Os 4 Paradigmas da Educação Especial: A Evolução da Inclusão.#inclusãoescolar #pessoacomdeficiencia

By | 04/05/2025



Ao longo da história, a educação especial passou por 4 paradigmas marcantes: Exclusão: Quando pessoas com deficiência …

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vamos falar sobre o processo histórico de inclusão da pessoa com deficiência na sociedade então nós vamos falar da inclusão social e vamos falar da inclusão educacional para falar disso Precisamos falar sobre os quatro paradigmas que marcou essa trajetória que foi o paradigma da exclusão paradigma da segregação paradigma da integração e paradigma da inclusão total que é o paradigma vigente para entender esses paradigmas a gente precisa entender o contexto da época a forma como as pessoas tratavam e acolhiam as pessoas com deficiência e como houve aí essa mudança e a conquista de direito na exclusão a gente tem que pensar que a gente tá falando aí ó da antiguidade Idade Média século XV até o início do século XIX então foram séculos de exclusão Total das pessoas com deficiência nessa época a visão que a sociedade tinham dessas pessoas era muito negativa elas eram vistas como um peso social porque elas não poderiam contribuir para o crescimento e desenvolvimento da sociedade e também elas eram vistas como uma ameaça pessoas perigosas e que precisavam estar afastadas do convívio então esse período ele foi marcado pelo abandono E negligência e Total ausência de direito mas Onde viviam essas pessoas elas viviam segregadas dentro da própria casa dentro da própria família ou elas eram levadas para instituições por exemplo em 1755 surgiu sua primeira escola para surdos em Paris ou elas eram abandonadas aí à própria sorte se a gente pensar que lá na Idade Média a deficiência ela era vista como uma fraqueza então ela ocorria por uma maldição ou por um pecado mas com o renascimento e o Iluminismo essa situação Começou a Mudar pelo esclarecimento das pessoas começou as reivindicações por direitos e aí a gente entra no próximo paradigma que é o da segregação em 1808 esquirol ele conseguiu diferenciar deficiência mental de deficiência intelectual e começou a exigir forma mais humanizada de tratamento para essas pessoas então já começou a mudança aí na conscientização da sociedade e também com a evolução das ciências médicas e psicológicas muitos médicos educadores interessados em estudar o desenvolvimento né cognitivo das pessoas como por exemplo eh Jean itard um médico psiquiatra francês ele trabalhou com o menino selvagem de averon era um menino que vivia em segregação total que não tinha comunicação e ele ensinou a esse menino a se comunicar então ele desenvolveu um método estruturado para ajudar no desenvolvimento da comunicação desse menino teve também o psiquiatra francês Eduard sequin era psiquiatra então ele trabalhou com um aluno com deficiência intelectual e o objetivo dele era ensinar habilidad de autocuidado e autonomia funcional então ele trabalhava a estimulação sensorial e o desenvolvimento motor tudo isso com métodos estruturados a gente não pode esquecer também de Maria msor que foi uma médica italiana também psiquiatra que trabalhou com pessoas com deficiência mas a abordagem dela era centrada na criança né na autonomia da criança no ambiente na organização do ambiente para promover uma autonomia aí e o desenvolvimento dessa criança então tudo isso foi muito importante E além disso também teve os testes psicométricos de Bin aonde ele conseguia aí classificar as pessoas por ir então as pessoas e que aprende e as pessoas que não aprendem todo esse contexto influenciou na criação de escolas especializadas instituições especializadas Mas o foco dela era o quê médico a gente tá falando aí de uma abordagem médica e o foco dessas instituições era o quê na reabilitação então o foco era terapêutico eram escolas especializadas então tínhamos escola para pessoas cegas para pessoas surda para pessoas com deficiência motora como é o caso das acds pessoas com deficiências intelectual ou múltiplas deficiência que é o caso da apai E tantas outras outras escolas aí especializadas nesse período aqui da da segregação as pessoas já tinham o direito de existência então elas já tinham o seu direito civil reconhecido com o avanço dos Direitos Humanos a gente mudou aí o Paradigma e entramos no período da Integração essas pessoas elas já precisavam fazer parte da sociedade defensores aí dos movimentos sociais eles defendiam a necessidade dessas população viver e conviver socialmente então elas passaram a ter direito à educação ao trabalho ao lazer e à convivência aí com a família ótimo essas pessoas então e foram Integradas à sociedade só porque a sociedade ela não estava preparada para receber essas pessoas ela não se adaptou do mesmo jeito que a escola elas tinham direito à educação mas elas tinham que se adaptar à escola e não o contrário E aí é claro que isso aí não deu certo né esse paradigma não deu certo cada vez mais as pessoas estavam mais consciente dos seus direito os movimentos sociais os movimentos das famílias aí engajada para ter uma maior qualidade de vida para os seus entes queridos né E aí entramos no paradigma da inclusão só voltando no período da Integração né quando elas tinham direito aí a à educação isso aí já era amparado pela Constituição Federal de 88 e pela LDB de 71 então agora a gente entra no período da inclusão no período da inclusão muita legislação aí que garante o direito de acesso e permanência dessas pessoas no ambiente escolar então nós temos aí a Declaração de Salamanca em 94 mas nós temos também a conferência de joen em 90 né foi o primeiro documento aí o Marco da inclusão aonde todos os países foram signatários temos também LDB de 96 nós temos a lei brenic piano de 2012 nós temos a lei brasileira de inclusão de 2015 nós temos o parecer 50 de 2023 que traz aí a a orientação de políticas públicas e práticas pedagógicas mais inclusiva para as pessoas com deficiência então em termos de legislação gente perfeito maravilhoso temos muita lei que garante o acesso e a permanência na escola mas a gente não pode falar de inclusão sem falar em adaptação do ambiente sem falar de adaptação do contexto é a adaptação que promove acessibilidade E aí para falar em inclusão nós precisamos pensar em acessibilidade arquitetônica que é do ambiente nós precisamos pensar em acessibilidade pedagógica que está relacionado às adaptações de materiais adaptação do currículo eh adaptação de recursos nós precisamos falar em acessibilidade comunicacional como que uma pessoa que não fala se comunica dentro da escola a gente tem que pensar nisso a gente tem que pensar em acessibilidade atitudinal Como que o professor tá vendo esse aluno hoje o foco não é mais uma abordagem médica nós estamos vivendo em uma abordagem biopsicossocial porque a gente tem que olhar o aluno como uma pessoa e na sua integralidade então a gente tem que ver todos os aspectos é o físico emocional social bi psicossocial com isso a gente tem que olhar para a potencialidade do indivíduo que ele consegue fazer como ele consegue fazer e qual o suporte que eu preciso oferecer para que ele participe ativamente aí da escola do contexto social gostou entendeu a diferença dos quatro paradigmas paradigma da exclusão paradigma da segregação paradigma da integração e paradigma da inclusão total e aí me conta Qual é o paradigma mesmo que nós estamos vivendo dentro da escola leis a gente tem como que a gente aplica como que a gente efetiva como que a gente garante o acesso e a permanência da pessoa com deficiência no contexto de escola deixa aí seu comentário quero saber a sua opinião Vamos pensar sobre isso

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