31/03/25 | BTG: os desafios da Brisanet | Escolas conectadas sob observação | Starlink em pauta

By | 05/05/2025



Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.

31/03/25 | BTG: os desafios da Brisanet | Escolas conectadas sob observação | Starlink em pauta/a>

No episódio de hoje, a gente vai falar sobre o futuro da Brisanet, pelo menos na visão do BTG. Vamos falar também sobre o acompanhamento das políticas de educação conectada, aliás, um tema importante essa semana. E vamos falar sobre a Starlink, que pode ou não ter novidades na Natel. Vamos ver como é que vai ficar na reunião dessa semana. Fiquem ligados. [Música] [Música] Olá pessoal, tudo bem? Aqui é Samuel Possebom, editor da Teletime. A gente tá de volta com mais um episódio do nosso boletim Teletime, nosso podcast diário com as principais notícias do mercado de Telecom. como sempre trazendo aqui nessa segunda-feira uma projeção do que vai acontecer essa semana e também comentando as notícias mais importantes da última sexta. Vamos começar por esse por esse ponto. Eh, a gente trouxe na na sexta-feira passada eh algumas análises que foram feitas pelo BTG com relação ao futuro da Brisanet como operadora móvel. Eh, e na verdade o que o BTG tá fazendo ao se perguntar, né, como é que tá indo a evolução eh dos serviços móveis da Brisanet, é o que todo o mercado tá fazendo. A Brisanet hoje ela é um fator determinante pra gente poder dizer se o mercado de telefonia móvel vai ou não comportar uma operação regional eh competitiva, uma operação regional que faça frente às grandes operadoras nacionais e todo mundo tá eh com os olhos voltados aí para eh operadora Brisanet. que é uma das principais operadoras competitivas no mercado de fibra ótica, de eh banda larga eh por fibra, e que deu um passo bastante ousado com relação à sua implementação eh na região Nordeste e logo logo também na região Centro-Oeste de uma rede própria eh de 5G. A Brisanet tem enfrentado alguns desafios, isso não é segredo e a gente já comentou aqui em algumas ocasiões, ela teve alguns problemas eh de software, o que fez com que eh as vendas demorassem um pouco mais para acontecer. ela tem um grande desafio que é conseguir terminais aparelhos eh na região Nordeste que sejam compatíveis com as frequências que eles utilizam e eles estão adotando uma estratégia muito diferente, mas muito diferente de todas as outras operadoras, eh, para poder se diferenciar e crescer no Nordeste. Primeira delas é o próprio planejamento de rede. A Brisanet fez um planejamento de rede que é completamente diferente do que normalmente as grandes operadoras fazem. Quando a gente observa eh o o onde estão instaladas as herbes da Brisanete, você percebe que a grande preocupação deles foi fazer uma cobertura total, uma cobertura que possa assegurar eh o serviço eh funcionando de maneira praticamente uniforme em todas as cidades em que eles atuam, com uma cobertura eh que pega 100% eh da área de de eh área urbana dessas cidades e também avançando de maneira bastante significativa em áreas rurais, principalmente com eh eh para para viabilizar também a introdução do FWA, que é a banda larga fixa, mas utilizando a rede móvel. Tudo isso faz da Brisanet uma operadora diferente. O que diz o BTG? O ETG tem um pouco de dúvidas sobre essa estratégia e que a Brisamet tá implementando. eles e ponderam nesse estudo aqui que eles fizeram se o melhor caminho não teria sido e seguir por pela opção de operadora virtual, como outras operadoras, que é o caso da Vero, por exemplo, eh, tem perseguido, né, fazer uma operação só complementar aquele serviço que ele já tem de banda larga, eh, oferecendo pros clientes de mais alta renda eh um plano complementar ali para assegurar eh eh uma uma fidelidade, assegurar um valor adicionado. É, mas no caso da Brisanet, eles optaram por ter uma rede própria, uma infraestrutura própria e estão seguindo esse caminho aqui. Eh, segundo as projeções da Brisanet, eles querem estar até o final de 2026 com 1.300.000 eh clientes conectados. já é uma uma um ajuste aí, já passou por um por uma revisão esse número em função da das expectativas que eles tinham no início, que era chegar aí ao final do primeiro ano com mais ou menos um 1 milhão de de usuários. Mas como a gente disse, né, eles enfrentaram muitas dificuldades que não estavam previstas naquele momento. Fizeram ali um ajuste. Hoje eles já estão eh com uma base eh eh significativa, mas não é aquele número que se projetava eh logo no começo normal. Eh, mas a Brisanet tem conseguido, eh, segundo o BTG, se colocar de maneira competitiva com com planos que são bastante eh eh atraentes na análise deles em relação aos planos que são oferecidos pelas operadoras nacionais, pela Vivo, pela Claro e pela TIM. Eh, basicamente o que eles estão fazendo é conseguir um preço mais baixo e usar a sua base eh de clientes, que já é bastante significativa, né? eh eh para conseguir eh roubar os clientes das outras operadoras, mas basicamente hoje é um rouba mononte. Eh o mercado eh do Nordeste já tá 90% tomado pelas operadoras nacionais, então sobra pouca coisa mesmo paraa Brisanet e ela precisa atuar de maneira a conseguir eh fazer com que esses clientes eh eh migrem das operadoras eh tradicionais paraa sua base. Não é uma tarefa simples, né? Eh, agora o que o BTG chama atenção é que com todas essas dificuldades eles conseguiram sim eh ter um crescimento muito mais eh eh significativo do que outras operadoras. Então, eh por exemplo, em relação a Vivo, tiveram um crescimento de 3,6% eh eh acima do que a Vivo cresceu. A mesma coisa com relação a Surf, que é uma operadora virtual, né, que utiliza a infraestrutura da TIM, também conseguiram crescer. E na análise do BTG, isso se deve também muito ao fato de que eles ainda estão com turn baixo. A tendência é que eles tenham eh um crescimento aí nesse nessa nessa taxa de desconexão à medida que a base se tornar eh mais relevante. Agora, eh na região como um todo, eles estão chegando aí nesse momento com eh 0,6, quase 1% de market share. é pouco, é pouco ainda. Eh, precisa crescer bastante para conseguir eh ter uma massa de de clientes que viabilize eh os investimentos e o tamanho da operação que eles montaram. Agora, a Brisanet aposta muito nisso. Eles têm uma cobertura eh que nas cidades em que eles estão presentes não tem eh rivalidade. Eles realmente fizeram um planejamento de rede para poder ter uma cobertura plena. E o grande desafio deles é conseguir agora eh com que os clientes que eh tão adquirindo eh eh aparelho 5G e os clientes que hoje e os usuários que hoje não tinda 5G consigam acessar a rede deles, porque eles têm uma rede mais limitada que opera só em 2.3 GHz e em 3,5 GHz. uma faixa eh de frequência baixa, uma faixa na casa de 700 vai ser muito bem-vinda. Muito provavelmente a Brisanet é uma das grandes candidatas aí a comprar eh no leilão de 700 e MHz que a Natel deve promover até o final do ano. Mas enfim, é tudo isso para dizer que a Brisanet hoje eh tem um plano que no pós-pago, segundo o BTG, é competitivo, tá crescendo talvez num ritmo menos intenso do que eh se projetaria no primeiro momento, mas eh ainda assim um crescimento acima dos seus concorrentes. Agora, tem muito chão para correr pela frente e muito desafio para eles conseguirem vencer e ainda poder dizer que eles conseguiram chegar e a um número e a um percentual de market, um número de assinantes e um percentual de market eh eh razoáveis, né, e e em linha com o a participação que eles têm no mercado de banda Laga Fixa. grandes desafios colocados aí adiante pra Brisanet, mas eh é uma operadora que a gente tem que olhar com muita atenção, porque eh o o a estratégia e o caminho que eles estão seguindo é uma estratégia completamente diferente de todas as outras operadoras. E isso pode dar muito certo, pode dar muito errado também. É isso que a gente vai observar aqui nos próximos meses. Vamos ver como é que ele se sai. Eh, vamos falar da reunião do do Conselho Diretor da Natel para essa semana, tá marcado eh paraa próxima quinta-feira, dia 3. Eh, um dos itens que tá na pauta é o processo da Starlink, que pede para ter a sua capacidade ampliada no Brasil. A Starlink tá querendo eh ampliar em mais 7.500 15 eh satélites e aqui para para pro território brasileiro. Satélites que já estão em órbita, mas eles precisam da autorização do regulador aqui para poder ativar. Eh, grande expectativa. A gente já trouxe uma matéria essa semana eh passada dizendo que a Stalink tava já com dificuldade de atender algumas localidades, eh, com limitações ali para poder atender determinados polígonos, né? precisa desse aumento de capacidade e isso aí passa pela Anatel, mas não será simples e muito provavelmente essa decisão não vai sair essa semana, tá? Primeiro fator que a gente tem que analisar é eh o o conselheiro relator Alexandre Freire deu um prazo paraa área técnica da Natel fazer uma análise sobre os impactos eh do da entrada da Starlink ou da ampliação da capacidade da Starlink eh na questão da soberania brasileira em relação ao espaço. É um tema bem complexo de ser analisado. O prazo foi curto de 15 dias só. Então nem todos os subsídios provavelmente já chegaram no gabinete do conselheiro Alexandre. Isso daí vai fazer com que eh naturalmente ele peça mais prazo para analisar essa questão. E um outro fator que a gente não pode deixar de considerar é que eh essa reunião da Natel é no dia 3, sendo que dia 2 é o dia de pro mundo inteiro conhecer a nova política tarifária dos Estados Unidos em relação a todos os países do mundo, com uma expectativa com relação ao Brasil é bastante negativa, né? as projeções todas aí indicam que o governo norte-americano deve sobretaxar produtos brasileiros eh com com alíquotas aí bastante agressivas e isso vai fazer com que se estabeleça, não só no caso do Brasil, no mundo inteiro, mas o Brasil, claro, é parte desse debate, eh uma guerra comercial, né? E tudo bem, a Natel não tem nada a ver com essa guerra comercial. A Natel tem que fazer a análise dela técnica com relação e a a CO Stlink. representa ou não representa alguma interferência adicional eh no espectro brasileiro, coloca em risco alguma operação ou não eh de telecomunicações que utiliza as mesmas faixas de frequência? Existe um risco soberano ou não eh de ampliação dessa capacidade de satélites? Tudo isso é analisado, mas política é política, né? O Brasil certamente não vai facilitar a vida da Starlink se o governo norte-americano, do qual o dono da Starlink é parte ativa, né? Elon Musk, que é hoje um secretário importante ali do governo Donald Trump, também não tiver colaborando do outro lado. Então, cada um com as suas armas. Eh, não temos nenhum indicativo de que esse é um fator determinante no trabalho que a Natel vai fazer daqui paraa frente, mas ninguém é bobo de achar que esse assunto não está sendo no mínimo pensado pelos conselheiros da Anatel e certamente também pelo governo brasileiro. Vamos ver o que que acontece no dia 3. Meu palpite é que não vai acontecer nada. O assunto vai ser adiado e vai ser decidido mais lá na frente. Vamos ver se eh o meu palpite se concretiza ou se a Natel resolve eh aprovar ou negar o pedido de ampliação da capacidade da Starlink já nessa quinta-feira, dia 3. Fiquemos de olho. Outra notícia da sexta-feira, o Ministério das Comunicações publicou eh uma portaria criando um subgrupo de trabalho que vai fazer o acompanhamento das obrigações de escolas conectadas. Lembrando que esse acompanhamento já é feito em tese pelo GAP, que é um grupo dentro eh da Anatel, mas coordenado agora pelo Ministério das Comunicações, que faz esse acompanhamento. O Ministério das Comunicações criou um novo grupo, que agora fica eh vinculado ao GAP, mas é um novo grupo que faz esse acompanhamento. Também tem como representante eh praticamente os mesmos representantes aqui que o GAP já tem. Então, Ministério das Comunicações, representantes da Natel, Ministério da Educação, eh, e também as operadoras. Então, é um subgrupo dentro do gap que tá sendo criado, né, para fazer esse acompanhamento aqui. Eh, e esse grupo de alguma maneira se sobrepõe com as tarefas do gato aqui. Então, a gente vai ter que entender, ao que tudo indica, olhando aqui quais são os propósitos e como que vai funcionar esse subgrupo, muito parece que é um subgrupo para fazer um acompanhamento administrativo mais próximo da EAS, que é a entidade responsável por fazer a implementação eh dos projetos de conectividade em escolas. Eh, a gente lembra que isso aqui é uma política crítica pro governo, porque eh existe aí o objetivo de conectar e ou pelo menos eh reconectar com qualidade significativa eh um montante aí de mais de 130.000 escolas no Brasil. Só com os recursos do leilão de 5G, que totalizam eh cerca de R$ 35õais, eh o objetivo é fazer a conexão de pelo menos 40.000 escolas ou mais, né? Eh, e esse projeto aqui deve ser concluído até 2026, por razões óbvias, é quando termina eh o governo Lula 3, né? E aí, ó, o governo vai querer entregar essa essa política eh concluída. Só que a gente tá na metade do caminho e ainda falta muita escola pela frente, aliás, quase não mexer o ponteiro na quantidade de escolas que vão ter ser reconectadas. muita coisa agora já se resolveu do ponto de vista burocrático, especificações e tudo mais, mas ainda não houve aquela disparada, né, de de projetos de conectividade eh sendo efetivamente instalados nas escolas. Então, eh, é um grande desafio. Esse novo grupo certamente vai fazer esse acompanhamento. A gente sabe que a EAS, que é entidade que faz essa gestão, né, da do do dos recursos e eh implementa propriamente dito os projetos de educação conectada, tem hoje as operadoras como principais eh eh associadas, né, porque a IAC é uma associação. É, e a gente sabe que existe uma discussão, né, para que o governo assuma de vez a a gestão da EA, né, e deixe as operadoras sem essa responsabilidade de eh do ponto de vista de governança acompanhar os trabalhos dessa entidade. É um tema é bastante complexo e com esse grupo cria-se uma nova camada de acompanhamento que a gente vai tentar entender no dia 3 de eh abril, quinta-feira, no seminário Educação Conectada que a Teletime promove aqui em Brasília, eh, e que vai justamente discutir essas políticas que estão sendo implementadas pela EAS, também as políticas que estão sendo implementadas através do Fush, aquelas políticas que estão sendo implementadas pelas próprias empresas privadas e de telecomunicações que t projetos próos próprios, vamos falar eh do das perspectivas do Ministério da Educação, vamos falar sobre eh outros problemas relacionados à educação conectada, que não seja só conectar à escola, mas, por exemplo, dispositivos de rede interna, Wi-Fi, eh dispositivos para conectar os alunos, que é o caso de notebooks e celulares, com as novas restrições que tem para celular. Vamos falar também sobre capacitação e conteúdo eh para eh serem implementados dentro desses projetos de educação conectada. Então, um evento bem amplo aí que a gente tem posição de secretarias eh estaduais e municipais, posição do governo federal, eh as posições das empresas e eh dos o dos eh fabricantes de tecnologia. E vamos ter também muita discussão sobre a questão do conteúdo em sala de aula. Então não deixem de acompanhar no próximo dia 3 de abril o nosso seminário. Para quem quer tentar entender para onde que o ministério tá indo, quais as prioridades e tudo, certamente ali é o momento pra gente discutir isso. Quem quiser mais informações sobre o evento, tá lá no nosso site www.teletime.com.br. Muito bem. Eh, outra notícia que a gente trouxe na sexta-feira, a Tim também eh anunciando que vai pagar 2 bilhões deais em dividendos complementares e reorganizar suas ações. Uma mais uma medida importante aí pra empresa eh tentar levantar o valor eh dos seus papéis em bolsa, né? Eles já tinham anunciado eh distribuição de juros sobre capital próprio recentemente e agora eh também a o anúncio da da distribuição adicional de dividendos. Esses esses dividendos aqui devem ser distribuídos até eh até o dia 23 de julho, tá? E primeira e a segunda parcela são no dia 22 de abril e 23 de julho. E a terceira parcela no dia 23 de outubro, segundo a o fato relevante da TIM. em relação ao a à consolidação das ações, vão ser agrupadas em lotes de 100 ações para aumentar um pouco a liquidez e o valor de face aí eh de cada uma das ações, o que ajuda um pouco na negociação, né? Eh, aí vamos entrar na agenda ESG, é um tema eh importante hoje na no cenário das telecomunicações do Brasil. O Anatel tá trabalhando junto com BID na formulação de um INS SG, que a gente já tinha eh comentado aqui em outras ocasiões. Eles querem tentar criar esse esse esse esse referencial de como que o setor de Telecom pode eh trazer a a agenda ESG para dentro da sua da sua agenda. Isso também fazer parte das práticas regulatórias. E aí o que aconteceu é que houve um encontro essa semana entre Anatel BID e as consultorias aqui diretamente responsáveis por isso, eh, apresentando os primeiros resultados aí desse trabalho com relação ao selo climático ESG, Anatel Bid, que ainda tá sendo elaborado, né, ainda tem uma uma um um caminho aí pela frente. Eh, mas que tudo indica que vai sair do papel, né, o projeto aqui vai fazer com que isso eh fique e concluído aí até o final desse ano. Então, ah, esse primeira reunião de trabalho mostrou aí alguns avanços nessa linha. Também nessa linha, a Tim anunciou na sexta-feira passada um programa de mentoria para acelerar a carreira das mulheres na área de tecnologia. um outro item importante da agenda SG que aim particularmente eh persegue bem de perto essa questão da inclusão eh eh de eh de mulheres eh e e pessoas com deficiência eh no no no cenário das telecomunicações, especificamente da própria empresa, né? Eh, e agora, eh, um trabalho que tá sendo feito também para capacitação, formação e mentoria eh de mulheres dentro do do quadro de funcionários da empresa pro desenvolvimento eh de eh mais lideranças femininas atuando aqui no setor. É, e por fim, a gente traz uma notícia internacional, uma preocupação que tá chegando agora a IT e a e a ONU com relação aos problemas que estão sendo detectados de interferências no sistema de navegação de GPS por conta de guerra cibernética. eh muitos eh atores aí que têm eh utilizado de recursos não eh ortodoxos, vamos dizer assim, nessa nessa nesse cenário geopolítico, eh tão mirando agora eh interferir nos sistemas de localização por satélite, o que é um imenso problema, né, considerando a dependência que a navegação eh eh aeroviária, eh a navegação aeroporto, a navegação portuária, a navegação eh terrestre tem hoje eh do sistema de localização, para não falar em todas as eh aplicações de defesa que dependem de GPS e outros sistemas globais aí de localização por satélite. eh esse problema tá tão grave, né, de interferências e de e de manipulação e dos sinais dessas e frequências que esse assunto foi levado agora para o IT para que os os o a UIT, juntamente com os os reguladores de diferentes países, consiga se organizar eh para ver que medidas podem ser feitos para evitar esse tipo de ação de interferência, ação ilícita, né, claro, eh de interferência eh nos sistemas de recepção. Então, eh, possivelmente, ações na linha de proteção do espectro de rádio frequência que já existe, eh, reforçar a resiliência dos dispositivos para que eles fiquem menos suscetíveis a essas interferências. Eh, treinamento e capacitação para o uso de ferramentas de navegação convencionais que não dependem do GPS pro caso de emergência, né? uma colaboração maior entre eh os países e eh uma forma mais rápida também de fazer com que as informações sobre esses processos eh eh circulem os diferentes reguladores de maneira mais eficiente. E com isso a gente encerra o nosso boletim de hoje. Mais um episódio entregue aqui para vocês. Como eu disse, uma semana que vai ser movimentada com o nosso seminário de educação, eh com reunião, eh, do conselho da Anatel. Vamos trazer mais itens aí que vão ser discutidos e na pauta da Natel ao longo dessa semana. Mas por enquanto a gente fica por aqui e amanhã a gente volta com mais um boletim Teletime, nosso podcast diário com as principais notícias. Lembrando que tudo que a gente tá comentando aqui e muito mais disponível lá no nosso site www.teletime.com.br. É isso, pessoal. E amanhã a gente volta. Tchau, tchau. Obrigado pela audiência. [Música] [Música]

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