Documentário Juventude Conectada | #Educação

By | 03/05/2025



A Educação é um dos pilares da segunda edição da Pesquisa Juventude Conectada. Descubra como a tecnologia dentro e fora …

Documentário Juventude Conectada | #Educação/a>

[Aplausos] [Música] vindo para cá eu tava lembrando de uma história que eu vi um evento tem um garoto chama Manuel Manuel é de có interior de Ceará e ele começou a contar no evento que o pai morreu quando ele tinha 7 anos deixou a mãe e três filhos a irmã tinha engravidou com 15 uma realidade bem difícil mas Manuel sim foi o melhor aluno da escola dele quatro vezes presidente do Grêmio ele era convidado a ir embora da aula porque ele fazia as coisas aprendia mais rápido que os outros os professores falam bom agora vai dar uma volta e daí no segundo colegial segundo ano do ensino médio Manoel fez treineiro do Enem e descobriu que o melhor aluno de có não é tão bom assim no ENEM ele foi muito mal no Enem e ele foi atrás eu não sei como ele encontrou aquela plataforma geek eh de ensino personalizado e ele descobriu que ele podia estudar o Enem usando a plataforma só que não tinha internet na escola dele só tinha internet no ambiente administrativo ele fez uma vaquinha comprou um roteador com junto com os amigos como comecei a estudar pela plataforma da geek aumentei em 35% a nota dele Nené e hoje faz [Música] medicina a geek é uma empresa que acredita na personalização do processo de aprendizado que acredita que cada pessoa é única que cada pessoa tem o seu tempo o seu ritmo os seus interesses a sua forma de aprender e que procura oferecer soluções para que as escolas e os professores possam tratar cada aluno individualmente dentro de uma sala de aula que é em grupo que é coletiva dentro do contexto escolar como ele é hoje o nosso produto em si oferece um plano de estudo personalizado pro aluno então conforme ele vai usando a ferramenta online você entende as necessidades dele o que que ele tá indo bem o que ele precisa estudar e a beleza então da tecnologia é que a gente usa os dados que o uso dessa plataforma gera para nós sobre cada aluno para quanto mais o aluno estuda mais a gente aprende sobre ele mais personalizado vai ficando o plano de estudos dele mais rápido ele aprende mais eficiente é esse aprendizado a nossa a nossa maior inovação é entender o que ele realmente precisa e quando sabe jogar o jogo ele fica mais legal né é ensinar esse essa pessoa a jogar o jogo do aprendizado então é entender as necessidades entregar o conteúdo na dificuldade certa na ordem certa na velocidade certa então saber essas demandas de cada um é o que faz nosso produto inovador e que vai fazer diferença no aprendizado no Game esse esse jovem ele é autor de um processo dentro de uma narrativa onde ele tem um senso de propósito então ele entende para onde ele tá indo o jovem na escola ele nem se quer ele nem sequer ent ele não consegue produzir uma história uma narrativa sobre o que que ele tá fazendo lá você conversa com os jovens e diz o que que você tá fazendo meu pai disse que era importante isso não é uma narrativa suficientemente forte para manter o jovem na escola não é à toa que 50% deles não concluem na idade e esperada o ensino médio por exemplo Uruguai foi o primeiro país do mundo a conseguir colocar um laptop por criança e por professor em escola pública no país inteiro isso há quase 10 anos quando eles tomaram essa atitude a época o presidente da tabar ele falou muito claramente que era um país que não tinha como continua não tendo grandes reservas minerais ou de riquezas naturais exprimido entre o Brasil Argentina e o mar logisticamente também nem era a melhor posição e que ou ele investia nas crianças ou o futuro seria na melhor das hipóteses igual a presente tão bom quanto outra coisa que eles fizeram foi aar esse laptop Zinho que foi desenvolvido inclusive sob medida porque as mãozinhas das crianças tem conteúdo em inglês para ajudar a entender ela eles têm eh moda imóvel Então as as pessoas conseguem os professores os alunos até em áreas rurais conseguem ter acesso à internet mas quando ele incorporou isso como lógica ele não fala assim vamos dar um laptop é como é que eu consigo desenvolver sistemas conteúdos que façam com que uma professora inclusive sentada na frente de uma escola de cinco classe de 6 7 anos de idade consigo descobrir que o Joãozinho é ótima em matemática é péssimo em português e o Luizinho ao contrário tá do lado dele e direcione conteúdos específicos e formas de relacionamento entre eles para que eles também se ajudem aí é que eu acho que a gente consegue fazer a mudança não simplesmente dando acesso às tecnologias e eu muito ingênua enfim fiquei tão eh encantada com esse projeto que eu fui conversar com alguns dos colegas que tinham participado disso no Uruguai e eu falei assim mas como que vocês conseguiram vencer né a briga de foices com as comunicações com os monopólios com os oligopólios com os e esse rapaz virou para mim eu me senti uma poeirinha cósmica quando ele falou escuta era política de estado eu falei Ah então tá entendi eu acho que falta a gente escolher as prioridades e escolher as batalhas que a gente acha que são importantes de fato para essa transformação né A sensação que eu tenho que muitas vezes a gente fica comendo mingal pelas bordas mas sem a devida voracidade para que aquilo se concretize acho que a gente tem que ser mais guloso com esse mingal a gente sabia que a gente queria fazer alguma coisa em educação a gente sabia que a personalização para nós era fundamental cada indivíduo aprende de um jeito diferente e a gente sabia que tinha que ser algo que fosse para todos que não poderia ser exclusivo privilégio de alguns que pudessem pagar porque você fazer uma ferramenta sensacional pro aluno da escola particular que já tem excelentes professores e um monte de aula ISO aí é legal é você tá ajudando as pessoas mas não era esse o significado pra gente o significado era fazer para todo mundo eu vim do do ensino público a gente sabe que não é o ideal então muita coisa ali eu simplesmente não vi e eu utilizei o geek até para ver coisas que eu não não tinha visto no ensino médio no ensino fundamental hoje com a tecnologia você consegue identificar como cada aluno aprende melhor você consegue montar um um plano de estudos para cada aluno que é personalizado com base na forma que ele aprende melhor com base nas dificuldades que ele tem com base nas lacunas que foram ficando no histórico escolar dele e acho que mais importante você consegue fazer essa avaliação de como o aluno tá avançando do que ele tá aprendendo do que tá funcionando que não tá de forma muito mais rápida e muito mais constante você não precisa esperar uma prova bimestral para saber quem aprendeu quem não aprendeu Ou seja você consegue hoje através da tecnologia tratar cada pessoa como um indivíduo mesmo dentro de uma sala de aula com essa essa heterogeneidade que uma sala de aula normalmente tem e sempre vai ter eu acho que a gente ainda é muito resistente a gente Brasil em ter um radar mais aguçado de onde estão essas iniciativas efetivamente empreendedoras inovadoras e a humildade de adotá-las né eu me lembro da história do gck por exemplo em que pelo que comentava e falava bom mas no início era difícil chegar até o governo federal depois Finalmente eles não só entraram como agora são parceiros divulgam etc mas não deveria ser assim né na verdade deveria ser o contrário eles deveriam estar com três antenas ligadas para nesse Manancial de criatividade que a gente tem o que que é mais bacana e que pode ajudar inclusive as políticas públicas eu tenho três filhos né duas meninas e um menino e quando eu penso no futuro que eles têm pela frente e qual educação que eu gostaria que eles tivessem acesso é difícil é difícil encontrar um lugar que que eu acho que prepare eles para uma vida assim uma Estimativa de vida muito maior do que a nossa né pelo avanço na na saúde onde provavelmente eles vão ter 10 vidas diferentes 20 carreiras diferentes Muitas delas que hoje ainda nem existem né onde o conhecimento ele fica obsoleto muito rápido então muito mais importante do que um conhecimento específico é a capacidade de aprender de aprender a buscar esse conhecimento de aprender a se relacionar com pessoas de interagir com essas pessoas para conquistar alguma coisa ou para ir atrás de um sonho para saber transformar a realidade em que ele vive a comunicar suas ideias a interagir com pessoas diferentes de culturas diferentes aprender coisas novas essa escola que prepara para esse futuro eu li uma experiência do King’s College de de Londres que associava as crianças de agenda cheia agora não tô falando nem de de eh estímulos virtuais crianças de agenda cheia que as mães querem educar muito bem os pais querem educar muito bem então acorda tem aula de balé vai pro inglês vai pra escola depois da escola vai pro futebol depois em casa eh tinha mais tendência à depressão não é por falta de né não é porque os pais não estavam cuidando porque estavam cuidando talvez até bem demais querendo que não é porque estavam abandonadas não é porque não eram solicitadas na na questão intelectual né mas não tinham tempo para não fazer nada que é a hora que a imaginação da criança começa a funcionar e essa imaginação que funciona é um patrimônio que vai te acompanhar pro resto da vida não para você ter as mesmas fantasias da infância mas é isso que vai resolver vai te acompanhar para você resolver um problema prático para você sonhar com a sua namorada ou para você com o seu namorado ou para você escrever um um livro não é ou para quem nunca escreveu livro nenhum simplesmente para você andar na rua e se encantar com alguma besteira que você viu que a luz estava batendo ali tinha um passarinho cantando é metade da gente é a imaginação não é a até o Lacan chama o Real algo que não é nem a realidade o real é alguma coisa que é quase que aquilo que nos atropela que todo o resto que você percebe eu aqui nessa casinha falando com você essas paredes de tijolo tá atravessado pela fantasia por um tanto de fantasia né aquilo que a gente chama de Imaginário né e o Imaginário é que que é o sal da terra é o sal da vida os grandes intelectuais podem achar isso uma besteira mas eu acho que é o sal da vida eu acho que antes de repensar a educação a gente tem que repensar Qual é a sociedade que a gente quer construir e a sociedade que a gente quer construir é pelo menos aqui eu quero construir é uma de pessoas mais conectadas mais empáticas que colaborem mais com mais bem-estar para todos e que as pessoas se conectem mais também com a natureza então para isso a gente precisa se formar entendendo que a gente é interdependente que a gente depende da natureza e que a gente precisa se conhecer entender Quais são as nossas vontades desejos habilidades Então acho que a gente tem que olhar para uma educação que forme as pessoas nesse sentido de se conhecer se conectar com os outros interagir [Aplausos] [Música] [Aplausos] a história do gand em especial ela mostra a capacidade de uma pessoa de se comunicar com as outras porque o gand antes de fazer qualquer ato de desobediência civil por exemplo ele chamava os jornais e ele avisava que esse ato ia acontecer ele chamava as autoridades e avisava que esseo ia acontecer ele era muito Claro na importância de comunicar o que estava acontecendo Então ele era zio comunicador de Chamar os jornais e os jornalistas e convidar as pessoas para seguirem nas caminhadas com ele e eu tenho certeza que numa época de internet o gande Talvez teria um canal no YouTube é estaria fazendo uma web série O gand estaria com perfil no Facebook já com 5000 amigos sem poder aceitar mais ninguém estaria com uma página e estaria explorando isso porque o que é a internet a conectividade a tecnologia senão uma ferramenta uma série de ferramentas e as ferramentas elas estão disponíveis para que a gente faça algo com elas você na internet pode deve ah submeter a legitimação dos seus pares qualquer opinião que você tenha então você pode fazer isso que que a escola tá fazendo se eximo disso e é por isso que às vezes a gente se surpreende como jovens são tão às vezes vezes superficiais né Eu vejo muitos colegas dizes mais os jovens não sabem escrever na internet eles só escrevem bobagem na internet primeiro eu não acho que eles só escrevem bobagens mas falta muitas vezes sim um elemento argumentativo por exemplo de justificação do pensamento que a escola não está promovendo porque não entende sistemas autorais muitas vezes sistemas dialógicos então o que que acontece todo mundo tem uma opinião na internet mas a opinião ela precisa ser legitimada pelo menos por uma justificativa e de preferência uma justificativa que entra num processo argumentativo numa arquitetura argumentativa a gente tá longe de fazer isso porque a escola tá num domínio conteudista ela é informativa mas ela não mergulha suficientemente no sistema autoral onde pensamento crítico e argumentação são fundamentais Eu sempre estudei em escolas muito tradicionais desde pequena eu vim para São Paulo com 14 anos para estudar no colégio Bandeirantes que é um colégio super tradicional focado no vestibular e que exige muito estudo muita dedicação e lá eu fui bastante infeliz no sentido de que eu não consegui me descobrir eu não tive tempo para olhar para dentro dentro entender quais eram os Meus interesses o que eu queria desenvolver eu lembro de no primeiro dia de aula o a diretora fala pra gente ah olha pro colega do teu lado então ele não é teu amigo ele é teu competidor que vocês estão os dois buscando uma única vaga no vestibular e eu lembro que aquilo me chocou bastante porque eu tinha 14 anos e tava acabando de me mudar para uma cidade nova Então nesse sentido acho que ela pecava muito na formação de dos alunos como pessoas e olhava muito mais pro pro aspecto disciplinar e não pras relações eu larguei a faculdade com bem no final assim com um mês para terminar porque eu já tinha já estava sentindo um descontentamento e alguns incômodos que eu não tinha muita clareza da onde vinho mas e aí quando eu cheguei mais perto de conclu a faculdade que eu já estava fazendo TCC que é o trabalho de conclusão de curso uma coisa para mim foi muito simbólica foi quando eu apresentei meu quase o projeto final pro meu orientador e ele falou que ele perguntou o que que é isso assim com uma uma cara de indignada e eu falei Como assim o que que é isso daí ele falou eu tô te lendo muito aqui eu te vejo muito aqui e eu falei é Deve ser porque é um trabalho meu né Aí ele disse não eu não possa te ver aqui você não é ninguém aqui no mestrado no doutorado talvez você possa colocar um pouquinho mais de quem é você e para mim aquilo foi tão simbólico e tão representativo que eu eu fiquei um pouco muda assim un 5 minutos muda e eu saí da sala e falei Ok eu acho que é isso não tem muito mais o que fazer aqui nos ambientes de aprendizagem em qualquer lugar na escola fora da escola a autoria em termos das relações de conhecimento das relações de imersão do sujeito no mundo ela é na verdade o que o o fator Na minha opinião eh central de formação da subjetividade então se você não é autor ah de uma de uma determinada em alguma dimensão você não precisa ser o o você você na verdade é sempre coautor de alguma coisa mas tem uma dimensão autoral na qual você participa de maneira experiencial im Messa Então você é e parte daquele negócio e se você não é você não cria essa aprendizagem que é perene que é lifel learning como a gente diz né que que de uma certa forma articula desenvolve um lastro do que você é como pessoa então esses sistemas de autoria que são sempre dialógicos não são geralmente o que a escola tem tentado construir e autoria e internet tem tudo a [Música] Veres é uma comunidade de aprendizagem livre Então a gente proporciona que as pesso pessoas compartilhe conhecimento de uma forma mais fácil assim qualquer pessoa pode propor encontros workshops oficinas Então é só entrar na plataforma e descrever os parâmetros sobre o seu encontro né fazer uma descrição e fazer esse chamado né esse convite para pro seu evento pro seu encontro e qualquer pessoa pode se inscrever é exatamente essa ideia de que conhecimento tá no todo qualquer lugar é lugar de aprender e qualquer conteúdo é um conteúdo válido a gente pode aprender na praça a gente pode aprender na minha casa na sua então A ideia é conectar essas pessoas nesses lugares para que elas se encontrem e troquem conhecimento Qualquer que seja foram mais de 1300 encontros que vão desde papo sobre feminismo no vão do MASP matemática financeira design Thinking para educadores acho que um exemplo que eu gosto de dar bastante teve encontro de minhocários em espanhol chamava espanhol com minhocas e teve um encontro bacana que chamava de ao contrário que eram de crianças ensinando adultos encro sobre parto humanizado teve um editat tom da Wikipedia sobre grandes figuras femininas tem muito dessa fala de escola para vestibular e escola para vida né escola para mercado escola para vida mas essa distinção eu já acho bizarra porque o que que que mais que a gente faz além de viver né O que que a gente quer que não pessoas que reflitam sobre a sociedade e tentem mudá-lo entender o que que elas gostam mais o que que elas podem entregar de valor Quais são suas habilidades ISO a gente só faz se conhecendo e conhecendo os outros e se relacionando e se não é isso que a gente estimula na formação das pessoas desde o princípio O que que a gente quer né o ces Ele nasceu cobrando uma porcentagem uma taxa e de quem organizava Os encontros Então sempre que alguém colocava os encontros no ar e 12% iam pro ces e 6% pra plataforma de pagamento seguro que facilita as transações no meio do caminho com o nosso crescimento nosso amadurecimento como negócio a gente entendeu que não era isso que a gente queria fazer porque esse modelo estava muito baseado em escala e a gente tava indo para um outro modelo de negócio para um outro caminho menos Startup e mais ligado ao florescimento humano mesmo que não combinava muito com essa ideia de escala de muito de crescimento acelerado então a gente resolveu eh tirar a taxa tirar a catraca do CESE né deixar que as pessoas usassem porque o interesse era esse que os encontros acontecessem sem o impecílio e hoje a plataforma ela é financiada por pelo unlock que é uma plataforma de financiamento coletivo recorrente é como se fosse um Crowd funding muito parecido com Catarse por exemplo só que permite que as pessoas faem façam contribuições mensais contribuições recorrentes o ciné surgiu muito de incômodo né Se a gente for fal trazer uma palavra específica ele surg do incômodo eh a partir da da da forma como a gente a aprende hoje em dia pouco conectada com as outras pessoas em resumo o CESE surgiu muito de uma vontade bastante particular minha e da Camila minha irmã e sócia de que houvesse esses espaços de aprendizagem que fossem menos apertados né menos sufocantes que as escolas quando eu fazia administração em algum momento eu fiquei cansada do discurso que um bom administrador o que tinha que fazer era maximizar resultado financeiro né ou Max o lucro pro acionista tanta coisa pra gente fazer na vida e eu queria passar minha vida maximizando o lucro do acionista parecia uma meta tão e tão pequena no fim das contas de fato é isso que eu quero construir o melhor que eu posso dar pro mundo é maximizar resultado financeiro de uma organização e aí eh a gente juntou esse questionamento da educação tradicional com a ideia de colaboração né estava muito ligado à retomada dos espaços urbanos conexão de pessoas e deu CESE não acredito que uma coisa só uma nova ideia uma nova ação pode transformar a educação então a gente vem numa sequência Histórica de de coisas novas surgindo de possibilidades novas surgindo que vão em algum momento que já estão em algum momento criando micr rupturas e micror revoluções na forma como a gente é é educado hoje em dia na forma como a gente entende a aprendizagem Hoje em dia a gente ainda tem muito esse entendimento de que o bom ou o bem-sucedido é ser independente e independente é ter capacidade financeira eu não preciso de ninguém eu posso pagar pelo que eu preciso mas na verdade o dinheiro é uma falsa Independência porque a gente precisa de outras pessoas a sociedade não funciona se não for em coordenação né Eu preciso de alguém que Plante o que eu como eu preciso de alguém que me ensine o que eu não sei eu preciso de alguém que ten uma habilidade que eu não tenho então a gente tem que Reconhecer essa interdependência Reconhecer essa necessidade reconhecer a necessidade de colaboração ao invés de de impessoalizar as relações e achar que é o dinheiro que resolve porque na verdade o dinheiro nasceu só para ser um reconhecimento de geração de valor você fez uma coisa que eu não sabia fazer e eu sou grato e por isso reconheço o seu valor e aí ele foi se transformando deixou de ser meio e virou medida e virou a medida de sucesso então parece que a partir do dinheiro eu tenho segurança e não preciso de mais ninguém o que na real não é verdade [Música] né tenho coisa surgindo aqui de uma forma muito mais rápida com muito menos recurso do que seria se fosse fora desses espaços abertos tem uma plataforma de financiamento coletivo recorrente que nasceu aqui na casa em dois dias porque um programador e um designer achavam que era importante pros negócios que estavam surgindo aqui sentaram e fizeram e no dia seguinte estava pronto acho que se a gente tivesse que desenhar um modelo de negócio buscar um investidor pensar se faz sentido se não faz isso não aconteceria mas se bastava que aquelas duas pessoas se encontrassem e colocar as habilidades del em prática por não então acho que a gente cria muitas barreiras pras coisas só porque a gente vê o mundo como ele é e não como ele deveria ser sem entender que o como ele é é o que a gente faz ele ser todos os dias [Música] k [Música] [Música] he [Música] [Aplausos] [Música] k m

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