Esp. em AEE – Público da Educação Especial na Educação Superior – Aula 04

By | 08/05/2025

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Esp. em AEE – Público da Educação Especial na Educação Superior – Aula 04/a>

Olá cursistas da trilha superior do curso de aee vamos paraa última aula da professora Rafaela então Lembrando aqui que essa disciplina público da Educação Especial no ensino superior traz muitas informações sobre a rotina sobre os instrumentos sobre os atores e agora nessa reta final a gente se detém a a eh como é que eu posso dizer sintetizar um pouco do que essaa no ensino superior claro que a gente convida vocês né professora Rafaela a conhecerem sempre mais experiências Para Além da UFP nós falamos nosso referencial é a UFP mas sempre eh interagimos com outras propostas e é importante pensar que tudo é válido quando a gente atende a realidade do nosso aluno então para esta última aula né eu também já quero agradecer em nome da Coordenação né o aceite da professora Rafaela né Foi muito bacana trabalhar com ela a gente já já se conhece já de bastidores aqui da UFP mas aqui na especialização foi assim um uma uma delícia de ouvir né os elogios também de tá acompanhando a produção do material tá discutindo a organização da disciplina Então eu só espero que a gente tenha outras oportunidad de estar junto em projetos como esse viu Rafa então sinta o nosso abraço e e volte sempre que a gente te chamar por favor então agora com a palavra professora Rafaela vai começar a aula dela anotem registrem façam os prints mandem no Instagram para que a gente possa divulgar vocês também estudando Obrigada boa tarde boa última aula né já vamos finalizando aqui nossa disciplina né Fico muito feliz pelo convite pela confiança e a última eh último encontro né mas assim estendo aqui a minha disponibilidade quem tiver dúvidas interesse em aprofundar alguma indicação alguma orientação fica à disposição sempre lá no finalzinho do meu slide o meu e-mail Então vamos me autodescrever então eu tô aqui no mesmo ambiente de sempre né com o fundo aqui ripado de madeira com as prateleiras brancas eh estou sentada aqui na tela Então vai aparecer só a parte superior do meu corpo ten cabelos escuros um pouco abaixo do ombro morena clara com algumas sardas que me caracterizam e o meu sinal em Libras é a configuração da letra r e a queda do meu cabelo e eu estou usando né o mesmo look continuando da aula anterior fizemos um intensivo aqui com minha blusa preta regata um colar que tá aparente dourado e um brinco Dourado certo também tô usando um relógio Preto Então vamos lá vou compartilhar aqui com vocês os slides só um minutinho Então a nossa quarta unidade né a gente veio já de Um percurso histórico veio falando do que é os núcleos O que são os núcleos na verdade a diferenciação eh um pouquinho dessa atuação E aí veio também algumas a parte metodológica prática mesmo né da adaptação e inclusão dos alunos no ensino superior e agora a gente na quarta vai continuar também sobre essas práticas mas a gente vai trazer outras a abordagem outras práticas na discussão das abordagens universalistas e nas discussões mais em alta vamos dizer assim né como a gente falou no finalzinho da última aula a gente tá tentando trazer o mais que é mais atualizado nas discussões tanto teórica Mas também de aplicações práticas né de de possibilidade viabilidade de execução nas instituições então Eh no ensino superior também as discussões vão nesse caminho tá e a questão da discussão da gente pensar cada vez mais mais em abordagens universalistas Ou seja que eu consiga contemplar a diversidade e consequentemente as pessoas com deficiência então eu pensar na diversidade de n formas né E também pensar que as pessoas com deficiência como um grupo mas eu poder contemplar vários outros grupos também que são excluídos né dentro dessa do processo de diversidade então a gente pensar na abordagem inclusiva universalista que acaba contemplando um conjunto de grupos aí que são historicamente excluídos então cada vez mais se fala em abordagens universalistas e é o nosso enfoque aqui hoje né então a gente sair mais dos especialismo Apenas Lógico que os especialistas vão estar dentro das abordagens também universalistas tá eh vão se complementar Mas o foco mesmo é a gente pensar cada vez mais em possibilidades diversas né aquela discussão que a gente teve do nosso currículo ser mais dinâmico né deixar de ser engessado e também a gente pensar o especialismo é aquela visão ainda muito um pouco mais médica porque a gente vai pensar sempre numa abordagem muito compensatória né remediativa e focando no indivíduo é ainda é o foco mais no indivíduo isso vai continuar a ter em alguns aspectos sim que a gente vai já ver d das abordagens universalistas mas a gente tender a isso ser menos né n menos eh nessa abordagem unicamente então a gente pensar no universalista é uma abordagem mais social eu entender que a causa não tá no indivíduo mas em toda uma estrutura social né que perpassa esse indivíduo então a gente pensar também como o próprio título que eu coloquei meio provocativo aqui né o foco na Instituição foi um pouco do que a gente discutiu a gente focar um ou dois sujeitos como a gente e ou só o foco no estudante mas a gente pensar na colaboração da instituição como um todo para que isso aconteça eu vou começar também uma provocação com um vídeo que tem aqui deicida que eu particularmente gosto bastante Apesar dele não ser pessoa com deficiência mas como um desses grupos né e pensando nessa abordagem e na nessa questão do papel do professor nessa em alguns pontos que a gente vai trabalhar aqui tá a questão afetiva a questão de envolver o aluno Enfim então eu achei que esse vídeo ele traz um um apanhado assim interessante pra gente discutir Então a gente vai passar o vídeo e em seguida a gente vai discutir um pouquinho alguns aspectos e do que que vocês perceberam alguns aspectos interessantes aqui pra gente incitar nosso debate professora que foi foi mágica na quarta série Dona Rita de Cássia porque eu eu vendo uma família muito pobre de um bairro violento e eu não tinha desejo nenhum de ir pra escola porque a minha mãe ela era empregada doméstica e ela conseguiu uma vaga numa escola num bairro que era economicamente melhor do que o nosso então era uma escola que também era melhor tinha um pouco mais de estrutura mas ali eu pude sentir um outro tipo de racismo mais agressivo entende ela me levou PR essa escola e eu passei a odiar essa escola porque todo dia eu era humilhado atacado eu tinha que brigar mesmo sair no soco todo dia e eu não queria falar pra minha mãe que a escola que ela me colocou era uma merda por causa daquele monte de playboy racista aí que eu comecei a fazer comecei a matar a aula e aí eu repeti reprovei por por falta e no ano seguinte minha mãe ela me tirou da escola que ela falou pô não dá você não vai na escola ela me tirou então fiquei um ano sem estudar e aí depois eu pedi pra minha mãe para voltar na escola e quando eu voltei na escola eu conheci essa professora que era Rita de caça e ela conhecia meu histórico minha mãe conversou com ela e a minha mãe falou para ela que eu gostava de história em quadrinhos e essa mulher você é isso isso tem muito a ver com o que vocês dois disseram a respeito do professor não só ter um respaldo econômico mas também ter um tempo para poder oxigenar as ideias e voltar gigante paraa sala de aula podendo contribuir e entender a deficiência e a capacidade de cada um daqueles alunos a professora Rita de cá ela entendeu que eu gostava muito de história em quadrinhos e ela começou a me dar todas as lições da quarta série em forma de história emquadrinhos eu sei lá quanto tempo ela perdeu da vida dela montando história em quadrinho sobre cada um dos exercícios de português de matemática de ciências ela não só fez isso como ela também organizou um passeio da escola inteira para ir na Editora Abril por minha causa pra gente ver os quadrinistas do editor Abril trabalhando e foi graças a ela que quando eu fiz 15 anos eu ganhei um concurso de história em quadrinhos Eu fui o o o o número um de de São Paulo sabe eu dediquei esse prêmio para ela ela sabe disso tudo Mc sabe sabe é muito importante que ela saiba disso sim eu sempre conto essa história porque às vezes as pessoas que que que vão pro campo da pedagogia se sentem muito invisíveis sim se sentem muito desassistidos aí os que justifica o sim é é o que eu costumo bater nessa tecla de dizer que se não fosse ela eu não tava aqui porque ela me fez sonhar de novo ela me fez acreditar que tipo não vamos é possível sim vai ser trabalhoso mas também é possível então pós o vídeo né o vídeo Ele é bem legal porque ele traz eh uma fala bem potente do Emicida em relação a um professor que tem um olhar né então vamos lá qual o diferencial dessa professora que ele tanto exaltou né Qual o diferencial que ela apresentou quais tecnologias ela adotou né então eu trouxe até essa provocação da segunda pergunta pra gente refletir sobre o próprio conselho de tecnologia que eu chamei a atenção na aula passada né Não só um recurso caro um recurso tecnológico mas assim quais recursos que ela que ela utilizou né Quais elementos ela estruturou para poder planejar a sua aula e ela impactar tanto né ser algo que ele traz na fala dele né é uma professora que impactou na quarta série então ele lembra até hoje da professora por esse diferencial que ela trouxe né então assim que que a gente pode tirar daí então o o algumas falas são muito interessantes pra gente debater quando ele fala assim ela conheceu o meu histórico né ela sabia o que eu gostava Ou seja aquele ponto das potencialidades e habilidades né eh e aí ele fala também no momento eu tive uma professora e ela teve acesso a mim então olha que Pontos importantes pra gente refletir hoje né exatamente trazendo um pouco dessas abordagens mais universalistas né que realmente conheçam seu público e saibam oferecer materiais divers n materiais atrativos então é um pouco do que a gente vai discutir hoje aqui e eu vou trazer puxar um pouco mais desse vídeo no decorrer do Nossa das nossas explicações é só pra gente né dar uma acordada uma uma atração assim pro tema tá em relação a esse debate aqui então Vamos láa bordagem universalistas a gente vai trazer n né possibilidades aqui ela a professora niss é naquele mesmo livro que eu coloquei já també a referência de 2023 ela vai trazer isso de uma forma constante no seu livro né Exatamente porque ela quer dar esse enfoque às abordagens universalistas mas ela vai estar sempre trazendo um recorte prático tá gente então as pesquisas todas tiveram aplicações práticas tiveram vivência na na no níveis de ensino básico né envolveram professores envolveram informações envolveram resultados enfim e ela vai trazer eh esse recorte no livro assim como em outros trabalhos que ela vai citar durante todo o livro para quem quer aprofundar então assim as abordagens universalistas vem Global o trabalho colaborativo e coensino que foi uma das que a gente já teve enfoque na aula passada o sistema de suporte multicamada faltou o cezinho aí na sigla gente SS ssmc o desenho universal para aprendizagem o dua eh aprendizagem com Operativa e a abordagem do ensino diferenciado a Ed a sigla Então a gente vai ter esse leque de naé verdade né de de tipos de abordagens a gente vai pincelar um pouquinho aqui rapidamente vou tentar trazer alguns exemplos mas mais para vocês também terem essa noção desses Pontos importantes e fortes que a gente deve se aprofundar n a nossa prática profissional né ver possibilidade de execução por mais que não seja na sua Plenitude mas que eu já consiga Eh abarcar esses conceitos tentar inserir dentro da minha prática profissional tá então o desenho universal para aprendizagem que é o dua por exemplo sei que vocês já devem ter visto nas outras disciplinas né então ele é também um formato que a gente é de fundamental importância no ensino superior ainda mais pela diversidade que a gente tem no ensino superior pelo número das turmas né que são número de alunos bem maiores eh o fluxo de pessoas intenso não instituição muito grande então é um um uma forma né que o professor tem também de cada vez mais explorar isso para cada vez mais promover inclusão no ensino superior né então ele é traduzido do inglês né a sigla mas no Brasil ficou como dua né o desenho universal para aprendizagem e ele é um conceito que veio né Com base na arquitetura né nesse desenho Universal E aí ele veio com essa eh com essa ideia é exatamente de a gente pensar cada vez mais estratégias para todos isso na classe comum não mais aquele especialismo não mais no no ensino especializado apenas mas a gente pensar na acessibilidade nas classes comuns e a NC traz muito na fala dela também a gente pensar na nossa qualidade do ensino comum nas classes comuns né a ideia de que isso funcione sim num bom ensino numa boa qualidade de ensino né então a gente acaba tendo alguma necessidade dos especialismo muito às vezes pela precariedade do ensino em outras em alguns vários aspectos né então acaba que a gente precisa complementar em alguns aspectos além do suplementar né então Eh nessa discussão que ela traz o dua a fim de eliminar ou Minimizar Essas barreiras na aprendizagem E aí eu trouxe um outro conceito heredero né para poder a gente trazer também aqueles outros aspectos da aula passada o p da adaptação deve recair em primeiro lugar sobre o currículo e não sobre o estudante dado que a maioria dos currículos tem dificultades em adaptar as diferenças individuais temos que reconhecer que são estes e não os estudantes os que TM deficiências portanto devemos corrigir os currículos e não os estudantes E é exatamente sair desse foco muito no indivíduo né até porque a gente precisa dentro do serviço público também ter uma ação assim das nossas ações dos nossos recursos né racionalização no uso racional Tá certo né de racionalizar de menos Não mas assim mas que também acarreta nisso em alguns aspectos né se eu fizer eh uma adaptação que ela seja universalista eu coloco lá uma adaptação que cont temp pessoa com deficiência visual contempla pessoas surdas contempla com baixa visão enfim ela vai contemplar uma idade naquele meu recurso Ele não vai ficar só para aquele estudante apenas de uso individual e que não possa ser repetido esse uso mas ele vai servir para outros estudantes dentro da disciplina né ele vai ter uma continuidade né ele não vai precisar fazer várias vezes o mesmo recurso lógico se tiver algo muito eh específico de uma demanda de um aluno Isso vai ser necessário que a gente vai ver aqui no do sistema de suporte multicamada que seria uma possibilidade né mas a gente pensar a cada vez mais também em modelos que a gente consiga eh ter mais racionalização né Desse tempo gasto como eu falei também para vocês na atuação dos núcleos a gente tem atuação em rede né que eu falei um pouco para vocês da rede Rebeca é pensando cada vez mais nesse caminho né eu pensar em eles discutem e trabalham também muito nesse sentido em em conversões e datação de materiais que sejam mais universais possíveis porque eu consigo compartilhar com outros né que tem Às vezes o mesmo tem o mesmo curso em outro estado em outro local poder trocar aquele material que já foi feito alguém que é especialista por exemplo em música já fez a musicografia briley que não é qualquer pessoa que faz Tá mesmo que tem o revisor brile não é qualquer pessoa que faz ele tem que ter habilidade de música então assim uma pessoa que fez a musicografia brile de uma partitura de uma pessoa cega que tá no curso em outra realidade ela poder compartilhar material através da rede para outra só imprimir e o aluno usar né então Eh eh a gente reduz tempo reduz gasto de Recursos Humanos enfim de papel de tudo né de papel não mas de recursos humanos em si na verdade de desprender um tempo de não ter aquele profissional de não conseguir dar aquele material pra pessoa enfim resumo a gente pensar cada vez mais em Recursos universalistas em ações e práticas universalistas Então ela continua apontando né com base nos estudos do Centro de Estudos ou de tecnologia especial aplicada nos Estados Unidos três princípios para a construção de um currículo sobre o viés do desenho Universal e a professora nce vai trazer também esse estudo internacional nessa mesmo caminho né E ela faz uma organização conceitual também que é proporcionar modos múltiplos de apresentação dos conteúdos de aprendizagem né reconhecendo que não existe uma representação ideal e geral para to todos então a gente pensar Lógico não é eu dar uma coisa padrão também não né que é pensar que é universal eu dar o mesmo tratamento para todo mundo não é nesse caminho gente a gente dá uma uma metodologia variada para todo mundo modos múltiplos de apresentar isso né então a gente variar nesses aspectos tanto de de de apresentação desses conteúdos como de avaliação né Então tudo isso ser Nessa proposta universalista aar modos múltiplos de ação e expressão da aprendizagem né isto é atividades que permitam o estudante agir sobre o objeto de aprendizagem demonstrar o que aprendeu a partir de diferentes linguagens né e assim respeitar também um pouco mais das habilidades desse estudante né muitas vezes a gente o professor acaba sendo muito rígido eh rígido mesmo no sentido engessado de que avaliação dele só é desse jeito e não a gente tem que pensar que também a a forma da avalia ação interfere diretamente de como aquele aluno vai apresentar o resultado do que ele aprendeu né E isso muda muito né a gente tem situações variadíssimas que a gente acaba interferindo nessa eh Relembrando o professor sobre esse essa essa parte esse ponto e quando ele refaz avaliação que realmente Contemple o aluno consiga sentir à vontade consiga se sentir seguro da forma que ele tem que apresentar aquela avaliação não eximir ele da avaliação mas ele apresenta tá da forma que ele consegue externalizar o que ele aprendeu ele consegue externalizar o que ele aprendeu ele consegue ter um um bom rendimento né então é a gente respeitar também essas múltiplas essa variedade de possibilidades então proporcionar modos múltiplos de implicação engajamento e envolvimento dos Estudantes nas situações de aprendizagem reconhecendo que aprender mobiliza as emoções e afetividade Então esse lado afetividade a gente vai ver um pouco aqui mais hoje né como engajar esse aluno como chamar a atenção desse aluno né como envolver ele realmente eh no conteúdo nas atividades né e ele vê a importância a relevância né O que que isso vai implicar dentro da sua formação eh aliar teoria e prática né aliar exemplificações imagens né enfim utilizar diversos recursos e também para conhecer esse aluno que a gente vai já ver aqui nos próximos slides esse ponto então então assim no Duo a a professora inia traz também que leva em consideração três redes neurais né que envolvem aprendizagem que tem a linha do reconhecimento estratégica e afetiva E aí eu trouxe aqui já em imem que eu acho que facilita né já pensando nessa possibilidade da gente aprender melhor em vários formatos a gente Geralmente eu tô trazendo sempre para vocês ou mapa mental que eu vou criando ou esquemas visuais né Eh ou trazendo formas simplificadas sintéticas em imagens porque eu reconheço que lógico a gente tem que pensar em formas variadas só o texto que você vai ler cansativo às vezes aquela síntese aquela imagem eu consigo fazer a conexão do meu conteúdo e realmente entender né aquela proposta então a gente pensar cada vez mais nisso nessa nessa variação Então a professora Enia ela troue aqueles conceitos que aqui que ela que é uma tradução na verdade desse material que que é do est que é internacional né então ele vai trazer as redes afetivas eh o porquê da aprendizagem né E aí ativar essa parte neural aqui do cérebro que tá em verde então a rede afetiva é exatamente o por que que eu vou aprender né Qual o sentido né Qual o significado disso para mim então como engajar e motivar os alunos como desafiá-los né e mantê-los interessados eh E essas aí são as dimensões afetivas que tem que estimular por meio de interesses né né e vai motivá-los para aprendizagem E aí a gente vai ver lá na abordagem do ensino diferenciado como é importante a gente conhecer os nossos alunos né pelo menos as características básicas né pelo menos alguns pontos importantes que eu consiga ter no meu organização do meu plano né ou na minha reorganização do meu plano da disciplina quando eu percebo que eu faço uma leitura diferenciada da minha turma né eu consigo levantar essas informações então é fica aqui o lembrete da gente sempre pensar nessa questão afetiva tá e muitas vezes eh eh também valorizar o seu vivência conhecimento de mundo né enfim outros aspectos do ser humano aí e aí as redes de reconhecimento que é o que da aprendizagem já temos a parte em roxo aqui do cérebro né Eh que é ativada nesse rede de reconhecimento que é como reunir Fatos e categorizar o que vemos ouvimos e Lemos né então essa parte de reconhecer mesmo né de como eu me como eu identifico aquelas aqueles elementos no meu processo de aprendizagem né que ela coloca aqui como identificar letras palavras é o estilo do autor são tarefas de reconhecimento vocês lembram que eu falei né que o núcleo realizou algumas ações nesse sentido principalmente do serviço pedagógico que é exatamente às vezes a gente tem que orientar ess conhecimento né momentos formativos de entender como como fazer como estudar como saber como eu aprendo né algumas habilidades simples como eu falei na aula anterior de como fazer uma boa leitura como preparar um ambiente para leitura então isso tudo vai interferir né que envolve essa rede de reconhecimento mesmo no processo de ensino aprendizagem E então aqui vai ser importantíssimo o professor apresentar o mais variado possível dentro dos estilos né Para reconhecer isso então ele vai ter que variar explorar o audiovisual muitas vezes explorar o texto explorar eh a parte oral a parte auditiva então Eh tentar contemplar o máximo possível essa variação sensorial né nossa que realmente eh contribui no processo de ensino aprendizagem e a professora nce traz até uma retomada assim um link com Vigo né para poder a gente eh lembrar do ser humano como ser social ela Traz essa discussão lá em tutoria entre pares que é exatamente sobre essa questão de dessa relação dessa diversidade de interações como ela interfere positivamente no processo de aprendizagem E aí tem as redes estratégicas o como da aprendizagem né então a gente vai ter o planejamento e a execução de tarefas que já vai ser a parte realmente exec fão né Eh como organizar e expressar as ideias como externalizar isso né como isso como esse processo vai acontecer Eh escrever um ensaio ou resolver um problema de matemática são tarefas estratégicas então Eh importante de diferenciar as maneiras de expressar o que os alunos sabem que é um pouco do que eu já falei né a gente tem que entender também que tem alguns aspectos do tipo de avaliação que vai interferir diretamente no resultado a às vezes aquele tipo que não contemplou eh como aquele aluno realmente entendeu aquele assunto né então a gente tem muita por exemplo a trazendo pra realidade né situações por exemplo que o professor eh engessou aquela disciplina para ser só seminário mas só seminário não vai contemplar aquele aluno que tem dificuldade de interação social que é que tem dificuldade de se se apresentar no no com muitas pessoas né pessoas que têm Cris de ansiedade pessoas autistas né enfim vai vai afetar um público que não consegue ou muitas vezes tem muuitas dificuldade e o seu resultado Possivelmente não vai ser bom então se ele incer e manter só esse estilo consequentemente aquele aluno não vai ter a chance de apresentar né O que realmente ele aprendeu ele pode ter aprendido Mas a forma de externalizar isso não contemplou a sua realidade e aí ele vai ser prejudicado Porque como se ele não tivesse entendido né na verdade ele sabia o conteúdo mas não conseguiu apresentar Então a gente tem que começar a repensar isso e variar essas maneiras de expressões tá e de avaliações então Eh eu vou trazendo aqui eu trouxe até na ordem diferente que a professora enice colocou no livro e diferente também do que eu botei no plano mas tá é o mesmo conteúdo tá é só a ordem que eu mudei porque eu acho que o encadeamento das ideias eu acho fica melhor nesse entendimento e o sistema de suporte multic camada sendo terceiro não o primeiro então vamos lá e tem a abordagem do ensino diferenciado tá que é uma abordagem também universalista e também veio desse conceito em inglês aqui tá e traduzido paraa abordagem de ensino diferenciado E aí tem como principal referência Carol thon da Universidade da Virgínia e e e ela vai destacar que essa é uma proposta também que não é exclusiva pro público al da educação especial mas vem para contribuir para que os professores compreendam e respondam proativamente as diferenças de todos os alunos né então vejam sempre os autores vemm reforçando que é um modelo que contempla a diversidade não é exclusivo para pessoas com deficiência consequentemente vai contemplar também as pessoas com deficiência então é um processo cíclico e contínuo de conhecer os alunos de responder para pedagogicamente com diferenciação conhecer o seu público com base em avaliações intencionais e planejadas e envolve três fatores né o nível de preparação interesses e perfil de aprendizagem professora nissia trouxe esses aspectos e Tonon vai trazer né que a abordagem de ensino diferenciado está fundamentada em cinco princípios e aí ele vai vai trazendo né A questão desses simples princípios como o currículo de qualidade né a gente pensar cada vez mais eh qualificar esse currículo com os objetivos reais né que eu consigo alcançar na disciplina uma avaliação contínua né Eh sistematizada também desse currículo também desse público o respeito à habilidades e interesses dos alunos né Então essa esse é um ponto muito importante para poder a gente ter sucesso em vários outros aspectos que aí vai trazer um pouco dessas linhas afetivas que a professora enic dentre os outros estudos apresentaram né mas a gente respeitar isso que é um pouco do que eu falei também nas avaliações tá eh agrupamentos flexíveis né a gente pensar também na variedade de configuração da minha aula da minha sala de aula né então tem muitas discussões sobre a configuração em estações de ensino né que é um modelo grupos de estudo enfim eu eu pensar uma recombinação de formas na minha sala de aula de não ser apenas aquele único modelo né Eh muito hierarquizado também e muito tradicional tá E também tem a questão da comunidade de aprendizagem que é exatamente eu pensar também num ambiente que seja acolhedor né que traga felicidade que traga conforto bem-estar dentro de um espaço né de sala de aula que realmente seja assim um espaço respeitoso e acolhedor E aí coloca também que diversos são os fatores que influenciam a aprendizagem dos alunos por exemplo né Eu até desmembre que vai ficar visualmente melhor como as experiências escolares anteriores a gente falou isso bastante na aula passada né é importante eu entender contexto desse aluno né que isso vai influenciar as experiências que ele teve às vezes foi uma experiência ruim ele se bloqueou e não vai querer e às vezes quando isso é apresentado de outra forma né de uma forma gradual respeito osa ele tem um outro olhar e uma aceitação sobre aquele processo né Principalmente quando a gente vai trabalhar alguns recursos algumas tecnologias algumas novas habilidades que é interessante ele aprender né então a gente sente muito essa esse ponto nesse aspecto eh o contexto familiar social cultural e econômico é de fundamental importância como eu já falei e ele interfere sobre maneira no no Educacional tá não tem como eu est com condição de vulner habilidade social com muita dificuldade num contexto familiar bem complexo e eu ser um bom aluno isso não interferir na minha vida escolar é quase impossível né então assim ele a gente tem que perpassar esses contextos para que esse processo influencie mais de uma forma positiva né dentro da educação a gente conseguir eh lidar com esses contextos e ter uma melhor uma uma melhor aprendizagem né que isso não interfira então por isso que a gente tem entre as equipes multiprofissionais profissionais que vão atuar nessa linha né contexto familiar social cultural econômico Então a gente tem profissionais e políticas né de permanência nesse sentido exatamente para amortecer e que Garanta realmente a permanência desse aluno Então os suportes e recursos que dispõe então isso também vai interferir né então Eh muitas vezes como a gente conversou na aula passada Ok às vezes a colaboração é legal mas às vezes eu não não é uma realidade na minha instituição né então a gente tem algumas dificuldades ainda sim né então às vezes o do suporte eu não tenho uma equipe multidisciplinar para complementar um apoio lá pro professor né muitas vezes eu não tenho um profissional x ou Y para um recurso né enfim a gente sabe que isso vai influenciar de certa maneira sim né na na na aprendizagem tá então as condições emocionais suas habilidades e dificuldades não então isso aqui também vai interferir E aí entra a questão do suporte né e do acompanhamento em outras áreas né a psicologia né dentre outras áreas aí que a gente trabalhe aspectos emocionais e outros aspectos então só para reforçar esses aspectos aqui com vocês então esses fatores estão além do controle do professor muitas vezes né Então muitos deve estar se questionando meu Deus é muita coisa pro professor dar conta né mas se ele obtiver conhecimento sobre quem é o seu aluno e como ele aprende ele poderá organizar o ensino de modo que eles aprendam mais e com maior qualidade então aqui o alerta que se traz no ensino diferenciado é o professor não ser um mero Executor da sua disciplina mas ele tem um momento para conhecer os seus alunos que isso é de fundamental importância no resultado e no processo de aprendizagem como toda a disciplina né então é ter essa leitura da realidade e quando ele traz que eh não tem total controle é aí que entra muito o papel do núcleo o papel do de um outro um outro serviço que tem na escola na instituição é exatamente porque realmente o professor não vai conseguir muitas vezes identificar alguns elementos eh eh sobre aquele aluno plenamente né mas ele ter a vontade e conhecimento né de de querer saber mais de como poder melhorar mais na sua su disciplina é ele articular encaminhar aquele aluno né dialogar com aquele aluno primeiramente conversar em outro momento da aula pode ser uma possibilidade né dele encaminhar para um serviço da instituição que preste um suporte paraa demanda que ele tá apresentando né apresentar sobre esse serviço e esse serviço lá Ele ter esse acompanhamento também o serviço oriental o professor né dá um feedback assim em relação à parte pedagógica o que que ele pode est eh eh atuando Então tudo isso vai partir Lógico não é tudo o papel do professor mas é importante que o professor tem essa vontade tem essa formação atualização para ele procurar quem pode tá complementando né dando soporte para ele melhorar dentro da sua disciplina então assim né no ensino diferenciado deve ter né conhecer esses alunos deve ter in intencionalmente planejamento como parte né integrante do plano de ensino Por issso que se reforça exatamente pra gente não esquecer dessa parte importantíssima né então isso tem que acontecer o planejamento tem que ter esse acompanhamento sistemático se tá dando certo né essa avaliação eh essa qualidade da diferenciação E aí conhecer os alunos com base em avaliações é um um pressuposto primordial pois neste processo avaliativo estão contidos três fatores né então aqui no ensino diferenciado vai trazer três fatores que orientam a diferenciação do ensino que é o nível de preparação interesses e perfil de aprendizagem vocês vão ver que perpassa um pouco parecido do dua né a gente vai já ver a diferenciação entre essas duas abordagens então nível de preparação é no processo de avaliação do nível de preparação que o professor deve investigar habilidades em diversos âmbitos como conhecimento prévio que ele já tem né A base que ele já tem de ensino um pouco do que a gente falou na aula passada sobre disciplina de nivelamento né às vezes que é interessante o professor ter essa leitura até para ele saber se a sua turma precisa E aí ele propor como curso de extensão naqueles alunos mais à frente consigam realizar então mas ele só vai saber isso com conhecimento prévio né dessa realidade no conhecimento também planejado antes ali da sua turma sobre a base de conhecimento dela que ela tem prévio naquela área então a complexidade das ideias o nível de de representação aplicação autonomia o tipo de estrutura que melhor responde aos objetivos e ao ritmo de estudo e raciocínio né Então essa essa habilidade de investigar é importantíssima conhecer os níveis de preparação dos alunos né permitir que o professor planeje o ensina adequadamente para que esteja de acordo com suas habilidades atuais possibilitando seu avanço então aqui a gente tem que pensar por exemplo na os alunos aqui eles colocam né pode apresentar níveis de preparação diferentes no conteúdo do currículo isso requer um reajuste ou um ajuste né no um padrão de entrega das tarefas conteúdos né então a gente pensar nesse nível de preparação é o professor preparar realmente eh a partir das habilidades que ele identifica né para melhor dar um melhor um melhor produto vamos dizer assim paraos seus alunos e aí o segundo ponto é avaliação dos interesses que aí vai trazer como um sentimento e Uma emoção que faz que o sujeito se concentre ou entenda algo então é aquela magia que o professor tem que fazer de chamar atenção de convencer aquele aluno né às vezes conectar trazer exemplos da vivência da Juventude da realidade cultural socioeconômica daquela daquela do público que Ele identificou né ele saber o que que chama atenção o que que atrai o que que faz o link muitas vezes com aquele tema né Então essa habilidade também essa avaliação dos interesses importantíssimas né porque ele vai trazer maior atenção concentração sentimentos agradáveis ao esforço desprendido maior disposição persistência energia e intensidade ele vai motivar realmente o aluno eh a ter interesse naquela disciplina e aí a avaliação dos interesses ela deve ser abrangente né e ele vai colocar como exemplo né interesses pessoais de lazer entreterimento profissional acadêmico em artes plásticas poesia escrita tecnologia C sociais Organizações e grupos ciências naturais música dramatizações e jogos esportes Artes oratória atividades sociais e por aí vai dentre outras e a avaliação da aprendizagem do perfil da aprendizagem que é a outra área né que ele também chama que ela também chama atenção é a cultura né a gente também não pode descartar aspectos culturais enfim que perpassam os sujeitos e lembrar que esse também é um ponto por exemplo no ensino superior a gente eh recebe pessoas estrangeiras né populações ou o povos indígenas né então a gente tem que começar a pensar também como alguns aspectos de a partir do momento de como eu vou apresentá-lo né a partir desse perfil que eu identifiquei ele realmente faz sentido né Contemple a aprendizagem daquele público também tá então essa essa questão também é muito importante aí vai trazer Como a cultura um conjunto de valores normas tradições e objetivos que caracterizam um grupo específico eh as ferramentas para a realização das avaliações né que podem ser mais variadas podem ser escritas desenhadas orais por meio de dinâmicas observações registradas né então isso aqui tudo vai depender de o que que ele levantou lá dentro as características da da sua turma para poder desenhar esses formatos também que já que ele vai trazer o que realmente contempla mais a sua esse perfil né quando o professor propõe as aos alunos atividades avaliativas né ele eh sobre os interesses e perfil de aprendizagem ele não somente passa a conhecer mais os alunos como também os próprios alunos passam a refletir sobre seus próprios interesses e perfis de aprendizagem E aí vai viabilizar o autoconhecimento Né que é exatamente ele vai perceber como ele aprende melhor né quais pontos ele ele tem mais ele ele é mais forte em alguns aspectos e ele passa até a canalizar isso melhor nos seus estudos né ele se conhece melhor então os resultados das avaliações devem ser analisados cuidadosamente pelo professor pois orientarão a organização do ensino ou seja farão com que o professor responda com diferenciação né com essa especificidade aí nesse tipo de abordagem E aí a gente chega no ponto que que é exatamente que a autora também traz né professora inici também traz algum dos seus outros textos que é a distinção entre esse essa abordagem dess indiferenciado e o dua né e alguns pontos eles são similares nessa questão da afetiva em outros aspectos mas só que o a abordagem do ensino diferenciado ela vai trazer muito Esse aspecto de atender necessidades individuais identificadas né através dessa dessa leitura desse público já o do não ele já vai propor um uma um planejamento Universal Total assim ele já vai trazer uma proposta que vai atender a todos tá então ele é mais além né do que o a abordagem do ensino diferenciado eh nesse sentido então o ensino diferenciado ele vai buscar Balancear necessidades comuns a todos os estudantes com necessidades individuais mais específic dos aprendizes demonstrando que as duas abordagens não são incompatíveis e podem ser associadas vocês vão ver aqui que a gente vai conseguir mesclar muito muito tranquilamente várias abordagens tá dentro da prática então eu posso usar o Duo Mas eu também posso fazer um pay né que é algo mais individualizado específico dependendo da que a gente vai ver quer dizer na serviço no no suporte multicamada a gente pode usar um pay por exemplo mudando aqui um pouco Falei o dua né mas assim trazendo um exemplo né a gente vai tá permeando esses aspectos eu posso trazer dentro da do dua por exemplo uma abordagem uma aprendizagem cooperativa né então assim isso vai dentro da minha variação de abordagem então isso vai ser assim eh podem estar associadas tá só para deixar isso claro então o sistema de suporte multicamada esse SMC dentro as siglas no texto eh ele é proposto já um outro modelo né que já vai trazer essa Associação mais claramente e mais visível eu trouxe o conceito aqui mas vou trouxer a síntese numa imagem tá então assim ele vai trazer esses três níveis variados de intensidade de suporte E aí vai vir Exatamente Essa Ideia das camadas tá então aqui a gente tem uma pirâmide na base A gente tem a nível um vai vai crescer de baixo para cima tá nível um dois e três e aí a professora n traz essas discussões exatamente Lógico que é uma discussão também internacional tá eh dessa abordagem eh com a realidade de estudos realizados enfim aplicados mostrando a o lado positivo desse sistema de suporte multicamada também tá assim como o dua então assim eh eu vou já trazer fazendo o link já já com o vídeo que a gente viu deicida também em relação a alguns pontos aqui desses três abordagens então assim a gente vê aqui na pirâmide no nível um é uma intervenção Universal Ou seja eu vou adotar um modelo do Du aqui né mais diverso metodologias variadas lógico pensando no ensino de boa qualidade tá então ela destaca aqui é é direcionada a todos os alunos um ensino de alta qualidade beneficia 80 a 85% dos Estudantes tá E que eu botei 80 mas no gráfico ela bota assim mas no texto ela também bota de 80 a 85 então a gente pensar no ensino de qualidade em que eu consiga variar nas minhas metodologias e eu consigo alcançar uma boa parte do público né diverso da da minha instituição no nível dois já vai ser aquela intervenção direcionada também mantém a qualidade do ensino Só que vai ser voltada para Pequenos Grupos né ou seja aqueles que eu não consegui contemplar nesses 80% muitas vezes eh eu vou precisar de uma instrução adicional ou complementar né algo mais direcional né que é um pouco do que a gente viu aqui nesse no no atendimento diferenciado um pouco a gente po podemos mesclar aqui né mas eh beneficia já menos alunos né 20% dos Estudantes público alvo o que ela quer mostrar aqui também gente é como a gente consegue impactar muito e racionalizar recursos de uma forma geral tendo um bom ensino usando dua né então a gente consegue com tempo 80% do público na Educação Especial Olha só isso é isso é é muito interessante e já no nível dois a gente contemp uma outra parte que ter necessidade de intervenção direcionada e no nível TRS é aquele outro grupo que mesmo com o suporte direcionado e tudo mas eles vão é um grupo que eu não consigo contemplar nem no um nem no dois mas que no Três É aquele grupo que específico bem reduzido mas que precisa de um suporte mais especializado de instrução mais individualizada né então vai beneficiar cerca de 5% dos Estudantes publico da Educação Especial tá então é só pra gente ter uma leitura então a gente imaginar cada vez mais a gente fazendo ensino de qualidade com metodologias né e práticas cada vez mais universais né na direção no caminho do dua né a gente consegue ter um bom resultado né a gente consegue e promover uma uma promover cada vez mais a inclusão É nesse sentido que ela Traz esse esse Alerta né então a gente trazendo um pouquinho do que a gente do que a gente viu no no vídeo do Emicida antes pra gente no ensino colaborativo eu queria trazer algumas reflexões né Vocês viram lá que ela que ele troue a lembrança da professora né então uma professora que dentro os recursos que ela tinha dentro o entendimento ela fez a leitura do da realidade do aluno um aluno que ela fez a leitura de que precisava atraí-lo né que ele gostava e ela pensou também nisso Ok esse aluno é que que é mais difícil de adesão nas aulas um aluno que ficou um tempo sem estudar então ele em outros vídeos se vocês quiserem pesquisar na internet ele ele tem ele participou do prêmio do do evento do Led né ano passado ele tem uma palestra na internet completa e ele fala bem aprofundado um pouco sobre essa que ele fez um recorte aqui mas assim para quem quiser conhecer mais né mas assim é exatamente é discussão eh de uma professora que fez a leitura da realidade entendeu o seu público né Entendeu entendeu a sua turma conheceu a sua turma e aí ela conheceu que para ele ela tinha que ter recursos que atraíam pro que ele gostava o aspecto afetivo ela tinha que fisgar esse aluno mas ao mesmo tempo ela também pensou como variar isso para atrair que é algo que atrai consequentemente a forma que ele atraí ele conseguia também atrair os demais alunos né E ela conseguiu variar conseguiu identificar as habilidades desses alunos conseguiu eh mudar as metodologias eh e movimentar a turma dentro de uma proposta que ela construiu então assim ela marcou a vida D desse do incida nesse sentido né o que ela conseguiu mostrar para ele eh outro caminho que ou outras metodologias que foram adotadas afastaram ele da escola né ele teve um período que ele não estava indo pra escola e ele voltou pra escola já na quarta série então ele fala também outros vídeos por exemplo do aspecto pessoal aspecto social a perda do pai no primeiro ano vários aspectos que perpassaram a vida dele que afetaram nessa continuidade escolar e esse outro momento que marcou que foi recessão na quarta série com essa profess professora Então os pontos que eu queria chamar a atenção é ela promoveu uma multiplicidade de de metodologias né ela possibilitou diversas formas de avaliação ela conheceu esse público né e dentro as tecnologias que ela usou ela usou recursos de baixo custo mas que teve um grande Impacto né então ela conseguiu o quê converter o que que o gemicida gostava que atraía ele história em quadrinho E aí o que que ela transformou os conteúdos em hisória em quadrinho né então ela conseguiu atrair ela conseguiu lógico ela desprendeu tempo e criatividade mas ela conseguiu um recurso que ela tinha acesso né para poder atrair esse aluno então a gente pensar em tecnologia assistiva gente a gente sai muito dessa questão de só é recurso de alto padrão de alto custo ou digital a gente pensar em Recursos que tenham tecnologias também na questão da metodologia então assim ela contemplou e aí ela variou essas abord ela fez e eh a questão do da turma passear no local que produz história em quadrin ou no Editora a turma se envolver sobre o tema ela produziu esse material que possibilitou para ele mas pra turma o acesso de uma forma diferenciada e Atrativa sobre os conteúdos de todas as disciplinas e ela ela fez com que os alunos confeccionasse um jornal e aí ela envolveu todo mundo dentro das suas habilidades para fazer esse jornal aquele que gostava de fazer história em quadrinho que era Emicida aquele que tinha habilidade no desenho aquele que tinha habilidade na redação na escrita aquele que tinha habilidade com fotografia então assim eh ela conseguiu mobilizar e usar várias abordagens universalistas aqui só pra gente ter essa exemplificação né de uma forma né de um caso aqui específico então assim a abordagem Cooperativa é bo já o que a gente conversou um pouco na aula passada mas vai trazer como outra possibilidade que perpassam essas outras abordagens e que a gente já já viu e já debateu um pouco como ela é importante no ensino superior Exatamente porque são sujeitos adultos a gente consegue atuar bem entre pares né atuar bem nessa complementação nessa suplementação aí dos estudos né nos horários Extra classe e e tem esse papel assim de de viabilizar mais canais de de inclusão né então a o conceito que a gente traz aqui é um conjunto de técnicas de ensino que tem como pressuposto de que os estudantes ou as estudantes podem aprender na interação com seus colegas né então a aprendizagem cooperativa não só reconhece a diversidade Mas tira proveito dela na medida em que as diferenças dentre os alunos se transformam em um elemento positivo e facilitador de aprendizagem E aí a gente tem exemplos como a tutoria entre pares e os trabalhos em grupo né né que já é uma realidade eh já bem antes né dos no níveis de ensino então o trabalho em grupo e tutoria são possibilidades pra gente mesclar também essas formas de aprender coloquei aqui a charge para vocês também refletirem né E também a gente trazer um outro ponto que que a gente tem que desmistificar que é a questão de ser uma pessoa um tutor um auxiliar é ser confundido com um acompanhante ou com uma pessoa que aenta a pessoa com deficiência e de certa forma substitui ela nos Espaços não é isso então aqui na charge em preto e branco né a gente tem à esquerda uma uma mulher apontando e a sua frente tá uma pessoa faz uso de cadeira de rodas uma mulher e um homem logo atrás dela segurando a cadeira né e ao lado da pessoa com deficiência e Aí essa primeira mulher que tá apontando fala o nome dela tem quantos anos ela consegue aí tem os pontos né aí a aí ele fala Pergunta para ela então assim é só pra gente refletir sobre essa quebra de estigmas também né de preconceitos e também pra gente reforçar aqueles pontos né de que é para trazer autonomia que eles também funcionam como esses agentes que eh quebram essas esses esses papéis essas pessoas né Essas ações capacitistas e eles acabam ensinando na prática né s sobre inclusão corrigindo as pessoas empoderando seus colegas né mobilizando Eh nessa mudança Então dentro as vantagens a gente tem estimular o desenvolvimento de habilidades né e desenvolver habilidades sociais que é exatamente essa esse diálogo essa conexão aí que a gente vê também na charge cria um sistema de apoio social né um suporte encorajam e a responsabilidade pelo outro pela outra elevam a autoestima eh esse aqui é um papel muito importante também na tutoria tá que eu não aprofundei na aula passada porque tinha esse momento aqui mas o o auxiliar acadêmico ou tutor o monitor ele tem um papel muito importante que é dá aquela elevada na autoestima também tá porque ele motiva porque no próprio ato de troca ele vai aprender com aluno então às vezes um aluno ele é bom numa área mas o colega que assistido é muito ou em outra então outros ensinando o outro e vendo que ele eh eh também ensina também tem Tá além tá lá e tudo discutindo ele eleva sua autoestima ele muitas vezes é tão excluído né na sociedade que ele às vezes desacredita dele mesmo então o bolsista tá lá para mostrar os seus potenciais ele acaba revelando isso no dia a dia assim na prática o aluno vai tendo esse autoconhecimento E aí vai elevar essa autoestima né ele também motiva Às vezes o colega tá desanimado enfim ele vai lá é aquele agente também que motiva Lógico que eles acabam virando amigos né então assim é um elemento base muito importante cria uma relação positiva entre aluno e professor né ele ele faz essa ponte esse diálogo Mas eles todos dialogam com o professor então isso também ajuda Às vezes o aluno a pessoa com deficiência Ele tem dificuldade ou receio de requerer até os próprios direitos porque tem medo de achar que ele tá querendo se beneficiar de uma coisa né tá querendo se eximir de uma responsabilidade ou tá querendo facilitar para ele e às vezes ele não vai atrás daquele direito que ele tem dentro do currículo e aí a gente orienta lógico tem a orientação dos bolsistas e o bolsista vai lá e empodera ele não você ó tem Vamos diminuir essas disciplinas você tem esse direito você tem direito a tempo a mais para fazer a prova tem direito a tempo a mais para entregar uma atividade então ele acaba indo também para possibilitar essa relação positiva e a efetivação de direitos tá então eles estimulam o pensamento crítico também instigando nesse debate nessa estudo dos textos né ajudam os alunos a clarificar ideias através do Diálogo então eles vão exemplificar vão buscar outras formas desse aluno aprender melhor vão trazer aquele debate também em vídeo também em outros recursos né o o auxiliar acadêmico por exemplo o tutor por exemplo da pessoa surda também vai eh orientar né Eh eh explicar clarificar ideia sobre aquele conteúdo sobre aqueles conceitos que o às vezes na aula ele não conseguiu entender e ele vai trazer exemplificar em outros momentos com ele né traduzir aqueles textos pro português né explicar eh e e clarificar realmente essas ideias então eles vão desenvolver também a competência de comunicação moral por exemplo naquele estúdio de caso da aula anterior né teve algumas coisas que eu eh não pontuei depois eu tava lembrando mas por exemplo lá no caso aí vocês sugeriram até a tutoria como um ponto forte e realmente é um ponto forte e por exemplo no caso em questão a estudante com da ciência intelectual síndrome de Down tinha dificuldade eh tinha uma boa interação social né então assim o tutor pode dentro da da sugestão que foi lá na avaliação éa um seminário primeiro dialogar se realmente é uma metodologia que é que é a pessoa consegue eh desenvolver e aí concordando a gente ter também essa habilidade de treinar né com tutor de se apresentar para alguém de de testar essas habilidades aprender novas habilidades né de apresentação então eles ajudam muito nessa parte de comunicação oral tanto dos seus pares na turma como nessas habilidades nas avaliações tá orais então melhorar a recordação dos conteúdos né A questão da repetição que também envolveu o caso que a gente viu né de como eh exercícios que repetem esse conteúdo ou trazem ele outros formatos repetitivos né então criar um ambiente ativo e investigativo são os pontos de vantagem que a professora ncea também reforça aqui eu trouxe três imagens eh que eu prometi na aula passada né que é em relação a esse a essa produção esse suporte que o auxiliar acadêmico ou tutor dá tá então aqui é num caso também de Síndrome de Down e a pessoa tem muito interesse por cor né por imagem eh por síntese de alguns conteúdos para entender melhor então fichamentos ou postites coloridos então a bolsista em questão eh a tutor anda ela fez o material atrativo de realmente condizente com que com a demanda da estudante né então ela fez também resumos coloridinhos pintando com marca texto né destacando alguns aspectos e fazendo em postit também eh conceitos né em cores e no lado direito a gente tem a parte as partes por exemplo de uma flor e vários pedacinhos em em em feltro né então ela consegui atrair a estudante ou o estudante para para esses elementos aí aí coloridos atrativos né para aprender sobre esse esse conteúdo e aí eh trazendo aqui fechando esses aspectos que eu já trouxe lá na na aula passada a questão da Autonomia adaptação à Vida acadêmica execução de tarefas são pontos que eu trouxe já na aula passada acabei deixando aqui reforçando que que a gente vai até disponibilizar ainda essa cartilha pro nosso bols a gente fez uma cartilha específica também para mostar alguns pontos e bem ilustrativos também atrativos paraos nossos bolsistas né sobre esse papel né como essa definição de papel ela tem que ser sempre Revista Atualizada e também tem um aspecto formativo dos bolsistas eh repetir aqui paraa gente só reforçar mas essa questão dos das habilidades e competências aí que os nossos bolsistas T que desenvolver então assim para fechar a nossa disciplina é isso que a gente tinha ainda para fechar tá eh fica à disposição paraas próximos né dúvidas que vocês consigam também realizar as atividades tranquilamente que eu acho que tá tudo lá dentro do que a gente discutiu do que tá nos slides tá o material dos slides eh sempre feito como síntese para um material complementar para vocês estudarem também tá bom e é isso fico à disposição de vocês professora rafaa a gente só tem agradecer a sua exposição eu eh fazendo um momento de síntese da sua aula eu achei super importante eh essa minúcia né em apresentar a questão dessas abordagens em que a gente pode né Eh amparar a nossa prática né E aí você foi foi muito eh eh como é que eu posso dizer precisa em dizer que essas abordagens elas não se excluem mas a depender desse nosso aluno a gente pode ter essas abordagens caminhando né juntas e da importância da gente conhecer elas porque o que mais a gente escuta no ensino superior é o que é que esse aluno tá fazendo aqui né o ele não vai aprender nada então a gente ouve tanto essa frase né e a gente se angustia tanto com ela e o movimento de entender como é que aquele sujeito aprende como é que que eu enquanto professor posso estabelecer processos que possam ser eficazes para aquela pessoa como isso vai se perdendo eu passo um tempo dizendo pra coordenação pro na para qualquer pro nai que aquele aluno não cabe ali né então assim hoje você veio trazer assim a cereja do bolo de dizer sim vai ter momentos que a gente vai trabalhar de forma mais individual vai ter momentos que a gente vai pensar esse coletivo porque se a gente for pensar professora Rafaela a questão da a realidade do nosso ensino superior a gente tem alunos com diferentes realidades eu tenho alunos eu recebo alunos ingressantes Eu também fico lá no meio do meu do curso de pedagogia alunos que não sabem ler qual a diferença deste aluno para alguns alunos que têm dificuldade com o processo de decodificação da Leitura eu não vejo grandes diferenças né então ser visual eh enunciar simples uma linguagem simples mas isso não quer dizer que a gente vá fazer eh uma uma subtração daquilo que é científico dentro daquela área né então assim muito importante e esses lugares de de apoiamento também que a cada instituição vai proporcionando né você falou do auxiliar a gente falou aí da equipe pedagógica já falamos também né É desse lugar do pessou esse professor inventivo esse professor criativo então nós nós de novo Voltamos ao ao ponto inicial dessa disciplina né Nós temos muito trabalho a fazer porque são diferentes realidades né na aula passada a colega perguntava professora Mas quais seriam as as atividades pedagógicas para autistas os autistas já T nós temos uma variedade tão grande de autistas né professora Rafaela que não que às vezes não é é pedagógico é relacional é a questão sensorial é a questão da temporalidade daquela atividade né eu tô agora com acompanhando um aluno que ele não quer fazer trabalho de grupo então eu eu tô numa Força Tarefa né porque ele não responde WhatsApp ele não chega na hora ou ele chega no final da apresentação e diz que quer apresent sabe assim pode acontecer tudo mas assim os professores já estão sabendo que quando eles optam pelo seminário eles vão ter um pouco mais de dificuldade porque ele não entende o seminário com essa função de colaboração de interação então ele ainda Precisa de um tempo para entender esse tipo de atividade E aí isso não é basicamente não é só o pedagógico é o entender que para aquele sujeito esse tipo de atividade não funciona já se os quando os professores passam listas enormes de de de com muitas questões ele é o primeiro a entregar então assim eh é é uma uma dificuldade às vezes de entender que não é aquilo que tá certo para mim ou aquilo que serve para mim quanto professor né ou como equipe pedagógica que seja né a gente pensar como é que esse aluno também fica bem na Instituição então eu eu achei muito importante esses pontos e queria pedir que os alunos também né tivessem essa atenção do quanto que a aula da professora Rafaela é de didática para a resolução dos trabalhos Às vezes a gente vai lá fazer as atividades né professora e pensa tanta coisa que não tá lá no pedido na na atividade né então assim o estudo de caso era para eu fazer um estudo de caso era para mim pensar as condições né sobre né que o que que poderia ser eficiente então é tranquilidade né as disciplina Vai encerrando com aquele gostinho de quero mais né Eh e a gente também tem aí a a memória que tem avaliação do dia 5 até o dia 12 de agosto né então eu queria pedir uma coisa muito especial sabe professora Rafaela porque a gente tá no final do semestre então agora também a o pessoal da graduação está fazendo suas avaliações então é um tempo que o cigar fica muito mais estável Não deixe para fazer no último dia não deixe para fazer num horário de pico porque vocês ficou dizendo não consigo fazer atividade mas o horário que você escolhe é meio-dia é 8 da manhã né é 6 da tarde são horários de atualização do ca às vezes então se você tá vendo aquela mensagem de atualização não entra não faz é simples agora vai fazer avaliação sabe que ela tem uma quantidade de tentativas entra uma primeira vez registra né registra as as respostas Pensa bem faz devagar Entra de novo já faz com aquela certeza do que vai marcar não veio a mensagem final Entra de novo quer dizer a gente não pode ficar só entrando e saindo da avaliação porque ali é uma uma uma chance que você tá gastando e isso a gente falou desde o começo do curso Então eu tô retomando Professora porque de novo a gente vai estar junto com o pessoal da graduação num sistema cada vez mais estável e quando a gente diz que não dá para abrir o sistema é porque realmente não dá porque é muita gente aí acessando Tá bom você quer colocar mais alguma questão que que assim que queira apontar para essas últimas atividades professora antes de apontar isso eu lembrei quando você falou Da pergunta do autismo eu anotei aqui também para comentar eu só queria pontuar né porque paraa colega não ficar sim um retorno né mas continuando o que você falou que eu concordo plenamente eh a questão do pros alunos autistas né geralmente no ensino superior eles têm várias dificuldades né desde que a instituição é outra logística né não a rotina muda totalmente o espaço muda a a diversidade é muito intenso de estímulos também então isso já gera por si só né um processo de adaptação maior e aí a gente lembrar também que além do aluno a gente também recebe a familiar geralmente a mãe vem né E aí ela quer se sentir segura seu filho vai ter segurança né Isso é óbvio qualquer mãe vai querer saber seu filho S vai sair de lá quando el tiver seguro mas com as mães autistas ainda é maior porque ela sabe que ele requer uma segunda pessoa lá para dar um apoio né enim resolver algumas situações que eles não conseguem proativamente resolver como a gente assim rapidamente né E aí a gente também desse papel gente também acolhe a família faz esse processo de transição né então a adaptação desde a instituição em si né ao dia a dia deslocamento e o ponto até que eu lembrei o bolsista às vezes até ajuda nesse processo de transição não é papel dele mas ele ajuda a pegar um ônibus a como ele aprender a pegar o ônibus é como ele aprender enfim a entrar no ru né a entrar no ru então assim o núcleo também acaba mediando até as mães el a o acesso ele é permitido nesse processo de transição até ele ter um bolsista porque geralmente o bolsista também Em algumas situações é indicação então ele não tem uma boa relação interpessoal como é que ele vai indicar alguém então entra o papel da Coordenação aí do professor de indicar possibilidades né E aí tem todo esse processo aí com pessoal autista e e também a questão das amizades né então no núcleo a gente também tem dentro do Papel às vezes do psicólogo É treinar novas habilidades com ele né Às vezes a gente já teve do profissional até ir no ru como ele começar uma conversa como aproximar com algumas pessoas né então são construídas algumas habilidades né na fase adulta também né A questão também de relacionamentos afetivos E aí vem outras questões né então a gente acaba trabalhando com eles em grupos é uma abordagem que a gente tá fazendo agora em roda de conversa que a gente tá sentindo um bom Impacto porque são grupos que T demandas muito semelhantes dos grupos que a gente já dos Estudantes autistas e tá dando um bom resultado e a gente consegui fazer uma abordagem de grupo intervenção profissional de grupo e tá sendo legal e a gente tem também com essas mães uma abordagem também de um de projetos né Por exemplo na uf a gente já faz um projeto com as mães Exatamente porque a gente percebeu que elas ficam na Instituição elas querem sentir essa segurança a gente trabalhar com elas essa construção da autonomia do aluno não tem como ser só com aluno a gente tem que envolver essa mãe né a gente também trabalha aspectos educativos né envolver elas informações envolver elas também como grupo de apoio elas se conhecerem se fortalecerem trocar experiências eh e habilidades sociais enfim a gente acaba promovendo também geração de renda né a gente traz cursos também formativos nessa linha então só pra gente ver também possibilidades de abordagens também na nossa prática em relação as avaliações né Eh assim Se vocês seguirem os slides vocês vão ver que está o Caminho das Pedras para quem não conseguir ler tudo né mas assim Lógico que é só uma pontinha da Berg lá quem quer aprofundar Tão todas as referências Você vai lá na referência já tá até no slide o link você só vai lá e tem acesso à aquele material completo tem também os materiais que eu coloquei a mais cartilhas de núcleos né alguns documentos de orientação docente que também tem ideias bem interessantes para vocês aprofundarem mas para avaliação assim eu direcionei bastante do que vai cair do que vocês vão ter que ter de habilidades para avaliação e o estudo de caso interessante que seja em grupo porque vocês vão conseguir treinar essas habilidades colaborativas né eu vou vou trocar e assim às vezes eu penso num caminho o colega tem outro que complementa e dá muito certo né Às vezes o colega se atenta a um ponto a outro então isso vai somar então A ideia é exatamente seja em grupo em último caso individual mas que seja em grupo tá E assim o roteiro tá lá você atent esses pontos que a gente viu na aula passada né de que é habilidade potencialidade o diálogo e é assim aí vocês façam A análise de vocês que é subjetiva mas que tem que envolver esses pontos né centrais aí na nossa discussão é isso Eita pois nós agora nós sugerimos esse revisitar das aulas né Dá tempo assistir algumas aulas dá tempo parar para ler alguma coisa né se dedicar e levar dessa disciplina também alguma coisa para sua atuação onde quer que você esteja ainda não não estou no ensino superior estou no ensino médio você aplica né totalmente as questões que a gente colocou aqui às vezes com uma outra estrutura uma estrutura mais mais elástica né com menos profissionais Mas é uma mas há uma estrutura eu acho que esse esse essa discussão da estrutura ela nem cabe mas é de dizer que é preciso conhecer esse aluno é preciso conhecer essa família eh você falando da questão da família né E para para mim foi uma coisa bem diferente com os alunos autistas porque a mãe né entrava em contato com os professores e os professores não queriam falar com a mãe né E aí a gente tem que ter toda aquela delicadeza dizer assim mãe é melhor que você não pergunte diretamente a gente vai vai conseguir um monitor E aí a gente vai construir essa relação então eu por exemplo com os alunos surdos Eles procuram demais às vezes eles têm um desentendimento eles querem que a gente envolvido então terminamos sendo pessoas de referência para eles né então a família também entra nessa nessa mediação a gente negocia muita coisa então acho que são aprendizados né que a gente Vai acumulando que vai mostrando pra gente que sempre é possível agora a fala de desânimo a fala de não vai dar certo ela vai vir e a gente vai ter que ter esses recursos né de resiliência de criatividade de estud tudo também porque tudo começa e termina né com essa base do estudo então professora Rafaela foi um prazer tá aqui com você né Foi muito legal te ouvir aprender com você e eu acredito que os nossos alunos saem assim com mais um um concluindo mais uma disciplina com muita qualidade e a gente tá muito orgulhosa das características desse curso né Sempre trazendo professores que estão lá atuando na área que vem sobre o qual vem se deter aqui vem debater então é mais uma conversa uma conversa de muitas histórias que a gente vive né no no cotidiano profissional e nós aqui do a estamos felizes mas estamos tristes também porque né nossa disciplina acabou mas eles vão ó vão representar bem aí nas notas professora Rafaela vai ficar feliz com essas notas e a gente também então um grande abraço pessoal e até breve Até breve obrigada God

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