita e nem dá carinho né esse procidade eu não dou nem recebo né não conclui as atividad e chora intensamente o que fazer professores professores primeiro passo o objetivo Então qual é o meu que que eu vou definir de objetivo aí apresentar comportamentos adequados quero que aceite carinho que conclua as tarefas siga as regras mas para isso tenho que usar alguns recursos Então vamos usar os recursos Eu costumo utilizar para vocês entenderem dentro de uma de uma sala de aula três mesas três cadeiras que vai ficar exclusiva dos demais para essas para essas pessoas né então três mesas três cadeiras diversos jogos que a criança O estudante com Transtorno do espectro autio goste de estar usando aquele jogo então uma um lembrete aí você deve estar preparado para oferecer à criança ou estudante atividades lógico na hipótese de rejeitar ou fazer mudança que a a por exemplo de rejeitar na hora que você está fazendo atividade então mudança de estratégias muitas vezes você muda sua estratégia e é muito simples para dar essas respostas né então se não interagir na primeira vez não desista pois a afetividade não foi conquistada e você precisa conquistar essa afetividade Então a professora percebeu que ao juntar as mesas né e colocar as crianças ou estudantes um ao lado do outro e as Crianças estudant com a criança estudante conta que que acontecia quando colocava do lado chora não conclui as ade chora resiste o que vamos fazer então vamos partir dos recursos né que eu tava estava falando agora três mesas três cadeiras e jogos né que o nosso aluno com Transtorno do espectro autista goste de estar usando Então vamos fazer uma formação aqui na mesa um colocar os jogos na mesa dois sem jogos na mesa e cadeira tres uma cadeira três uma criança ou estudante típica típica vamos botar uma sentada com o braço esticado em cima da mesa né na cadeira um a criança a criança estudante com terno cadeira dois desocupada Então como é que eu vou fazer esse desenvolvimento Então vamos chamar sempre o nosso profissional de apoio escolar né Então fale para criança ou estudante com T levante levantou fale obrigado e a conduza segurando no poço da criança ou estudante até a mesa um chegando fale pegue aponte o objeto e segure apontei o objeto aí o o profissional segura com a criança e pega né ou então vocês estão entendendo aí você pegou se dirige à mesa dois conduza e quando chegar na mesa dois você vai falar largue se a criança ou estudante colocar resistência você devagar devagar abra a mão da criança devagarzinho devagarzinho e largue com ela muito bem obrigado e a conduza a sentar na cadeira que ela saiu da cadeira um então eu já vou colocá-la na cadeira dois então eu vou dizer sentar aí chega lá sente sentou Obrigado aí seu lugar depois eu vou fazer esse mesmo procedimento né A aí vou voltar de novo só que agora eu vou já Me direcionar para ir para a a mesa três então peço para criança levante aí vá na mesa um pega objeto coloque na mesa dois e agora eu vou pedir para ir lá com a com a criança que está com braço esticado em cima da mesa e eu vou falar carinho e aí eu com ela com a com a com a com a com a criança O estudante com terno começamos a fazer carinho na mão bem rápido 1 2 3 já sai de lá para ir pra sua cadeira Então esse procedimento né Eh e tem que elogiar também o nosso parabéns né porque ele quando ele está ali naquele processo ele começa a sentir você sente que está com uma resistência Mas você parabéns e vai volta para conduzir faz atividade vai lá faz carinho só que você vai trocar também às vezes muitas vezes a criança que está lá típica que ficou esticou o braço para ele fazer carinho em outras crianças também sentou já troca a criança então vai fazendo isso aí né e parabenizando obrigado porque você precisa mudar o padrão de quê que ela aceita né carinho aceite essa essas essas dificuldades que o nosso aluno tem já vamos passar aqui para o critério A2 né então o A2 o critério A2 ele não se comunica não são verbais não se comunicam por gesto não fazem contato visual não se comunic por expressão corporal e facial beleza então a criança ou estudante não é verbal você faz gesto chamando a criança ou estudante ignora o que fazer Qual é o meu objetivo que que o que a criança estudante ou estudante Execute essa ação Então vou utilizar os recursos das mesa duas cadeiras objeto ou jogos que goste né e na formação vou botar na mesa um colocar os jogos em cima e e um estudante típico ao lado da mesa dois desocupado né a cadeira um O estudante com té na na cadeira dois desocupada Beleza então já tem a formação e vocês já entenderam como é que vai ser esse procedimento né Então fale para a criança ou estudante lev e a conduza levantar-se fale obrigado e direcione a ficar de frente para a mesa dois onde a criança ou estudante típica está do lado da mesa com um objeto na mão né vai chamar sem só pelo pelo pelo gesto né chamando a a nossa criança estudante aí em sua direção e o nosso profissional de apoio escolar já conduz a nossa criança ou estudante com o transtorno espectro autista à frente chegando a criança O estudante típica na frente a nossa a criança típica estica o braço com o objeto à mão né E a nossa criança estudante com ter lógico profissional de apoio Ele não vai querer pegar mas o nosso profissional de apoio escolar ele vai segurar junto à mão e vai pegar de cima da mão da criança da outra criança ou estudante né típica né o objeto segurando junto sempre né segura com a cana com nosso estudante fala obrigado e se dirige à mesa um chegando fala largue largue e larga junto com a com a com a criança obrigado se não largar devagarzinho sem falar nada vai abrindo a mão e deixa o objeto e vamos fazer diversas repetições e vamos também trocar a criança ou estudante tip que tá nesse momento eh contribuindo fazendo com que tenha essa interação ajudando o nosso aluno a perceber essas dificuldades que ele tem né e começa a a interagir com com elas né então isso aí vocês vão fazer na prática vocês vão ver isso funcionando né aó no princípio é uma resistência muito grande mas depois né Fica bem difícil bom vamos por aqui bom o critério A3 o critério A3 Ele tem dificuldade em gerar e manter relacionamentos de acordo com os tópicos né em estabelecer um diálogo ou manter e dar continuidade né os esses diálogos né Então olha só a a criança ou estudante não brinca com outras crianças ou estudantes nem responde quando chamado chamam pelo seu nome né Então olha só o que fazer primeiro Qual é o meu objetivo mais uma vez interagir em grupo com outras crianças ou estudantes Esse é meu objetivo fazer com que esse ambiente fique saudável fico de qualidade né mas eu preciso ensinar o nosso aluna está dentro desse ambiente que vai ser favorável né que vai ser uma qualidade de vida para ele muito grande né então vamos fazer uma vamos usar Qual os recursos vamos usar sete cadeiras uma mesa e jogos que a criança ou o estudante com Transtorno do espectro autista goste Você já percebeu O que que ele gosta gosta de ficar sozinho com aquilo não você vai botar isso no meio então qual vai ser a formação uma mesa diversos jogos em volta cinco cadeiras em volta das Mesas com quatro crianças né quatro crianças né né e uma uma cadeira vaga né Beleza então já tenho quatro crianças estudantes típicas sentadas eh jogando e montando e uma cadeira vazia então aqui eu botei aqui essa mesa com essas cadeiras fora desse círculo deas cadeiras vamos dizer que seja uns 2 m de distância eu vou botar duas cadeiras a uma distância mais ou menos 2 m acho que tá legal 2 m ou três sendo uma cadeira com o nosso estudante com nossa criança com estudante comé sentada e a outra vazia vocês já entenderam o porqu né por quê Vou fazer o desenvolvimento o nosso profissional de apoio escolar Fala para o nossa nossa criança O estudante atividade Maravilha e fala depois levante bem perto dele levante levantou obrigado e conduz a criança ou estudante P até a roda de crianças ou estudante fazendo atividade chegando na cadeira que está vazia fale sente sentando né sentou junto das crianças né e ele também já vai fala obrigado e ele já vai conduzindo a mão da nossa criança ou estudante com transtorno espectro autista a pegar o que ele gosta e aí vai montando fazendo uma montagem duas 3 no objeto faz cinco montagens aí OK obrigado Vamos levantar e já levanta né e Levante Obrigado Vamos pro seu lugar ele saiu da cadeira um E vai retornar pra cadeira dois então a cadeira um é que a gente chama que é o lugar dele então vai voltar pra cadeira dois que é o lugar dele para trabalhar a frustrações aí quando chega na lá na cadeira dois sente não tem que falar sente na cadeira sente Só uma palavra não precisa mais a comunicação tem que ser estabelecida ele tem que se comunicar até através da da da fisionomia você depois você vai se comunicar não vai ser só uma palavra mas você vai se comunicar fácil com ele e vai dar o parabéns depois levante-se e conduz e só quando ele for pra cadeira a o círculo das crianças ou ou estudante que estão sentados nas cadeiras tem uma vaga todos avançam pulando uma o primeiro pula um outro pulou pra cadeira pulou então quando ele voltar levante V vamos para atividade quando ele sentar já tem uma criança diferente né e o profissional de apoio vai fazer pegar Logo no início ele tá um pouco resistente ele olha que já sentiu que mudou mudou e ele já também quer mudar não se acalme você tá Ativ Olha você gosta disso então vai fazero essa atividade que ele né comece a pegar nos objetos pega junto vai montando faz o mesmo procedimento levanta e assim sucessivamente onde toda vez a as crianças ou estudante no circulo nas cadeiras vão mudar de lugar e ele vai também mudar quando chegar daad já vai ser a cadeira um depois vai sempre fazer essa alteração para ele ter trabalhar essa parte emocional trabalhar esse esse déficit né com bastante intensidade então na segunda passagem pode ver que na Segunda passagem vou foi fiz uma vez vou fazer de novo na Segunda passagem as crianças os estudantes já tem que est já mudou de lugar e ele vai com as repetições você vai ver que já tá melhorando aí você já não vê aquela resistência ele já vai focado pro lugar pega não tá mais se incomodando com as pessoas que estão encostando ombro com ombro E aí você já vai vendo aumentando mais o tempo né então isso é muito importante né então isso é fundamental essa estratégia essa habilidade da para a gente cada vez mais desenvolver nosso aluno e fazer com que o padrão seja mudado né que mude esse padrão que ele comece a aceitar tudo que ele não conseguia aí nós vamos agora para o critério B né olha só agora o critério b o critério B ele é quando a gente fala do critério B sempre tem o critério B tem o nome do critério B né então o critério B aborda padrões de repetições interesse restrito no comportamento e na atividade Esse é o o critério B só que o critério B se divide em quatro grandes grupos ele tem B1 B2 B3 B4 tem esses esses grandes grupos né com quatro eh eh eh conjuntos de critérios né então aqui nós vamos falar do B1 que é o primeiro né que é o b1 aqui né então o critério B1 ele é repetitivo apego ao objeto linguagem estereotipadas Ah sem função social nenhuma essa linguagem né então a criança ou o estudante não larga o Sininho não tem atenção eu vou botar até mais e caminha de um lado pro outro olha aí mas não tá aqui no meu slide isso aí o que fazer então o que fazer o meu objetivo da professora ou é realizar as atividades proposta e se desprender do objeto de interesse qual vai ser o meu recurso duas mesas duas cadeiras diversos jogos qual vai ser a formação que eu vou apresentar para vocês tá bom na mesa um colocar os jogos na os jogos na mesa dois vou deixar vazia cadeira um O estudante com o a criança ou estudante com transtorno espectro autista na cadeira dois desocupada as outras lós estão lá mas essas cadeiras aí eu vou sempre utilizar eu preciso desse material para trabalhar dentro do ambiente escolar esse meu aluno não importa que tenha 30 alunos do lado mas eu vou lá para trás e vou fazer essa atividade sem deixar ele se frustrar e vou fazer com que ele aceite essas mudanças né então então vamos lá a criança estudante Chega Vamos dizer que eu vou combinar com a professora professora tal aí a criança estudante O estudante chega à sala com seu objeto de prazer e não aceita largar o cinho você não vai tirar esse ossinho da criança ou Estudante em hipótese alguma devido o déficit do transtorno e o meio ambiente reforçando para que a nossa criança O estudante fique com diariamente além do déf tem um reforço do ambiente né que se ele larga grita então não tominho tominho tominho para não gritar Tom uninho para tudo então nossa não larga isso com nada e Deus o Liv PR se largar né então vamos fazer um desenvolvimento aqui a professora prepara diversos jogos a criança estudante vai fazer as atividad com seu s e após várias repetições você seja já então entendendo as atividades que eu para não ficar tão repetitivo né a professora negocia né fez uma atividade pegou um objeto daqui levou para outra mesa Ok sentou depois levanta quando ele vai pegar não pera um minutinho minutinho minutinho deixa o ursinho aqui deixa aqui deixa aqui o ursinho vamos pegar o objeto deixa aí seu ursinho leva lá para outra mesa o objeto aí parabéns você largue larga ele larga sa todo tempo de olho volte pegue ursinho sentar aí senta na cadeira você saiu da cadeira a na cadeira um agora ainda vai sentar depois levanta vai de novo com o objeto Vinho aqui na mão esquerda na mão direita quando ele for pegar Espera calma deixa o cinho aqui Vamos pegar vamos deixar o objeto na outra mesa aí deixa o objeto na outra mesa e olha só já tô fazendo com que ele comece a largar o objeto mas ele precisa ganhar confiança ganhar todos ess essas coisas n afetividade tem que tá boa el tem que confiar em você também isso aí você faz uma afetividade relâmpago muitas vezes Tive que fazer isso por isso que eu falo que né muitas vezes você pode conduzir ISO Sim professor né E aí você vai fazer com que nosso aluno deixe o objeto Pegue seu ossinho e sente vai repetir isso diversas vezes né pegando c e no outro dia a professora prepara um local que o cinho ficará aqui vai ficar esse ossinho Vou deixar um local agora para deixar o cinho né né a criança estudante ou estudante chegando a professora fala olha Coloque seu senho aqui olha tá aqui o local dele olha coloa aqui seu né aí deixa lá vai ficar aqui ficar aqui não aí você já leva a criança para fazer as atividade novo você precisa que nosso aluno tem o quê atividades atividades e já vai entrar ah eu vou fazer um desenho A eu vou fazer e e uma uma montagem a eu vou fazer uma conta a eu vou fazer usar letr importa a atividade tem que ser tem que ser não podemos deixar nosso aluno ansioso por que vai desandar nós precisamos fazer que isso vire uma rotina para esse padrão ficar nele quando ele não vai mais conseguir sair desse padrão mas para construirmos esse padrão precisamos oferecer simples atividades né quando ele acabar as atividade ele já tá preparado para pegar aí você fala nãoa espera ainda não bateu não bateu Agora bateu agora vai bateu a Campo agora vá pegar seu C Pegue suas coisas Vai começa a estipular os critérios né Sempre usar eh eh eh fazer com que ele respeite porque depois que o aluno Passa Nossa criança ou estudante passa a respeitá professores ele vai sempre respeitar seja em qualquer idade que você encontre ele depois ele vai lhe reconhecer bom o o critério B2 B2 noa legal né ele faz rituais e não aceita mudanças vocês viram que nós estamos trabalhando as mudanças Desde quando começamos porque já sabemos que temos que trabalhar as frustrações mas os rituais não sei professores que você tem na sala de aula alguns alunos que toca aqui toca ali toca ali depois quer fazer atividade ou então levanta toca ali volta ou então toca com pelado Nossa os rituais rituais não é que ele tá fazendo isso Air porque ele não saiba ou isso é consciente ele faz isso para sair daquele ambiente e né mas e e pode parar não não atividade atividade você interrompe isso aí bom a a criança ou estudante não aceita que mude a atividade nem que mude a o vou colocar que é uma coisa que eu acho que é muito importante que eu não coloquei no slide a sequência na atividade Então não é só não aceite que mude a atividade é também que nem que mude a sequência na atividade a sequência é assim a professor tá fazendo um desenho e ele tá pintando não par aí para aí tem isso aqui para você fazer o AB aí ele Pronto já se frustou de roubou tudo mas puxa ele tava tão bem não tá preparado ainda para essa mudança tem que trabalhar também as mudanças de sequência Eu passei 2 anos do anos direto trabalhando as sequências de mudar a atividade para fazer com que nosso aluno aceitasse né as as mudanças das sequências não é só a mudança as sequênci das atividades porque quando ele começa uma atividade ele fica tão envolvido que aí quando você para um pouquinho né ele já se fica frustrado Então nesse sentido que eu falo então aceitar as mudanças é o objetivo e os recursos doas mesa duas cadeiras e jogos né então formação na mesa um colocar os jogos na mesa dois desocupada cadeira um a a nossa criança O estudante com té cadeira dois desocupada Vocês já estão imaginando isso dentro num sala né Eu só tô dizendo a estratégia que nós vamos estar utilizando né ah mas pera aí não dá para usar isso dentro de uma sala de aula pelo amor de Deus D sim se nós tivermos o apoio do profissional profissional de apoio nós vamos conseguir Sim e se o nosso profissional que estamos preparando para ele ter essa habilidade vai Nossa vai ser show dentro das sala eu eu tô vendo o futuro maravilhoso nosso aluno está incluso de direito não retornar para uma segregação então desenvolvimento o profissional de apoio escolar vai até a cadeira um da a nossa criança ou estudante com té fala o nome né da nossa criança ou estudante depois fala levante levantando obrigado e conduz até a mesa um chegando a mesa um eu vou falar pegue Eu não disse que eu disse que ele pegue porque pegue Pegue uma linguagem pegue Eu não disse qual pegue né e o profissional de apoio pega junto um objeto né né Pega junto elogia Parabéns olha só pegamos agora e vamos levá-lo à mesa dois chegando a mesa dois Vou falar o quê largue não largou eu tô largando mas não quer largar aí devagarzinho Vou falar largue lá não vou falar nada já falei uma vez eu vou devagarzinho abrindo os dedos ó Obrigado largou Obrigado né largou em cima da mesa foi obrigado que você já largou com ele né e conduza a cadeira dois e fale sente-se obrigado você sentou se não sentou conduzo a sentar no seu lugar quando ele sentou seu lugar aí eu posso falar seu lugar porque ele já sentou se ele frustrar eu vou depois se acalme relaxe e fazer diversas repe ses logo esse será o novo padrão uzado pelo nosso aluno com nossa nossa criança ou estudante com Transtorno do espectro autista né e o critério B3 ele o critério B3 ele tem interesse exagerado em Assuntos utópicos Então a criança O estudante não para de falar sobre dinossauros então eu não consigo mudar o assunto porque toda hora tá no dinossauro dinossauro insistentemente Então você já imagina que ele tem esse défice em casa tem um monte de dinossauro todo mundo fala em dinossauro todo mundo potencializa mais e ele fica nesse nível né o o que fazer Qual é meu objetivo com esse aluno que essa criança ou estudante parar de falar sobre dinossauro os dinossauros Então quais os seus recursos o método exige isso duas mesas duas cadeiras e os jogos educativos só que eu tenho que ter uma formação para vocês entenderem né então preparar um circuito com quatro atividades então primeira atividade pegar as peças do jogo de cor amarela da mesa um e colocar na mesa dois atividade dois pegar os blocos de encaixe verde e colocar na mesa dois atividade três pegar as letras do alfabeto emborrachado e colocar na mesa dois quarta atividade pegar os blocos de encaixe vermelho e colocar em cima da mesa dois então você já sabe que um vai para para dois depois da dois vai para um mas a sequência é essa né então já tenho a formação como é que eu vou desenvolver essa atividade Então vamos lá profissional de apoio escolar conduza a nossa criança ou estudante para a primeira atividade faça atividade pegando junto com a nossa criança estudante os objetos de encaixe com ela a criança ou estudante falando em dinosauro você primeiramente fala para nossa criança estudante atividade atividade e ela volta a falar dinossauro e você fala proibido bem mais profundo proibido porque quando você desenvolver esse padrão e ele mudar o de qualquer coisa você vai ter como mudar esse padrão bem rápido que ele temha um gesto que tá inadequado ou alguma coisa aí você investe rapidinho e e vai com essa palavra proibido né então vamos utilizar a técnica CBG agora para dar esse suporte né então o estudante volta a falar dinossauro e o profissional de apoio escolar fará cco batid na costa vou mostrar para vocês aqui a costa e eu vou fazer né cinco batidas né com a parte interna interna aqui aqui deixa eu ver aqui tá aqui aqui com a mão deixa eu ver eu t tô procurando aqui batidas assim ó olha aqui com a parte né do mínimo anelar médio indicador então a parte interna desse desses dedos você vai fazer 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 então ele falou dinossauro proibido 1 2 3 4 5 proibido 1 2 3 4 5 dinossauro proibido 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 e você vai falando que está proibido e vai utilizando a técnica né são batidas bem leves Não precisa prepar não é isso pelo amor de Deus é só ó um bem suave ó 1 2 3 4 5 só PR tirar o foco dele 1 2 3 4 5 proibido 1 2 3 4 5 né né cinco batidas com a parte interna dos quatros dedos né nas costas em forma de massagem né em forma de massagem sempre 1 2 3 4 5 proibido Vocês entenderam proibido né vá para a segunda atividade sua fala será sempre atividade proibido por quê Porque você vai romper um padrão que está né E quando a criança ou o estudante com ter fala dinossauro você fala proibido como a persistência a é extremamente acentuada você utiliza a técnica CBG para interromper o padrão automático e fazer com que a nossa criança ou estudante interiorize o proibido quando a nossa criança estudante falar dinossauro você já fará cinco batid com as partes que eu acabei de informar para vocês né Sempre com a parte interna né a meio da dos dedos né nas costas em forma de massagem e falar proibido continui a atividade só utilize a técnica quando a criança ou estudante falar dinossauro vá até a quarta atividade e repita a série na atividade interrompendo o padrão automático da fala do dinossauro fazer repetições interrompendo o padrão interiorizando o proibido então vocês vão ver que nossa se eu fosse contar eu vou passar do tempo é tanta coisa boa que você muda que você diz assim eu quero botar para vocês mas não dá porque apar um negócio desse vai nós vamos perder Nosso horário eu tenho uma hora aqui vamos já concluir né então agora vamos para o critério B4 né Olha só o critério B4 ele é um conjunto né de de de critérios né um conjunto muito grande esse critério B4 o critério B4 ele fala que é aí per pobre reação a estímulos sensoriais do ambiente ou à procura desses sensores exemplo aquelas luzes coloridas rodantes mudando de forma luz piscando e aquele Globo que com evoluções de cores incrível né agora quando eu falo da hipersensibilidade eu vou falar barulho houve um barulho na sala ou externo a nossa criança ou estudante Coloca a mão nos ouvidos a sensibilidade na cor ele tem indiferença à cor por exemplo o vermelho ao ir passando por perto chora e não consegue passar se você insistir ele ou ela vai entrar numa crise sensorial por qu você não sabe vai querer puxar ele vai entrar em Pânico né sensorial e mais uma sensibilidade ao abraço ao ser abraçada se frustra né você abraça se frustra e morde né tentando sair do abraço fica desesperado né eu sempre digo que o desespero de um transtorno do espectro autista quer medir esse des se você tiver alguma fobia de altura suba numa escada e eu vou subir junto com você e você você olha para baixo você entra em pânico você segura no pescoço da pessoa é capaz de os dois cair lá de cima porque você entra em pânico é assim que vai entrar meu aluno né ele vai ficar nesse mesmo sensibilidade porque ninguém teou se defender disso cada vez mais as pessoas potencializam então agora nós vamos ensinar nosso aluno a estar dentro do ambiente saudável ter uma saúde né qualidade de vida boa né então a já A pobre sensibilidade quando eu falo pobre sensibilidade ele tem indiferença à dor e ao Frio vou dar um exemplo aqui rapidinho na dor a mãe por não saber lidar com a criança O Estudante e não compreender os déficit persistente pega uma rifa Ah aquele meno tá fazendo mal criação e bate na nossa criança ou estudante com Transtorno do espectro autista e ela não chora e a mãe aumenta a força e essa essas batidas pode levar a uma fratura e você só vai perceber que houve uma fratura quando a dificuldade da criança ou estudante aumentar mas você não vai ver ela reclamar ela não vai conseguir pegar e você vai identificar Já pensou você pegar no braço da da da da nossa criança ou estudante e sentir que tem uma fratura Quem é o culpado eu quebrei ou ele veio de casa nossa mãe do senu por isso que a gente tem que ter muitos cuidados sempre tá olhando nossos alunos quando chega se tem uma mancha se tenho e fazer escrever né então tem que ter essa essas coisas né então então vamos voltar para a sensibilidade do barulho que eu tá até me esquecendo a nossa criança ou estudante está com as mãos nos ouvidos o tempo todo o que fazer vocês viram o critério quatro como é grande né o que fazer Então primeiramente Vamos trabalhar o o objetivo que meu aluno o que que eu quero com ele aprender a conviver com o barulho Qual os recursos mesa cadeiras cones apito né olha só já mudei o material ó tô com cones a cones grande não uns cones pequenininhos assim que possa colocar em cima da mesa para ser transportado né então como é a formação que eu vou utilizar para eh para esse comportamento então eu vou botar tá na mesa um em cima dois cones pá pode ser a mesma cor pode ser de cores diferentes mas eu tenho que ter dois cones médios né na mesa dois vazia cadeira um com o nosso estudante com nosso aluno nossa criança ou estudante com transtorno espect sentado na cadeira dois vazia bom desenvolvimento vamos combinar agora né a professora combina com o profissional de apoio escolar que ela ficará assoprando o apito na atividade e o nosso profissional de apoio escolar conduzirá a nossa criança ou estudante na atividade Então como é que vai ser o desenvolvimento o profissional de apoio escolar Fala para a nossa criança ou estudante levante levantou obrigado e vamos conduzir pelo pelo pelo punho né a nossa criança estudante até a mesa um chegando na mesa um ele vai falar pegue e ele vai esperar que ele pegue o cone não ele pega junto pega na mão da Criança e vai segura o primeiro cone e com a outra mão segura o segundo Então os dois estão segurando e aí a nossa professora Já pode começar a apitar pi pi pi pi pi aí disse acalme você está em atividade atividade pi pi pi Vamos colocar lá em cima da mesa dois e vai devagarzinho mesa dois a profess pi pi pi chegando em cima da mesa dois o profissional de apoio escolar vai falar largue largou com ele já parou o apito acabou a sessão de apito não tem mais aí ele vai vai ser conduzido a sentar na cadeira não vamos esquecer se ele tá na cadeira um ele vai paraa cadeira dois se ele tá na cadeira dois vai para um sempre vamos trocar e falar que é a cadeira dele né então sente obrigado levante aí conduza de novo ele na mesa dois onde tá os cones pegue aí pega pega junto com a com a nossa criança estudante um depois pega o outro junto com ela e aí a professora começa a apitar aí ch nós estamos na atividade atividade professora atividade se acalme se acalme respire se atividade isso vamos para atividade leva lá pra mesa onde volta largou parou de apitar tem muitas estratégia para fazer isso para oitar e vamos repetindo essas ações né Vamos repetindo fala Obrigado né E aí o que que vai acontecer o profissional de apoio escolar Fala para para os estudantes sempre atividade né levante obrigado não vamos esquecer disso viu meus amigos e saber conduzir a nossa criança O estudante aí sempre né na mesa pegar o objeto nunca falar demais porque já sabe que o nosso aluno se frustra né você tá fazendo uma atividade chega uma pessoa então primeiro vamos sempre trabalhar a previsibilidade se quer que aconteça qualquer coisa na sala já conte pro aluno conte de novo conte de novo para quando chegar aquela se acalme eu lhe falei não continue fazendo sua atividade né então fazendo dessa forma diversas repetições até o padrão encaixar e daqui a pouco gente pode correr e isso aí é garantido né porque nossa mãe do céu quantas não vou nem falar aqui mas foi pro barulho de fogos se trancar dentro do da do guarda-roupa o liquidificador ligava se metia debaixo da cama e foi ensinando essas pessoas a aceitar essa essa condição de barulho para estar dentro desse ambiente não foi fácil mas eu ainda vejo que tem muitos alunos que ainda crianças ou estudantes que precisam passar por isso porque precisa precisamos mudar os padrões né para como eu falei para nossa criança ou estudante ter uma qualidade de vida né boa dentro do nosso ambiente escolar bom o critério ser é através dos critérios que você identifica na criança sinais e traços precocemente então a presença dos sintomas em idade precoce Então você vai identificar isso a criança tá com 4 anos você vai se você tem conhece todos os critérios vai dar condições para identificar que aquela criança tem características de uma pessoa com Transtorno do espectro autista jamais podemos falar que ela tem transtorno espect autista a única coisa mesmo que você tenha condições de identificar a palavra é características do transtorno do espectro apresenta característica sempre essa palavra né E já o critério o critério d o conjunto de sintomas do critério a e do critério B vai limitar a funcionalidade da nossa criança ou estudante E aí vai aumentar o grau de dificuldade né e o nível né o nível vai ser o três né porque é muitos conjuntos ao mesmo tempo ele perde né ele fica bem difícil né bom o critério é ele não são bem explicados né a execução de outras condições né o diagnóstico de autismo só é considerado quando os distúrbios observados não são melhor explicados por deficiências intelectual ou pelo atraso Global do desenvolvimento então quando o Estudante tem o t e outras comorbidade por isso que fica muito difícil explicar porque tem esse problema com uma outra comidade já pensou fica bem difícil então olha como esses critérios são muito significativos né Muito significativos mesmo né então o que desestabiliza a criança ou estudante com Transtorno do espectra autismo Vocês estão vendo aí que a criança vai ser a criança ou estudante vai ser abraçada ele resiste não quer bota dificuldade bota a mão no rosto mas não quer né E para ser abraçada assim desse jeito carinhosamente tem que ser um processo né Para você fazer com que ele abrace e fique nesse nível aí mas ele é muita resistência e ele se frustra como eu falei naquela comparação com a gente conosco né então foi mais ou menos isso aí né então o abrao desequilibra principalmente quer trabalhar o abraço abraça rápido larga Obrigado abraça rápido l e vai aumentando gradativamente o barulho interno ou externo também desestabiliza mas vocês aprenderam a estabilizar a conversa na frente da nossa criança estudante con também desestabiliza meu Deus do céu pode deixar ele do lado de você fazendo uma atividade chame outra pessoa para entrar aí você vai ver começa a falar daqui a pouco você vai ver o que vai acontecer ele joga tudo no chão ele não quer mais fazer nada né porque desestabiliza noss nosso a nossa criança O estudante e a mudar a atividade né tá uma atividade aqui tá fazendo o português aí Rapid não faz vamos fazer uma conha aqui meu Deus do céu já mudou ele já preparou ele para fazer isso preparou Então já vai sabe que vai dar uma frustração muito alta mudar o caminho que está acostumado eu levo sempre el para esse caminho Se eu mudar ele já chega aí com vocês quebrando tudo eu não sei o que houve mudou o caminho mas ninguém tá prestando atenção nisso não sabe explicar mudar a sequência de atividade eu tô fazendo uma atividade de 1 a 20 aí não para aqui tá uma a 10 ele tá 1 2 3 4 5 não para para começa do 15 acabou nossa aí vocês vão ver o que qu é mudar uma sequência né da atividade trocar a nossa criança estudante de lugar por isso que a gente já desde o início tá trabalhando a frustração mudanças né uma pessoa entrar na sala de aula de vocês já muda o comportamento do nosso aluno e como manter a nossa criança sou estudante equilibrada com o transtorno espectro autístico nós temos três coisas que são fundamentais fundamentais que T que estar s sempre observadas Primeiro eles têm que estar com atividade rotinas sempre est fazendo atividades e você criando novas rotinas alimentação tem que estar alimentado né E também temos de ter o cuidado de repente esse nosso aluno essa nossa criança O estudante ele tem intolerância à lactose e aí ele sempre traz a merenda dele e aí ele começa a olhar começa olar querer pegar aí você vai dar uns um um um chocolate da escola ou uma outra coisa Um Pedaço de Pão e aí quando ele volta paraa sala de aula ele começa a quebrar tudo ó não sei ele quer ir embora não ele tá com cheio de dor e tá vai ter uma crise sensorial por porque o físico dele não sabe dizer tô com dor e aí você não chama a mãe bota l tem que ir paraa casa mas temos que observar e a terceira medicação que essa medicação sempre vai ser dada em casa sempre pela parte da noite jamais a nossa escola tem competência para dar remédio para ninguém nem que mãe pedir não não tem condições e o que que a medicação é ela trabalha a ansiedade então tem que estar tomando essa medicação porque vai estabilizar a ansiedade a alteração mental o estresse então o nível de estresse e ansiedade Nossa isso faz o nosso aluno com nossa criança O estudante com transtorno espectro autista Nossa ficar desestabilizado e você não reconhecer nosso nossa criança estudante né e eu quero dizer para vocês né o autismo não se cura se compreende isso é é uma mensagem de conscientização e apoio ao nosso aluno com Transtorno do espectro autista né busca disseminar importância de compreender e aceitar as pessoas no espectro autista e tornar público a produção de conhecimentos gerados ou organizados por uma instituição meus colegas professores e professoras meu muito obrigado e espero ter correspondido nessa formação Muito obrigado Jane muito agradecido muito bem Professor kuttenberg a gente já fica aqui assim agradecidos né E agradecidas por por esses compartilhamentos que o senhor sempre traz nas nossas formações eh esse momento agora a gente é aquele momento do do Diálogo da interação do formador com os professores Então a gente tem aqui algumas perguntas a professora glória ela está tá no no chat acompanhando né E ela favoritou algumas perguntas alguns comentários e a gente tem aqui professor kuttenberg da Escola Municipal Anita garibal el diz assim quais os transtornos né e deficiências que acompanham uma criança autista nível dois e três Professor olha Eh acompanha o critério a e o critério B né sempre vai estar acompanhando dois do critério a e três do critério B aqueles conjuntos que eu falei né Por exemplo ele não aceita mudança faz rituais né ele não aceita e eh interagir né então quando você tem uma uma criança estudante do no Grau nível dois o critério B sempre está mais presente do que o critério a Então você vai ser você pode observar você vai observar pelos critérios vai fazer essa avaliação depois nós vamos eh conversar professora sobre isso aí para você identificar então geralmente eu vou dos quatro critérios do do do B eu vou ter três lá do do do para o nível dois e vou ter dois do do do critério a né diferente e o critério o critério três ele já tem essa somatória do Desses desse conjunto todo do do do desses critérios Então você consegue identificar sua criança ou estudante através desses critérios E você começa a entender ah mas pera aí eu estive na pai 27 anos e os alunos nunca aprenderam a ler porque eles não eram lev eles eram eh moderado grave e profundo não conseguiram aprender a ler mas o meu aluno com Transtorno do espectro autista nível dois se ele não tem comprometimento cognitivo intelectual ele pode absorver muitas inform ele pode aprender o inglês ele pode aprender tantas coisas ele só não consegue ser funcional por causa do Déficit que é muito forte imagine uma pessoa com você diz levante ele tá levantando Eu já trabalhei ele para levantar mas ele fica parado na cadeira e aí eu fico ele fica brigando com ele levantar levantar levantar levantar até que eu eu dou tempo para ele se organizar ele levanta É nesse sentido que o défice é tão persistente e não desassocia e só vai desassociar quando você passa a novos padrões que ele vai aprender aquele novo vamos dizer que esse meu aluno essa minha criança ou estudante ele queira trabalhar e o pai queira que esse essa pessoa fique com lá no no escritório dele mas toda vez que ele chega lá ele se frustra e vai embora para casa o que que nós precisamos fazer levá-lo ao estória ficar trabalhando ele diversas vezes para ele mudar esse comportamento de que tá que traz o défice né E aí o que que vai acontecer ele vai passar a aceitar aquele ambiente Mas vai ser muito repetitivo ele vai ser ele é muito seletivo meu Deus do céu Então é isso que é a dificuldade então é lógico que o que os critérios não não eu não posso dizer assim ah ele sempre tem esse critério esse esse esse Mas você identifica rapidinho o repetição a a o ritual né Eh você identifica lá no no critério um eh né um critério né é a reciprocidade social e emocional você vai identificar isso lá ele não tem ele não dá e nem recebe carinho ele não faz carinho Então você identifica isso rápido ah tá mas às vezes só é dois do do do do critério a mais do critério B geralmente tem três né três conjuntos então aí você consegue identificar essa isso aí viu professora eu torço que nossos profissionais nossos professores ele tem um conhecimento básico desses critérios Porque a partir desses critérios nós podemos identificar com muita propriedade nossa criança estudante entendeu professora isso mesmo Professor isso e a gente sabe que nesse processo nenhum autista é igual ao outro né Professor E aí por isso que é importante além dos critérios que o senhor trouxe né identificar eh eh características né que aí por meio do laudo vai saber qual é o nível nível nível do nível né E nesse processo podem ter algumas comorbidades que podem ser inclusive deficiências ou outros tipos de transtornos como por exemplo a professora Renata bernasconi Ela ela diz assim as crianças com tea também T hiperatividade Tod e Déficit de Atenção se tiver comorbidade pode sim porque a comorbidade é por isso que o critério a não sabe não é bem explicável né mas poderia sim ter E aí fica bem mais difícil o quadro né como também tem a comorbidade té com Tod né transtorno opositor então isso aí pode ter o o o o o o té com deficiência intelectual então a comorbidade eu não posso dizer ess Dessa forma ess não mas quando você ti com essa pessoa você vai observando e você vai vendo a diferença do do da deficiência intelectual é que não retém muita informação você passa ensinando aquela aquela criança ou estudante E aí ela tá afiada aí vai para casa quando volta no outro dia você vai perguntar já esqueceu E aí que tá a diferença né uma diferença muito grande se tiver com essa comorbidade você vai também identificar mas também vai ficar pelos critérios que ele vai apresentar aqueles déficit persistent né Então nesse sentido que a gente sempre tá falando muito bem Professor a gente tem aqui a professora Maria das Dores Rodrigues dos Santos Souza ela diz assim em uma sala lotada que não tem nem espaço para o professor como colocar duas mesas com brinquedos professora Como é o nome da professora Maria das Dores Rodriges dos Santos Souza excelente pergunta Professora porque eu passei por isso quando eu era um dos assessores ir na escola onde estava lotada e eu precisava fazer essa atividade e mostrar pra professora como fazer para o nosso aluno mudar esse padrão e se eu não tenho mes vou usar as carteiras mas eu preciso sempre ter dois espaços para ele mudar de lugar e dois espaços para me trocar os objetos Pode ser que ele desenhe Pode ser que ele faça letras Pode ser que ele faça conta mas eu preciso estabilizar esse aluno depois que eu estabilizo com certeza professora a senhora vai dizer assim poxa mas esse aluno ele deve est tomando muito remédio não mudou o padrão dele agora ele adequou ele dentro do ambiente ele já se sente seguro ele já se sente bem dentro daquele ambiente né mas para isso eh precisamos muitas aulas práticas mostrar isso na dentro da da da da nossa escola mostrar que o nosso aluno nível três Ah ele é muito grande ele bate em todo mundo eu vou ficar sempre de costa para ele não jamais eu vou ficar de costas vou ficar sempre de frente porque se eu ficar de costa ele pode também me machucar mas é ele vai machucar todo mundo não ele não machuca ele tá ali pelo déficit dele eu tenho que ficar sempre de frente conduzir mas oic oic o nível TRS com certeza Professor são pouquíssimos alunos que tem que temos dentro da nossa escola rede Municipal a maioria é nível dois lê escreve não fala não são verbais e un dão problemas pelo meio ambiente muitas vezes o tea se apropia de referências inadequadas e usa isso com maior facilidade ninguém é bobo aí e sabe usar bem depois que ele automatiza isso aí vai passar a ser um padrão E aí você tem que mudar esse padrão então é isso por isso que eu comecei com aquele bebê lá para todo mundo ter essa noção que você pode pegar referências erradas e qualquer qualquer criança ou estudante se apropria di seja típico ou não típico vai se apropriar né dessa dessas informações e vai fazer uma manipulação emocional em cima daquela pessoa e a pessoa se for permissa tudo permite daqui a pouco não tem quem nunca mais ela vai mudar aquela pouco ela é tão né ela permite tudo aí depois quer mudar Aí tem que fazer um trabalho com ela né mais com meu aluno entendeu então É nesse sentido que a gente fala então a gente precisa realmente eh adequar as pessoas que realmente tenham essa essas condições para entender em todas as amplitudes para desenvolver nosso aluno com Transtorno do espectro autista porque se ele se machuca pel uma crise de birra ou pel uma crise sensorial daqui a pouco ele você vai falar com ele tá do mesmo jeito Agora ele só vai guardar rancor Se você começar Ah para com aí ele começa a sentir rancor mas se você tratar com respeito responsabilidade pedir para ele executar as atividades com certeza nosso aluno vai dar retorno espetaculares muito bem Professor tem a última pergunta aqui que a gente vai precisar passar pro segundo momento com a professora wlan mas ainda temos aqui uma pergunta da professora Angelita Nogueira ela diz o seguinte Professor quando o estudante não é verbal não consegue se controlar joga tudo em sala não se concentra com nada o que fazer professora eu lhe mostrei muitas coisas que fazer nós passamos a a essa forma falando que fazer ele por não ser verbal não quer dizer que ele não tenha entendimento A não ser que ele seja o nível três e seja aquele menino que não consegue ter nenhuma ação mas se vamos dizer vou vou responder pra senhora no nível dois e nível TR eu vou pegar esse aluno e vou fazer com que ele mude esse comportamento mas sem ele falar muitas vezes noss nossa nossa ou estudante ele ele escolhe uma pessoa para começar a falar algumas palavras e aí você vai sempre falando que ele tá ele ouvindo ele não é surdo e você conduz ele na atividade numa hora você começa Ó oi não sei o quê aí fala bem baixinho Oi parabéns você falou E aí ele começa a falar mas ele não vai ficar falando direto ele vai falar só quando ele tem uma necessidade ele vai pedir alguma coisa ou né mas ele não é verbal Mas de repente ele pode apresentar E se ele é agressivo Vamos mudar esse comportamento dele ele pegar se acalme carinho ó carinho por carinho não carinho começar mudando porque o entendimento e ele precisa também ganhar uma confiança sua professora para acreditar em você você você não pode dizer sente aqui aí se ele não sentar ele não vai mais respeitar né porque S você falou então só fale o que pode senhora pode realizar se eu pegue esse objeto aqui que é interesse dele pegue ele vai pegar e começa pelos interesses depois começa a colocar as disciplina para poder ajustar nosso aluno porque depois que senhora ajustar professora conforme eu eu passei a formação falando todos esses ajustes até a senhora pegar um objeto daqui e botar para ali a senhora já trabalha disciplina sente obrigado Parabéns muito bom muito bom todo mundo gosta de ser elogiado nosso aluno também adora ser elogiado né então é nesse sentido é isso Professor a gente tem aqui eh outras perguntas no chat mas a gente vai precisar nesse momento eh eh passar a palavra apresentar aqui a professora Tá bom mas a gente quer aqui agradecer ao professor kuttenberg que sempre está aqui conosco trazendo essas informações esses compartilhamentos quando a gente tá com os nossos apoios escolares eh presencialmente e também com os professores porque essa mesma metodologia do professor kuttenberg ele trabalha eh não só de forma eh eh integrada inclusiva com a os anos iniciais de primeiro terceiro hoje do quarto e quinto mas também trabalhou durante o ano inteiro com os professores de sala de recurso os professores da classe especial da Eja inclusiva e e com os profissionais de apoio escolar e a gente sempre ouve nas nossas formações o quanto esse resultado na prática é é importante e e acontece eh eh e a gente observa é que realmente precisa entender esse processo precisa dar esse primeiro passo e é claro que cada escola tem a sua realidade tem as suas demandas suas necessidades eu queria aqui dar só um pequeno antes de passar a palavra professora wasl é que às vezes realmente como a gente vem da escola muitas vezes não tem um espaço a sala de aula é pequena tá com número grande de alunos dentro da sala de aula mas a gente precisa sim eh eh tem em mente do seguinte que ess esse processo de o o desenvolvimento dos processos de inclusão e isso é o desenvolvimento de processo de inclusão ele não se dá somente pelo professor pela professora Regente dentro daquele espaço de sala de aula a coordenação pedagógica a gestão pedagógica Ou seja a equipe gestora da escola está dentro desse processo quer dizer que a a uma situação que tá que é importante dentro da sala de aula precisa trazer e com certeza a coordenação pedagógica deve estar acompanhando isso e pode eh visualizar dentro do próprio ambiente escolar um espaço que pode ser até com ajuda de do professor de Educação Física com o apoio escolar para que realmente fazer essa essa dinâmica entendendo como se faz essa passo a passo de mudança de padrão eh ter a possibilidade de de desenvolver esse aluno não acredito né professor kuttenberg não necessariamente seja dentro da sala de aula uma vez que se dentro da sala de aula não tem um espaço né então a escola eh eh em se se vendo como rede de apoio e quando estamos dentro de uma fazendo parte de uma rede de apoio em algum momento a gente apoia e Em algum momento a gente é apoiado Então nesse processo Todos devem devem colaborar com as suas potencialidades da sua forma colaborativa parceira dentro da escola eh possibilitando um espaço vendo a possibilidade de um espaço onde essa dinâmica seja desenvolvida Para para que haja essa mudança de de padrão porque é muito importante quando um aluno que ele tá que principalmente nível três de suporte né que ele ele tá com comportamento desestabilizado ele precisa antes do de nós professores desenvolvermos a a a o currículo acadêmico Ou seja a leitura a escrita o cálculo matemático nós precisamos estabilizar eh ter uma reeducação comportamental para que ele tenha acesso ao currículo então é importante envolver todos da escola gente muito obrigada a gente agora quero agradecer professor kleberg e chamar a professora wasl que já tá aqui depois o professor kleberg volta com a gente para suas finais muito obrigada professor professora wasl Boa tarde a professora é Doutora em ciências da educação mestrado em Educação Especial especialista em psicopedagogia atendimento educacional especializado educação inclusiva especial e políticas de inclusão também ensino estruturado para o te né no que se refere ao comportamento e desempenho e administração em Recursos Humanos então eu deixo com vocês a professora wasl Saraiva que vai falar sobre o TDAH ou seja estratégias comportamentais para essa criança o estudante que tem o TDH nas nossas salas de aulas inclusivas com você professora Boa tarde novamente né Eu começo enfatizando que pode passar os nossos alunos com transtorno de Déficit de Atenção e hiperatividade agora vou falar só o TDH tá bom ele não é público alvo da Educação Especial Ok eh ele ainda não consta alguns países ele já consta o TDH como eh da educação especial mas no Brasil a até o momento não então o que que é o TDH vamos ver o que que é direitinho essa essa formação nós já tivemos mas iremos agora dar uma breve pincelada no conceito nos critérios tá bom pois bem TDH é um transtorno do neurodesenvolvimento que é definido por níveis prejudiciais de atenção desorganização hiperatividade e impulsividade eh de natureza congênita e de causa multifatorial o que quer dizer isso pode ser de causa genética de causa neurobio química anatômica ou ambiental e o TDH ele tem início por volta dos 12 anos de idade e afeta mais os meninos que as meninas aí vocês podem me perguntar e os nossos meninos que ainda não t 12 anos é o seguinte antes dos 12 o que que acontece alguns sintomas que nós iremos ver daqui a pouco acontece hiperatividade a impulsividade dificuldade na atenção mas o diagnóstico só pode acontecer eh por volta dos 12 anos Ok é um diagnóstico que requer de se meses a um ano que pode ser feito por o neurologista ou psiquiatra né mas os nossos relatórios nós como professores eu como psicóloga também eu posso ajudar esse profissional com algumas observações e algumas evidências que esse essa criança esse aluno eh apresenta e eh ocorre a incidência desse transtorno é de 3 A 4 anos para cada 100 indivíduos e nós observamos nas escolas Eu já trabalhei no semasp e nós observávamos vários casos de TDH eu acredito essa incidência está aumentando a cada dia e agora vamos passar para os principais sintomas da des atenção o aluno Ele não presta atenção a detalhes Ele tem dificuldade de manter atenção Ele parece não escutar Quando alguém lhe dirige a palavra ele não consegue terminar os trabalhos escolares as atividades escolares deles ele tem dificuldade para organizar as tarefas reluta em se envolver em tarefas que exijam muito esforço mental quer dizer ele já se cansa só de lhe de da professora dele ouvir a professora falar quando quando a tarefa exige muito esforço mental ele perde coisas necessárias para as tarefas muitas vezes chega na escola sem o material escolar devido porque perdeu é facilmente distraído por os estímulos externos por isso que esse aluno Seria muito bom ele sentar mais próximo à professora é que Cido também em relação às atividades cotidianas vejam aí são nove sintomas nove sintomas que frequentemente quer dizer esse essa pessoa tem desculpa Tem que apresentar os sintomas frequentemente não é só uma ou duas vezes ou às vezes né não é assim nós iremos ver depois os critérios e também Eh vamos verificar os sintomas da hiperatividade e impulsividade esse aluno esse estudante ou essa pessoa ela Remexe ou batuca as mãos ou os pés constantemente Você já viu aquela pessoa que eh fica trêmulo aqui a a perna ele tá bem bonitinho aqui na frente né mas a perna não para de de de se mexer não é pode ser um sintoma de TDH ele levanta-se da cadeira de modo que a professora tá explicando uma atividade ele já está levantando quer dizer não é o momento apropriado mas ele sabe Baja se Levanta ele corre ou sobe nas coisas em situações que isso é inapropriado é incapaz de brincar ou se envolver atividade de lazer calmamente sempre está gritando sempre muito exagerado né ele não para ele age assim como 220 fala demais também deixa escapar uma resposta antes que a professora termine o enunciado ou o que está dizendo Ele já responde eh tem dificuldade para esperar sua vez interrompe ou se entromete e nas conversas então o que que vocês acham esse essa criança esse aluno esse Estudante tem que ser eh treinado né para melhorar essa esse comportamento dele e tem mais coisas aí que nós iremos falar daqui a pouco então iremos ver agora os critérios do TDH são cinco critérios esses critérios foram definidos eh pelo diagnóstico manual de de Diagnóstico que o dsm5 vocês já ouviram Com certeza o professor falar e esse manual ele foi lançado esse último agora 2023 é o texto revisado e nós esses critérios estão lá no dsm5 TR Ok e são cinco padrões e vamos observar quais são o critério a é um padrão persistente de atenção de hiperatividade impulsividade que interfere nesse funcionamento do indivíduo e no desenvolvimento dele também já o critério B vários sintomas de desatenção ou hiperatividade de impulsividade estavam presentes bem antes dos 12 aninhos já o critério C vários sintomas de desatenção de hiperatividade estão presentes em dois ou mais mais ambientes o que que eu quero dizer com isso se o estudante ele apresenta o esses sintomas só na escola mas a Eu já conversei Eu já conversei o professor né a professora já conversou eh com os pais ele não apresenta esses sintomas e em casa então alguma coisa está acontecendo na escola para que ele apresente esses sintomas porque eh ele precisa para diagnosticar aqui ele tem hiperatividade impulsividade desatenção precisa estar presente em dois ou mais ambientes na escola na casa a casa dele residência dele na residência da avó da tia e em outros ambientes também já o critério d h evidências Claras de que os sintomas interferem no Funcionamento social no funcionamento acadêmico e quando é adulto no funcionamento profissional e que reduz também a qualidade de vida dessa pessoa já no critério C os sintomas não ocorrem exclusivamente durante esse curso durante o curso da esquizofrenia ou outros transtornos psicóticos e não são mais bem explicados por outros estos mentais a seguir nós iremos falar a respeito dos manejos de comportamentos inadequados as causas mais comuns mas antes nós iremos eh falar sobre os que é muito bom para vocês porque de repente vem uma criança com laudo aí vocês observam o laudo para ver Qual o qual o tipo e que a e de TDH que essa ess esse estudante apresenta porque se for f90.2 ele possui uma apresentação combinada quer dizer ele possui o critério a que é de desatenção A1 que é de desatenção quanto o critério A2 que é de hiperatividade e impulsividade quer dizer esses dois critérios eles são preenchidos eh nos últimos se meses quer dizer o neurologista o psiquiatra que eles irão fazer uma uma observação durante como eu falei de se a 1 ano para fechar esse laudo irão observar esses sintomas e quando ele traz o o o código f90.0 é que essa apresentação é PR dominantemente desatenta quer dizer o critério A1 de desatenção é preenchido mas o critério A2 de hiperatividade e impulsividade não é preenchido nos últimos 6 meses e já o código f90.1 que é uma apresentação predominantemente hiperativa impulsiva o critério A2 que é de hiperatividade impulsividade é preenchido e o de desatenção não é preenchido nos últimos 6 meses ok então o TDH apresenta apresentação combinada predominantemente desatenta e predominantemente hiperativa E impulsiva então Eh pensem bem uma criança um estudante com TDH é uma criança que ela apresenta frag embora essa criança esse estudante Pode parecer apenas ser mal criada apenas prepotente e preguiçosa mas trata-se de uma criança que merece ser compreendida antes de simplesmente controlada e quanto mais se conhece o cognitivo desse estudante mais será possível compreendê-la entendê-la porque a assim não é hoje nós iremos falar por que que esse aluno porque essa criança age assim quer dizer eh depois que a gente sabe por que ela age assim nós temos condições nós como professores de nos fazermos respeitar é possível educá-la com menos menos dificuldade guiá-la melhor na vida e extrair a potencialidade desse aluno a primeira impressão que esse estudante ele passa é que suas dificuldades de comportamento e de aprendizagem Depende de quem depende dela dela da criança do Estudante né e da sua família Quantas vezes você Professor você professora se deparou com um aluno desse e logo em seguida você disse isso aí é falta de limite é falta de limite os pais não dão limite necessário em casa não é mesmo mas pensem os pais com certeza estão tão eh sem noção de como fazer para melhorar o comportamento dessa criança eh e com certeza como muitos professores em sala de aula quer dizer ao chegar eh na escola sem o material escolar e sem ter ter feito a tarefa de casa é lógico nós pensarmos isso que essa criança não tem o acompanhamento não é mesmo não se esqueçam porém que por detrás de uma criança com TDH pode também existir uma situação familiar mais ou menos da mesma problemática né do que nós vimos em sala de aula e agora iremos passar para as regras não é antes de iniciarmos mesmo os manejos né do comportamento é interessante falar das regras quer dizer eh é necessário explicar no início do ano tá bom essas regras o professor titular o todos os professores que estão eh com esses alunos eles deverão ficar com esses alunos nãoé e explicar Quais são os comportamentos socialmente inoportunos quer dizer o que é desaconselhável em sala de aula e por quê dar exemplos também Claros aí dizer assim ó para você João é apropriado levantar-se durante a aula espere elhe responder e Se todos fizessem isso que você faz o que aconteceria deixa de responder também não é então se colocar sempre no lugar do outro né ter a empatia ir treinando esse aluno Desde quando você ele se deparar em sua sala de aula e as regras era devem ser estabelecidas pelos docentes pois são os responsáveis pela turma devem ser simples compreensíveis e ter sentido deve ser definida e compartilhada e não simplesmente imposta no início do ano letivo compartilhe as regras também com os pais EAM que eles adotem em casa para lidar melhor com uma criança com TDH é necessário como o professor já falou esse trabalho em equipe é fundamental esse trabalho em equipe que equipe é essa toda a escola e toda a família e para fazer respeitar a regra é necessário respeitar enquanto líder da turma quer dizer o professor ele deve demonstrar autoridade com respeitabilidade se fazer respeitar sempre por esse aluno o trabalho em sala de aula ele deve ser organizado também tendo em vista o tempo de atenção e mantendo a alternância trabalho pausa trabalho pausa e trabalho pausa e a respeito das pausas nunca superior a 10 minutos nca superior a 10 minutos é desaconselhável que conceder uma pausa só porque ela parece cansada Ah eu vou dar uma pausa para ele que ele me parece cansado não é só porque e e eu só porque extrapolo os limites entenderam É assim às vezes o professor quer dar uma pausa porque o menino tá extrapolando os limites não é assim e muito menos quando ele está cansado Pode ser que adote Pode ser que o aluno vocês sabem que eles são super o quê manipuladores pode ser que quando você adota esse comportamento ele adote um comportamento incontrolável para quê para não trabalhar então Eh eu peço todo dia para Deus sabedoria e peçam também sabedoria para saber o momento certo para agir convenientemente então eu sempre falo desse Cantinho do relaxe né dentro ou fora da sala mesmo no lado de fora da porta quer dizer aí não precisa ser muita coisa não basta uma cadeira ou próximo de você ou próximo ali da do da porta né das saída e colocar uma almos fada ou um travesseiro na qual a criança pode assim repousar um pouquinho a a a cabeça por uns 5 minutos né esse eu vou chamar do Cantinho do relaxe Ok pontuar a passagem do tempo com time ou com uma ampulheta vocês lembram ainda da ampulheta controlar essa passagem do tempo a professora eh vocês que irão determinar não é a criança tá bom aí controle olha aqui cada viradinha dessa é um minuto tá enquanto nós iremos fazer cinco viradinhas dessa que vai dar 5 minutos ok então pontuar a passagem do tempo com time ou pode ser no próprio teu relógio ou um relógio que tenha na sala de aula e não esqueçam depois Ah ele fez perfeito a o relax dele então reforço social no final da pausa e quando a criança recomeçar o trabalho Tenham sempre o cuidado para não reforçar o comportamento negativo desse aluno combinado ok agora vamos para os manejos né e vamos começar pela hiperatividade Pois é na hiperatividade a criança estudante ela vagueia pela sala então por que que ela faz assim pelo fato de que a criança O Estudante tem dificuldade de controlar-se de conter esse impulso de levantar-se e de movimentar-se e porque também ele tem necessidade de fazer um milhão de coisas de estar sempre em atividade e em movimento e o que fazer o cantinho do relax não é introduzir pausas de trabalhos credenciadas se a criança se levantar e não atrapalhar Ignore Olha esse aí ele tá levantado mas todos estão fazendo trabalho sem ele sem intervir né e a atribuam também ao seu aluno pequenas tarefas para que ele possa se movimentar quer dizer entregar o material aos companheiros e a secretaria ok permitam que permitam que esse aluno Saia da sala de aula uma vez a cada hora e outra coisa sejam pacientes trabalhem a respiração primeiro você aí depois o seu aluno aquela cheira a flor S pra vela Ok precisa de muita paciência e o que não fazer Não esperem que esse estudante fiquem fique parado não a proíbam também por conta do comportamento desejado que ele participe que ele eh eh não proíbam que ele participem do do Recreio de repente a professora proíbe que ele vá para algum passeio não pode acontecer tá bom professora não a proíbam de sair uma vez por hora da sala e o Nossa o nosso estudante com TDH também é tagarela atrapalha a aula e o que fazer por que que ele faz assim porque é uma criança falante é extremamente social adora falar adora comunicar-se e às vezes se torna até exagerado nãoé e o que fazer tenha sempre sob vigilância é um olho no peixe né Glória a outro no gato né Para que não aconteça fixe com frequência seu olhar para ele ou para ela dê uma piscadela convida a ficar em silêncio use a use a repressão com um gesto de silêncio ou muitas vezes com o pare pare Ok mas isso aí vocês lá no começo do ano vocês já terão que fazer o quê esses combinados o pare Olha quando eu falar isso é para você parar pare e sente quando eu falar isso aqui é para você calar a boquinha Então o que não fazer não pretendam também o silêncio absoluto desse aluno e não façam também sentar-se perto de crianças muito vibrantes né vai vai vai ser difícil controlar os dois e não façam sentarse na última fila o que que é bom porque vocês não poderão ver por isso que tem que sentar próximo a você vamos lá e o nosso estudante também é barulhento né se ele é barulhento quando não tem jogo avalia quando ele tá jogando né então por que que ele faz isso porque ele é entusiasmado né com tudo avalir com jogos e ele quer comunicar essa energia essa vivacidade com quem está à sua volta e ele também acha diante o silêncio o caos F ele fica mais elétrico quando está está muito silêncio né e o o jogo ele faz se sentir Alegre despreocupado né E que ele se diverte muito fazendo barulho do que ficando parado em silêncio né e o que fazer avisem avisem a esse estudante essa criança que você usará um apito olha lá um apito será também o seu o seu um objeto né um material pedagógico para você agora Então avise que você usará uma apito para interrompê-la quando exagerar e tudo que você falar você tem que cumprir vamos combinar também prevejam e regulamentem todas as situações potencialmente estimulantes uso o timeout queer dizer o que que é time tempo esgotado quando o barulho se tornar excessivo o que que vocês tem vão vai lá pro seu eh vá lá sentar naquela cadeirinha o do relax rel pouquinho e volte e use o lema na escola nos divertimos mas sem exagerar Ok vocês podem fazer esse lema juntos né colocar lá na sala de aula e sempre PED para el eles repetirem o lema na escola nos divertimos mas sem exagerar e o que não fazer não gritem não usem de ameaça não proíbam a criança de participar dos Recreios nem de frequentar os passeios não propõe atividades desafiadoras demais logo após a a educação física ou dos Recreios por quê Porque se ele é 220 quando ele volta do Recreio ele tá 320 você não vai conseguir que ele faça muita coisa nesse momento aí vá lá tomar água vá lá no Cantinho do relaxe até ele se acalmando um pouco mais agora iremos eh falar dos manejos da impulsividade quer dizer o nosso aluno também com TDH ele não respeita a sua vez ele quer sempre ser o primeiro em tudo né na F nos jogos não quer perder e por que que ele faz assim porque ele não tolera guardar e para ele não tem sentido respeitar suas ve sua vez porque ele também não tem o freio inibitório e carece assim dessa percepção social e o que fazer eh tem que ensinar gradualmente a ser paciente a esperar com tempo inicial ente Breves depois ele mesmo pode até contar né até 10 olha esperou então vem eh a aos poucos pouco a pouco cada vez o tempo tem que ficar mais longo n é e numa discussão em sala estabeleçam turnos com número para as intervenções acostume esse esse estudante a trabalhar também em grupo junto aos seus companheiros e e o que não fazer não a considerem prepotente ele só precisa de treino e não Realce seu comportamento negativo diante dos colegas faça tudo para não rir porque como ele esse jeitinho dele ele faz eh coisas que a gente dá vontade de rir mas faça de tudo para não rir tá E esse aluno também ele interrompe é invasivo a gente tá bem conversando ele se interrompe na conversa e o que fazer por que que ele faz assim porque ele ele é entusiasta né ele se ele se esquenta facilmente nas situações que se apresentam como interessante excitante porque é Impetuoso tem dificuldade de se conter e ele tem dificuldade também em respeitar os espaços alheios e e ele não não reflete sobre isso né e o que fazer use o gesto de Stop de pare Olha o gesto Zinho novamente pare ah e também é bom vocês terem aquele o e cortadinho assim que significa também pare é importante para lembrá-lo que não se deve interromper bruscamente quem está falando ou quem está concentrado né então Facilite sempre que consegue eh para Facilite né para que esse aluno essa criança eh sempre que consegue não ser impetuosa e uma situação dinâmica né ô desculpe sempre quando ele conseguir manter de não ser invasivo você tem que dizer muito bem Você conseguiu muito bem a si mesmo e treine também ele através de dramatizações quer dizer histórias sociais de como fazer o certo ensinem também ao estudante a pedir desculpas e nessas histórias sociais vocês têm que ensiná-lo a colocar-se no lugar dos outros até empatia pelos outros e o que não fazer meus professores não perca a paciência não desistam desse aluno ele precisa muito de vocês continue treinando continue treinando mesmo assim não tenha medo de pedir ajuda aos outros professores aos seus colegas e não aceitem o seu comportamento exagerado e também não envergonhe Ele próximo aos seus colegas e o nosso estudante também Ele comete sempre os mesmos erros ai meu Deus eu já falei várias vezes e mesmo assim ele fica cometendo os erros por isso que eu peço sempre de vocês paciência com nossos alunos Então por que professor ele faz assim porque ele esquece as regras ele esquece as consequências de seus comportamentos incorretos também ele não reconhece também que que erra e nega também a evidência de suas dificuldades porque também ele não pensa antes de agir e Portanto ele não consegue evitar essa censura e o que fazer o que que essa criança tem que fazer que que nós temos que fazer para evitar esse comportamento repetir constantemente a as regras ajudá-la a compreender quando erra aud a compreender a razão pelo qual está errando ajudá-la também a pedir ajuda ou aceitar Ajuda ajudara também a reconhecer seus próprios erros e ensinar-se a dar-se conta de seus erros de distração isso também pode ser evitado ele é muito distraído aí erra porque se distrai e o que não fazer não repreenda erra não repreenda porque não melhora não se mostre desiludido por seu comportamento e quando não desistam de corrigir seu seus erros também não desista professor e vocês vem aí um um menino que ele tentou escalar um um um muro bem alto né é nosso menino tem TD Com certeza e por que que faz assim porque ele é audacioso é ousado e geralmente ele quer imitar o seu herói preferido e também porque o perigo É excitante para ele e muitas vezes esse nosso aluno ele tem de fato sucesso em nossa e ações perigosas dele e também é descuidado é superficial em avaliar as situações do perigo muitas vezes quando tá em cima daquele muro alto aí que ele vai se dar conta que o muro era muito alto e depois fica chorando lá pedindo ajuda né e o que fazer analisar as situações potencialmente perigosas não é usar as proibições tem que dizer o que pode o que não pode sempre lembrando as regras e professor teremos que ser autor o que que é isso expressar autoridade de maneira participativa não repreensiva admitindo Sim sempre o diálogo você e seu aluno deixa ele falar porque que ele fez Mantenha a calma olha a respiração e Façam mais rapidamente possível Essa aliança com os pais e o que não faz não Confie na audácia da criança não se mostre assustados não gritem ao vê-lo em perigo não percam a calma e não impeçam de movimentar-se e não elogiem a sua ousadia por favor não elogiem porque vai criar novas sinapses e vai fazer com que ele faça sempre o que aprendeu que quer dizer com elogio vai reforçar as sinapses e a nossa criança o nosso estudante ele não consegue ser paciente e por que que faz assim porque para ele ser paciente significa ser lento e a leiti dão é chatice e a chatice para ele é inatividade e deixa a criança mais inquieta inatividade porque também ele não tolera perder quer ser sempre primeiro sobretudo nos jogos e esportes e o que fazer treine a esperar Olha o treinamento aumentando a cada dia né esse tempo analise bem como ela encara essa tarefa e ofereça tarefas Breves e sobretudo ao seu alcance dividam a entrega das tarefas em mais partes se possível esteja perto dela quando terminar uma tarefa e o que não fazer não lhe atribuam tarefas em que deve escrever muito e as tarefas ter tem que ser divididas né não precisa ser muito longas tem que ser divididas e Não esperem também que ela fique muito tempo parada agora nós iremos falar sobre o manejo da desatenção Olha a criança estudante não anota as tarefas olha essa menina ela não está nem querendo anotar nem querendo nem pegar esse livro de inglês Por que que ela faz assim porque é distraída enquanto o professor dita as tarefas também porque ela ela odeia estar tarefas que ela considera uma grande fadiga e um grande incômodo porque o que que ela acha que as tarefas para casa deveriam ser feitas na escola e que a tarefa para casa não tem sentido e rouba também um tempo precioso que em casa ela deveria estar fazendo outras coisas e não a tarefa de casa e o que fazer Professor explique que as tarefas são treinamento para tornar-se melhor escrevam a a tarefa também na lousa verifique se ele ou ela anotou a tarefa no caderno usem também o sistema de bônus de tarefa uma estrelinha alguma coisa que vai fazer com que ela eh seja um bônus para ela né organize-se com os demais colegas professores para distribuir de maneira equilibrada essas tarefas para cá ao longo da semana e o que não fazer não use as tarefas como punição Não faça com que a crianças odeie e não desanimem e agora o nosso aluno aqui ele não termina o trabalho por que que ele faz assim porque eh ele tem tempo de concentrações Breves e se distrai ele se cansa facilmente e ele acha a tarefa difícil longa chata e ele se desmotiva rápido e o que fazer atribuam tarefas Breves e difíceis ou tarefas longas e simples Ok tarefas Breves e difíceis se for difícil que seja breve ou tarefas longas e simples dividam a tarefa em mais partes e O que não fazer não lhe atribuam trabalhos muito longos não a façam terminar em casa o que deixou de fazer na escola O que é da escola é da escola O que é de casa é de casa e não proíbam se de repente não terminar o trabalho não a proíbam de participar do do Recreio eles T que participar do Recreio do lanche e não sejam demasiadamente exigentes e olha nossa nosso estudante nossa criança Ela vive com a cabeça nas nuvens e por que será porque ela se edia e tem alguma coisa que a distrai porque também ela gosta de se perder com os pensamentos ela fica pensando no no joguinho que ela ela vai brincar mais tarde né Fica pensando no lanche que a mãe dela vai fazer e n coisas e o que fazer reduzir suas distrações visuais limitar suas distrações auditivas observa também se ela escuta o que você está dizendo de vez em quando você diz João o que que foi que eu falei mesmo João repita por favor e alertem alertem essa criança esse estudante com frequência e levem a fazer uma breve pausa se realmente você eh pensa observa que ela não consegue ficar atenta e o que fazer não pretendo que esteja concentrada mais de meia hora sem pausa não perco a paciência nem a firmeza e não subestimem as distrações sensoriais nem as auditivas nem as visuais e não se comportem como juízes e agora a nossa nosso estudante também tem dificuldade de se organizar não é Veja essa menina totalmente o ambiente eh desorganizado E por que que ela faz assim porque ela tem um um comprometimento nas funções executivas e o que que é isso professora Essas funções executivas são várias habilidades que auxiliam a pessoa na regulamentação no controle dos nossos pensamentos das nossas emoções e das nossas ações diante dos conflitos ou das distrações e do gerenciamento também do nosso comportamento para atingir uma meta específica quer dizer o componente da das funções executivas são controles inibitórios são as flexibilidades cognitivas é a memória de trabalho a memória de planejamento quer dizer essa esse Estudante tem problema nessa função cognitiva E também porque tem uma percepção do tempo assim a professora passa uma atividade aí ele pensa Ah vai demorar muito daqui que termine daqui que bata a Campa vamos dizer pro lanche eu eu concluo isso aqui não aí ele fica de vagando o pensamento e não conclui a tarefa não se organiza e ele também acha que organizar é uma perda de perda de tempo e que é mais simples improvisar do do que se organizar e o que fazer temos que lembrá-la que ela tem que fazer uma sequência das coisas a serem feitas tipo o checklist né explicar com calma a se das ações passo a passo perguntar se ela quer melhorar fazer com que ela faça a competição com ela mesma a fim de torná-la mais capacitada vamos dizer uma tarefa anterior que ela tenha feito aí você dá uma outra tarefa e diga vamos melhorar essa tarefa Que tal ok Não deixe o planejamento das coisas na corda bamba e como nós já falamos subdivida as grandes tarefas em atividades menores e o que não fazer não me envergonhem quando faz as coisas do modo aproximativo quer dizer ela fez mas não fez tudo né mas mesmo assim elogiem porque vocês sabem que é muito difícil para ela não desistam mesmo quando parece não escutar e não que se torne ordenada assim de uma hora para outra né mas vai conseguir eu tenho certeza e a nossa criança nosso estudante perde e esquece os objetos e por que que faz assim porque ela é desatenta ela não pensa nos objetos ela simplesmente vai porque ela é esquecida e portanto vagarosa também ela não dá o justo valor dos objetos né e o que fazer ensinar a fazer o checklist quer dizer a lista e checar o material escolar ensinem vocês não vão ficar todo tempo ali perto dela não é mas você pode ensiná-la a fazer esse checklist e depois deixá-la seguir e assegurem sempre seria bom um colega um colega que é mais como é que eu digo centrado né Para que sempre ajude ali esteja vendo qualquer coisa tipo um tutor e usar as histórias sociais para para fazê-la compreender a sensação de quando você perde alguma coisa importante não é olha esse aluno perdeu alguma coisa ele tá muito triste e eles não perdem e daqui a pouco não não ligam nos objetos entendeu e o que não fazer Não façam muita pressão sobre ela não Exerça a função de personal ajudante Olha lá ajudem no checklist e olho no gato e olho no peixe de olho Mas não precisa ficar ali perto para você não ser um personal ajudante Ok não denota por um comportamento inoportuno T Ok gostaram do manejo agora iremos pra segunda parte que são as alterações sensoriais e a birra o que fazer o que que é birra vamos lá já vai acabar tá minha gente rapidinho pois bem o comportamento de birra é uma expressão comum durante o desenvolvimento infantil toda a criança toda criança tem birra toda criança tem birra geralmente surge entre entre um e 4 anos o que que é a criança geralmente ela se joga no chão e chora e grita e tem raiva muitas vezes se bate chuta joga os objetos né O que que é isso é explosão é uma explosão emocional que é o modo dela expressar as uma frustração uma fadiga uma necessidade de atenção sobretudo quando lhe falta habilidade de quê de comunicação adequada muitos dos nossos meninos eh Quando nessa de idade de de um a 5 anos não sabem ainda falar né falar o que querem né muitas vezes quando Principalmente quando nossos alunos coma precisa de uma uma comunicação alternativa para que eles consigam dizer o que eles querem não é e nós sabemos que esse comportamento impacta profundamente na dinâmica familiar na dinâmica escolar e o manejo adequado eh das situações de birra pode reforçar ou não esse comportamento para que fique ou não frequente ou se extinga extingue né já crise sensorial vamos lá pra crise né sensorial o que que é a crise sensorial é uma desorganização ela é causada sim por sobrecarga e excesso de estímulos sensoriais que não são bem processados no tea de modo geral a sensorial em crianças ela ocorre quando elas têm dificuldade de processar de lidar com os estímulos sensoriais do ambiente aí vocês me perguntam o que que é isso professora são os estímulos visuais os estímulos auditivos os estímulos táteis olfativos e gustativos que podem sobrecarregar e desencadear uma resposta de estress dessa criança isso pode ocorrer também em ambientes com muito estímulos que a criança Ela tem dificuldade em processar os pensamentos quer dizer como na escola também o que que acontece na escola geralmente é o uma crise sensorial causada por barulho né ela chega em sala de aula A sala está muito barulhenta ela pode desenvolver uma crise sensorial nesse momento e como acalmá-la professora levar quando você observar que é a crise sensorial causada por barulho leve-a a outra sala que esteja um ambiente mais tranquilo a e espere ela se acalmar espere Tenha paciência e diferenciar a causa a causa da crise se é birro sensorial é importante por quê para sabermos como agir e como ajudar esse estudante essa criança e aqui Aqui nós temos eh a diferença entre birra e crise sensorial quer dizer a birra ocorre quando a criança ela tenta obter algo e não consegue vamos dizer ela quer aquele celular quer jogar com o celular da mãe e naquele momento a mãe não dá o celular aí ela fica ela chora ela grita ela que joga as coisas até conseguir o celular e se você der aquele celular ela vai acabar vai parar a birra quer dizer é quando a birra é quando a criança tenta obter algo e e quando consegue ela para a birra e o que que eu digo a respeito desse caso né eu não posso deixar de de falar isso eh qual é o momento que eu tenho que dar o celular para o meu filho dependendo da criança se for de 4 a 5 anos né Às vezes até é 7 8 anos o o o aconselhamento é que dê pelo menos uma hora uma hora é no máximo que podemos dar o celular para uma criança Ok e o que que vocês têm que fazer vocês têm que colocar jogos eh jogos pedagógicos ou não né Tem vários tipos de jogos que nós poderemos oferecer para essa criança para que não fique direto no celular minha gente não po pode eh ser a babá eletrônica o celular porque é compromete a visão compromete n coisas então vamos dar o devido momento o celular no devido momento e a crise ela é o resultado de uma sobrecarga sensorial como eu já falei sala com muito barulho a criança vai ter a sobrecarga sensorial que é a ok E já a birra a birra ela observa a reação do adulto e dependendo dela a intensidade da birra pode mudar dependendo dela já a crise a crise não tem interesse na reação do adulto o adulto pode fazer o que ele fizer dá o celular dá o que eh alguma coisa que a criança que o adulto pensa que ela quer na realidade não tem nenhum interesse ela não quer nada ela quer que pare aquele aquele excesso né de barulho ou de outro problema sensorial que esteja acontecendo naquele momento e quando o objetivo é atingido a birra para já a crise não tem nenhum objetivo e a birra tem curta duração já a crise demora mais tempo para passar e eu trago aqui algumas estratégias de prevenção como antecipar e evitar as birras quer dizer nós temos que reconhecer os gatilhos nós temos que saber o que que desencadeia birra na criança pode incluir fome pode incluir cansaço eh a manutenção de rotinas quer dizer nós nós como educadores temos que estabelecer rotina consistente né para essa criança as atividades lúdic a hora do lanche não é quer dizer as crianças os estudantes eles prosperam em ambiente previsível que proporciona uma sensação de segurança a comunicação Clara também tem que ser Clara tem que ser simples como a linguagem que a criança pode possa entender preparar também as transições mudança de ambiente não é de forma adequada avisando com antecedência o que está para acontecer atenção também nas necessidades básicas quer dizer alimentação sono conforto emocional quer dizer tá sendo tudo atendido então ok o reforço positivo o elogio os limites claros e consistentes o desenvolvimento da Autonomia dessa criança ela precisa fazer Escol ela precisa resolver pequenos problemas por conta própria isso pode ajudar a fortalecer sua autoconfiança e essa habilidade que ela não possui ainda de autorregulação e as estratégias de distração nãoé recorra sempre a distração com atividades objetos interessante para a criança para desviar essa atenção dos impulsos que levam a birra e no outro slide nós temos as estratégias de comunicação eficaz para lidar com a birra na hora nãoé a criança tá acontecendo a birra o que que nós teremos que fazer manter a calma uma estratégia que eu já falei né de respiração Mantenha sempre calma Tome um pouco de água e vá luta procure respirar fundo manea calma ou calmo uma resposta emocional pode intensificar a situação use uma linguagem simples fala de maneira clara concisa criança sob efeito da birra tem dificuldade em processar informações complexas então linguagem Clara valide os sentimentos mostre que você tá compreendendo as emoções dessa criança dizendo algo Como vejo que você está chateado porque que é o brinquedo não é e também as escolhas limitadas dizendo assim você pode parar a birra e brincar ou você pode tirar um um tempo para se acalmar o que que você precisa o que que você quer a distração também não é desviar essa atenção para outra atividade o objeto para interromper ciclo de birra e manter regras Claras e simples e consistentes e estamos terminando tá Minha Gente desculpa aí e terminamos falando de como lidar com uma crise sensorial em estudantes em criança né geralmente crianças com te que tem a possui uma crise sensorial então nós temos que conhecer os gatilhos observar quais estímulos sensoriais desencadeiam a crise da criança no estudante isso pode incluir eu falei de barulho Mas pode incluir luzes brilhantes ruídos altos texturas desconfortáveis odores fortes identificar o gatilho vai ajudar a minimizar a sua exposição e criar um ambiente Claro tranquilo reduzir a iluminação diminuindo o ruído ambiente oferecendo espaços Seguros onde ela possa se sentir protegida ensinar as técnicas de autorregulação pode incluir como eu já disse a técnica de respiração profunda exercícios de relaxamento uso de objeto de apoio sensorial não é como aqueles objetos de apertar que faz com que a criança fique que um pouquinho mais eh Calma né manter uma uma rotina consistente comunicar-se de forma Clara dar também o suporte emocional ser compreensivo oferecer um apoio emocional à criança durante as crises sensoriais demonstrar empatia validar seus sentimentos oferecendo conforto e segurança e se você observa que o seu aluno ele tem essas crises sensoriais recorrentes é importante que você converse com os pais para que eles possam ver um terapeuta ocupacional um psicólogo especializado na terapia sensorial para oferecer estratégias nãoé mas específicas e adequadas para lidar com as necessidades sensoriais dessa criança eu concluo a minha fala com essa frase de Robert Mion que diz que não importa que uma criança aprenda devagar o que importa é que a encorajem a nunca desistir e muito obrigada e estamos aqui aguardando alguma pergunta algum questionamento que ocorra muito obrigada muito bem professora lasl que maravilha né é um passeio aqui todas as vezes que a gente traz uma temática a gente fica aqui nos Bastidores a gente dá sempre um passeio com tantas eh eh informações importantes né nesse processo e aqui já fica o nosso agradecimento à professora e formadora Lu aslane né pelos seus compartilhamentos e a gente tem aqui professora a pergunta do professor Airton saudan ele diz assim um problema que estou sofrendo com os meus alunos TDH que tem laudo é desacelerar nas avaliações externas como simulado do quto ano eles querem Acabar rápido mesmo realizando intervenção o que fazer professora Uhum é aquilo é o cantinho do relac se você precisa Ah não tem não tem onde colocar na sala uma cadeira e uma almofada Professor uma almofada pegue lá na sua casa uma almofadinha para que ele consiga relaxar um pouquinho ó a cabeça dele pelo menos 5 minutos é o ideal para eles Tome uma água vá lá na secretaria volte qu dizer ele né você não faça com que ele faça alguma coisa para que volte e se concentre se possa se concentrar um pouco mais na atividade F consultar esses pais conversar com esses assim e e antes né só para terminar e conversar com esses pais ver se já levaram esse aluno para eh eh primeiro Vamos começar com o psicólogo né primeiro que ele leve esse aluno os pais levem ao ao psicólogo para ver com certeza esse psicólogo vai encaminhar para outros ou neurologista para verificar se não precisa uma medicação para que ele consiga se acalmar cada vez mais e não interferir na qualidade de vida e nem na no processo na aprendizagem esse muito bem aqui a professora Marília ela Marília Maia ela diz o seguinte Boa tarde e e o processo de avaliação em nota dos alunos poderia passar uma orientação pois é como eu já falei e um dos um dos momentos eh já que ele não consegue no momento da avaliação vamos dizer já que ele não consegue concluir e às vezes o pensamento dele é tão acado que ele não consegue concluir a a a resposta então o que que o professor poderia usar o sistema ele poderia falar essa resposta para o professor poderia ser uma prova vi oral para que Ele pudesse concluir o pensamento com certeza eh iria ser de bom Tom nós temos aqui também professora eh o professor colares Nunes ele diz o seguinte eh professor audível né audível Aí tem colares Nunes e ter professor audível né dis assim é da Escola Raimundo Nonato diz o seguinte gostaria de fazer uma pergunta para a professora eh professora qual seria o procedimento para o professor de htp que é hora do trabalho pedagógico né Eh para que esse professor realize né para o professor realizar uma boa aula pois o tempo é pouco uhum eh eu eu acredito professor audível que uma aula estimulante uma aula que prenda a atenção desse aluno eu não sei se na sua sala tem um data show que que pudesse levar não é que pudesse colocar nesse momento sempre assim Para que sua aula seja uma aula estimulante né Para que prenda atenção desse aluno E não esqueça da pausa que e tem que conter com esse nossos alunos o trabalho pausa trabalho pausa e o professor Aílton saudia ele diz assim eu tenho um relógio de ponteiro na sala eu brinco com eles da brincadeira do nada Eles olham para olham o ponteiro dos eh dos minutos e fica ficam parados por um minuto isso ajuda a trabalhar a concentração é um compartilhamento bacana Aí do professor isso além de trabalhar Professor muito bem além de trabalhar concentração ensina vocês sabem que muitos adultos ainda não sabem ver o relógio de ponteiro não é muitos adultos ainda não sabem e além de você trabalhar concentração você ensina aos alunos a lei o relógio de ponteiro e a professora Vanessa Soares ela faz um comentário aqui que cada escola deveria ter um psicólogo É verdade com certe o nosso conselho de pia o nosso conselho de psicologia e a professora também né Falando pra professora para todos né el eles estavam e pleiteando eh junto à Assembleia para que todas as escolas tivessem um psicólogo mas eu acho que ainda não passou né na Instância né que precisa e nós temos muitos psicólogos já em Manaus né muitas universid uhum tem aqui tem o semasp o nosso parceiro né o nesse processo Tem mais alguma pergunta professora Glória professora Glória favoritou aqui vários comentários várias perguntas tornou Público aqui professora wasl nesse momento de dialogando interagindo aqui com os professores Endo as perguntas né E como a a jânia conversou né Eh falou eh lembrou do semasp o semasp eh ele é o ele vamos dizer se vocês observarem que vocês têm um aluno com TDH o que terão que fazer conversar com a equipe pedagógica com esse pedagogo com essa gestora esse gestor para que juntos ou qu eh vocês né como vocês estão junto com esse aluno vocês terão que fazer um relatório e encaminhar para o o semasp não é através de quê vocês para o semasp tem que ver ser via cgan porque o TD é o que vai lá com a equipe dele e vai conversar com esse professor desse aluno com as famílias e vai dar os possíveis encaminhamentos Oi professor é o Paulo Ferraz que trabalhou conosco olha só que maravilha tem muita gente aqui tem alguns comentários que a professora está colocando aqui também e não temos mais perguntas né então Eh temos aqui da professora Maria Maria sinti né ela diz assim pois muitos pais não aceitam que precisa levar a criança no psicólogo e a a parceria da escola com é muito importante né oasl Uhum isso e eu sempre digo eh a o esse período da aceitação tanto como quando o pais eh recebe o primeiro laudo que a criança tem té ou quando a criança tem TDH ou qualquer uma deficiência o momento da aceitação é muito difícil vocês não sabem quanto é difícil para Alguns podem vamos dizer durante e 6 meses começar a aceitar realmente que essa criança tem esse essa deficiência ou não Ou eles não podem aceitar e eu digo a partir da aceitação começa o tratamento porque quem vai levar essa criança que que não seja o pai ou a mãe vai ser difícil porque quem que cuida da criança são os pais ou às vezes a avó não é os avós e se não tivesse aceitação não vão cuidar e quanto mais eh demora a cuidar é mais difícil essa criança ter a qualidade de vida muito bem nós estamos caminhando para o final nós queremos aqui agradecer a professora wasl pelos seus compartilhamentos muito importantes Professor kuttenberg também eu quero chamar aqui o professor kuttenberg para vir aqui para nós vamos fazer o momento aqui de considerações finais eh nós queremos dizer alguém perguntou aqui no chat né se vai ter outra formação e aí nós nós esclarecemos como a gente fez um comentário no início né do do do no início da formação que esse é o terceiro módulo essa é uma formação em parceria né é uma formação integrada do da da do da equipe formativa dos anos dos anos iniciais com a equipe formativa da Educação Especial e o primeiro módulo foi trabalhado somente o transtorno do especto autista tudo foi muito detalhado a respeito de graus de níveis ela tá pública aqui essa essa formação tá gravada aí no YouTube o segundo módulo online foi tudo sobre o t né o ou melhor sobre o TDH então o primeiro módulo foi tea segundo módulo foi TDH e o terceiro módulo é a parte comportamental ou seja são as estratégias voltadas para esse público eh do transtorno espectro autista o Transtorno do Déficit de Atenção e hiperatividade no que se refere a essa proposta inclusiva eh de sala de aula então é é hoje nós estamos fechando né estamos fechando aqui a a a nossa formação de de três módulos onlines e integrados com os anos iniciais fica aqui a nossa gratidão eu passo a palavra ao professor kleberg e depois professora auslan temos só uns minutinhos de de considerações finais Professor kleberg temos 3 minutos três minutos tá bom considerações finais Professor bom eu quero agradecer temos um minutinho pro sen outro um minutinho pra professora wasl agradecer e dizer que posso responder paraas pra professora que ficou achando que eu não respondi corretamente que as atividades em sala de aula você pode usar aqueles recursos duas mesas cadeira mas você pode levar isso para em qualquer dimensão da escola no pátio na quadra com bambois cones bastões e fazer esse mesmo trabalho e trabalhar previsibilidade você vai entrar na sala de aula na segunda-feira e começa na segunda-feira para outra segunda-feira e vai vai vai porque você tem que fazer essa previsibilidade para quando entrar com ele ele aceite e vai dizer olha lá dentro da sala tem muitas crianças tem barulho e vai dizendo para ele o que que vai acontecer leva ele fica uns 15 minutos depois sai volta a fazer atividade depois aumenta o tempo até ele ficar na sala então professor para toda para toda necessidade sempre tem uma resposta e a educação sem dúvida representa um importante serviço para as crianças ou estudantes com autismo e é necessário verificar Quais são suas principais Cidade e as de suas dos seus familiares para melhor planejar o trabalho pedagógico tá bom muito agradecido ia D mais outra justificativa mas não temos mais tempo Porque senão a não fala muito obrigado e até a próxima formação e mande eh alguma coisa para mim que eu vou entrar em contato com vocês e nós vamos Podemos até na escola de vocês para mostrar como fazer porque não adianta falar sem que mostrar como se faz e é isso professor não tô aqui esses anos 36 anos visitando diversas escolas saindo de Manaus para diversos estados então eu posso me sentir à vontade para dizer isso para vocês que a gente pode mudar e fazer mudança interromper padrão n nossas crianças e estudantes Muito obrigado obrigado professor professora wasl suas considerações finais nós que agradecemos Hoje é a nossa última formação não é sim Hoje é a última formação é o terceiro módulo e é só gratidão pela oportunidade de estarmos aqui e eh colocarmos um pouco que nós nós eh eu estou H 20 anos na educação especial o professor kleberg mais de 30 anos né Professor quase 40 já então o pouco que Nós aprendemos é o pouco ou não sei quanto né E vocês aprenderam praticando todo tempo Obrigada que Jesus acompanha a todos um ótimo final de ano e um excelente 2025 para todos É isso mesmo fica aqui nossos agradecimentos ao professor kleberg a professora L que estiveram conosco nessa tarde ele é o nosso V Vítor da Fonseca Vítor da Fonseca é de Portugal não é e é o nosso CLG Obrigado Ok então aqui a gente tá com uns minutinhos e fica aqui a nossa gratidão a todos né nossos agradecimentos aos formadores nossa gratidão pela parceria com a equipe formativa dos anos iniciais no nosso abraço e nossa gratidão a todos a gente se encontra em outro processo formativo em 2025 Muito obrigado obrigada obrigada [Música]

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