Os campos de experiência da BNCC – Educação Infantil. Instituto Preparatório para Professores. IPP

By | 06/05/2025



30/04 – Os campos de experiência da BNCC – Educação Infantil. Inscrição para o Curso Ao Vivo Documentos Curriculares …

Os campos de experiência da BNCC – Educação Infantil. Instituto Preparatório para Professores. IPP/a>

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Este, além de ser um tema que cai bastante em concurso, é um assunto fascinante para nós educadores, né? que a gente tá falando do processo de aprendizagem, daquele miudinho do nosso planejamento e ainda mais pensando em concurso nacional unificado, a BNCC ganha força para todos nós. Então hoje a gente tá trazendo aqui esse tema e boa noite para quem tá chegando. Convidem as amigas, venham aqui partilhar conosco. Vai ser um enorme prazer. Vamos lá então. Será que tem alguém que ainda não me conhece? Eu imagino que já sou figurinha carimbada por aqui. Então, para quem não me conhece, eu sou doutorando em educação na Faculdade de Educação da USP. Sou mestra em educação pela mesma universidade na área de didática, teorias de ensino e práticas escolares. Sou pós-graduada em educação infantil pela mesma universidade. Cursei psicopedagogia pela PUC de São Paulo. Tenho minha graduação também em pedagogia e trago aí atrelado a esses conhecimentos teóricos minha experiência na supervisão escolar, na coordenação pedagógica, na docência do ensino superior e também elaborando materiais didáticos. Então isso me habilita estar aqui com vocês, fazer essas reflexões teórico-práticas aqui como professora no Instituto Preparatório para professores. Então, boa noite para quem chega. Estamos nas apresentações aqui dessa aula de hoje que muitos podem estar falando: "Professora, trabalhei o dia todo, cheguei até aqui. Será que essa aula é para mim?" Então vamos ver para quem é essa aula. É para você mesmo, com certeza. pros concurseiros que precisam ter mais domínio de temas importantes que caem em questões discursivas paraa prova do PEIF, para professores atuantes da rede pública conveniada ou escolas particulares. Então, sintam-se bem-vindas. E claro também o público que pretende eh ter, né, mais conhecimento, saber mais, aprofundar mais, ampliar aí o seu espectro de conhecimentos, OK? Bom, temos uns avisos, um aviso para que vocês evitem as distrações durante a nossa aula. Procurem um local silencioso e reservado para estudar, isso faz diferença, né? utilizem o chat para tirar as dúvidas. Então, vão colocando as perguntas aqui e o pessoal do instituto vai trazendo aqui paraa nossa tela o que for muito relevante e a gente vai acolhendo vocês durante a aula, OK? E o que nós vamos aprender hoje? O que antecedeu a BNCC e os campos de experiência? E aí você respondem perguntando, professora, por que por que na aula, se a gente vai falar dos campos de experiência, você vai dizer o que antecedeu a BNCC. Quem já fez aula conosco sabe. E eu que trabalho muito com legislações e documentos curriculares, sempre digo, a gente precisa entender o espírito da lei. Porque saber quais são os campos de experiência é muito fácil, é só abrir lá a internet, puxar o documento e ler. Só que aqui a nossa aula, a nossa ideia não é ser um professor papagaio que fica repetindo o que tá escrito no PowerPoint, mas sim tecer com vocês considerações e analisar processos para verificar esse contexto. Então a gente vai estudar o que antecedeu a BNCC e os campos de experiência para entender por que eles nascem, como eles surgem. Isso vai colocar vocês na frente de outros candidatos que muitas vezes só leram os campos de experiência. As perguntas do concurso não têm trazido isso mais, né? Esse olhar linear, o que é perguntas só de identificação, mas sim estabelecimento de relações. E é isso que a gente vai fazer. Por isso que a gente vai discutir o que inspirou a ideia de campos de experiência também, o que são esses campos de experiência, qual a importância deles. Vamos lançar o nosso curso sobre o documento povos indígenas. E aí vocês vão falar: "Professora, povos indígenas tem a ver com o campus de experiência da BNCC, tudo a ver e eu vou mostrando isso durante a apresentação." E quais são os campos de experiência da BNCC? Então, tudo isso pra aula de hoje, hein? Portanto, chamem as amigas, vamos compondo aqui porque a gente tem muita coisa boa, importante, interessante pela frente para vocês começarem o feriado com pé direito, de repente já falar: "Nossa, vou aproveitar o tempo aqui para poder estudar mais ainda". Então, boa noite para quem já está e dá tempo ainda de chamar aquela sua amiga muito querida, nos seguir no Instagram, se inscrever no nosso canal no YouTube e estar aqui. Então, vamos pensar. O que será que antecedeu a BNCC e consequentemente os campos de experiência? Se a gente for lá atrás, eu não vou trazer tantas informações mais detalhadas, mas só para, né, dar um um uma breve histórico sobre isso. Desde a nossa Constituição Federal, que a creche, a educação infantil como um todo, né, as creches e as pré-escolas aparecem como a primeira etapa da educação básica. Em consequência disso e da publicação da nossa LDB, nós temos a publicação de um primeiro documento curricular pensado para a educação infantil. Qual era esse documento? As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, as nossas DCNs, né? E o que que as DCNs vão dizer a respeito disso? que que as DCNs t a ver como precursoras da nossa BNCC. As diretrizes na época quando elas foram lançadas, e essa capinha aí talvez vocês reconheçam, lá nos anos, primeira década dos anos 2000, as diretrizes surgem como uma base paraa organização do currículo, paraa articulação e pro desenvolvimento das práticas pedagógicas nessa etapa que os educadores de educação infantil deveriam ter como referência. Então são diretrizes, são caminhos que é preciso seguir. Não era um modelo curricular, não era uma proposta fechada, mas sim o quê? Diretrizes. Quer dizer, ó, se a sua diretriz é essa, você vai caminhar por aqui, por aqui, sem se desviar muito do caminho, porque você tem uma diretriz clara. Então, as diretrizes surgem como um documento mandatório, uma norma obrigatória, né, que foi discutida e foi definida pelo Conselho Nacional de Educação. O Conselho Nacional de Educação que vai normatizar as ações dos conselhos estaduais e dos conselhos municipais. Então, as diretrizes elas são essa base para que daí sim se desenvolvam as práticas pedagógicas locais, vamos dizer assim, né? Respeitadas as especificidades de cada um dos territórios. Então, vamos lá, Denis. Esse documento foi tão importante e é tão moderno e até hoje muita gente fala: "Não, o que vale agora é BNCC". Muito bem. A BNCC é o documento mais atual, porém as diretrizes curriculares nacionais para Educação Infantil continuam válidas. Elas não foram revogadas, o que significa que elas são sim uma primeira versão, vamos dizer assim, é lá que estão as sementes e a gênese dos campos de experiência, essa ideia que tá presente na BNCC. Tanto que se vocês olharem, por exemplo, estamos falando aqui de São Paulo no currículo da cidade, nós temos lá várias citações que se referem às decis, várias citações que se referem a esse documento, né, que já tem aí um histórico, mas que continua válido. O que que as DCNs propõe para o currículo? Tá? Elas começam a defender a importância da vivência da criança. Ou seja, criança não tá na unidade educativa, no caso da pré-escola e da e da creche, da educação infantil como um todo, para poder reproduzir práticas, para poder pintar dentro do desenho mimiografado, né, cherucado. Ela não tá lá para reproduzir gestos de músicas, ela está lá para viver experiências. Isso começa a aparecer desde as deceneis. Outra coisa importante que as DCNs nos deixam para a organização do currículo é a importância de que se considere as características, os interesses e as necessidades das crianças para construir um currículo que seja, aí começam a aparecer palavrinhas importantes, significativo e relevante pro seu desenvolvimento. Então, eu não vou ter práticas descontextualizadas, eu vou ter práticas que vão impactar significativamente na sua vida e que vão ser relevantes para que ela cresça e se desenvolva, né? Essa ideia de vivência de experiência, eu já vou recuperar daqui a pouco, ela é muito importante pra gente entender os campos de experiência. Que experiência é essa? Não é experiência de laboratório, vamos dizer assim, né? São experiências de vida. E quais os princípios pedagógicos que permeiam, que atravessam as decis e continuam presentes quando eu falo de BNCC e consequentemente de campos de experiência. São aqueles princípios que vão defender a importância das interações e das brincadeiras. São as deceneis que definem interações e brincadeiras como eixos do currículo. E eu já falei isso aqui várias vezes, né? Quando a gente tem um eixo, é aquilo que coloca a gente no prumo, não é? Na linguagem popular, como é que a gente diz? Nossa, essa pessoa saiu do eixo quer dizer, ela perdeu a direção, né? O eixo do carro que a gente fala, o eixo do carro vai colocar o carro para andar de uma forma organizada e equilibrada. E eu conto com muita tranquilidade isso, porque eu lembro que eu tive um carro logo que eu aprendi a dirigir que tinha um problema no eixo central. Então quando eu friava o carro jogava para um lado, jogava pro outro. Todo mundo achava que era porque eu não sabia dirigir. Na verdade o defeito era do carro. Mas por que que eu tô dizendo isso? Porque um eixo é aquilo que estrutura. Eu não posso abrir mão. Então a criança só aprende brincando e interagindo. E a gente tem esse registro pela primeira vez nas diretrizes curriculares nacionais de educação infantil. Importante ir lá atrás pra gente não ser um professor novidade, ah, só o que vale agora é BNCC, então só vou estudar BNCC. Quem estuda a mais tem uma compreensão mais profunda, né? Então é lá que já aparece como este estruturante do currículo, as interações e as brincadeiras. E essa consideração que vem da Constituição Cidadã, nossa Constituição Democrática, né, de 88, fruto de uma assembleia constituinte, que vai eh imprimir na nossa LTB, na nossa lei de diretrizes e bases, os princípios éticos, políticos e estéticos que devem note conhecimento. Então, desde lá de trás, se a gente for olhar pros campos de experiência, que é o que faremos hoje, eu já vou entender que esses cinco campos, eles vão contemplar esses princípios éticos, políticos e estéticos, né? E lá nas DC já havia uma defesa de que o mais importante é promover esse desenvolvimento integral da criança, né, garantindo que ela se desenvolva, não só cabeça, que a gente fala, né, corpão e cabecinha, não, mas que ela se desenvolva no aspecto psicológico, social, moral, intelectual, etc, etc, e que ela tenha acesso a uma educação de qualidade. Certo? Então essa ideia que já vem lá de trás desde as desceneires curriculares nacionais para Educação Infantil foram publicadas, é muito interessante a gente analisar que elas foram publicadas e infelizmente, como algumas coisas no Brasil são um pouco sem pé nem cabeça, muitas pessoas passaram a utilizar um documento que é essa carinha aí. volume 1 2 3 dos RCN são os referenciais curriculares nacionais para educação infantil e pare tudo que estiver fazendo agora e preste atenção. Estes sim foram revogados e substituídos pela BNCC, OK? Então, se alguém disser que tá trabalhando a partir dos referenciais curriculares nacionais para educação infantil, aí sim existe um equívoco, tá? Por quê? Porque as diretrizes continuam vigorando e elas na época inspiraram a construção desses três documentos que para aquela época foram muito importantes, foram de vanguarda, ajudaram muito aos professores nesse avanço da prática pedagógica, né? Então, tinha um documento introdutório que falava sobre a educação infantil, um segundo documento que falava sobre a ideia de formação pessoal e social e um terceiro volume que falava sobre conhecimento de mundo. Mas como esse documento trazia práticas e inspirações pro fazer do professor, muitos professores se apegaram a ele e começaram, vamos dizer assim, desenvolver aquelas práticas sem ao menos ter lido as deceneis que são anteriores e mandatórias para poder entender essas práticas. Entendem? Então, como as DCNi são um documento mais teórico de princípios, de definição de princípios, muitas pessoas falaram: "Ah, não, eu vou direto nos referenciais". E aí começaram a trabalhar sem muitas vezes considerar o que tá de tão importante lá nas DCNs. Então os RCNs eles orientavam o currículo da educação infantil focando no desenvolvimento integral da criança também, assim como as diretrizes. Traziam muitas sugestões pra prática e eu quero que vocês entendam assim: "Eu não estou desmerecendo muito, pelo contrário, foi um documento importantíssimo." Mas este documento atualmente foi revogado. Ele trazia propostas que agora nós encontramos nas diretrizes presentes na BNCC. Perguntas. Quem sabia dessa história? Tem muita gente que já se perdeu aí na história, né? Tem gente que vai dizer: "Professora, eu não estudei isso na faculdade, por isso que a gente tá aqui, né, nesse processo de formação permanente para vocês entenderem esses movimentos curriculares. Quem tiver pergunta vai colocando aí, tem um tempinho do delay, qualquer coisa a gente puxa paraos grandes comentários daqui a pouco." Então, entenderam? Eu tô indo lá atrás, passei por todos esses documentos para agora sim, aí o Denis colocou aí paraa gente falar então da BNCC. A BNCCE, a Base Nacional Comum Curricular, ela sim substitui os referenciais curriculares nacionais para a educação infantil e os PCNs. Os PCMs eram os parâmetros curriculares nacionais, estes para o ensino médio e para o ensino fundamental. E no caso da educação infantil, a gente chamava de referenciais. Então, os referenciais e os parâmetros que eram uma base única curricular comum para toda a educação com esse com com esse foco, né, ele é substituído pela BNCC, nosso documento mandatório, certo? Então, hoje nós temos uma base nacional comum curricular. muitas pessoas, né, consideram base como algo mais forte do que os parâmetros ou do que as diretrizes ou do que os referenciais, mas na verdade são avanços. Então assim, uma autora bastante conceituada da área de currículo, ela fez uma metáfora muito interessante que eu vou tomar a liberdade de trazer aqui para vocês. Pensem numa casa, na estrutura de uma casa. O que que uma casa precisa ter, né? apartamento. Vamos pensar uma casa, o telhado, né? Parte de cima, as paredes que protegem e a base, a base sólida. Se nós pensarmos na estrutura de hoje, nós temos essa base nacional comum curricular que prende no chão, né? Princípio de realidade que dá a estrutura. Nós temos as diretrizes curriculares nacionais lá no telhado, quer dizer, inspirando, né, e e emanando os seus ideais para essa base. E as paredes são os currículos locais inspirados na BNCC, significados pela BNCC. Então, para eu ter uma proposta curricular completa, eu preciso ter a BNCC na base dessa minha casinha, as diretrizes lá no telhado, inspirando essas ideias e vou construir meu currículo nessas paredes, certo? Como já expliquei em outras aulas, muitos municípios, muitos estados adotaram a BNCC como ela é na íntegra, né, com os objetivos de aprendizagem, com os campos de experiência. No caso de São Paulo, houve, por exemplo, a liberdade, como para outros vários. São Paulo optou por construir um currículo próprio, mas hoje a gente já tá vendo. Então vamos olhar também paraa BNCC, que dialoga com o currículo da cidade, por isso que a gente tá falando sobre isso. Vamos lá. Nenhuma dúvida, nenhuma pergunta. Agora a gente vai chegar na hora do recheio do sanduíche, na parte interessante que eu não sei se vocês sabem. Eu já tô dando a dica aqui, mas vamos ver. Quem souber vai colocando aqui no chat. Nossa sala tá cheia. Que ótimo. Vocês sabem o que inspirou essa ideia de campos de experiência na BNCC? Por que chamar de campos de experiência, professora? Não chamar de conteúdos, não chamar de áreas. Por quê, né? O que que inspirou? Vamos ver. Quem sabe me dizer o que foi que inspirou. Essa ideia. Quem dá mais? Vamos ver quem já estudou sobre isso. Eu pus até a capinha de um livro aí para ver se vocês conhecem. Vamos ver de onde vem. Quem é que trouxe? Vou falando aqui. Quem souber mais vai colocando aqui no chat. Esse livro que eu coloquei é uma interessante indicação, porque esse livro de autoria da professora Daniela Finco, que é uma professora que atua na Universidade Federal aqui de São Paulo, né, na educação, na UNIFESP, a professora Maria Carmen Barbosa, conhecida de vocês também, né, professora já aposentada na Federal do Rio Grande do Sul e professora na luce secular de Faria, uma das grandes batalhadoras aí das questões da infância. Esse livro se chama Campos de Experiências na Escola da Infância e ele foi publicado praticamente em simultâneo aqui no Brasil com a publicação da BNCC. Por, o que será, o que que isso tem a ver? Tem a ver que esse livro propõe a discutir as contribuições italianas para inventar um currículo de educação infantil brasileiro. Uma das autoras, Maria Carmen Barbosa, por exemplo, ela fez parte da primeira comissão que elaborou a BNCC e ela traz essa ideia lá das pedagogias italianas de discutir campos de experiência, de chamarmos de campos de experiência. E é muito importante vocês saberem o que, e aqui esse livro é incrível para quem quer ir além dos outros candidatos, ele vai trazer vários artigos e num deles, de autoria do professor Paulo Foque, outro de autoria da professora Maria Carmen Barbosa, esses dois capítulos especialmente, os primeiros falam sobre a estrutura da Itália, trazem o currículo, muito interessante, mas eles dois trazendo essa essa questão para o nosso eh o nosso contexto Brasil. brasileiro vão falar um pouquinho que a diferença de pensar em termos de campos de experiência é porque eu vou focar no fazer e no agir da criança. O focar e agir da criança passa a ocupar o centro do processo educativo. Então, quando a gente diz, né, a criança como centro, a criança como protagonista, isso tem uma inspiração aqui lá desde as pedagogias que falam, né, da criança que tem 100 linguagens, da importância da documentação pedagógica e etc. Então, o fazer e o agir da criança no centro, né? E inclusive vocês já assistiram aqui a aula com a professora Maria Carmen Barbosa aqui, né, no nosso instituto. E ela foi uma das pessoas responsáveis por esta ideia, por dizer, olha, interessante nós trazermos uma leitura desse contexto paraa nossa realidade, certo? Além dessa ideia da criança no centro, pensar em termos de campos de experiência significa reportar a um autor. E aí esse autor que está por trás da ideia de experiência é o Deway. John Deway. John Deway traz isso há muito tempo atrás, a ideia de experiência. E eu vou contar uma história muito engraçada para vocês. Seria cômica se não fosse trágica, vamos dizer assim, sobre o que significa para deway vivência de experiência, que isso começou a vir aqui. Ah, criança precisa viver experiências. Viver experiências. O que é viver experiência? E eu vou contar de quando eu era supervisora e eu fui, era uma tarde assim, um final de manhã, na verdade é um final de manhã numa escola privada, até bastante conceituada na região onde eu estava ali. E essa escola era uma escola particular, né, privada. No dia que eu fui, um diazinho assim de outono, um ventinho gelado, aquelas folhas caindo, mas tinha um sol, um céu azul. imaginaram aquela cena bem bucólica. Chego na escola e a diretora diz assim para mim: "Ai, que bom que você veio hoje, porque nós estamos fazendo uma vivência de experiências com as crianças". Falei: "Ai, meu Deus". Por que que eu falei ai meu Deus? Porque eu já conhecia um pouco da prática daquela unidade e sabia que elas tinham uma perspectiva um pouco transmissiva. E na época da BNCC começou a virar um certo modismo, né? dizer que eu trabalhava com vivência, experiência, mas abri meu coração lá, fui eu ver o que tava acontecendo. Quando eu cheguei lá na área externa, era uma varandona assim, eu li aquele céu azul, eu vi uma turma de bebês pequenininhos, um ano e meio, talvez dois, no máximo, todos de capa, galocha e guarda-chuva, de pato, de elefante, de todos os personagens que vocês imaginarem, professoras alucinadas fazendo fotografias. Todos os bebês chorando, uma funcionária com uma máquina vap parada assim, aquela que solta a fumaça, mas que de água assim que faz essa mesmo. Eu olhei e falei: "Meu Deus, o que tá acontecendo aqui?" Ela disse: "Ah, então é experiência da chuva." E a professora alucinada batendo as fotografias porque era para mandar pras famílias. Eu olhei e falei: "Meu Deus, como é que eu vou explicar para ela que quando o John Dway disse sobre a criança viver experiências, isso não é vivência de experiência." E aí ela me disse ainda para rematar, não sei por, quando a gente fez a vivência da experiência da praia, do sol, no sol eles gostaram mais. Aí eu falei: "Ah, é o gancho que eu vou pegar para tematizar". Aí eu só virei desperarece que eles não estão gostando muito, né? Eles estão chorando, incomodados. Ai, é verdade, né? Ela graças a Cels pediu para desligar a máquina VAP e as crianças pobrezinhas foram salvas, certo? E aí, muito bem. E aí eu fui dizer a ela: "Olha, por que que você acha então, né, que eu vi que essa experiência que você denomina como experiência, as crianças não estavam vivendo uma experiência interessante, porque na experiência a criança tem que experimentar, tocar, sentir, extrair significados, né, estar em condição de bem-estar. E por que que você acha, por exemplo, que na experiência da praia foi muito melhor para eles? Eles curtiram muito mais, participaram muito mais." E aí ela olhou para mim e falou: "Ah, será que é porque eles são acostumados com areia?" E eu: "Hum, ah, é, pois é, acho que eles, né, já tem isso no repertório deles. Eu, é, e aí nós vivemos num país tropical e fui desconstruindo essas ideias com eles." Então, vejam, eu usei esse exemplo quase beirando ao ridículo para vocês entenderem o que não é vivência de experiência. Vivência de experiência é algo em que a criança mergulha verdadeiramente e ela é ativa nesse processo de investigação, né? Ela não vai ser lá um objeto, um boneco que veste capa, galoche e guarda-chuva. Eu tiro fotografias, mando pra família, agora venham para cá e todos chorando, tentando as professoras enxugarem as lágrimas das crianças. E não tô dizendo que isso é culpa das professores. Eu tô dizendo que as ideias postuladas pelo De, por exemplo, que inspiram a noção de campos de experiência na escola da infância, falam de uma criança ativa, de uma criança protagonista, né, de uma criança que age, interage e não é passiva diante de uma educação bancária, como diria o Paulo Freire, né, que a gente deposita ali conhecimentos na cabecinha dela. O que que também não é experiência, campo de experiência? Campo de experiência não é área, não é conteúdo curricular, porque o centro não é o conteúdo, o centro é a criança, o fazer dela que tá no centro. Então assim, eu não vou dizer: "Ah, é o campo de experiência que é meio assim parecido com língua portuguesa, um campo de experiência que é meio ciências, um meio matemática. Não, a ideia não é essa. A ideia é que tudo que a criança vive, porque a criança não separa, agora eu estou em matemática, agora eu estou em língua portuguesa, quando eu estou com baldinho de areia e eu estou enchendo, é química. Depois, quando eu jogo a força da areia, é física. Não, agora quando eu me comunico é língua portuguesa. Não, ela vive o mundo interagindo e brincando, né, pela ludicidade em continuidade. A vida para ela é um contínuo, não é? Em gavetinha, abre uma gavetinha, fecha a gavetinha, abre outra gavetinha. e também por contextos significativos, por contextos que fazem sentido para ela, né, que trazem essa criança uma experiência interessante, uma experiência de pensar sobre as coisas do mundo, né, investigar o mundo. Então, quem quiser saber mais, tem até aula nossa aí com a autora, né, que fez parte da primeira comissão aí de autoria da BNCC, a Maria Carmen Barbosa. A ideia da BNCC era essa, de trabalhar com a ludicidade, com a continuidade, com a significatividade. Então tudo tem que ter significado, ser uma situação, como a gente diz, né, como um objeto sociocultural, com um conhecimento, eh, assim como na vida lá fora. Então, eu não vou criar uma situação artificial como essa que eu descrevi para vocês, né? viver a experiência da chuva e de repente um dia que choveu eu poder parar com as crianças na janela e ficar vendo a chuva cair. É poder de repente sentir com minha mão as gotas da chuva caindo. É observar isso sim, né? Uma experiência significativa. Mesmo que fosse vendo um vídeo, mas a chuva não uma situação artificial de uma máquina vap funcionando na cabeça das crianças num dia ensolarado de outono seco, né? Enfim. O que são então, professor, esses campos de experiência? Vocês já entenderam de onde eles vêm? As inspirações? Eles são, essa é a definição que se dá na BNCC, núcleos integradores das propostas que vão ser trabalhados em sala de aula. Então, eles agregam, eles integram. Então, o professor na cabeça dele vai trabalhar a partir dos campos de experiência. A experiência da criança, ela é como um todo, mas na cabeça do professor para saber se ele não tá privilegiando só um núcleo de experiências, um tipo de experiências do que outro, ele tem esses campos e ele sabe que ele precisa privilegiar todos esses campos igualmente. Então eles integram as propostas que vão ser trabalhadas, né? Consideram, assim como dispõe lá as DCNs, as interações e as brincadeiras, como formas de viabilizar o aprendizado das crianças, porque a criança só aprende assim, interagindo e brincando. Se você tiver dando aulas teóricas para crianças dessa faixa etária ou fazendo mil outras coisas que não sejam possibilitar a brincadeira e a interação, o seu trabalho tá indo todo pro ralo. Por quê? Porque a criança só aprende interagindo e brincando. Então, a BNCC com seus campos de experiência para tá na cabeça do professor. Jamais ele vai dizer paraa criança: "Olha, agora você tá vivendo experiência de, né, eu e o outro ou de formas ou de Não, isso é para o planejamento. Por quê? Porque a BNCC vai falar dos direitos de aprendizagem e a criança tem direito de aprender sobre tudo, sobre o mundo em todas as suas facetas, digamos assim. Certo? Alguém quer comentar? Vamos colocando aí, porque a gente já tá chegando no ponto alto da nossa aula. Se a nossa aula é para falar dos campos de experiência, qual a importância deles? Então eles vão, como eu já anunciei, né, apoiar o professor no planejamento da sua prática, né, do seu trabalho, considerando as necessidades, os interesses que as crianças têm, para que essa vivência de experiência que eles têm na unidade educativa se transforme mesmo em uma experiência e tenha impactos na vida da criança e um propósito educativo. O que que a gente tem que considerar que é muito importante? Que a gente tem que lembrar que a criança precisa atuar em situações cotidianas, em contextos próximos às práticas sociais. Então, lembrem-se desse exemplo da chuva, da chuva de verdade, daquela que se vive, que você realmente precisa abrir um guarda-chuva para não se molhar e etc. Ok? Então, vamos falar da nossa série documentos curriculares, que muita gente já tá esperando chegar essa hora. Chegou a hora de falar. Na semana que vem nós temos um curso especial sobre os povos indígenas. Então vocês podem estar me perguntando o que que é afinal, professora, eu vou ser breve pra gente seguir nosso conteúdo aqui. É um curso, mas é um curso de curta duração que você vai conseguir aprender em detalhes. Nós extraímos o suco, né, daquilo que é nobre sobre o documento currículo da cidade. Que que é esse documento? É um guia pedagógico sobre a história e a cultura dos povos indígenas no Brasil. Esse documento traz orientações pros educadores da rede municipal sobre como abordar o tema em sala de aula e como valorizar essas populações. Quer dizer, se eu tenho lá dos eixos da BNCC, eu e o outro, um documento como esse se torna essencial, né, para eu conhecer a mim e conhecer os outros. E como vocês têm muitos conteúdos pela frente e muitas de vocês pouco tempo, essa é a vantagem, porque esse curso ele se propõe ser mais rápido e mais barato do que um curso completo. Então assim, de tempos em tempos, né, periodicamente a gente vai tendo uma nova série. Nós já tivemos educação antiracista, educação ambiental. Agora nós estamos trazendo essa questão dos povos indígenas e os cursos anteriores foram um sucesso. Quem tava aqui só tem elogios a dizer. O curso vai ser ao vivo para vocês poderem interagir às 8 horas da noite. Vão ser dois dias, dia 6 e dia 7 de maio, terça e quarto da semana que vem. Então, dá para vocês aproveitarem o feriadão, descansar um pouquinho e pegar firme para estudar a semana que vem, tá? O slide que vocês gostam, né? Bons resumos para carregar e rever o conhecimento, você também ganha o certificado de participação de 3 horas também emitido pelo Instituto Preparatório e os slides da professora para vocês terem aí e poderem acompanhar o que já estudaram, tá? Para você se juntar à sala de aula com os outros 45 alunos que já se matricularam no curso, você vai pagar um valor assim, ó, basiquinho. Sabe quanto? Tchan tchã tch tchãs. R$ 27. Então, no Pix ou no cartão, pode voltar lá, Denis. A gente vai fazer as matrículas no chat ou no WhatsApp nesse valor especial de R$ 27. desse jeito que vocês já tão acostumados, né, de estabelecendo links com a prática, de caminhar sempre nessa direção teórico prática, que é muito importante para quem tá se preparando para um concurso, ok? Então, vamos voltar aqui pro nosso conteúdo do dia. E aí, vocês querem saber então sobre os cinco eixos da BNCC, né? Sobre, perdão, sobre os cinco campos de experiência da BNCC. Já entenderam de onde vem? Porque são o primeiro deles é esse, o eu, o outro e o nós. Do que que ele trata? Quando eu for lá contemplar no meu planejamento, eu preciso lembrar que as crianças dessa faixa etária tão em processo de construção da identidade, da subjetividade. Então é aquele momento que a criança tenta entender quem somos nós. Por isso eu vou trabalhar situações em que ele vai poder trabalhar, se ver no espelho, ouvir muitas histórias, comparar, né, a sua pele, o seu cabelo com os outros, os seus gostos, as suas preferências. Então, neste eixo, eu, o outro e o nós, eu tenho que planejar atividades que considerem essa construção de identidade da subjetividade, que é um momento da educação infantil, as aprendizagens da criança, de as questões de conquistas do desenvolvimento que as crianças têm, né, e ampliar esses conhecimentos que a criança tem sobre si próprio e sobre os outros, tanto adultos quanto crianças. Imagina se eu trabalhando a questão dos povos indígenas, eu não tô mergulhada neste eixo, o eu, o outro e o nosso. Estou com certeza, porque eu tô ampliando as experiências, né, da criança sobre si, sobre os outros, no caso, como eu dei o exemplo, né, dos povos indígenas e tantos outros pontos, mediante essas interações positivas, que é o que o campo vai definir, os vínculos profundos, os vínculos estáveis e a criança se sentir pertencendo a um grupo. muitas crianças começam a se identificar, né, com aquele grupo social, com aquelas práticas, porque elas passam a respeitar, elas passam a valorizar as diferentes tradições culturais. Então, quando eu pego lá o canconeiro, a culinária, os costumes dos indígenas, eu tô tocando assim diretamente nesse campo de experiência. Se tivesse numa prova de concurso lá, por exemplo, né? Eh, dei um exemplo de um contexto de vivências, de experiência com um dos campos. Eu puxaria tranquia sobre o trabalho com a cultura indígena, que nos abre muitas portas, né, de muitas propostas didáticas. Aí, vamos lá pro segundo campo de experiência. Qual é que a BNCC propõe pra gente? Corpos, gestos e movimentos. Olha as imagens aí que a gente super bem escolhidas. Por quê? porque representam as crianças por si nesse processo de vivências de experiências, brincando, explorando o espaço com seu corpo nas diferentes, né, brincadeiras também de faz de conta com as linguagens, com a dança, com a música, sempre pensando nesse aspecto que a BNCC faz questão de destacar das diferentes culturas. Então ela tem que ser com aquele ar local, né, do território em que aquele grupo de crianças se insere. Então, quando o professor planeja, ele tem que considerar os cinco campos de experiência e os direitos de aprendizagem. O segundo campo é esse. Tenho que proporcionar lá vivências para as crianças dançarem, correrem, brincarem, conhecerem danças, por exemplo. Ah, eu vou trabalhar com bumba, meu boi. Perfeito. Eu tô trabalhando com o primeiro eixo também, que é, né, a ideia de brincar, a ideia de interagir. Tô trabalhando com o campo de experiência, o eu, o outro e o nosso, conhecendo outra cultura, corpo, gesto e movimento. Então, também quando eu proponho, eu não preciso trabalhar com um campo só. Eu posso ampliar e devo até entender que às vezes uma vivência de experiência ela abarca mais de um campo de experiência, mais de um objetivo de aprendizagem. Vamos lá. Qual o terceiro? Traços, sons, cores e formas. Então, as crianças têm direito, né, de viver experiências com as diferentes manifestações artísticas, culturais e científicas. E esse contato com a linguagem musical, com a linguagem visual. Então, por isso esse exemplo, né? Então, vou trabalhar com argila, com massa, com areia, com lápis, com caneta. Muitas escolas montam o atelier. Então, no atelier eu posso viver experiências com o campo de experiência do corpo movimento, com o campo de experiência do eu, outro e o nós, traços, sons, cores e formas. Tudo isso, né, é incluído esse foco estético valorizando as atividades produtivas das crianças. Então, elas precisam participar, se envolver em todas essas situações sempre como protagonista, né? Então, vejam, como eu disse mesmo e vocês vão percebendo, né? Vocês veem que o campo é mais do que a área. Eu não posso dizer: "Ah, professora, o segundo campo fala de educação física, o terceiro vai falar de artes, não são esses entrecruzamentos, né, entre os campos de experiência. Então, é bem importante a gente pensar que é mais do que isso. E aí, o quarto campo de experiência vai tratar do da escuta, da fala, do pensamento e da imaginação. Super atrelado, né, com a ideia dos italianos, das pedagogias italianas, dessa criança, né, que tem 100 linguagens, nós vamos retirando dela 99, só sobra uma, né, a oral escrita. Mas aqui nesse campo de experiência, a ideia é que nós demos, devemos oferecer à crianças experiências com a linguagem oral, com as conversas, com as cantigas, brincadeiras de roda, jogos cantados, leitura de história, linguagem escrita, as práticas cotidianas, né, de uso dessa escrita, sempre em contextos significativos, promovendo essa imitação, que a criança possa imitar atos escritos. Então, tô lá, tô, montei um cantinho lá para brincadeira de supermercado, de loja, de petshop, de mil situações. Posso deixar um bloquinho, posso deixar um computador, posso deixar um livro de história, situações em que a criança vai, de repente procurar o bloquinho para fazer a lista do mercado numa escrita espontânea. Então veja, são experiências não só de conversa, né, ali, por exemplo, numa cantiga, numa brincadeira, nos jogos cantados, quando eu leio histórias e tudo, mas também nesses contextos que a criança vai, por exemplo, imitando como que se escreve, ler sem saber ler. Quando eu conto os versos e deixo escrito lá na parede, a criança vai com o dedinho, mesmo sem saber ler, para poder reproduzir o verso e adequar, né, a fala dela, a quantidade ali de texto que elas têm. E as crianças se arriscam nesse ler e escrever dessa forma espontânea e apoiados pelo professor. Então esse quarto campo de experiência que trata da escuta, da fala, do pensamento e da imaginação. E como eu sempre digo, né, aprendi com a professora Tizo Kiximoto, as crianças falam muito, elas são generosas, o problema é que nós muitas vezes não escutamos. Então, né, não é dizer dar fala paraa criança, não é, eu vou desenvolver a escuta daquilo que ela diz. E o quinto campo de experiência, chegando ao final da nossa aula de hoje, a ideia de espaço, tempo, quantidades, relações e transformações. Então, nesse campo de experiência, eu preciso oferecer paraas minhas crianças experiências para elas terem as noções espaciais, né, de longe, perto, de alto, baixo, organizando seu esquema corporal, sua percepção espacial. explorando o próprio corpo, explorando os objetos. Então assim, não é lição de pente a bola em cima da mesa, é vamos brincar de um jogo que a bola fica embaixo da mesa ou em cima da mesa e se ela tiver em cima da mesa, a gente vai, por exemplo, ter um som e se ela tiver embaixo da mesa, empre. Então, experiência em relação à medida, fazer lá o bolo, né, da receita que a criança trouxe, o pão, isso é uma experiência que lida com medidas, que lida com transformações, né? porque eu vou jogando lá, por exemplo, o açúcar no fermento e aquilo vai virando um líquido. Então isso é uma situação de uma vivência de experiência em relação a esse campo, espaço, tempo, quantidades, relações e transformações, né? Criança vai aprender a a subtrair, a adicionar quantidades, se aproximar nas noções de número, conhecer a sequência numérica, tanto verbal quanto escrita, né? E nessa experiência das relações e das transformações, não vamos tratar hoje, mas só vou deixar aí um spoiler para vocês estudarem depois. Todos os campos de experiência devem ser garantidos à criança pelo professor e eles estão ligados a objetivos de aprendizagem que se tem para que a criança possa desenvolver e saber mais, né? E temos aí por faixa etária, inclusive na BNCC, bebês, crianças bem pequenas e crianças pequenas. Então vocês vão encontrar, mas o que eu queria muito pra aula de hoje é que vocês entendessem que o campo de experiência é muito mais do que as áreas que eu preciso trabalhar, né? É como eu agrupo. A gente não fala que a criança tá conhecendo o mundo. O mundo é muito diverso. Tem muita coisa para ela conhecer. E ela vai conhecer sobre várias lentes, sobre essas cinco grandes lentes, vamos dizer assim, que elas olham pro mundo tentando entender quem sou eu, quem é o outro, né? Como que esse mundo se organiza, como é que eu conto o tempo, como que eu entendo essas transformações, como que eu me expresso, etc, etc. Muito bem. Muito bem. Então aqui muito certinho, nós vamos recapitular que a nossa condição especial para o curso Povos Indígenas com 3 horas de conteúdo ao vivo com os slides da professora sai por apenas R$ 27, certo? e as matrículas no chat ou no WhatsApp e tudo indica aí é a notícia para o feriado, que o edital seja publicado em junho, pertinho agora. E quem não começar a se preparar vai ficar para trás. Então corre lá, gente. Apenas R$ 27. O link tá no chat, o link tá no grupo do WhatsApp. Enquanto isso, vão nos seguindo no Instagram para ver as novidades lá no @institutopreparatório. Se inscreva no nosso canal do YouTube, @institutopreparatórioprof. E eu me despeço dizendo que na semana que vem eu espero por vocês no nosso curso. Até lá. [Música] [Música] เฮ [Música] [Aplausos] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] เฮ

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